Éramos Três
Capítulo 1 – Éramos Três
Quase uma década havia se passado desde que as Horcurxes haviam sido destruídas e Lord Voldemort liquidado. Desde então, Harry Potter havia se tornado uma lenda viva e foi nomeado chefe do esquadrão de aurores, entretanto nem tudo eram flores. Muitos questionavam a razão do caráter frio, a voz sempre controlada, parecendo até sobrenatural, o seu olhar penetrante e a vida social zero, principalmente os tablóides bruxos, que especulavam o motivo do isolamento do seu herói e o fato de suas amizades com Rony e Hermione ter ruído sem qualquer motivo aparente.
A aurora matinal que anunciava consigo um novo dia, era admirada por Harry na sacada de sua casa, num dos bairros mais pacatos de Londres. Entre um olhar para o horizonte promissor e o retorno para as páginas do Pasquim e do Profeta Diário, Harry Potter tomava seu longo gole de café preparado por Dobby, buscando ânimo para enfrentar mais um dia de trabalho. Muito embora, se Harry tivesse uma pequena noção das emoções em que estaria entretido em algumas horas, ele teria tomado toda uma garrafa de chá e não um mísero copo de café.
– Bom dia, Edwiges.
A fiel escudeira de Harry abriu os olhos preguiçosamente e piou em resposta.
– Hoje eu devo demorar a voltar do Ministério, você cuidará da casa?
A coruja olhou com intensidade para seu amo piando ainda mais forte.
– Não deixe que Dobby destrua a cozinha, está bem?
Menos de meia hora depois, Harry caminhava pelas ruas de seu bairro. Apesar de ter a oportunidade de ir para o Ministério aparatando ou mesmo na moto que herdara de Sirius, Harry preferia conservar alguns hábitos trouxas como caminhar e utilizar o metrô, uma vez que aparatar nunca foi um método de transporte favorito.
Remo Lupin passou pelo átrio com energia, sem gastar tempo para se identificar, nem mesmo respondeu os bom dias casuais que recebeu enquanto caminhava pelo Ministério. A última vez que sua mente estivera tão agitada fora durante a última guerra.
Mais algumas pessoas haviam chamado seu nome, porém, Lupin estava focado em seu grande problema e tinha apenas um destino: o gabinete de Kingsley Shacklebolt. Seu estômago insistia em atravessar seu tórax e seguir em direção ao seu pescoço a cada passa que dava.
Lupin veio andando apressado, bateu na porta e sequer esperou pela resposta da assistente do Ministro. Camille Giggs observou o ex-professor de Hogwarts com o olhar reprovador por trás de seus óculos.
– O senhor não pode entrar assim dessa maneira, Sr. Lupin.
O lobisomem mirou Camille com o olhar severo, a assistente estremeceu, nunca presenciara Remo Lupin tão agitado daquela maneira, no geral ele era sempre educado e tímido.
– Veja bem, Camille, a atual circunstância me priva de agir com modos. Preciso falar com Kingsley e sem demora. Ele já chegou?
Sem esperar a resposta de Camille, Lupin foi de encontro a porta que o separava do escritório de Shacklebolt.
– Sr. Lupin não, por favor, espere.
Kingsley Shacklebolt apenas ergueu a cabeça de sua mesa quando via sua porta quase ser arrombada pelo seu amigo Remo Lupin e os apêlos de sua assistente vinham logo atrás.
– Senhor, me perdoe, ele não me deu ouvidos.
Lupin, contudo, parecia avesso as reclamações ou de qualquer coisa ao seu redor. Apenas dirigiu um olhar de puro nervosismo e intenso para o ministro.
– Temos sérios problemas, Kingsley.
Kingsley se recuperou a tempo.
– Está tudo bem, Camille, pode voltar a sua mesa. Vamos Remo, sente-se.
– Enfim, é isso. Me perdoe por ter entrado de maneira tão inconsequente em sua sala, acredito que você teria feito a mesma coisa no meu lugar se fosse acordado na madrugada com uma notícia dessas.
Kingsley escutou cada palavra dita por Lupin com atenção, ergueu de sua cadeira e foi até sua janela esperando encontrar apenas furacões e tempestades a sua frente e não um tempo aberto com sol e calor. A situação era grave.
– E então? – perguntou Lupin, as rugas de preocupação se expressando. – O que planeja fazer?
O ministro se voltou para ele.
– Precisamos ser discretos, isso é essencial. Eliminar o mal pela raiz, sem causar alarde. A situação pode ser contornada sem precisarmos colocar toda comunidade bruxa em alarme.
– É verdade, - concordou Lupin. – O que menos precisamos é de manchetes no Profeta ou notícias na Radio dos Bruxos.
– Vamos precisar de um grupo pequeno e escolhido a dedo. Bruxos que já tenham trabalhado contra Comensais no passado e que conheçam Artes das Trevas a fundo para reconhecê-las e destruí-las.
– Bem, eu sou presidente da Ordem, Kingsley...
– Você não me entendeu, Remo. Não tenho qualquer intenção de convocar qualquer membro da Ordem da Fênix no momento.
– Então, quem seria seus escolhidos?
Quando Kingsley Shacklebolt respondeu a questão, Lupin ficou atônico, sem saber o que dizer, depois de alguns segundos começou a gargalhar. Não, era um absurdo aquela idéia.
– Você está louco Shacklebolt? Reunir os três? Eles se matariam na primeira reunião! Bom, acho que não antes de matar você!
– Eu não pretendo deixar os três nessa missão sozinhos. Malfoy os ajudará.
– Como é que é? Kingsley, você sabe o que está dizendo? Draco acabou de se casar com Gina Weasley e aparentemente Rony tentou lhe dar a Cruciatus como presente de núpcias. Ninguém consegue controlar o gênio de Draco a não ser a Gina...
– Sua afirmação não está completamente verdadeira, Harry sabe controlá-lo também. Mesmo contra a vontade do Malfoy.
Lupin balançava a cabeça.
– Precisamos de evitar uma nova guerra e você tem a idéia brilhante de convocar...
Kingsley deu as costas a Remo. O lobisomen precisava escutar mais alguém de confiança e que fosse experiente. Shacklebolt, por outro lado, precisava de uma opinião de sabedoria. O ministro foi caminhando até um dos quadros de destaque em sua sala, onde um senhor com cabelo enorme e barba que atingiam a barriga repousava em um sono convincente.
– Alvo? O senhor escutou o que foi dito aqui?
O ex-diretor de Hogwarts abriu os olhos.
– Apesar de repousar, meus ouvidos ainda escutam bem.
– E o que o senhor achou desse plano maluco? – perguntou Lupin se erguendo da cadeira e indo em direção do quadro de Dumbledore.
– Maluco, Remo? – questionou Dumbledore com calma. – Eu não diria maluco, eu descreveria o plano de Kingsley como audacioso.
O ministro ficou um pouco mais tranquilo. Raramente passava um dia sem conversar com Dumbledore.
– Alvo, - insistiu Lupin, - você não concorda comigo que os riscos são grandes?
– Meu jovem amigo Remo, eu entendo o que passa na sua cabeça. Riscos existem para serem enfrentados. Por outro lado, eu creio que os resultados desta missão poderão ir muito além de eliminar alguns Comensais da Morte e destruir suas intenções.
A resposta de Dumbledore, embora confusa, aparentemente convencera a Lupin. O diretor sempre tinha razão. Porém ainda não o deixara totalmente calmo e ele se largou no sofá pensando longe.
Shacklebolt por sua vez o olhava com o olhar divertido.
– Você conversará com eles?
– Bem, - respondeu Lupin, - se eles não me matarem antes da conversa.
– Eu estarei lá, - disse Kingley sorrindo fazendo um gesto com sua varinha, - para evitar que eles fiquem muito exaltados.
Houve uma batida na porta. A assistente do ministro entrou na sala fuzilando Remo Lupin com o olhar.
– O senhor me chamou, ministro?
– Tenho uma tarefa para você, Camille. Entre em contato com Rony Weasley, goleiro do Chudley Cannons. Diga a ele que eu preciso vê-lo o quanto antes. Se for preciso mande um berrador.
– Sim senhor, - respondeu Camille dando um sorrisinho e fechando a porta.
– Alvo, - chamou Kingsley, - será que o senhor teria a bondade em chamar Hermione para uma conversinha aqui no Ministério?
Harry abria e fechava relatórios a sua frente, a mão sempre pronta junto a pena para corrigir uma coisa ou outra, um bolo de pergaminhos ao lado para serem rabiscados. Era, de longe, a tarefa que ele mais destestava.
A porta a sua frente foi chutada e Draco Malfoy com seu olhar arrogante passou por ela, ele adorava testar o ânimo de Harry logo pela manhã.
– Bom dia, Sr. Potter – disse Malfoy fazendo uma reverência debochada.
– Não teste meu humor logo pela manhã, Draco - respondeu Harry rabiscando um pergaminho.
Draco se sentou no sofá e pôs os pés sobre a mesa do chefe, retirou o Semanário das Bruxas do bolso. Harry ergueu uma sobrancelha. Na capa havia uma foto de Harry, com os dizeres, “Sozinho, rico e bem sucedido. O real motivo da solidão de Harry Potter.”
– Você não tem mais o que fazer?
– E perder a chance de saber os motivos da solidão do meu herói? – disse Malfoy com um sorriso largo, o sarcasmo estampado em cada palavra.
Harry voltou sua atenção para o relatório. Aquele era o Draco, sempre irônico, achando graça de qualquer situação. Depois de anos de rivalidade em Hogwarts, ele acabara se mostrando um amigo leal durante a guerra, por mais que fosse irritante na maioria das vezes e egocêntrico como todo sonserino, era extremamente confiável. E foi com aquele temperamento risonho que ele conseguiu conquistar Gina e até mesmo o Sr. e a Sra. Weasley. Rony era uma exceção, ainda não podia ficar dez minutos debaixo do mesmo teto com Malfoy, sob o risco de tentarem se matar.
– E não tem qualquer missão para me relatar?
– Você é o chefe. Você que comanda as missões, esqueceu? Se bem que com esse marasmo todo não tem quase nenhuma missão interessante. Precisamos de uma guerra.
– Marasmo que só você vê, Malfoy – restrucou Harry, - seu sobrenome deveria ser Bagman, esse enquadraria mais a você.
– Eu estaria trabalhando no quadribol, o que por si só seria mais divertido e poderia banir meu querido cunhado de jogar, - disse Draco pensativo e depois se lembrou de algo importante. – Antes que eu me esqueça, o ministro e seu amigo lobisomem estão vindo bater um papo conosco.
– Disseram o assunto? – perguntou Harry repousando a pena e encarando Draco.
– Não tenho certeza, - respondeu Draco pensativo, - creio que é relativo a minha promoção e sua destituição do cargo.
Harry pegou sua varinha e a agitou rapidamente. Foi o suficiente para jogar o sofá e Draco no chão.
– Diga ao ministro que estarei aguardando ansiosamente, Malfoy.
Hermione entrou na ante-sala do ministro. Seu coração murchou ao observar que a secretária lia uma revista com a foto de Harry na capa.
– Bom dia. Fui convocada agora pela manhã para uma reunião com o ministro.
– E você, quem é? – perguntou Camille lendo o Semanário das Buxas sem erguer a cabeça, entediada.
– Eu sou Hermione. Hermione Granger, professora de Transfiguração de Hogwarts.
Camille instintivamente olhou para a mulher a sua frente, fechando a revista. Os cabelos loiros lhe caiam sobre os olhos, o olhar intimidador. Então aquela era a famosa Hermione Granger? A garota que ajudara Harry Potter a derrotar o Lord das Trevas? A professora mais jovem a lecionar em Hogwarts? Aquela que segundo dizem, foi a única a conseguir conquistar o coração de Harry Potter? Procurou algo que desse um tom especial sobre ela e não encontrou, frustrada.
Hermione pôs sua franja atrás da orelha.
– Desculpe, mas você me escutou? – disse Hermione com educação.
Camille se levantou, permanecendo um pouco dispersa.
– Me desculpe, acabei me distraindo, - respondeu Camille. – Espere um pouco, por favor, vou anunciá-la ao Ministro.
– Sem problemas, não tenho pressa - respondeu a nascida trouxa, o sorriso se alargando.
Hermione sorriu irônicamente quando Lupin e Kingsley lhe convidaram para uma missão em companhia de Harry, Rony e Draco, sorriso que ela adquiriu ao longo dos anos, através do sofrimento e situações desagradáveis que havia enfrentado. Os traços permaneciam daquela garota que havia frequentado Hogwarts, embora não fosse mais uma garota. Os cabelos estavam lisos e a franja que caia sobre a face lhe dava um charme a mais.
Encontrava-se estava sentada defronte ao Ministro. Este aguardava sua resposta impassível, já Lupin estava junto a janela. Ele conhecia Hermione o suficiente para saber que a garota jamais os deixaria nas mãos, tanto que não havia demorado nem meia hora para aparecer no Ministério, aquele ato por si só já era uma boa resposta.
Hermione pegou o copo de água na sua frente e começou a rodá-lo nas mãos.
– Ministro, - começou Hermione com o sorriso irônico no rosto, afastando a mecha solta de cabelos para atrás da orelha, - o senhor já conversou com Harry e Rony?
– Ainda não, decidimos começar pelo mais fácil e responsável, ou seja, você. Rony deve chegar a qualquer momento. Camille enviou um berrador, você sabe como ele é, receberíamos a resposta no ano que vem. E avisaremos a Harry quando terminarmos com você, - respondeu Kingsley. – E você não precisa me chamar nem de senhor e nem de Ministro, Hermione. Você sabe disso.
– Então, sem querer ser intrometida e sem querer passar a impressão de não acreditar nas palavras de vocês, - disse Hermione sem prestar atenção, - por que vocês vieram até a mim primeiro?
– Isso é muito simples, Hermione, você sempre foi a mais sensata e o ponto de união do trio, - comentou Lupin.
– Eu era até Harry acabar com qualquer ponto de união entre nós.
– Hermione, nós precisamos...
– Tudo bem. Eu estou dentro, - cortou Hermione. – Não posso deixar vocês na mão, não acredito que vocês me chamariam com o ano letivo prestes a começar, apenas para reunir velhos amigos.
Kingsley sorriu aliviado, o primeiro passo fora dado.
– Bom, acho que é hora de encararmos Harry, - comentou Lupin.
A face de Hermione se resetou, será que ela estava pronta para revê-lo? Ela se virou a ponto de ver Dumbledore em seu quadro a examinando, e pôde jurar que viu o ex-diretor de Hogwarts falar algo imperceptível. Boa sorte talvez? Ela bem que precisaria.
– É um presente de Dia das Bruxas? – perguntou Harry Potter friamente, ao ver Hermione adentrar em sua sala.
– No seu caso, chefinho, - respondeu Draco gargalhando. – No meu caso, é provavelmente um presente de Natal adiantado.
Não, Harry jamais voltaria a ter a companhia de Hermione, ele havia feito uma promessa...
– É um grande prazer revê-lo também, Harry, - disse Hermione com sarcasmo. – Vejo que você não mudou muito.
– Para mim, há muito tempo deixou de ser um prazer em ver você, - retrucou Harry concentrado em suas tarefas.
– E para mim é um prazer que vocês tenham reencontrado, - comentou Malfoy animado.
Harry controlou seus ânimos e lançou-lhe um olhar frio. Hermione sentiu um imenso gelo percorrer-lhe a espinha.
Draco por sua vez soltou uma gargalhada cheia de alegria, ele estava se divertindo com aquela situação. Algo grande batia na sua porta.
– Harry, veja bem, estamos passando por uma situação delicada, sofremos um revés nas últimas vinte e quatro horas, – disse Kingsley com seriedade.
– Precisamos de vocês três trabalhando com o Malfoy – falou Lupin com uma careta. – Por mais desagradável que isso possa lhe parecer. As circunstâncias não nos é favorável. Você não entende?
– E acho que você acreditaria em mim, - disse Hermione com ironia, procurando não pronunciar o nome do garoto - que eu jamais iria implorar por uma missão ao seu lado. Principalmente se exige que eu gaste tempo indeterminado perto de você.
Harry se virou para Lupin. Ele se precisava se recompor.
– Vamos recapitular, eu entendi certo? Você disse vocês três? – indagou Harry com um olhar estranho.
Hermione procurou desvendar aquele olhar de Harry, mas não conseguiu, ele não era mais aquele garoto que deixava todo sentimento aberto para ser analisado. Pelo visto Hermione estava enganada, Harry havia mudado.
– Bem Harry, acho que você não sobrevive a visita de mais um antigo amigo, - comentou Malfoy, - e pelo que parece que quem tem que pagar o pato junto vai ser o sonserino aqui.
– Harry, - disse Kingsley - É a única saída que temos. O único plano minimamente plausível. Rony já está aqui no Ministério.
– Ministro, - começou Harry, - isso não está certo. Eu e Draco, com ajuda de mais algum auror ou mesmo Lupin podemos acabar com qualquer ameaça.
– Você não está de todo errado, chefinho, - disse Draco.
– Não é bem assim, Harry. Você precisa de pessoas mais habilitadas ao seu redor, - respondeu Kingsley. – Você não concorda, Draco?
Draco abriu um sorriso grande, finalmente daria sua opinião.
– O que eu acho? – perguntou Draco, a diversão e a incredulidade batendo a porta. – Não sei ainda o que se passa, embora possa imaginar coisas. O que mais me intriga é que, provavelmente, vocês precisam de salvar o mundo bruxo novamente e com todo o auror e inominável disponível, vocês recrutam um jogador de quadribol e uma sangue-ruim?
Aquela palavra parecia ter trago alguma coisa em Harry. Ele se ergueu de sua cadeira. Hermione por sua vez já havia puxado sua varinha.
– Harry, é melhor você permanecer sentado; Hermione guarde isso – ordenou Lupin. – E Draco, já passou da hora de você parar de usar essa palavra. A sangue-ruim que você refere é a professora mais talentosa de Hogwarts, não se esqueça disso.
Draco cruzou os braços de forma irônica. O herói para toda obra estava presente, assim como a bruxa malvada, o anti-herói era ele próprio. Faltava o bobo da corte, ou não seria o rei?
– Então, - começou Kingsley Shacklebolt - a questão é...
Houve uma batida na porta e Draco com um sorriso de quem recebera a notícia que o Natal estava chegando e atento a varinha ao seu bolso foi abri-la.
– É, - disse Draco rindo, - agora a côrte está completa
Sem prestar atenção no que o marido de sua irmã havia dito, Rony cruzara a porta incrédulo.
– Harry? Hermione?
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Bom, não ficou da maneira que eu tinha vontade, muuito abaixo da crítica... mas taí o primeiro capítulo! Para variar um pouco não foi betado!!
Muito obrigado pelos comentários!!
raffael: agora já tem um capítulo para você criticar...
rosana franco: tomara que seja boa, mas eu não fiquei muito feliz com esse primeiro capítulo não!!
Alylyzinha: Acho que você vai ter que esperar mais um pouco pra saber o que rolou entre esses três.
Bom gente, vou ficando por aqui... essa fic não será das grandes não, muito pelo contrário! Shortfic até a alma... pelo menos é o que está nos planos...
E vamo lá gente!! Comenteeeeeeeeeeeeem!! =***********
Comentários (15)
Tito, reli esse capítulo, e está muito bom! não faço idéia do que aconteceu com o trio, mas quero muito saber! já estou adorando o Draco! Continuarei...
2013-03-26Olá, Tito. É a primeira fic sua que acompanho e, bem, nem estava nos planos começar a lê-la agora, mas a curiosidade falou um pouco alto demais. Que nós vamos ficar algum tempo ainda sem saber o que separou esses três de tal forma, não restam dúvidas! Mas ainda acho que a ideia de vê-los reunidos quando estão tão diferentes é sedutora... demais até. Devo dizer que estou gostando muito da história e que muito provavelmente a estarei amando até o fim do 3º capítulo, e como eu comecei agora e já temos o capítulo em questão postado, quero testar a minha teoria o mais rápido possível! Rs.Beijos e parabéns pela ideia!
2012-08-19OMG! Amei! Sério, o que foi esse capítulo? Me deixou muito curiosa! A fic tá bem engraçada e a ideia promete, espero ver a att logo! Beijos.
2012-03-02curiosissima para saber o qeu houve com eles ! posta logo por favor que ta otima a fic!bjs
2012-02-13Muuuito legal! Adorei a ideia de colocar os três "com raiva uns dos outros" e depois reuní-los! Ansiosíssima pelos próximos capítulos! *o*
2011-10-31pow mtooooooooo boa o começo continua fast !!!!
2011-10-23Olá,tudo bem?Nossa gostei muito da idéia da fic e do primeiro capítulo! Com certeza a história tem tudo para ser um sucesso!Curiosa para saber o que aconteceu com eles na época da guerra e como eles vão lidar com esse reencontro!Parabéns pela idéia e pela fic! Até mais!Beijosmione03
2011-09-25História muito boa! Louca para saber o que aconteceu com eles! Continua logo POR FAVOR #peloamordemerlin
2011-09-04História muito boa! Louca para saber o que aconteceu com eles! Continua logo POR FAVOR #peloamordemerlin
2011-09-04aaaaaai, amei! tô empolgada com essa fic (o que não acontece com frequência) espero que você prossiga, e faça com que ela nos rende vários capítulos! ps: ADOREI o Draco.. eoiuhe :)
2011-09-03