Capítulo - III
Capítulo – III
– Proposta? Do que ele estava falando? – Como? – Gina não conseguia tirar da cabeça aquela estranha conversa com Malfoy, mas tentava se concentrar no que a mãe dizia.
–Perguntei se você acha que uma viagem para o Egito, com um cruzeiro pelo Mediterrâneo seria mais agradável que passar três semanas na França. – a mãe repetiu.
Molly Weasley tinha cinqüenta anos e estava bem dispota. Depois que juntamente com Harry Potter, Arthur Weasley conseguiu montar a Auror Security, uma das empresas de segurança mais famosas da Grã-Bethania, Molly decidira que estava na hora de mudar e usufruir dos seus bens. Apesar de ter conseguido a ascensão social devido a uma destruidora guerra, ela estava disposta a desfrutar de uma nova vida, e só ela sabe quanto Merlin tirou do seu seio para lhe proporcionar esse luxo, logicamente que preferia a vida difícil de antes, mas com toda a família ao redor, como a guerra tirara seu marido querido, ela preferia usar o dinheiro que Arthur tinha lhe deixado para tentar não morrer com ele, pois sabia que sua Gina ainda precisaria muito dela, apesar da filha não entender isso, ela só queria seu bem. Não que os outros não precisassem, mas eles já eram homens feitos, e tinham suas famílias e Gina, nunca conseguira realmente superar a morte de Arthur, e tinha medo de se relacionar e perder de novo alguém que ela realmente fosse capaz de amar, ah como a vida fora amarga para sua menina.
– Por que você não experimenta o cruzeiro? – Gina sugeriu, sentindo-se culpada. O mínimo que poderia fazer enquanto estava ali era dar atenção à mãe, esquecer Draco Malfoy, sua suposta solução e a proposta que aparentemente fazia parte dela. – Seria algo diferente. Você tem ido à França nos últimos 3 anos.
– Bem, seria bom mudar um pouco, mas estou muito habituada a cidade, e já conheço como a palma da minha mão.
– Por que você não convida uma amiga para o cruzeiro? – disse Gina – uma que você se desse bastante bem...
– Oh.. não sei se poderia organizar uma coisa dessas... – Molly parou, olhar perdido na distância.
Gina arregalou os olhos, confusa. Difícil acreditar no que sua mãe dizia. Ela tinha um talento invejável para organizar tudo e todos a seu redor. Só não conseguira organizar a maneira como a filha havia escolhido viver a própria vida.
– Não sei como você pode sugerir que eu passe férias com amigas, quando seu o comportamento ultimamente me tem preocupado tanto. – Eu não entendo porque você trata mal o Harry. – Qualquer mulher normal daria tudo para se casar com ele. – Não sei o que você tem contra ele? – Se é por causa do passado, você sabe que naquele tempo ele realmente não podia ter compromissos com ninguém. Ele é bonito, equilibrado, e é como se fosse um filho para mim, daria um excelente marido, um pai maravilhoso.
– Claro, claro, – Gina interrompeu, cansada daquele assunto. – Mas acontece que não quero. Talvez eu não seja uma mulher normal, pois não amo o Harry como você gostaria que eu amasse, se para a senhora ele é como um filho, para mim não passa de um irmão. – A custo, Gina tentava manter a calma. – Vou cuidar da cozinha enquanto a senhora descansa um pouco. – Levantou-se e sorriu meigamente. Cuidar da cozinha era menos desagradável que ficar ali ouvindo sua mãe falar de Harry. – E depois mais tarde podemos dar um passeio pelo campo. E mais tarde tomar um chá, por minha conta.
Lembrando que Malfoy tinha dito que a pegaria às sete, Gina suspirou. Tão incisivo, categórico, tão seguro da obediência dela. Ele ia esperar um tempão, mas não seria culpa dela. Se preferia não levar em conta o que ela dissera sobre suas visitas dominicais à mãe, não poderia culpá-la pela noite perdida, não é?
Mesmo assim enquanto arrumava a cozinha, Gina sentia um vazio que não conseguia entender. Mas colocou um belo sorriso ao voltar a sala de estar.
– Pronto. Aonde a senhora gostaria de ir?
Estava uma linda tarde de primavera e qualquer coisa era melhor que ficar ali ouvindo inevitáveis monólogos recriminadores. Um passeio pelo campo faria sua mãe deixar de pensar um pouco em como sua única filha tinha decidido trabalhar com artefatos antigos, recusar-se a se casar com Harry Potter, diga-se de passagem um dos melhores partidos da Inglaterra, e fazer o melhor pela empresa que seu pai deixara. Como se o pai também a censurasse o caminho que ela escolhera. Ele sempre a havia aconselhado a lutar pelo que queria, ensinara-a a amar e respeitar o mundo das antigüidades e artefatos trouxas, a distinguir o excelente do apenas bom, o aceitável do refugo.
Acho que não quero ir a lugar nenhum. – Molly largou a revista e pôs a mão no peito. – Você sabe que não tenho me sentido muito bem ultimamente... ando tão preocupada com a Auror ..
Lá vinha sua mãe com sua arma favorita, a chantagem emocional, mas dessa vez Gina não ia cair.
A empresa vai muito bem, e você sabe disso – ponderou. – Mas Harry convenceu você de que para tudo continuar como está, tenho que me casar com ele. E sua única preocupação é minha recusa em fazer isso, além de Ter uma filha que não quer ficar quietinha em casa, cuidando dos 7 filhos e tricotando suéteres para toda família. – Vendo que começava a levantar a voz, Gina esforçou-se para manter a calma e continuar falando baixo. – e a única preocupação de Harry são as ações que papai deixou para mim. Ele tem cinqüenta por cento e nós duas temos os outro cinqüenta, certo? E você nunca questionou qualquer decisão dele. Nem eu, porque nunca me interessei realmente por a profissão de Auror. Você sempre estará ao lado dele, ele sabe disso. Mas e eu? Quem sabe? Posso resolver vender minhas ações não posso? Você realmente gostaria que eu me casasse com alguém que só almeja um negócio? Você já parou para pensar se Harry me ama de verdade? Às vezes preferia que papai tivesse dividido para todos as ações, certo que os meninos tem seu próprio dinheiro, mas só a pressão que elas exercem sobre mim preferia não tê-las. – desabafou Gina, sabendo que havia magoado e muito sua mãe.
– Você não venderia... – o protesto de sua mãe desmentia sua alegação de que não se sentia bem. Gina conteve um sorriso e sacudiu a cabeça. – Eu só quero o melhor para você filha, e tenho certeza que Harry não esta interessado apenas na empresa, ele te ama.
Mãe, por favor. – falou ela secamente. – Eu sei que Harry não me ama, não vamos mais falar sobre isso. Pegue seu casaco e vamos dar um passeio.
Mas Gininha...
Mãe, você e papai estavam apaixonados quando se casaram?
Claro. Que pergunta mais boba.
E vocês eram felizes?
Muito. A gente tinha algumas divergências, como todo casal. Mas, no fundo, elas não eram importante...
Porque vocês se amavam. – Gina chegou aonde queria. – Você gostaria de me ver casada com um homem que não amo? Quanto tempo acha que isso duraria? A gente acabaria se detestando...
Tenho certeza que Harry gosta muito de você – Molly ponderou. Mas algo no olhar dela sugeria que Gina começara a sensibilizar a mãe. – Não consigo entender o que você tem conta Harry, só isso. Conheço pelo menos uma dúzia de mulheres que adorariam se casar com ele.
Pronto. A conversa voltava ao ponto de partida, e Gina não estava disposta a ouvir tudo de novo. Sabia que a mãe não desistiria e se perguntava se Harry havia contado sobre a noite anterior, resmungando sobre a grosseria da filha.
Gina levantou-se e pegou a bolsa. Se ficasse ali, acabaria perdendo a paciência com a mãe. E, embora a mãe às vezes a irritasse além da conta, ela não queria brigar com ele.
Bem, se você não quer fazer nada esta tarde, vou para casa cuidar de alguns papéis. – tentou sorrir.
Mas você sempre fica para jantar...
Quase sempre. Mas hoje realmente preciso trabalhar um pouco. Mando corujas durante a semana.
Enquanto voltava à cidade, Gina sentia culpa e alívio. Mas, ao chegar perto de casa, sentia apenas alivio, convencida de que não deveria se sentir culpada por evitar uma briga, ou porque não pretendia se casar com um homem que não amava.
Gina mergulhou resoluta na montanha de papéis sobre a mesa dos fundos da loja. Só parou para tomar uma xícara de chá e mandar uma coruja para Fred West, para dizer que já teria saído quando ele chegasse no dia seguinte às nove horas. Ia ver umas pecas que seriam leiloadas no Beco Diagonal.
Enquanto tomava o chá, Gina pensava na sorte que tinha sido conhecer Fred. Cerca de um ano atrás, ele e sua esposa entraram na loja para vender um sofá. Era um sujeito gorducho. De uns cinquenta anos, e a primeira coisa que disse foi?
Quanto?
Vocês querem vender? – Gina observava as linhas elegantes e harmoniosas do móvel, percebendo que um dos pés não era original. Porém a peca havia sido muito bem restaurada. Magia muito bem feita. Reparo difícil de notar. Se o preço fosse justo, ela tinha um cliente, daquele bruxos bem antigos e riquíssimos a fim de comprar.
A gente não teria trazido aqui se não quisesse vender.
A peça é sua? – ela tinha de perguntar, apesar de não duvidar da honestidade do casal.
Bem, ela não apareceu do nada na minha casa...
Fred, tenha modos. – a mulher o repreendeu. Em seguida dirigiu-se a Gina: – Meu marido sempre colecionou antigüidades, e, como perdeu o emprego queremos nos desfazer de algumas delas.
Fred fuzilou a mulher com o olhar, mas ela não se intimidou.
Guarde seu orgulho, Fred. Tem muita coisa lá em casa. Vai ser bom um pouco mais de espaço.
E de dinheiro no Gringotes, pensou Gina. Já passara aquilo antes de seu pai conseguir ascender, veste de segunda mão, livros ensebados aos quais ela nunca pode por seu nome, mas trocava tudo que tinha agora para Ter seu pai ao seu lado. Esse orgulhoso Fred provavelmente não ia conseguir trabalho com a idade que tinha, quantos homens mais jovens andavam desesperados à procura de emprego.
Terminada a inspeção, Gina fez uma oferta, tão generosa quanto podia.
é o máximo que posso pagar. Suponho que voes sabem que a peça já foi restaurada, não é? Mas o trabalho foi maravilhoso e isso não altera muito seu valor. Vocês sabem quem a restaurou?
Sempre havia uma chance de que soubesse, e Gina estava realmente precisando de um restaurador.
– Foi Fred – a mulher respondeu, orgulhosa. – Ele faz isso há anos. Sempre foi muito talentoso.
Neste caso.. – Gina sorriu entusiasmada – porque não tomamos um chá e falamos um pouco de negócios.
E foi assim que o Talentoso Fred West começou a trabalhar para ela, fazendo suas mágicas milagrosas na oficina do fundo, e atendendo os clientes quando ela não estava. Atualmente Gina não sabia o que seria sem ele..
Pousando a xícara no pires, ela voltou ao trabalho. Concetrada no que fazia, em princípio nem percebeu o ruído na porta da loja. Mas ao notar, ficou apreensiva. Olhando além da luz que derramava sobre a mesa, por entre as formas escuras, no interior da loja, percebeu uma grande silhueta, pensou. Mas.. que bobagem.. ladrões não batem na porta.
Ela já deveria Ter ligado as luzes, pensou.
Foi andando, então lembrou..
Malfoy. Claro. Embora ela tivesse dito que não estaria, ele dissera que viria às sete. E veio. Uma rápida olhada no relógio e confirmou a hora, e Gina sorria sem saber por que ao abrir a porta.
Vejo que mudou de planos. Chamo isso de sensatez. – falou sarcasticamente ao entrar e esperar ela trancar a porta.
Antes que ele começasse a acreditar que ela havia feito aquilo pelo para jantar com ele, foi logo dizendo:
Na verdade, eu não esperava que você viesse. Não depois do que eu disse. Saí da casa de mamãe antes do que pretendia...
Provavelmente por causa do Potter..
Mais ou menos.. – Gina sorriu, voltando a sentir aquele estranho efeito calmante. Embora soubesse que se tratava nada menos que Draco Malfoy, na companhia dele ela se sentia melhor que na companhia de qualquer outra pessoa que conhecia. Ainda sorrindo, Gina observava enquanto ele perambulava pelo interior da loja, demorando-se na frente de uma coleção antiga de pomos, do século XVI.
Meu Merlin, eu só posso estar enfeitiçada! Deixei Malfoy entrar no meu apartamento! Me e ainda me sinto calma perto dele.. Socorro! Merlin não me abandona numa hora dessas.. traga de volta minha sensatez! Ai, mas que ele é GOSTOSAOO, EH. .que bundinha! Ginaaaaa.. acorda..
São peças muito bonitas – ele finalmente comentou. – Você pode me contar como veio a se interessar por antigüidades durante o jantar.
Nenhuma palavra sobre a tal solução! Não que qualquer coisa que ele pudesse Ter imaginado fosse me ajudar.. Malfoy me ajudando? Num to dizendo. .que feitiço será que ele usou em mim? Será que ele quis foi me ver de novo? Esse Malfoy tá com treita! Ai, mas se eu to no inferno deixa eu logo me abraçar com o Voldemort! Ixi, que pensamento pérfido!
Estou trabalhando. Não pretendo sair para jantar.
Tudo bem, não precisamos sair. É até melhor ficarmos aqui. Temos muito que conversar.
Quem ele pensa que é? Invade meu apartamento, e depois ainda se convida pra ficar?
Temos? – disse ironicamente.
Claro! – Seus dedos trabalhavam devagar enquanto desabotoava o casaco. E, por alguma estranha razão, Gina não conseguia desviar o olhar deles. Ele tinha mãos lindas, habilidosas. Hipnóticas. – Se você quiser posso ir buscar alguma coisa. – disse ele tirando Gina do seu torpor.
Não é preciso... – se voltou, observando enquanto ele vagava pela loja. Será que ele tentara mesmo achar uma solução do problema dela?
E se ele achou? O que ele que com isso? Por que? Ele nunca fora sequer seu colega, que dirá amigo! Qual o interesse dele naquela situação! Pelo que ela conhecia de Malfoy ele nunca daria um ponto sem nó.
Você precisa de mais espaço. – Draco se esgueirava entre um mostruário e um baú de mogno antigo com aquele sorriso fascinante no rosto. Gina também sorriu, era impossível evitar. Malfoy exercia um poder sobre ela que estava longe de descobrir.
Diga algo que eu ainda não saiba. Vamos subir? – sempre sorrindo, Gina o levou pela escada de caracol a seu apartamento.
Malfoy continuava tão educado e gentil como na noite anterior. Quando acabaram de comer o espaguete com molho de tomate, que ele ahou a preparar, Gina tinha lhe contado muita coisa sobre sua vida. E até aquele momento ele não dissera uma única palavra sobre si mesmo, não que ela quisesse saber , mas estava disposta a dar um jeito naquilo, se recostou na cadeira enquanto ele dividia um pouco de vinho entre dois copos.
Bem, o que é que você tinha a me dizer, afinal? Perguntou. – Você deve Ter muito o que fazer para ficar tanto tempo por aqui...
Malfoy sorriu, esticou as pernas.
Estou montando uma nova unidade de produção na cidade. Quero cuidar de tudo pessoalmente. Draco pegou o copo e bebeu o que restava dele.
Para alguém que vive carregando malas, deve ser estranho ficar tanto tempo em um só lugar.. – Gina estava jogando verde, sabia disso. Mas estava curiosa. Ele sabia tudo sobre ela, ou quase tudo.. e fazia anos que ela nem se lembrava que Malfoy existia. E embora não soubesse o porque queria saber mais.
Draco, entretanto, parecia não Ter ouvido seus comentários, correu os olhos pela sala do apartamento, que era razoavelmente grande, alta e possuía três janelas amplas.
Se você mudasse daqui, poderia usar esta sala para ampliar a loja. E você deve Ter um quarto. Também é grande?
O sempre humor volátil de Gina mudou! Alerta vermelho! Alerta vermelho1 Sua cabeça gritava! Não acreditava que Malfoy perguntara aquilo? Será que ele pensava que ela fosse levá-lo ao quarto dela?
– Acho que minha falta de espaço não é da sua conta, você não acha? – falou acidamente. – E já que estamos falando de problemas, qual foi a grande solução que você imaginou?
Você sempre perde a calma tão fácil, Weasley? Achou mesmo que eu mencionei seu quarto porque estava morrendo de vontade de levá-la até lá e agarrá-la? Faça-me o favor! Eu só estava conversando!
Aquilo devia tê-la acalmado, mas não acalmou. Além de deixar claro que podia ler seus pensamentos, ele estava dizendo que não achava nem um pouco atraente, que nem morto iria para cama com ela. Mas aquilo não devia aborrecê-la, devia? Ele era Draco Malfoy, e ela preferiria ir para cama com um verme do que com ele. Então porque aquele mal-estar?
Vamos esquecer as boas maneiras, tudo bem? – Gina começou a recolher os pratos. – Por que você não diz logo o que tem a dizer e cai fora? – Olhou o relógio de pulso não derrubando tudo por pouco. – Preciso acordar cedo amanhã.
Case-se com outro. – Draco tirou os pratos das mãos dela, pondo-os delicadamente sobre a mesa outra vez.
Gina emudeceu. Ele está deve estar preocupado com a própria segurança, pois depois desta imbecilidade que ele disse, sou capaz de quebrar todos esses pratos na cabeça dele.
Mas a raiva passou logo. Não por causa do brilho hipnótico dos olhos dele! Obviamente estou aprendendo a controlar meu humor.
Realmente isso faria Harry desistir de mim. Entretanto, como não há ninguém com que eu queria me casar, a idéia é um tanto inútil, você não acha?
De repente, Gina sentiu a boca seca, o coração batendo mais forte a cada passo que ele dava. Parecia uma fera perigosa atenta à sua presa. Mas aquela apreensão infantil durou pouco. Só até ele dizer:
Case-se comigo. – Draco sentou-se na cadeira em frente. Sorriu. Levantou a mão, ordenando silêncio.
Gina começou a sentir o sangue ferver.
Seria só uma formalidade, um pedaço de papel para dar um jeito em Harry Potter. Até quando você achar seguro estar livre outra vez. Pense nisso. A proposta vale até as próximas vinte e quatro horas. – e aparatou deixando Gina furiosa e pasma ao mesmo tempo.
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N/A: Oiee, espero que vocês continuem lendo e gostando claro! Esse capítulo foi especialmente para deixar vocês muito curiosos! Ehehehehe.. e lógico me mandarem muitos reviews! Muitíssimo obrigado pra todo mundo! Ai gente é tão emocionante receber reviews.. se vocês soubessem com certeza me mandariam vários.. Isso é um estímulo maior pra escrever!
Bjo pra todo mundo!
E até o próximo capítulo!
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