BONUS II - Os trouxas estão ch

BONUS II - Os trouxas estão ch



Pessoal, conforme prometido, o Bônus II.
Este foi muito especial, foi divertidíssimo de escrever, estava pronto muito antes, algumas partes que vocês vão facilmente descobrir quais saídas de convesas no msn...(essa lareira faz coisas, gente! )
Sim, foi um forma de homenagear algumas amigas que partilharam comigo essa incrível aventura de escrever essa história, acatando minha ideia de resgatar Sirius, mesmo que isso significasse alterações cruciais em suas próprias fics que ficaram meio que... interativas, né?
Espero que curtam, principalmente as surpresas anunciadas!


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BONUS II
Os trouxas estão chegando perto!


- Acho que merecemos uma cerveja amanteigada, não? – Sirius perguntou à esposa, sorrindo.
- Claro, boa idéia! – ela sorriu de volta, enquanto observava o trem sumir de vista.
Sirius notou que ela estava triste.
- O que foi? Algum problema? Ou é tão mãe coruja assim que já está com saudades da Aline?
- Não é isso... É... saudade sim, ou melhor, é uma coisa diferente. Não se pode sentir saudade do que não se viveu, não é?
Ela tinha os olhos negros rasos d’água ao fitar o marido, a voz num sussurro trêmulo, e Sirius entendeu. Abraçou-a com carinho e disse baixinho:
- Eu também teria adorado atazanar você nos corredores... ou lhe comprar sapos de chocolate.
- Às vezes, fico imaginando como teria sido se... se eu tivesse crescido aqui. Como iria pra escola, em que casa ficaria, se tudo ocorreria diferente... com Severus, você, nós...
- Entendo... Mas não vamos pensar nisso agora. Vamos tomar aquela cerveja amanteigada. Veja o Leo, está louco pra ir embora.
- Mamãe me prometeu que podíamos ir ao Beco tomar um sorvete e passar na Gemialidades Weasley! – o garoto já dizia, bravo, como se visse seu passeio ameaçado por algum terrível acontecimento.
Lady Marjorie sorria, disfarçadamente, enquanto Serenna fitava o filho e sua expressão de zanga tão engraçada.
Todos os amigos já haviam se despedido, de perto ou com um aceno ao longe, e eles também deixaram a plataforma. 1 e ¾...
Harry Potter e mais um pequeno grupo de aurores ainda permaneceu, escoltando os últimos pais e tomando providências pra que os trouxas do outro lado da passagem não percebessem a movimentação.

Os Black caminharam tranquilamente pela estação, passando pela antiga plataforma 9 ¾, e só então entenderam o que Harry queria dizer: o movimento era intenso, mas não de estudantes bruxos... Trouxas de todas as aparências possíveis, inclusive “vestidos de bruxos” tiravam fotos, soltavam gritinhos, observavam cada um que passava com expressão investigativa.
Serenna riu, imaginando o que fariam se soubessem quem era o homem ao seu lado, mas apenas um pequeno grupo de mulheres adultas pareceu prestar atenção em seu marido, e ela julgou que os motivos eram bem outros...
- Hum... acho que esse anel em seu dedo não é grande o suficiente pra dizer: esse já tem dona! Acho melhor eu aumentar o tamanho do recado na sua “coleira”...
- O que? – ele perguntou, distraído. Acabara de sorrir para uma mulher de cabelos roxos e acenar displicentemente. Só não entendera porque a tal mulher arregalara tanto os olhos...
Serenna, acompanhando o gesto, rolou os olhos para cima, sacudindo a cabeça.
Sirius riu alto, murmurando algo como adorar vê-la com ciúmes, enquanto lhes chegavam aos ouvidos uma frase dita por uma das mulheres:
- Cadê o Malfoy? Eu quero prendê-lo na chaminé do trem!
A frase fora dita em português, e Serenna ia voltar e prestar mais atenção em sua autora, mas seu marido já a puxara para a rua, e logo estavam distantes dali.
Precisariam passar antes no Ministério da Magia, então, se separaram. Lady Marjorie e o pequeno Leonardo seguiram para o Caldeirão, Sirius e Serenna foram para o Ministério. E ela não pensou mais nas tais mulheres, pelo menos por algum tempo.

***

- Vamos, Bel, deixe de gracinha! Parece criança! – a outra balançava a cabeça, vendo a amiga fazer menção de se jogar contra o muro entre as plataformas, onde via-se um carrinho de bagagem preso pela metade, contendo até o que parecia uma “Edwiges” empalhada. As outras duas riam muito, e logo puxavam a amiga mais exaltada, a caminho da van que as aguardava.
O grupo já partia para outro ponto do passeio por Londres, mas as quatro mulheres pareciam ter outra idéia... Uma delas conversou com o guia e voltou, sorridente:
- Prontinho, nos encontramos em duas horas no hotel, para o almoço.
- O que você disse a ele? – a mulher de cabelos roxos perguntou, curiosa.
- Que já fizemos este programa anteriormente, então, não vamos à Torre de Londres...
- Ah, não... – a outra resmungou.
- Você terá outro dia pra procurar o fantasma de Ana Bolena, Dona Regina!
Ainda rindo muito, elas saíram caminhando, enquanto os parentes e amigos dentro do ônibus acenavam. Alguns, definitivamente, não entendiam porque as quatro haviam resolvido fazer outra coisa, mas o marido de uma olhou para o marido de outra e comentou:
- Harry Potter!
- Com certeza! – o outro respondeu, e ambos deram de ombros.

Aquela livraria era tudo de bom e um pouco mais. Livros raros, fora de catálogo, antiguidades, preciosidades e outras “ades”...
- Nossa... Parece até a loja do Sr. Koreander! – Regina exclamou.
- Com certeza! – Isabel sorria extasiada ao contemplar alguns títulos. – Jéssica, você viu isso aqui?
A outra mulher aproximou-se, curiosa, e foi sua vez de parecer completamente em transe:
- Uma seção inteira dedicada ao Rei Arthur e às lendas da Avalon! Ai, isso é um paraíso!
- Não, é uma livraria, só isso. – Nikelen balançava a cabeça, rindo do entusiasmo infantil das amigas. Como professora de História, estantes de livros antigos não eram bem uma novidade para ela, mas tinha que admitir, aquela livraria era espetacular.
- Gente, melhor que isso, só se conseguirmos mesmo aquele encontro com a JK!
- Será que seu amigo consegue?
- Acredito que sim. Se tivéssemos vindo ano passado, ia ser difícil, por causa do lançamento do “Livro 7”, mas agora, as coisas já estão mais tranqüilas, a produção do filme 6 não é algo assim tão ligado à pessoa dela...
- Será que ela vai gostar das nossas “criações” baseadas nos livros dela?

Dali a um tempo considerável, todas deixavam a loja, cheias de pacotes, discutindo suas aquisições.
- Se eu tivesse um volume desses nas mãos no ano passado... aquela teoria dos 13 gigantes teria ficado muito mais clara...
- E eu não sei disso? – Jéssica sorria e depois olhava pra outra – Nika, o que você comprou? Parece que é alemão...
- E é! – ela sorriu – Uma edição raríssima do original: Fausto!
- Ah, eu devia ter imaginado! Mas não é o de feitiços, é?
A pergunta em tom de brincadeira ficou sem resposta, porque ao fazê-la, Regina se distraíra e trombara em um homem que entrava na loja ao lado da livraria. Uma espécie de pub que elas não haviam notado antes.
- Desculpe-me, eu... – ela parou ao fitar o homem de olhos muito verdes atrás dos óculos e roupas esquisitas.
- Não, eu é que tenho que me desculpar. A senhora está bem? – ele a examinava atentamente como se verificasse a existência de ferimentos.
- Claro... – ela respondeu, ele sorriu e entrou.
De repente, num gesto que as amigas não entenderam bem, ela pulou para segurar a porta pela qual ele acabara de entrar e disse:
- Vamos, meninas, rápido!
- Mas...
- Vocês vão se arrepender se não me seguirem agora! – e entrou.
As amigas não tiveram remédio senão segui-la para dentro do que era provavelmente o pub mais estranho de toda a Inglaterra.
Sentaram-se na primeira mesa que viram vazia e observaram o local.
- Você ficou doida? Olha que lugar mais...
- Sombrio? Assustador? Mágico? – ela piscou.
Nikelen prestou atenção em volta... Sim, aquele lugar tinha alguma cosia de diferente de todos os que já visitara na Inglaterra, França ou qualquer outro país por onde já viajara. O incrível era perceber que a amiga estava certa. Havia... magia ali, ela podia sentir nos cabelinhos dos braços se arrepiando. Isabel e Jéssica pareciam ter a mesma impressão e elas se fitaram, mudas.
Quando alguém que parecia trabalhar ali se aproximou, perguntando o que seria, Isabel respondeu sem pensar:
- Quatro cervejas amanteigadas, por favor.
- Bel, o que? – Jéssica começou, mas foi interrompida por um gesto de Nikelen.
- Gente, vamos ficar calmas... acho que...
- Ah, não! Eu sabia que não poderia viajar com vocês... Já estão delirando, se pensam que entramos no...
- Pssiu! – o coro aflito a fez calar-se
O homem voltava trazendo garrafas empoeiradas e copos velhos, mas limpos, e olhou suas novas freguesas com expressão de dúvida.
Uma das mulheres murmurou um discreto agradecimento e todas tentaram agir mais naturalmente – o que nos leva a crer que pareceram mais estranhas ainda.
Sim, pois se elas estavam achando estranho o local em que haviam entrado, seus freqüentadores habituais também começavam a estranhar aquelas mulheres esquisitas, vestidas com roupas de... trouxas?


- Tom, o que está acontecendo? – Sirius perguntou ao velho barman, quando ele se aproximou, com expressão preocupada.
- Nada grave, Black, eu espero... É só que... estou com umas freguesas meio diferentes. Devem ser bruxas estrangeiras, só isso. Não identifiquei o sotaque delas.
Sirius, que chegara há pouco com Serenna, olhou na direção que Tom indicara discretamente. Instantaneamente, reconheceu o grupo que vira na estação e comentou com Serenna.
- Você tem certeza? – ela já olhava também, e confirmava que o marido estava certo. Além de Tonks, nunca vira mais ninguém com aquele tom de cabelo, a não ser a mulher na estação.
Nesse momento, seus olhares se cruzaram e Serenna se arriscou a fazer algo que não gostava muito: usou a legilimência para tentar ver quem eram. E quase caiu da cadeira, com o susto.
- Sirius... elas são trouxas!
- Tem certeza? – ele olhou de novo para o grupo, agora mais atentamente.
Percebeu suas expressões de assombro com o local, como se não acreditassem que no que estivessem vendo.
- Elas são brasileiras e... reconheceram você lá na estação.
- Como pode ser? Você não disse que são mesmo trouxas?
- Sim... mas... de alguma forma, sabem quem é você e, acredite, até quem sou eu!
- Você deve estar enganada! Mesmo os trouxas que conhecem sobre os livros não sabem sobre você ou... que estou vivo!
- Eu sei, eu sei... por isso é ainda mais estranho...

- Meninas, acho que nosso tempo acabou... – Regina sussurrou – Fomos descobertas!
- O que? – as outras seguiram a direção do seu olhar, e perceberam a mulher de longos cabelos negros e vestes verdes.
- Eu disse que era o Sirius Black.,.. e vocês acharam que eu estava delirando... Que era só um “clone” do Gary Oldman misturado com Jonhy Deep...
- Ai, minha mãe! O que fazemos agora?
As quatro olharam em volta e perceberam que o movimento na outra mesa não era assim tão normal. O casal ainda as observava, enquanto um homem de cabelos pretos e arrepiados – o mesmo com o qual Regina colidira na entrada - se aproximara da mesa.
- Será que aquele é... – Jéssica começou a dizer, mas foi interrompida pela amiga.
- Vamos embora, e rápido. Mas com cuidado... – Nikelen deixou uma nota sobre a mesa, sem a mínima vontade de tentar explicar pra quem quer que fosse porque não tinha galeões, e elas saíram o mais tranqüilamente possível.
Só na calçada, depois de olhar para trás e ver o lugar de onde haviam saído desaparecer, dando lugar a uma sapataria que podiam jurar que era apenas o prédio seguinte, que elas ousaram respirar.
Nikelen, mais prática, disse:
- Acho melhor irmos andando rapidinho e sem olhar pra trás. Se vimos realmente quem pensamos que vimos e Sirius Black o alertou, virá rapidinho atrás de nós. E, meninas, ele é um auror! Vai, no mínimo, nos “obliviar”!
- Com certeza!
- Minha nossa!
- Acho melhor nós fazermos de conta que não aconteceu nada disso...
- É mesmo. Não ia ter muita graça se fizessem a gente esquecer tudo, então, fica só entre nós...
- Que pena...
- Quem iria acreditar em nós? Iam dizer que é só doideira de autoras de fanfics...
- Pois é...
Elas fizeram uma expressão de tristeza infinita, depois caíram na gargalhada.
Rapidamente, as quatro se afastaram, sem olhar para trás, por mais curiosas que se sentissem. E foi melhor assim, porque estavam certas...


***

– Não é normal, trouxas conseguirem ver o Caldeirão, quanto mais entrar nele! – Sirius comentou – O que será que aconteceu?
- Harry Potter. – Serenna disse.
- Você também vai culpar meu afilhado por tudo que acontece de estranho?
- Não. Ele está aqui. – ela apontou para o homem jovem que acabara de chegar ao seu lado.
- Tudo bem, Sirius? – o rapaz perguntou
- Sim, mas Serenna acha que... temos trouxas aqui – e Sirius apontou discretamente para o grupo que acabara de se erguer da mesa e se dirigia para a saída. Elas tentavam, mas não conseguiam disfarçar totalmente a ansiedade e o receio.
- Eu acho que colidi com elas na entrada. Não se preocupem, vou averiguar. – ele ia se afastar, quando Serenna o chamou e falou baixinho:
- Diga a Gina que terei uma tigela de “sopa de galeões” sempre que ela sentir vontade, ok? É só me mandar uma coruja. Ah, e que Albus Severus provavelmente terá companhia pra aprender a voar de vassoura.
Harry sorriu, meio embaraçado, e despediu-se com um aceno, enquanto Sirius esquecia-se completamente das “invasoras” e indagava à esposa:
- Quem é “Albus Severus”?
Mas Serenna não pareceu disposta a responder. Ao invés disso, com expressão sonhadora, perguntou:


- Já que vamos reiniciar a linhagem Black, poderíamos seguir o alfabeto para escolher novos nomes de estrelas... O que você acha de Aldebaran Martinho Black? – ela hesitou um pouco, suspirou e continuou com tom de certeza - Claro, porque vai ser menino, mesmo que Ana teime em afirmar o contrário. Ela sempre erra, não é mesmo? Até que sugeriu um nome bonito: Alcione, uma das Pléiades...


- O que? Linhagem Black? – ele a interrompeu - Isso é uma bobagem. – ele parou por um segundo, fitou-a com ar desconfiado, afinal ela sabia muito bem o quanto aquele assunto o incomodava.


Vendo sua expressão apreensiva e sonhadora ao mesmo tempo, sentiu-se confuso. Pensou um pouco e então, caiu a ficha!
- Você... está tentando me dizer que... Meu Merlin! Eu vou ser pai?
- No final de abril ou início de maio... – ela respondeu, fitando seu rosto com atenção, preocupada com sua reação ante uma notícia tão repentina.
Mas Sirius já se erguia, puxando-a para si e rodando-a num abraço, rindo e chamando a atenção de todos os presentes, mandando Tom servir uma rodada de bebida a todos em homenagem a seu filho...

Harry não acompanhara o emocionante e revelador diálogo e a festa a seguir na mesa do padrinho, nem se preocupou em saber como Serenna descobrira o nome ridículo que lhe havia ocorrido quando Gina contou do novo filho a caminho... Albus Severus... o nome que a tal de JK “nventara” no último livro sobre ele.
Ele era um auror, e sua única preocupação agora era descobrir a verdade sobre aquelas mulheres, por isso as seguiu imediatamente, parando apenas um segundo antes de sair para colocar sua capa da invisibilidade.

Já na rua, alcançando-as rapidamente, Harry acompanhou o pequeno diálogo e confirmou as suspeitas do padrinho e da esposa. Usara um feitiço tradutor ao perceber que não falavam em inglês e descobrira que eram da mesma nacionalidade de sua amiga Ana Weasley.
Descobrira também que de alguma forma sabiam que Sirius estava vivo e o haviam reconhecido.
Pensou que, como auror, deveria fazer exatamente o que temiam: aplicar-lhes um feitiço de memória. Mas, depois, refletiu melhor e desistiu.
Nem mesmo citaria o ocorrido em seu relatório... Já se cansara de ver seu nome ligado a tudo de estranho que acontecesse... teria que contar que elas só haviam entrado no Caldeirão porque se chocaram com ele na porta e...
Ah, era melhor ELE esquecer de tudo isso. Eram apenas quatro trouxas a mais sabendo da verdade:
De que existia mesmo um bruxo de olhos verdes, que se chamava Harry Potter e trazia na testa uma cicatriz...

************** FIM (ATÉ QUE CHEGUE O EPÍLOGO) *****************

hehe, este é um daqueles capítulos que eu devia postar com os coments da Belzinha, são uma diversão á parte!

bem, vale um esclarecimento ou dois:
1) provavelmente, faremos um trecho extra para explicar como Harry sabe detalhes do livro 7, ainda mais com o feitiço fortíssimo que o Ministério lançou sobre eles (vide Harry Potter e o Segredo de Corvinal)

2) Estou antecipando o nascimento de Albus Severus, na cronologia da Sally Owens (não a da JK) em Harry Potter e o Retorno das Trevas - epílogo. de 2010 para 2009. Mas é que tinha em mente uma nova dupla Black/Potter chegando a Hogwarts daqui a 11 anos... Claro, agora ambos, não apenas o pequeno Albus, serão bastante influenciados pelo primo Sirius Wesley, hehe... o que será que vai dar? provalmente eles "prometerão não fazer nada de bom", hihi... "malfeito feito"
.

e calma, o Epílogo está a caminho.
(só faltam alguns pequenos acertos)

Claro, minha homenagem às minhas amigas Belzinha, Sally e Morgana - muito melhores escritoras que eu - é também uma homenagem a todos que leram esta fic e as delas também. Claro, eu queria citar mais algumas pessoas... mas aí... ia ficar um grupo muito grande para "invadir" o Caldeirão Furado...

Bem... quem vai a Londres normalmente não vai conseguir tal proeza... Mas em fics, tudo é possível...
Porque acreditamos nessa magia, e que é possível participarmos dela: a Magia do Amor.

p.s: um viva pras mudanças no FeB!
ficou muito mais fácil, só copiei do GP pra cá e veio a formatação toda junto!
Três vivas pro Fernando! Beijos, meu lindo!

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