Four
Leona Lewis - Bleeding Love
Lílian entrou no dormitorio com lágrimas nos olhos. Mas não queria que a vissem chorar. Mas principalmente não queria que soubessem que chorava Poe ele
“Closed off from love
I didn't need the pain
Once or twice was enough
And it was all in vain
Time starts to pass
Before you know it you're frozen”
”Estava fechada para o amor
Não precisava do sofrimento
Uma ou duas vezes eram o bastante
E tudo foi em vão
O tempo começa a passar
Antes de você saber que está congelado”
A ruiva sentou-se na cama e fechou o cortinado, lembrando-se de quantas vezes fizera isso em seu segundo ano de escola. Naquela época, James Potter já era um garoto popular e bonito. Naquela época, ele já era um galanteador. Naquela época Lílian, por mais que sua razão dissesse que ela não deveria, ela se apaixonara novamente. Tinha tido duas paixonites, mas ambos os garotos eram idiotas, acabavam sempre brincando de apostas com os amigos e usando-a para ganhar um ou dois dólares.
No primeiro ano em Hogwarts já estava completamente convencida com homens eram inúteis para sua vida, e que deveria estudar para ser alguém na vida. Não fazia mal aos garotos, mas não os queria em sua vida. Aos poucos, sem perceber, foi começando a ficar meio insensível, e logo sofria, sentindo-se vazia por dentro, sem amigos, sem ter de quem gostar, sem ter alguém que gostasse dela.
”But something happened
For the very first time with you
My heart melts into the ground
Found something true
And everyone's looking round
Thinking I'm going crazy”
”Mas algo aconteceu
Na primeira vez com você
Meu coração derreteu pelo chão
Encontrou algo real
E todos em volta olham
Pensando que eu estou louca”
E então, em seu segundo ano, James Potter veio chamá-la para sair. Ele fora tão gentil e cavalheiro quando viera falar com ela, que Lílian ficou encantada desde o princípio. Aceitou de bom-grado ir á Hogsmeade com o garoto. Andava toda feliz, pensando que realmente achara alguém que pudesse gostar dela, ou ao menos achá-la atraente. As meninas do dormitório começaram a se afastar dela, como se soubessem de algo que ela não sabia.
”But I don't care what they say
I'm in love with you
They try to pull me away
But they don't know the truth
My heart's crippled by the vein
That I keep on closing
You cut me open and I”
”Mas eu não me importo com o que eles dizem
Estou apaixonada por você
Eles tentam me desencorajar
Mas não sabem a verdade
Meu coração está machucado na veia
Que eu tento fechar
Você me machuca e eu”
A ruiva simplesmente não se abalou, continuou acreditando no garoto, nos galanteios e gentilezas que ele lhe prestava naquelas semanas antes do encontro. Começou a nutrir uma paixonite pelo moreno, fantasiando realizar suas fantasias românticas naquele passeio, com aquele garoto que parecia ser tão especial.
”Trying hard not to hear
But they talk so loud
Their piercing sounds fill my ears
Try to fill me with doubt
Yet I know that the goal
Is to keep me from falling”
”Tentando o máximo para não ouvir
Mas eles falam muito alto
Os barulhos irritantes deles enchem meus ouvidos
Tentam me encher de dúvidas
Embora eu saiba que o objetivo
É evitar que eu me apaixone”
Ela tentou não ouvir quando as meninas cochichavam a seu respeito, dizendo que ela estava sendo iludida, que ele iria fazer como fizera com todas as outras. Logo acabou por ficar desconfiada, mas não ligou. Achou que era inveja das meninas, que elas queriam que o rejeitasse, por que ele gostava dela, e então elas iriamtentar consolá-lo. Pensou que era tudo para ela não se apaixonar.
”But nothing's greater
Than the rush that comes with your embrace
And in this world of loneliness
I see your face
Yet everyone around me
Thinks that I'm going crazy, maybe, maybe”
“Mas nada é maior
Do que a sensação que vem com seu abraço
E nesse mundo de solidão
Eu vejo seu rosto
Entretanto todo mundo ao meu redor
Acha que estou ficando louca, talvez, talvez”
Pensava que nada poderia ser maior que a sensação de ele a abraçando quando quase caíra, uma vez, na escada. Depois de tanto tempo se sentindo sozinha, achara que finalmente, mesmo que fosse cedo, achara o garoto que poderia fazê-la feliz. Estava a cada dia mais contente, e cada vez as pessoas olhavam para ela mais estranhamente que antes. O que será que eles sabiam que ela não sabia?
” You cut me up and I
Keep bleeding
Keep, keep bleeding love
I keep bleeding
I keep, keep bleeding love
Keep bleeding
Keep, keep bleeding love
You cut me open”
“Você me cortou e eu
Continuo sangrando,
Continuo, continuo sangrando amor
Continuo sangrando,
Eu continuo, continuo sangrando amor,
Continuo sangrando,
Continuo, continuo sangrando amor
Você me corta”
No dia do passeio a ruiva foi toda arrumada se encontrar com ele. Um brilho diferente, feliz, se prostrava nos olhos verdes toda a vez que olhava para ele, e então aconteceu. Ele a puxara para perto da floresta proibida, enlaçara sua cintura com cuidado e beijara-a, no beijo mais doce que já provara na vida. Então Lílian ouvira risos, e o menino se separou dela, virando-se de costas para ela e indo em direção aos amigos, que agora apareceram por detrás de um arbusto.
-Você ganhou, James – Sirius disse, dando ao amigo um saquinho tilintando alguns galeões, sendo imitado por Edgar.
-Eu sempre ganho – Ele disse e virou-se para a garota, sorrindo cinicamente. Lílian sentiu como se tivesse levado um soco no estômago, a humilhação e a tristeza foram demais. Os três garotos olhavam para ela rindo, exceto Remo e Pedro e Frank, um por estar sério, achando aquilo errado, e o outro por não achar muito seguro brincar com uma garota assim, e o outro pelos motivos dos dois primeiros misturados.
A ruiva saiu correndo dali com lágrimas nos olhos, trancando-se no quarto e fechando as cortinas, exatamente como fazia agora. Aquele garoto abrira uma ferida enorme e irremediável em seu peito. Ele simplesmente destruíra seus sonhos e esperanças desde então. E, desde então, Lílian sonha em poder se vingar. A oportunidade surgiu quando ele se disse apaixonado por ela no terceiro ano.
”And it's draining all of me
Oh they find it hard to believe
I'll be wearing these scars
For everyone to see”
”E está drenando tudo de mim
Oh, eles acham difícil de acreditar
Eu carregarei essas cicatrizes
Para todo mundo ver”
Só que fingir-se de forte, fingir para as amigas que não acontecera nada entre eles, fingir á ele e aos amigos que não se sentia abalada por ele, que gostava de dizer não’s só porque era a única que nunca se abalara com ele, estava sugando toda a sua energia. Mas ela não se renderia. Não se mostraria fraca, não na frente deles.
”You cut me open and I
Keep bleeding
Keep, keep bleeding love”
“Você me corta e eu
Continuo sangrando,
Continuo, continuo sangrando amor”
E ele continuava machucando-a, chamando-a para sair, saindo com outras. E ela continuava sofrendo, chorando ás escondidas, tramando contra ele como vingança.
Mas isso tinha que acabar.
Iria fazê-lo pagar por todas as lágrimas de desperdiçara com ele. O primeiro garoto pelo qual se apaixonara, o primeiro garoto o qual beijara na sua vida. E o que a fizera se tornar o que era hoje, amarga, sem esperanças.
- E até acho que já sei como... – Ela sorriu maldosamente e secou as lágrimas, repondo uma maquiagem leve para não notarem o choro e saindo do dormitório, pronta para arquitetar seu plano.
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-Festa. Dia dois. Estejam preparadas, essa vai ser a festa do século – Lílian chegou falando para as meninas no pátio do colégio, estendendo-lhes um convite, mas Marlene notou algo.
-Por que esse brilho malvado no olhar, heim? – A morena perguntou, mas poderia imaginar do que se tratava. Lily simplesmente sorriu.
-Vocês verão lá. E, aliás, me ajudarão, mas não vou contar nada, senão não dá certo – Elas reviraram os olhos, Lílian e suas superstições.
-Okay, agente te ajuda se não for nada fora da lei – Emmeline brincou e elas riram.
-Até parece que agente se preocupa com leis mesmo – Dorcas disse, no que todas começaram a ouvir uma voz muito alterada xingando alguém.
-Vixe, é a Alice – Ela disse e todas olharam para lá – Vamos ajudá-la – Elas se levantaram e foram em direção á amiga.
_________ (agora é uma espécie de flashback, pra continuar nesse ponto das meninas falando da Alice)
-Não sabe da melhor, Frank – Sirius alcançou-lhe andando no corredor, no que Frank revirou os olhos e sorriu.
-Conta logo, gossip boy – Ele disse e virou-se para o amigo.
-Soube que a “santa Alice Fillibet, aquela do nosso ano que se recusa a ficar com garotos galinhas, sabe? – Frank afirmou com a cabeça – Pois é, fiquei sabendo que ela, nesse momento, está se agarrando com um garoto em pleno pátio. – Frank gelou. Ela ficara com ele na outra semana, e lá mesmo ele lhe propôs algo mais sério. Ela disse que iria pensar. E ele presumiu que, enquanto pensava, a menina não ia ficar com ninguém, pois estaria pensando nele.
-É claro que esse boato é mentira! A ‘santa Alice’ nunca estaria se agarrando com um garoto em pleno pát... – Frank estancou ao ver a moreninha aos amassos com um garoto no meio do pátio, em plena luz do dia.
-É, Frank... – Sirius depositou tapinhas amigáveis nas costas do amigo – Parece que ela enganou á todos nós – Dizendo isso continuou seu caminho, deixando o moreno ali, paralisado, olhando a cena.
Frank não sabia o que fazer. Agora sabia por que ela se recusava a ficar com garotos galinhas.
Era porque ela própria era uma.
-A...lice? – Ele chamou-a, e logo ela soltou-se por um segundo do garoto o qual beijava, olhando para Frank.
-Ah – Ela sorriu, ajeitando as roupas e o gloss borrado – Olá Frank querido. Como vai? – Ela passou a mão pelos cabelos, tentando ajeitá-los, sempre com um sorriso no rosto.
-O que você está fazendo COM ELE? – Frank gritou perdendo a cabeça, no que o garoto saiu de fininho pelo lado dela.
-Frank, por favor, eu posso explicar... – Ela segurou- com as duas mãos no peito do garoto, para que ele não avançasse sobre o ‘fujão’.
-COMO ASSIM PODE EXPLICAR? EU ACHEI QUE VOCÊ ESTAVA PENSANDO NO QUE EU TE FALEI, PENSANDO NA MINHA PROPOSTA!... – Ele abaixou a cabeça e passou a mão pelos cabelos, nervoso.
-E você acreditou? – Alice sorriu – Que gracinha! Ele é ingênuo! – Alice parecia falar com uma criança, e não com ele, mas parecia realmente encantada.
-O que está acontecendo aqui? – Dorcas chegou perguntando, se prostrando junto á Alice com as outras meninas.
-Ele realmente acreditou quando eu disse que ia pensar na proposta de namoro dele – Alice disse ainda naquele tom de “que gracinha”, e Dorcas sorriu, a expressão dizendo “só tu mesmo Alice”.
-Eu já te disse pra não brincar com os meninos assim, Lice – Lily disse rindo – Esse é o meu trabalho – Ela terminou, com as mãos na cintura.
-Oras, Lily! Eu presumi que ele acreditasse nos boatos – reais – de que eu termino um relacionamento dizendo que vou pensar na proposta de namoro! – A morena se defendeu, mas Frank já tinha os olhos um tanto úmidos. Gostava mesmo de Alice. Será mesmo que ela era tudo o que os boatos diziam...?
-Eu vou embora, pra mim já chega – Ele disse secando uma lágrima teimosa descendo por seu rosto – Isso é de mais pra mim – E virando as costas, saiu de lá por onde viera.
-Gente... – Marlene estava embasbacada – Será que ele acreditou mesmo no que a Lice disse? – Ela pergunto, colocando as mãos na boca logo depois, sorrindo, mas ainda com cara de surpresa.
-Que gracinha! – Emmy disse imitando Lene, logo notando que Alice não se movera, continuava fitando o nada, na direção em que ele sumira pelo corredor. – Alice, tudo bem? – A morena secou rapidamente uma lágrima que descia por seu rosto, colocando um sorriso genuíno no rosto antes de virar-se para as amigas.
-Claro. Que gracinha ele, né? – Elas riram e foram comentando sobre a festa até o salão principal, para o almoço, sem notar que Alice estava aérea, sem o brilho matreiro costumeiro no olhar.
“Tomara que eu não tenha errado de mais com ele” ela pensou, comendo qualquer coisa distraidamente “Tomara que eu ainda tenha chance. Ele foi o único...Foi diferente. Se importou comigo. Merlim queira que eu não o tenha perdido” E então começou a prestar atenção no que as amigas diziam, tentando não pensar mais naquilo.
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-Sirius? – Lene foi entrando no dormitório masculino do rapaz, vendo-o perto da cama ajoelhado em frente ao malão, com uma toalha na cintura, sob a qual aparecia a cueca preta ‘de prevenção contra marotagens’, que ele sempre vestia para sair do banho.
-Mar...McKinnon? O que faz aqui? – O moreno perguntou olhando-a espantado, no que ela entrava no dormitório e trancava a porta.
-Tem mais alguém aqui? – Ela perguntou, ele logo notando uma súplica no olhar da menina.
-Não, o dormitório está vazio, mas o que você q...? – Marlene foi até ele e beijou-o, deixando os dedos se entrelaçarem com os cabelos molhados do rapaz, pegando-o completamente de surpresa.
-Senti tanto a sua falta – Ela disse beijando-o urgentemente de novo, no que os dois se inclinaram para cima, deslizando para a cama.
-Je t’aime... Má ange, má perdition – Ele sussurrou aquilo de encontro ao pescoço da morena que se arqueou, ensandecida. Ele sabia que ela perdia a razão com aqueles sussurros, na língua deles, um elo entre os dois. Sirius beijou o pescoço da garota com desejo, subindo com os lábios até a boca dela e beijando-a vorazmente, ávido por aquele contado, um beijo urgente, exigente...
“Saudade é pouco, pequena” Ele pensou voltando a atenção para o pescoço dela novamente, sentindo o cheiro já conhecido impregnar suas narinas, sentindo-a estremecer sob seu corpo como tantas vezes antes.
-E-eu... – Ela tentou falar, mas ele continuou beijando-lhe o pescoço, tirando-lhe a razão – E-eu preciso ir, é sério – E, dizendo isso o empurrou para o lado, ajeitando-se um pouco e levantando-se, voltando-se para ele e sorrindo nervosamente.
-Er... Obrigada por... Você sabe, matar minha saudade – Ela disse isso torcendo os dedos e ele sorriu, entendendo o quão nervosa ela estava.
-Tudo bem... – Ele levantou-se da cama e aproximou-se dela, tomando-lhe as mãos trêmulas entre as suas e beijando-as, um sorriso tentador nos lábios. – Volte quando quiser.
“Controle-se, Marlene!” Ela ordenou-se e sorriu mais uma vez, o mesmo sorriso amarelo de antes, se dirigindo á porta.
-Er... – Ela voltou, fitando o chão para não sucumbir e voltar para lá – Será que é pedir de mais, sabe... Que os seus amigos não fiquem sabendo disso? – Ela mordeu o lábio inferior, incerta, e ele sorriu.
-Não se preocupe. Ninguém saberá – Ele garantiu-lhe e ela sorriu amarelo novamente, fechando a porta e deslizando com as costas rentes á esta, até sentar-se no chão.
“Por Merlim, o que eu fiz?” Ela pensou fechando os olhos e suspirando, sentindo o cheiro dele por toda sua roupa.c “Fui fraca, sucumbi á ele novamente, eu não podia!” E, pensando isso, subiu para seu dormitório.
Sirius viu-a fechar a porta e jogou-se na cama, passando as duas mãos para baixo da cabeça, fitando o teto.
“Merlim... Eu também senti saudade, Marlene. Muita” Então se recompôs e se vestiu, mesmo seu pensamento sendo desviado á ela pelo resto do dia.
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Dorcas estava radiante. Não conseguia acreditar ainda que aquilo tudo dera certo, que conseguira um convite dele.
”Vai comigo na festa, dia dois, Dorcas?” Remo a pedira naquela mesma manhã, no salão principal. E ainda por cima me chamou de Dorcas ela pensou radiante, antes de aceitar com um sorriso e ser surpreendida por um rápido beijo dele.
”Então agente se vê” Ele disse e ela afirmou coma cabeça, o coração á mil. Finalmente conseguira! Ele a chamara para sair! Conseguira quebrar a maldita timidez dele! Agora assim poderia aproveitar do mel do garoto, que nem imaginava que ela havia planejado tudo aquilo.
Ele parecia simplesmente perfeito para ela. Só um olhar e ela derretia. Um toque e ela vibrava. Um beijo e ela subia ao céu. Nunca pensara que poderia existir aquilo de verdade, nunca pudera imaginar que aquilo era real, que não era fruto de nenhum romance água-com-açúcar.
E nunca poderia imaginar que poderia cair dos céus em sues braços, com um empurrãozinho, lógico, mas acontecera.
Andava distraída pelo colégio, pensando naquilo, quando ouviu uns ruídos perto de um arbusto, no pátio. Estranhou e se aproximou, provavelmente era algum casal de amassando, mas ela que não perderia a chance de abordá-los e acabar com o clima.
-Achei vocês! – Foi o que ela disse ao contornar o arbusto, mas logo paralisou. Não podia acreditar, não podia ser...
-Dorcas...E-eu posso explicar – Remo Lupin limpava a boca cheia do batom da garota á sua frente, que também estava toda borrada da maquiagem carmim. Aquela era a cena mais asquerosa, mais desprezível que já presenciara na vida. Tinha vontade de vomitar.
Dorcas correu, correu para qualquer lugar o mais longe daquilo o possível. Correu pela vergonha de estar chorando, correu pelo nojo de ter acreditado que ele podia ser bom para ela, correu por ter se iludido, correu por toda a dor que estava sentindo naquele momento.
-DORCAS! – Remo a chamou, mas ela não estava mais ao alcance de seus olhos. Dorcas havia se escondido numa árvore oca na orla da Floresta Proibida. Ele se sentou ali e passou a mão pelos cabelos nervosamente.
-Merlim, faça com que eu não a tenha perdido... Esperei muito tempo por alguém como ela... – E dizendo isso se levantou indo procurá-la para o outro lado.
Dorcas saiu do esconderijo quando viu que ele estava realmente longe e correu para o seu dormitório, encontrando Lílian lá, mas ainda assim sem querer falar com ninguém.
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