Capítulo 6

Capítulo 6

Passava um pouco mais de um mês desde que Scorpius fora obrigado a sair da França e voltar para a Inglaterra junto com seus pais. De lá para cá, as coisas, diferente do que imaginou, não ficaram mais agradáveis. Ele ainda tinha sérios problemas para se adaptar, e, embora seus pais lhe dessem tudo o que desejasse, as coisas não conseguiam se encaixar normalmente.

A verdade era que Scorpius sentia falta dos seus melhores amigos. Não havia como negar que sua vida havia virado uma chatice desde que fora separado deles por causa da mudança. Por mais que tentasse se sentir “em casa”, não havia muita coisa ali que chamasse a sua atenção. Sua maior diversão, por mais incrível que pudesse parecer, era ter suas diárias discussões com Rose Granger. Aquela garota era tão insuportável, que era ótimo provocá-la só para ter com o que se distrair.

Naquela manhã de sábado, Scorpius ainda estava jogado em sua cama. Não havia realmente nada para fazer. Suas tarefas da escola estavam prontas, não havia nenhum trabalho em grupo para se ocupar e seus pais, para variar, não estavam em casa. O jeito era passar o dia trancado no quarto, aproveitando cada segundo jogado naquela cama para pensar no quanto tudo era uma merda.

Scorpius estava deitado de barriga para cima, olhando o teto do próprio quarto, quando seu celular tocou. Meio sem ânimo, ele atendeu sem nem conferir quem estava ligando e não foi muito simpático ao dizer:

- Fala logo!

- Nossa, Scorzinho, quanto mau-humor!

Scorpius se sentou tão rápido em sua cama, que chegou a ficar zonzo. Do outro lado da linha,  Vincent, seu melhor amigo, falava com seu bom-humor de sempre.

- Vincent, eu nem acredito que é você! – Scorpius praticamente gritou, aliviado por ouvir a voz de um amigo. – Como você ‘tá?

- Sei que você sente muito a minha falta, Scorpius, mas não precisa berrar ao telefone. Eu ainda não sou surdo. – Vincent brincou – Eu ‘tô ótimo e a Sophie também, obrigado por perguntar. Na verdade, ela ‘tá aqui do meu lado dizendo que é bom que você tenha perguntado por ela, se não quiser levar um chute na sua bunda branca.

Scorpius riu e passou a mão pelos próprios cabelos.

- Como sempre, a Sophie é muito simpática. – Scorpius revirou os olhos – Como estão as coisas por aí?

- Ótimas! – Vincent garantiu – A escola ficou meio sem graça quando você saiu, já que não tenho ninguém para arrastar para as detenções comigo e sou obrigado a bancar o bom aluno, mas, de resto, ‘tá tudo bem... O que você disse, amor? – ele fez uma pausa para ouvir a namorada – Ah sim, Scorpius, a Sophie pediu para te lembrar que a sua ex-namorada é mesmo uma vadia. De acordo com a minha loira, a Katherine nem esperou você dar as costas e já foi se pegando com o atual capitão do time de futebol.

- Grande novidade. A Katherine sempre foi uma vadia mesmo. – Scorpius disse sem dar muita importância – Só estava com ela porque era gostosa e fim.

- Que coisa feia, Scorzinho! Não foi assim que eu te criei. – Vincent brincou.

Scorpius deu uma risada.

- Você fala como se nunca tivesse namorado uma garota só por ela ser gostosa.

- Não me comprometa, meu amigo, não tenho nada a declarar sobre esse assunto.

- Só porque a Sophie está ao seu lado.

- Exatamente! – Vincent riu – Cara, hoje é sábado.

- E você descobriu isso sozinho? – Scorpius ironizou.

- Pare de debochar, rapazinho. – Vincent brincou – Como eu ia dizendo, hoje é sábado, ‘tá um baita sol e você ainda está deitado nessa cama. Sai logo daí e vá para a sacada do seu quarto.

Scorpius revirou os olhos mais uma vez. Vincent tinha cada ideia. Até parece que ele ia perder tempo, levantando da própria cama apenas para ir ver o dia ensolarado.

- Cara, pare de falar besteira. Você ‘tá na França! Não tem como saber como está o dia aqui.

Scorpius ouviu as risadas de Vincent e Sophie, e teve a certeza que eles tinham acabado de se encarar.

- Errado, meu amigo! Não estamos na França.

- E onde vocês estão, afinal?

Dessa vez foi Sophie quem respondeu:

- No jardim da sua casa, e é bom que você apareça logo na sacada antes que eu decida invadir seu quarto para te tirar da cama a base dos socos e pontapés.

Não foi preciso um segundo aviso para que Scorpius pulasse da cama e corresse para a sacada de seu quarto. A luz do sol o cegou por alguns segundos, mas assim que seus olhos se adaptaram aquela claridade, ele os viu. Vincent, Sophie e sua mãe, Astoria, estavam parados próximos a piscina e os três o encaravam com sorrisos nos rostos.

~*~

Por algum milagre, Hermione havia acordado mais cedo que Rose àquela manhã. Isso era algo muito incomum, uma vez que sua filha costumava a pular da cama bem cedo e praticamente a arrastava para fora de casa, a fim de não perderem o café da manhã que era servido no Rony. Aos sábados sempre havia torta de pêssego, e esse não era o tipo de prato que elas ousavam recusar.

Hermione foi até o quarto de Rose verificar o motivo do atraso e não se surpreendeu ao ver que a filha, mais uma vez, havia dormido cercada pelos livros. Havia papéis de anotações espalhados por toda a cama e Rose estava abraçada ao livro de Física – matéria que ela simplesmente não suportava.

- Rose? – Hermione se sentou na cama e cutucou a filha para despertá-la – Está na hora de acordar.

Rose se mexeu e murmurou algo sem sentido, mas não ousou a abrir os olhos. Era sábado e ela só queria descansar.

- Deixe de ser preguiçosa, Rose – Hermione deu uma risada baixa – Levante-se! Temos que tomar café e você sabe bem que o Rony é todo dramático sobre nos servir café da manhã na hora do almoço. Ele diz que nossos hábitos não são saudáveis.

- E ele tem razão – Rose finalmente abriu os olhos e encarou a mãe – Tomamos café o tempo inteiro, comemos muito doce e não temos pena de nos entupir de hambúrguer, pizza e batata frita. Se continuarmos assim, não chegaremos aos cinquenta anos.

- Você faz tudo parecer tão ruim – Hermione suspirou – Até parece a sua avó falando.

- Se eu fosse a vovó, provavelmente te proibiria de ir ao Rony. – Rose observou e se colocou de pé – Mas como não sou ela, prefiro apenas acompanhar você até lá.

- O que é uma ótima ideia, já que não preciso de outra pessoa implicante na minha vida.

 Rose caminhou até o guarda-roupa e pegou um short jeans qualquer e uma blusa.

- Vou tomar um banho para acordar. – ela anunciou, enquanto caminhava para o banheiro – Nada de sair sem mim.

- Você é quem manda! Vou te esperar lá embaixo.

- Ótimo!

~*~

Quando chegaram ao restaurante do Rony, Rose quase teve um ataque ao ver James lá, sentado, tomando uma xícara de café, enquanto conversava com Hugo. Eles riam, o que era bom, já que indicava que nenhum dos dois sofria do mal chamado mau-humor matinal.

- Garoto lindo à sua direita – Hermione cochichou.

- Shhhhhhiu – Rose fez um sinal para que a mãe se calasse – Não fale isso, ele pode ouvir.

- Se eu tivesse a sua idade, você teria concorrência.

- Quieta!

- Vai lá falar com ele! – Hermione incentivou.

- Não!

- Ok, então eu vou. – Hermione fez menção de dar um passo em direção aos meninos, mas Rose foi mais rápida.

- Oiiii James! Oi Hugo! – Rose praticamente correu em direção aos meninos. Seria muito constrangedor se Hermione esquecesse e acabasse contando a James o que ela realmente sentia – Bom dia!

James abriu um largo sorriso ao ver a garota se aproximar, assim como Hugo. A diferença é que Hugo não parecia assim tão emocionado com a presença dela ali. Ele já estava mais do que acostumado a vê-la naquele restaurante.

- E aí, Rose! Tudo bem? – James perguntou.

- Tudo ótimo, tirando o sono e o fato de que fui arrancada da cama para vir até aqui. – Rose respondeu – E você?

- Eu ‘tô ótimo! – James continuou sorrindo, o que fez Rose ficar um pouco distraída. Ela adorava o sorriso dele – Hugo e eu estávamos falando sobre a semana cultural. Ele está meio enrolado com o grupo.

- Enrolado? – Rose encarou o amigo – A Lily não ficou de te ajudar?

- Sim, mas ela é outra enrolada – Hugo revirou os olhos – A verdade é que ninguém consegue entrar em um consenso. Todos querem apresentar algum tema e eu estou ficando maluco!

- Quais os temas sugeridos? – Rose quis saber.

- Revolução Francesa, Revolução Industrial, Segunda Guerra Mundial, e por aí vai. – Hugo respondeu – E eu acho todos esses temas um saco, porque passamos a vida inteira falando sobre isso e todas as pessoas estão carecas de saber.

- Por que vocês não falam sobre o Iluminismo? É legal, vocês podem pesquisar sobre alguns filósofos que surgiram nessa época, falar sobre suas ideias revolucionárias e assim não vai faltar tema para ninguém. Todos poderão discorrer um pouco sobre o assunto e a coisa não vai ficar chata e maçante.

James encarou Rose como se ela fosse algum gênio da história ou coisa assim, e então se voltou para Hugo, que parecia estar considerando a ideia.

- Esse é um ótimo tema, cara! – James concordou – Provavelmente a Lily vai gostar também.

- Assim espero! – Hugo disse – Bom, a tarde teremos uma reunião com o grupo e irei sugerir esse tema.

- Faça isso! – Rose sorriu, satisfeita por ter conseguido ajudar – E o seu grupo, James? Sobre o que vão falar?

- Física! – James respondeu e ao ver a careta de Rose, explicou melhor – Não exatamente sobre as fórmulas, mas sim sobre as pessoas que fizeram as teorias que usamos hoje em dia. Vamos explanar sobre a vida delas e o que as levou a elaborarem tais fórmulas.

- Provavelmente o excesso de tempo livre – Rose revirou os olhos – Se esses caras já não estivessem mortos, juro que eu mesma os mataria. Odeio essa matéria!

James e Hugo riram, mas decidiram não rebater a frase revoltada de Rose. Pela sua expressão, estava na cara que ela não admitiria ser contrariada.

- E o seu grupo? Vai falar sobre o que mesmo? – Hugo perguntou.

- Literatura. – Rose respondeu.

- E já escolheram a obra de destaque? – James perguntou.

- Ainda não. Nosso grupo também está em guerra... Ou melhor, o Malfoy e eu estamos em guerra. Ele se recusa a aceitar que “Noite de Reis” é uma obra mais legal para apresentar do que “Hamlet”. Qual é, todo mundo conhece a história de Hamlet! Mas ele insiste em dizer que a obra é mais interessante para apresentar.

- E os outros do grupo acham o que? – Hugo perguntou.

- Ninguém quer se meter no meio da briga, é claro. Alvo até sugeriu que déssemos destaque a Jane Austen, já que assim a discussão terminaria, mas é óbvio que quando fomos tentar escolher uma obra dela acabamos discordando. Ele prefere “Razão e Sensibilidade” e eu prefiro “Orgulho e Preconceito”. Vocês têm noção do quanto isso é desgastante?

- O jeito vai ser apresentar as duas coisas. – James disse – Assim nenhum dos dois sai insatisfeito e pronto.

Rose deu de ombros. Já havia pensado naquela hipótese, mas isso significaria ter que dar espaço a Scorpius, e essa ideia não lhe agradava. Na verdade, qualquer coisa que colocasse aquele menino em destaque não lhe agradava e ela não entendia muito bem o motivo.

- Argh, chega de falar de escola. Hoje é um dia de descanso e eu estou com fome! – Rose comentou em voz alta e do outro lado do restaurante, Rony respondeu:

- Saindo uma torta de pêssego e um grande copo de suco.

- Café! – Rose respondeu.

- Desse jeito você vai ficar igual a sua mãe. – Rony revirou os olhos.

Rose riu.

- Tarde demais, Rony. Eu já sou igual a ela.

Hermione deu uma risada alta e encarou o amigo com a xícara de café erguida.

- Tal mãe, tal filha!

~*~

Passada a surpresa e a emoção de ver os dois melhores amigos em sua casa, Scorpius finalmente pode perguntar o que estava acontecendo, afinal, estavam no meio do ano letivo e essa viagem poderia prejudicar os estudos de Vincent e Sophie.

- Digamos que a tia Astoria nos contou que você andava um pouco emo com a nossa ausência e decidiu convencer nossos pais a nos deixarem morar aqui por uns tempos. – Sophie comentou, enquanto bebia um pouco do suco. Eles estavam na sala de jantar, tomando seu café da manhã – Foi um pouco difícil nossos pais deixarem, mas no final eles cederam, afinal, não é como se eles fossem as pessoas mais presentes do mundo.

- Você fez isso por mim, mãe? – Scorpius ainda estava chocado.

Astoria sorriu e balançou a cabeça.

- Eu estava cansada de ver você triste, querido. E não diga que não estava sentindo falta dos seus amigos, pois sei que estava. Sei que aqui não é o seu lugar favorito do mundo, mas achei que a presença dos dois pudesse ajudá-lo a se adaptar melhor.

Scorpius abriu um largo sorriso.

- Obrigado, mãe! – ele agradeceu e não fez nenhuma objeção quando sua mãe saiu da mesa, a fim de deixá-los a sós – E você, Vincent? Largou o time assim, do nada?

- Não é como se eu estivesse realmente gostando dessa nova fase. O Carl estava enlouquecendo todo mundo e fazendo as maiores merdas do mundo. Perdemos três jogos seguidos desde que você foi embora e olha que só se passou um mês. Ele é uma merda de capitão e eu não me importei nem um pouco de ter que largar o time. – Vincent deu de ombros – Além do mais, eu não podia deixar o meu melhor amigo emando por aí, não é? Estava até com medo de aparecer aqui, ver que você pintou o cabelo de preto e começou a usar aquelas franjas enormes.

- Há-há, muito engraçado, Vincent! – Scorpius revirou os olhos.

- Eu sei disso, Scorzinho! – Vincent piscou para o amigo.

- E então, como é a nova escola? – Sophie interrompeu os dois.

- Antiga, cheia de regras e com um monte de gente chata. – Scorpius respondeu.

- E aquela menina que você acha insuportável? É da nossa turma? – Sophie quis saber.

- Yeap – Scorpius balançou a cabeça – A sujeitinha é da nossa turma.

- Que ótimo! – Sophie abriu um sorriso um tanto maquiavélico – Sinto que irei me divertir bastante...

~*~

Na segunda feira, o pessoal que se encontrava no pátio da escola parou para olhar quando Scorpius chegou com o seu mais novo carro e estacionou na melhor vaga do estacionamento. Draco havia lhe dado esse segundo carro para que pudesse levar os amigos junto com ele, já que o antigo era um conversível que tinha apenas dois lugares. O Porsche de Scorpius chamou a atenção em meio aqueles outros carros, mas ele nem se importou com todos aqueles olhares.

Quando ele desceu do carro, acompanhado por Vincent e Sophie, os olhares e os comentários aumentaram, afinal, quem era aquele cara moreno e aquela garota loira? Ninguém sabia, mas pelo porte e a elegância dos acessórios, provavelmente pertenciam a uma família rica.

- Tirem uma foto que dura mais. – Sophie disse a três garotas que não paravam de babar por causa de Vincent, que nem parecia estar notando os olhares femininos.

Os três atravessaram o pátio, conversando e rindo, como se as pessoas a sua volta não existissem.

- Algo me diz que vamos ficar famosos aqui. – Vincent comentou – Preciso começar a treinar meus autógrafos, caso minhas fãs comecem a me perseguir.

- Se as suas fãs começarem a te perseguir, eu mesma vou autografar a cara delas. – Sophie disse com sarcasmo.

Scorpius riu e então seus olhos caíram sobre Rose, que estava do outro lado conversando com Lily.

- Pelo seu olhar, suponho que a garota de faixinha na cabeça deve ser a Rose. – Sophie comentou e lançou um olhar avaliativo sobre a menina.

- É ela mesma!

- Cara, eu jurava que a menina fizesse o estilo nerd, com óculos e aparelho. – Vincent observou – Pelo que você falava, a tal da Rose parecia ser um daqueles seres bem estranhos.

- E ela é estranha. Com uma aparência um pouco melhorada, mas continua estranha.

- Vamos lá! – Sophie disse com certa animação – Quero conhecer a nossa nova amiga.

Scorpius e Vincent se entreolharam. Sabiam perfeitamente que Sophie não era o tipo de menina que gostava de se apresentar para fazer novas amizades, e sim esperava as pessoas se apresentarem. Tinha um gênio difícil e era quase certo que fosse implicar bastante com Rose apenas para se divertir.

Eles caminharam em direção a onde a menina estava, mas foi Lily quem os avistou primeiro.

- O loiro chato está vindo em nossa direção. – Lily alertou a amiga – E dessa vez está vindo acompanhado.

Rose revirou os olhos e se virou para encarar Scorpius, Vincent e Sophie, caminhando em sua direção.

- Granger – Scorpius meneou a cabeça.

- Malfoy, o que quer? – Rose perguntou, mas foi Sophie quem respondeu:

- Ele? Nada! Quem quer sou eu.

Rose piscou confusa.

- Você? Nem nos conhecemos!

- Correção: você não me conhece. – Sophie abriu um sorriso – Mas eu já ouvi falar muito de você.

- Que bom!

- Não se anime, queridinha, as coisas que ouvi não foram nada animadoras.

- O que não me surpreende. – Rose revirou os olhos – Agora, se me der licença...

- Fique esperta, Granger. – Sophie a alertou.

- E por que eu deveria?

- Porque acabou de conhecer a sua pior inimiga. – o sorriso de Sophie sumiu e ela lançou um olhar intimidador para Rose – Venham meninos!

E então ela saiu com Scorpius e Vincent ao seu encalço, deixando Rose e Lily para trás, boquiabertas.

- Eu ouvi direito? – Rose perguntou.

Lily balançou a cabeça.

- Aham, parece que os dois loiros e o moreno ali têm algum plano maquiavélico para te destruir.

Rose bufou, irritada.

- Que ótimo! Como se não bastasse ter o Malfoy me importunando, agora ele decidiu trazer reforços. – ela disse – É agora que a minha vida vira mesmo um inferno.

~~

N/A: Desculpem pela demora, meus amores, mas esses últimos dias têm sido mega difíceis. ‘Tô de mudança e, para completar, peguei uma virose daqueles, que me deixou de cama por dias x.x Mas agora estou melhorando e é o que importa!

Esse capítulo não foi o meu favorito, mas foi necessário ok?! Eu precisava logo colocar o Vincent e a Sophie na história, para poder apimentar mais as coisas. Já deu para notar que a Sophie vai ser outra pedra no sapato da Rose, e sinto que as duas vão ter alguns atritos antes de virarem amigas hauhauaha

Por falar em Rose, o relacionamento dela com o James ‘tá mais parado que os engarrafamentos da Via Dutra hauhauhauha mas eu vou dar um jeito nisso em breve, prometo.

Espero que tenham gostado do capítulo! Não se esqueçam de comentar/votar e darem suas opiniões, ok?! Se quiserem sugerir alguma coisa, fiquem a vontade!

Se eu demorar a postar o capítulo 7, não se espantem. Em breve vou ficar sem internet, porque vão transferir a linha para a nova casa e eu não sei quanto tempo a turma da “Oi” leva para ir instalar o telefone lá, então já viu x.x Mas vamos torcer para que não seja muito, ok?!

Até a próxima, amores!

Xoxo,

Mily.

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