Máquina de Lavar




MusicPlaylist
Music Playlist at MixPod.com



_____________________________________________________________________________________

Alice abriu a porta da lavanderia com as costas, carregando um cesto de roupas sujas nas mãos. Largou a cesta sobre uma das máquinas do meio, colocou as roupas para dentro da máquina e colocou uma moeda na máquina, vendo que ela começava a se movimentar. Então, vendo-se sozinha na lavanderia, já que era muito tarde da noite, sentou-se na máquina, começando a balançar os pés no ritmo de alguma música antiga que tinha na cabeça naquele momento.

Começou a cantarolar e deitou-se na máquina, observando o teto da lavanderia. Teve vontade de jogar as roupas que estava usando lá dentro também, mas sem aquela blusa sem mangas laranja, seu jeans e seu all star branco e azul, ficaria vestindo somente um sutiã e uma calcinha de oncinha minúsculos. E, apesar da lavanderia estar vazia, nunca se sabe, não é? Preferiu ficar ali deitada, sentindo a máquina tremer sob seu corpo, fazendo uma massagem relaxante em suas costas.

Alice ouviu a porta da lavanderia abrir e levantou-se imediatamente, ficando sentada na máquina. Isso somente para ver Frank Longbottom, seu melhor amigo ever, entrar na lavanderia vestindo não jeans e camiseta, mas sim um terno. Sorriu-lhe.

-Oi Lice – Ele cumprimentou-a jogando algo pequeno e azul dentro de uma das máquinas do canto e colocando uma moeda ali, apoiando as costas nela, ficando de frente para Alice. Colocou as mãos nos bolsos e começou a assoviar alguma coisa, enquanto a garota voltava a balançar os pés.

A máquina de Alice então apitou e ela desceu da mesma, pegando as suas roupas rapidamente e dando um “tchau” para Frank. Iria caminhando até a sua casa, que ficava á apenas três quarteirões dali. Mas logo que começou a caminhar, sentiu que estava sendo seguida, e então aguçou os próprios sentidos.

Aquilo não estava certo, em absoluto. Começou a caminhar mais rápido, sentindo gotas de chuva grossas começarem a cair do céu, agora cinza-escuro. Oh certo, era tudo o que ela precisava. Sua roupa estava limpa!

Sua respiração estava ofegante quando viu a sua rua, e então ela começou quase a correr. O estranho que a estava seguindo era alto, deveria ter mais ou menos 1,80 , e a seguia com passos largos. Alice arriscou um olhar para trás, vendo somente a silhueta do cara com aquela escuridão que começava a se instalar, por ser hora de escurecer mesmo.

Foi alcançada quando chegou na frente da casa da sua vizinha. O estranho a pegou pelo braço e ela virou-se, já toda molhada, enquanto ele a puxava pelo braço.

-O qu...? – Ela perguntou enquanto ele a puxava para que ficasse de frente para ele.

-Você esqueceu isso – Frank segurava uma calcinha vermelha de oncinha nas mãos. Alice demorou um tempo para processar a informação, mas quando processou deu graças a Merlin por ter toda aquela água caindo por cima de seu corpo, acalmando-o. Estaria absolutamente vermelha se não fosse aquilo.

-Ah, hmm... Obrigada – Ela pegou a calcinha logo e enfiou no meio de suas roupas, fitando o chão. As mãos de Frank levantaram seu rosto para que olhasse para dele.

-Me responde uma coisa, quando exatamente você usou essa... Coisa? – Ele perguntou e ela quase corou novamente. Ele se referia á calcinha, logicamente.

-Na realidade eu estou usando uma igual agora – Ela soltou e repreendeu-se depois. Nunca conseguia se conter na frente do amigo. Ele riu e se aproximou de seu ouvido, aproximando assim o corpo todo do dela.

-Eu posso ver? – Certo, ele estava propondo o que ela pensava que ele estava. Frank então riu no seu ouvido, próximo ao seu pescoço, fazendo-a se arrepiar. Ele depositou um beijo ali e voltou o rosto para frente do rosto dela, olhando-a nos olhos.

Alice largou o cesto de roupas no chão de qualquer jeito e beijou o amigo, que demorou alguns segundos para corresponder. Ele enlaçou-a pela cintura e ela segurou-o pelos cabelos da nuca, subindo nas pontas dos pés para alcançá-lo melhor. Só pararam de se beijar quando um carro passou por ali, barulhento, e jogou um jato de água do canto da rua sobre eles. Se sentindo lavada, Alice se separou de Frank, xingando o motorista imbecil enquanto ele ria.

Ele então pegou o seu cesto de roupas com um braço e com o outro enlaçou a cintura dela por trás, fazendo-a ficar ao lado de seu corpo. Então eles foram para a casa dela, ela abriu a porta com a chave que estava no seu bolso de trás e indicou para que ele colocasse aquele cesto na base da escada. Afinal, teria que lavar tudo de novo de qualquer modo.

-Eu tenho toalhas no armário branco do banheiro, é só pegar. E tem xampu e sabonete também, se você quiser tomar banho. Talvez eu tenha algumas roupas do meu irmão perdidas no meu armário – Alice disse, realmente pensando que ele esqueceria daquela loucura que acontecera na rua. Afinal, eles eram amigos, não eram?

Percebeu que estava enganada quando sentiu as mãos de Frank a puxando pelo cós da calça que usava. Ele então colou a fronte do próprio corpo ás costas dela, olhando dentro da calça dela e rindo ao averiguar que ela estava mesmo usando aquela calcinha. E ela, ao invés de achar o ato um desrespeito, se arrepiou com aquele pequeno assédio.

-Se eu disser que eu quero te ver só com essa calcinha de oncinha, e depois que eu quero tirá-la de você, você vai me mandar embora Lice? – Ele perguntou mordendo o lóbulo da orelha dela, o que fez com que ela pressionasse sem querer aquele traseiro glorioso contra os quadris dele, que gemeu de leve. Ela sorriu.

-Eu diria vá em frente, garotão – Ela disse olhando-o pelo canto dos olhos quando virou o rosto para o lado, um sorriso malicioso enfeitando seus lábios cheios. Frank beijou-a e tirou aquele paletó sem nem ao menos descolar os lábios dela, começando a tirar aquela gravata também. Alice apartou o beijo para tirar a blusa laranja e revelar o sutiã que era conjunto da calcinha, fazendo-o rir levemente. Ela desabotoou a camisa dele enquanto ele desabotoava sua calça, e logo as duas peças já estavam jogadas em algum canto do hall.

Alice empurrou Frank para a cozinha e fez com que ele se sentasse em uma das cadeiras brancas de metal da cozinha, ajoelhando-se já vestindo somente a roupa íntima e tirando os sapatos e meias dele. Abriu-lhe a calça com um sorriso maroto nos lábios e Frank se inclinou para beijá-la enquanto ela abria o zíper. Ele se levantou para retirar a calça e a cueca em um puxão só da garota. Voltando a sentar-se na cadeira. Alice então sentou-se no colo dele de frente para ele afastando a calcinha para o lado e encaixando os corpos de ambos, deixando-o entrar em si vagarosamente.

Sorriu maliciosa quando viu a cabeça dele jogada para trás, os olhos desfocados, e então começou a se mover rapidamente, gemendo. Frank então abriu seu sutiã – de abertura frontal, mais conveniente impossível – E começou a sugar os seios dela com os lábios, fazendo com que ela se arqueasse toda.

Alice gemeu alto quando ele começou a ajudá-la nas estocadas, erguendo um pouco o quadril. Começou a fazer o movimento de oito (8) com o quadril, ainda sendo ajudada por ele, que agora lambia seus seios como se fossem sorvete ou algo do gênero, fazendo sua pele ficar absolutamente sensível. Ele então começou a bafejar em sua pele já vermelha de tanto que ele sugou, fazendo como se estivesse embaçando um vidro e logo depois soprando ar gelado para ali. Alice rapidamente chegou lá e começou a se mover mais rápido para que ele chegasse lá também, obtendo sucesso.

Frank beijou-a nos lábios e colou os corpos, saindo de dentro dela. Ela riu sentindo a respiração dele sobre seus lábios, jogando os cabelos para trás com as mãos.

-E aí, tem mais dessas calcinhas por aí? – Frank perguntou quando ela se levantou, ainda vestindo a roupa íntima. Alice riu e foi até a geladeira, pegando um copo de água e se apoiando na bancada de alumínio da cozinha para bebê-la.

-Até tem, mas estão todas sujas – Ela disse e ele se aproximou, entrelaçando os dedos nos cabelos dela, beijando-a.

-Certo, então podemos ir até a lavanderia e lavá-las. E também podemos aproveitar que lá está tudo vazio para fazer isso de novo, só que em cima da lava-roupas – Frank disse e ela riu novamente, colocando o copo dentro da pia. Ela observou-o, os olhos castanhos inundados de carinho. Ela suspeitava estar assim também.

-Sabe que eu sempre tive fantasias com a lavanderia? – Ela perguntou vestindo o sutiã, mas ele a fez tirá-lo novamente, segurando os seios dela com as mãos.

-Quer realizá-las hoje? – Ok, ele tinha descoberto o efeito que aqueles sussurros surtiam nela. Alice se arrepiou toda e se segurou no corrimão da escada, sentindo seus joelhos amolecerem.

-Você tem certeza que quer pagar a máquina pra fazer amor comigo? – Ela perguntou.

-Oras, são só vinte e cinco centavos. E bem, por essas calcinhas altamente indecentes, acho que vale a pena – Ela riu e virou-se para ele.

-Certo então. Vamos á lavanderia.

_____________________________________________________________________________________

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.