Capítulo 4



Capítulo 4


 


 


Sexta era um dia incrível aos olhos de Rose. Era o último dia de aula da semana, o que significava que não precisaria aturar Scorpius durante dois longos dias, e isso era maravilhoso.


Rose acordou bastante empolgada aquela manhã. Desceu as escadas de dois em dois degraus e correu para a cozinha, onde encontrou Hermione sentada à mesa, lendo um jornal.


- Booooom dia, mãe! – Rose a cumprimentou, animada – Quer torrada?


- Não – Hermione disse e voltou seu olhar para o jornal – Estou sem fome.


Rose colocou o pão na torradeira e encostou-se no balcão da cozinha.


- Desanimada?


- Hoje é sexta. – Hermione respondeu como se aquilo explicasse tudo.


Rose deu uma risada fraca e balançou a cabeça. Estava tão empolgada por se livrar do seu maior problema escolar que havia esquecido momentaneamente que sua mãe odiava aquele dia. Tudo porque as duas eram obrigadas a jantar na casa de seus avós. Para Rose isso não era problema, mas para a sua mãe era um verdadeiro desastre.


- Ok, esqueci do seu pequeno problema familiar. – Rose disse.


- O que é egoísmo de sua parte. – Hermione respondeu de forma dramática – Eu sempre me lembro dos seus problemas escolares.


- Eu só tenho um problema escolar. – Rose a corrigiu e pegou a torrada que havia acabado de ficar pronta – E ele tem nome e sobrenome.


- E, aparentemente, é uma espécie de melhor amigo do seu pai.


- Ouch! – Rose fez uma careta enquanto se servia com café – Pegou pesado!


- Foi mal! – Hermione suspirou – Eu só não queria ser a única com problemas familiares.


Rose riu e se sentou à mesa, em frente a sua mãe.


- Por falar em Vitor, ele vai almoçar com você hoje.


Rose, que havia acabado de morder a sua torrada, engasgou e começou a tossir desesperadamente.


- Eu não quero falar com o meu pai! – Rose disse assim quando recuperou o fôlego.


Hermione respirou fundo e colocou o jornal de lado para encará-la. Mesmo que tivesse um jeito meio louco, sabia perfeitamente agir como uma mãe sensata e responsável.


- O seu pai ligou ontem para o hotel para conversarmos, e, apesar de no início sentir vontade de ameaçá-lo terrivelmente, consegui me conter e ouvi-lo até o final. – Hermione falou com calma – Ele só quer uma chance de se retratar e pediu para almoçar com você hoje.


- E é claro que você deixou, mesmo sem saber se era isso o que eu queria!


- Acredite querida, quando você estiver com trinta e dois anos vai me agradecer por te livrar de intrigas familiares. – Hermione disse – Às vezes é cansativo ficar evitando contato com nossos pais.


- Disso você entende bem.


- Pode crer!


Rose ficou em silêncio, apenas terminando o seu café da manhã. Talvez sua mãe estivesse certa e fosse melhor acertar as coisas com seu pai de uma vez. Era melhor ouvir o que Vitor tinha para falar, a ter que passar o resto da vida se culpando por não ter dado uma chance ao seu pai.


- Ok então. – Rose finalmente falou – Pode pedir para ele me encontrar no restaurante do Rony?


- Eu já pedi – Hermione sorriu.


- Certo – Rose se levantou e pegou a mochila – Vou indo nessa. Não quero perder o ônibus.


Hermione encarou a filha com o cenho franzido.


- Você não vai dar mais nenhum ataque por ter que encontrar seu pai contra a sua vontade?


- Não.


- Às vezes você é uma adolescente bem estranha.


Rose deu uma risada e, depois de beijar o rosto de sua mãe, saiu.


Era normal as ruas de Godric’s Hollow estarem movimentadas àquela hora da manhã. As pessoas costumavam acordar cedo, independente do dia da semana. Enquanto caminhava, Rose cumprimentava a todos. Havia crescido ali, por isso era conhecida por todo mundo.


- Hey Vic! Hey Domi! – Rose cumprimentou as irmãs Weasley, que sorriram animadamente. Era impressionante como a diferença entre elas era gritante. Victoire tinha dezoito anos e era uma menina incrivelmente linda, divertida e extrovertida. Adorava fotografar tudo e estava decidida que assim que terminasse a escola faria um curso de fotografia. Já Dominique era o seu oposto. Tinha quatorze anos e achava que a única coisa em que era realmente boa era em ser invisível. Se achava estranha e feia, e costumava se esconder atrás de seus óculos e livros.


- Onde está o Hugo? – Rose perguntou. Já estava acostumada a chegar ao ponto de ônibus e encontrar os três ali conversando. A família Weasley era bem grande e a maioria morava ali na cidade.


- Deve ter ido com o James. – Victoire respondeu – Quando passamos no tio Rony, ele já tinha saído.


- Ele tem um trabalho para apresentar com a Lily, acho que deve ter ido rever alguns detalhes. – Dominique explicou – Deve ter aproveitado e ido junto com o James. – ela ajeitou os óculos no rosto.


- A propósito, o James tem perguntando bastante de você. – Victoire aproveitou o ensejo – Ele estava querendo saber alguns dos seus interesses.


Rose sentiu seu rosto corar.


- Acho que ele está interessado em você, afinal. – Dominique completou.


- Não acho que seja isso. – Rose disse, embora tivesse a esperança que fosse realmente verdade – Ele deve estar apenas curioso para saber mais sobre a menina maluca que não para de falar quando ele está por perto.


Victoire deu uma risada e balançou a cabeça negativamente. Rose era tão bobinha às vezes.


- Eu conheço meu primo, Rose – Vic observou – E ele está mesmo interessado em você.


Rose chegou a abrir a boca para contestar, mas o ônibus chegou naquele momento, salvando-a daquela conversa constrangedora.






~*~








Scorpius havia perdido a hora àquela manhã. Se xingou mentalmente por aquilo, já que se chegasse quinze minutos atrasado na aula teria que ficar do lado de fora até o próximo tempo – e isso seria uma merda. Ele já detestava ir para uma escola onde não tinha nenhum amigo, e ter que ficar sozinho do lado de fora seria ainda pior.


De forma que ele se arrumou em tempo recorde e foi direto para a sala de jantar, onde seus pais tomavam café.


- Bom dia, mãe! Bom dia, pai! – Scorpius disse rapidamente e deu um gole em seu suco – Pai, você pode me dar uma carona? Eu ‘tô meio atrasado e a mamãe disse que precisaria do motorista hoje.


- Claro filho! – Draco disse sem erguer os olhos do jornal.


- Er... Pai?


- Sim?


- Eu preciso de uma carona agora – Scorpius disse com certa urgência.


- Por que o nosso filho não tem um carro mesmo? – Astoria perguntou com um sorriso.


- Porque eu não estava com tempo de levá-lo para escolher o modelo. – Draco respondeu – Mas amanhã vamos resolver esse problema.


Scorpius sorriu para o pai, agradecido. Já estava mesmo cansado de ter que depender dos pais para tudo. Na França, ele ia para onde queria sem precisar do motorista ou de carona. Não queria que fosse diferente ali.


- Vamos pai? – Scorpius o chamou mais uma vez.


Draco revirou os olhos e largou o jornal sobre a mesa.


- Tchau mãe!


- Tchau querido! Vejo você no almoço.


Scorpius sorriu para a mãe e seguiu para fora de casa. De uma coisa todos tinham certeza: um novo carro para ele era quase uma necessidade pública.






~*~






Hermione mal havia chegado ao hotel e deu de cara com Vitor na recepção tentando puxar papo com Simas, que não estava interessado em estabelecer uma conversa.


- Você gosta de trabalhar aqui? – Vitor perguntou.


- Não. – Simas respondeu.


- E por que trabalha?


- Pelo mesmo motivo que está puxando essa conversa: pura necessidade. – Simas disse e ao avistar Hermione, completou: - Graças a Deus! Ele está a sua espera desde cedo e eu merrreço um aumento por aturrrá-lo.


- Dessa vez sou obrigada a concordar com você. – Hermione disse – O que faz aqui, Vitor?


- O bom é que todos nesse hotel são bem simpáticos. – Vitor debochou – Falou com a Rose sobre o almoço?


- Yeah – Hermione fez um sinal positivo com a cabeça – E é bom que não ferre tudo dessa vez.


- Vou tentar. – Vitor garantiu – Mas você poderia me ajudar e me dar umas dicas.


- Quer uma dica preciosa? – Hermione perguntou – Evite falar do Scorpius.


Vitor deu uma risada sem humor e meneou a cabeça.


- Que tal alguma dica realmente importante?


Hermione parou o que estava fazendo e encarou Vitor com a sobrancelha erguida e os braços cruzados.


- Eu realmente não acredito que estamos tendo essa conversa – ela disse – É vergonhoso um pai não saber absolutamente nada da própria filha, e, ao invés de se esforçar, tenta conhecê-la da forma mais fácil.


- Eu só não quero decepcioná-la!


- Você já fez isso, Vitor! – Hermione suspirou – Agora precisa dar um jeito de não estragar o que ela ainda sente por você.


- E você não vai mesmo me ajudar com isso?


- Não! Você vai ter que descobrir sozinho como é ser um bom pai. – Hermione disse com seriedade – Agora, se me der licença, preciso ir trabalhar. Até mais, Vitor!


E então ela saiu, deixando Vitor sozinho na recepção do hotel, completamente desconcertado.






~*~






A aula de Artes não estava fazendo o menor sentido para Rose. Ela tentava prestar atenção no que a professora falava sobre a Arte Barroca, mas não conseguia. Sua cabeça estava totalmente voltada para o que as suas amigas falaram mais cedo, e, como se isso não fosse suficiente, ainda tinha o tal almoço com seu pai. Seu dia estava mesmo repleto de surpresas.


Quando o sinal tocou, ela recolheu o material e revirou os olhos quando Scorpius passou ao seu lado e, propositalmente, esbarrou em seu braço, fazendo-a derrubar o caderno.


- Argh! – ela resmungou e pegou o caderno do chão – Garoto idiota!


- O que foi que eu fiz? – Alvo perguntou.


- Você não fez nada, Al! – ela garantiu – O Scorpius que é um retardado. Nunca vi garoto mais implicante.


Alvo riu e ergueu os olhos a tempo de ver Scorpius sair pela porta da sala.


- Ele me parece meio deslocado.


- Agora você vai defendê-lo? – Rose colocou o caderno na mochila e o encarou – Sério mesmo?


- Não, não! – Alvo apressou-se em dizer – O que quero dizer é que a maioria das pessoas aqui bajulam o Scorpius porque ele é o filho do famoso Draco Malfoy. Ninguém se preocupa em conhecê-lo. Todos só querem agradá-lo.


- Todos, exceto eu, é claro. – Rose o corrigiu.


- Exatamente! É aí que quero chegar. Você é a única pessoa que realmente o detesta. Não se esforça para agradá-lo, para tratá-lo bem e fazer com que ele se sinta bem vindo. Você não gosta dele e ponto final. Acho que isso o faz se sentir menos deslocado aqui.


Rose processou aquela informação por um segundo. Até que o raciocínio de Alvo fazia sentido, afinal.


- Era só o que me faltava. Agora eu faço o novato se sentir normal.


Alvo riu.


- Pois é! Faz o novato se sentir normal e o meu irmão só falar de você durante o café. – Alvo brincou – Você está ficando popular, garota!


Mais uma vez, Rose sentiu seu rosto corar furiosamente. Aquilo estava acontecendo muito aquele dia.


- A Vic e a Domi comentaram que ele andou perguntando de mim – ela falou.


- Perguntando? Ele praticamente fez um interrogatório policial – Alvo brincou – Acho que ele está a fim de você.


- Sério?


- Aham! – Alvo garantiu.


- Bom, eu tamb...


- Sim, Rose, sei que você também é a fim dele. – Alvo revirou os olhos – Isso está escrito na sua testa.


- Exagerado.


- Eu ‘tô falando sério!


Rose revirou os olhos.


- Ok, vamos deixar a minha vida pessoal de lado e vamos para a aula de Álgebra. Nem toda a paixão do mundo vale a bronca do nosso professor.






~*~






Passava do meio-dia quando o ônibus escolar parou em Godric’s Hollow. Rose desceu com os amigos e se despediu. Em seguida respirou fundo e caminhou com Hugo até o restaurante de seu pai.


- E então, notícias da sua mãe? – Rose perguntou.


- Não. Mas ela me mandou um postal da Alemanha e uma câmera nova. – Hugo contou – Acho que na próxima semana ela vai para o Japão.


- Que legal! Deve ser ótimo viajar por tantos lugares assim.


- Deve mesmo – Hugo concordou – Seria ainda mais legal se ela aparecesse entre uma viagem e outra.


- Você sente falta dela, não é?


Hugo suspirou e passou a mão pelo cabelo.


- Sinto falta das lembranças que nem cheguei a ter, se isso for possível. – Hugo disse – Acho que dá para contar nos dedos as vezes vi a minha mãe.


- Sei bem como é. – Rose balançou a cabeça – Com meu pai é a mesma coisa.


- Mas ele está aqui agora.


- Sim, mas não por muito tempo. – Rose disse com certa tristeza – Se serve de ajuda, posso te emprestar minha mãe de vez em quando.


Hugo riu com a ideia.


- E eu posso te emprestar o meu pai. Apesar de achar que ele vai implicar com você por causa do excesso do café.


Rose deu uma risada alta e balançou a cabeça positivamente. Se Rony fosse mesmo o seu pai, eles viveriam em pé de guerra.


Quando chegaram ao restaurante, Rose se surpreendeu ao ver seu pai sentado a sua espera. Ele estava de costas para a porta e não notou a sua entrada, pois, aparentemente, estava muito entretido conversando ao celular.


- Oi Rose! Oi filho! – Rony os cumprimentou.


- Oi pai! – Hugo sorriu para o pai – Tchau Rose! – ele se despediu rapidamente da amiga e caminhou para os fundos do restaurante, onde havia uma escada que levava direto ao apartamento.


- Tchau Hugo! – Rose sorriu – Oi Rony! Tudo bem?


- Tudo, e você?


Rose lançou um rápido olhar para onde Vitor estava sentado.


- Bem... Por enquanto.


- Vá se sentar! Eu levo seu almoço. Quer panqueca?


Rose balançou a cabeça positivamente, e depois seguiu para onde Vitor estava sentado. Ele continuava tão distraído, que nem notou a sua aproximação.


- Oi pai!


- Rose! – Vitor abriu um largo sorriso e tratou de desligar o celular – Que bom que veio!


Rose limitou-se a sorrir e se sentou em frente ao pai.


- E então, como foi na escola?


- Legal! Tivemos aula de Artes hoje.


- E aprenderam o que?


- A professora começou a falar sobre Arte Barroca. Na próxima aula vamos tentar reproduzir umas das paisagens retratadas por Jacob van Ruisdael.


- Você gosta de arte?


- Sim! – Rose respondeu com animação – Embora não tenha herdado nenhum talento para desenhar. Minhas habilidades artísticas podem ser comparadas as da Gemma Doyle¹.


- Sorte a sua não estar em um internato para aprender a ser uma dama, então.


Rose deu uma risada.


- Aqui está o seu almoço. – Rony interrompeu a conversa e entregou o prato cheio de panquecas com molho especial para Rose. Sorte a dela que a Luna não estava por perto, ou ficaria muito brava se descobrisse que aquele era um dos seus molhos favoritos.


- Obrigada, Rony!


- Estou a sua disposição. – Rony passou a mão pelos cabelos de Rose e encarou Vitor – Pronto para pedir alguma coisa agora?


- Hmmm... Isso que você está comendo é bom?


- Ótimo! – Rose garantiu.


- Então eu quero o mesmo. – Vitor disse.


Rony balançou a cabeça e saiu, deixando pai e filha a sós de novo. Vitor aproveitou para saber mais sobre os gostos de Rose. Era impressionante que, para uma adolescente, ela preferisse passar o tempo lendo, ao invés de ir para pubs ou festas.


- Filha, sei que agi mal com você da última vez, mas quero que saiba que não foi minha intenção.


- Eu sei que não. – Rose disse – Está tudo bem!


- Prometo que vou ser um pai melhor de agora em diante.


Rose sorriu e mesmo que tivesse prometido que não iria criar esperanças, não conseguiu evitar. Seria legal ter um pai presente só para variar.


- O que vai fazer hoje à noite? Podíamos ir ao cinema!


- Não vai dar, pai! Hoje eu tenho que ir com a mamãe jantar na casa dos meus avós.


- Hoje? – Vitor ergueu a sobrancelha – Mas hoje não é feriado e nem aniversário dos seus avós.


- Eu sei, mas agora jantamos lá todas as sextas. – Rose explicou.


- A Hermione concordou em jantar com seus avós todas as sextas?


- Aham!


Vitor não se aguentou e soltou uma gargalhada.


- Oh céus, a sua mãe fez algum tipo de pacto com as forças das trevas que eu não saiba?


- Bom, ela combinou esse negócio de sexta com a vovó... Isso conta?


- Definitivamente. – Vitor deu uma risada – Eu adoraria ver isso.


- Venha conosco então. – Rose sugeriu – Seria bem legal se nós três jantássemos lá.


- Pois eu acho que a sua mãe iria pirar... – ele comentou e então seu sorriso aumentou – E essa é uma ótima ideia.






____


¹ Gemma Doyle = personagem principal da Trilogia Gemma Doyle, série de livros da autora Libba Bray. Na história, ela estuda em um internato para meninas onde deve aprender ser uma dama, mas, diferente da maioria, não se dá muito bem com trabalhos artísticos e manuais.










~~










N/A: Heeey meus amores!


Eis o capítulo 4 e espero que tenham gostado. Sei que prometi que conheceriam mais o James e o Rony, mas achei melhor mudar um pouquinho da história. Em breve vocês saberão mais sobre eles e os outros personagens.


Esse jantar na casa dos avós da Rose promete, hein? Já adianto que a pobre Rose não terá só a companhia do pai por lá HUAHAUHAUHA


Comentem e eu volto logo com o próximo capítulo *___________*


Ahhh, fiz a apresentação dos personagens, então, que quiser passa lá e confere ok?!


Xoxo,


Mily.



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Comentários (5)

  • Mariana Berlese Rodrigues

    O JAMES AFIM A ROSE VAI FAZER O SCORPIUS SE ICIUMAR kkkkkkkkkkkkkkkkkk'A-M-A-N-D-O TODOS OS CAP. *.*#MORRI A-M-E-I <3 <3 <3 MUITOOOOOOOOOO LINDAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA *.*RI MUITO AQUI :)

    2013-02-01
  • Jheni weasley

    Gostei do capitulo. Tenho certeza que a Hermione vai pirar, dessa vez quem vai se entupi de biscoitos ou café é ela hehe. E o James afim da Rose isso vai ficar bem interessante. Tia Astoria e Tio Draco bem legais,tipo da um carro pro Scorpius muito lindo isso. Até o próximo capitulo, bjus...

    2011-09-16
  • Jully Padfoot Malfoy

    amando cada capitulo...

    2011-09-11
  • Olívia Mirisola

    Certeza que a Hermione vai pirar tendo o vitor no adorado jantar hahahaah

    2011-09-11
  • Lana Silva

    - Venha conosco então. – Rose sugeriu – Seria bem legal se nós três jantássemos lá. - Pois eu acho que a sua mãe iria pirar... – ele comentou e então seu sorriso aumentou – E essa é uma ótima ideia.  KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKHermione realmente vai pirar...James afim de Rose ???

    2011-09-11
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