A floresta negra



N/A: Primeiro de tudo eu quero agradecer à Sam L. Malfoy e Hilary Lestrange por terem me feito MUITO feliz e me darem vontadinha de continuar a fic *-*
Depois eu peço desculpas pela demora desse cap., sabe como é né? Semaninha de natal, família em casa e pans. Falando nisso, FELIZ NATAL POVO *O*  tá aqui o meu presentinho pra vocês :D
 - eu gostei desse *-*  OPAKSPOAKS
tomara que vocês gostem também  (:

beeijo  :*

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No horário combinado, as garotas esperavam ansiosas pelo novo ‘ajudante’. Gina e Pansy pareciam temerosas, mas Hermione estava apenas... distante.


Ouviram barulho de passos e se prepararam para atacar, mas de trás da cabana de Hagrid surgiu o mesmo vulto da biblioteca. As garotas relaxaram um pouco e começaram a seguir o vulto, que já tinha passado por elas e feito apenas um sinal para que elas o seguissem.


O vulto as guiava para dentro da floresta negra e as varinhas foram instintivamente parar em suas mãos enquanto andavam lenta e silenciosamente por aquele lugar horripilante.


O guia ainda não tinha se revelado às garotas, o que era estranho já que estavam juntos em um pacto e prestes a salvar alguém. No entanto, a percepção afiada e a inteligência de Hermione conseguiram detectar algumas coisas nele: pelo jeito elegante e um tanto convencido que tinha de falar e de andar, era certo de que era da Sonserina, uma vez que era muito jovem para não ser um estudante. Havia também uma coisa quase imperceptível aos olhos de quem não prestasse extrema atenção: o rapaz era um pouco manco. Algo bem leve e que passaria despercebido até mesmo por Mione, que prestava muita atenção nele, se ele não tivesse parado um pouco para descansar – eles já haviam se infiltrado bastante na floresta – e massageado o joelho esquerdo. Ao perceber que ele parecia sentir algum tipo de desconforto ali, Hermione começou a reparar mais no andar do rapaz, constatando assim o pequeno desvio.


As investigações de Hermione foram interrompidas por um grito agudo de Gina seguido por vários disparos de luz que saíam da varinha da ruiva e também de Pansy.


- Estamos sendo atacados... MIONE – foi tudo o que a castanha conseguiu ouvir, antes de ser atingida por um jato de luz amarela e tombar no chão negro desacordada.


 Ao abrir os olhos, a primeira coisa que viu foi o que as estava atacando, a segunda foi o que cada um estava fazendo e a terceira foi começar a rir – descontroladamente.


Riu pelos seguintes motivos: eles estavam sendo atacados por ninguém mais ninguém menos que Crabbe e Goyle. Os dois estavam de olhos fechados e gritando de medo, soltando feitiços para qualquer lado enquanto Pansy e Gina tentavam – em vão – acalmá-los. Já o garoto que servia de guia, estava simplesmente sentado em uma pedra por perto, assistindo àquela pequena cena de comédia no meio do lugar mais perigoso de Hogwarts.


Depois de alguns instantes, quando todos já estavam calmos, descobriram que Crabbe e Goyle não faziam idéia do motivo de estarem ali. Sabiam apenas de terem visto um bruxo estranho andando pelos corredores das masmorras e de terem sido atingidos por um feitiço que os fez dormir. Ao acordarem estavam ali, jogando feitiços a torto e a direito.


- A maldição Impérius! – todos pareciam chocados com a revelação, menos o estranho guia sonserino, que apenas assistia a tudo circundado por um ar de extrema indiferença – Quem era o bruxo?


- Não fazemos idéia, ruiva. Mas agora queremos voltar. Por favor, nos levem de volta. – Crabbe choramingava.


Por fim, apontaram a direção que os meninos deveriam seguir e continuaram seu caminho. Já tinham andado um bom tempo quando o rapaz parou, pedindo silêncio. Estavam em uma espécie de clareira que circundava a entrada de uma caverna. É verdade que ela estava em péssimas condições, mas a falta de teias de aranha e o caminho bem marcado no chão indicavam que fora usada recentemente.


 - Aqui começa o caminho de entrada para a câmara. A única passagem que Dumbledore não se deu ao trabalho de fechar. Saibam que não foi por incompetência, mas sim por crer que não seria necessário. Seriam tolos demais os que tentassem seguir por este caminho, mas Voldemort conseguiu. Isso não significa que ele esteja livre de todos os perigos, acho até que o Lord das Trevas – neste momento o rapaz deu uma pequena risada seca sem humor algum – fortificou as barreiras. Não garanto que saiamos todos vivos daí. Vocês têm certeza de que a vida daquele verme a quem chamam Draco Malfoy vale tudo isso?


As garotas se entreolharam com medo. Mas tinham chegado até aquele ponto, seria ridículo desistir agora, mas foi Hermione quem falou.


- Sim, a vida dele vale tudo isso.


O rapaz soltou uma pequena exclamação de surpresa, mas continuou como sempre, envolto em sombras.


- Então, já que vamos mesmo prosseguir, acho que está na hora de vocês saberem ao lado de quem estão seguindo. – com essas palavras, o rapaz baixou o capuz deixando seu rosto à mostra.

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Comentários (1)

  • Caren F

    Ouuun, olha você me agradecendo lá em cima UHAUSHAUSAHSU a propósito, meu nome anterior era Sam L. Malfoy ç.ç aiaiai quem será ? mano, to curiosa auhsuahusah pensei em algumas coisas que podem acontecer, mas... enfim, Beeijos;

    2012-05-22
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