"Hora de conversar, Weasley"
N/A: Gostaria muito da compreensão de vcs. Tô demorando pra atualizar pq tô meio sem tempo, mas NÃO abandonarei a fic... já tenho até uma idéia de como ela vai terminar... mas vcs só saberão se continuarem acompanhanco, ok. rsrs
Vejo vcs por aqui!! Deixem seus comentários, idéias, críticas.. tanto faz!
Bjos e BOA LEITURAAAAAAAA!!!!
Capítulo 16 – “Hora de conversar, Weasley”
Ninguém pode negar que ver um aluno de outra Casa no seu Salão Comunal é estranho, porém ver Draco Malfoy, o Sonserino sangue-puro, no Salão Comunal da Grifinória, a casa de Harry Potter e cia. é BEM mais estranho.
Quando ele passou pela mulher-gorda tudo que tinha em mente era encontrar seu cunhadinho e ter uma conversa bem franca com o ruivo. Porém tinha esquecido por breves instantes que sua presença no Salão Comunal dos Leões não era nada bem-vinda. Ao notar os olhares de espanto e reprovação da sua presença ele se lembrou de onde estava e da loucura que estava fazendo.
“Merda!” foi tudo o que conseguiu pensar antes de alguém chamar sua atenção.
_Malfoy? O que está fazendo aqui? – era o Potter. “Sempre ele!” pensou Draco antes de dar uma resposta.
_Procurando o Weasley. Onde ele está, Potter? – perguntou com simplicidade.
_O que você quer com o Rony, Malfoy? E o que você está fazendo na Sala da Grifinória, à propósito? – Harry fumegava de raiva.
_Não te interessa. Quero falar com ele, me diga onde ele está? - Draco respondeu impaciente. – e seja breve Potter, eu não tenho todo o tempo do mundo.
_Sorte sua este Salão Comunal estar quase vazio esta hora, nem queria ver o que todos os grifinórios fariam se encontrassem alguém como você por aqui... – Harry comentou displicentemente apontando para as poucas pessoas que ali estavam, a maioria do 1º e 2º anos.
_Não te perguntei nada disso, diga de uma vez, Potter! – Draco já ia pular no pescoço de Harry, quando uma voz familiar soou nas escadas.
_O que esta Doninha está fazendo aqui? – era Rony vestindo seus pijamas completamente vermelho, de raiva.
_Até que enfim. Hora de conversar Weasley, e não me faça perder tempo, sim – Draco disse com superioridade.
_Você tem 3 segundos antes de eu arrebentar sua cara, sua Doninha nojenta. Saia daqui. – Rony disse com as orelhas fumegando de raiva.
_Não vou sair e você vai me ouvir. – disse enquanto se aproximava do ruivo. – acredite, se não fosse pela sua irmã eu jamais estaria aqui me propondo a conversar com você.
_Eu não tenho irmã, Malfoy. Não sei do que você está falando. – Rony disse para o espanto de Harry que arregalou os olhos, e disse:
_Estarei nos sofás, qualquer coisa Ron, só chamar – disse olhando com nojo para Draco.
_Ok, Weasley. Agora que seu guarda-costas se afastou, será que podemos ter uma conversa civilizada? – perguntou cinicamente.
_Olha aqui Malfoy, você está perdendo seu tempo se acha que vamos conseguir conversar sem agressões, seu Albino de meia tigela. – Rony estava muito bravo agora.
_Chega Weasley, você pode me xingar o quanto quiser, mas agora vai me ouvir. – Draco disse segurando o ruivo pelas vestes e o arrastando até as mesas para conversarem de uma vez por todas. – sente-se aí. E me escute.
Ronald não teve outra opção senão ouvir o que o loiro estaria para lhe dizer. “Até que eu estou curioso para saber o que este loiro tem pra me dizer.” O ruivo pensava enquanto mirava a face do loiro à sua frente, ele parecia nervoso.
_Eu não gosto de você, Weasley. Mas infelizmente sua irmã te ama. – Draco começou enquanto Rony ficava mais vermelho que seus cabelos – eu sei, você também me odeia, então temos algo em comum, ótimo!
_Onde está querendo chegar, Malfoy? – perguntou Rony impaciente.
_Simples. Quero que você volte à falar com sua irmã.
_Não tenho irmã nenhuma, já te disse, agora saia já daqui, ou eu...
_Ou você o quê? – Draco o agarrou pelo colarinho – preste atenção. Tenho algo para lhe contar, algo que nunca contei à ninguém, nem mesmo pra sua irmã...
_Não quero seus segredos, Malfoy – Rony cuspiu as palavras.
_E mesmo assim eu vou te contar. – Draco o soltou, e este caiu na cadeira - Há quase 4 anos atrás, eu conheci sua irmã, não vou falar em quais circunstâncias, isso realmente não vêm ao caso, o importante é que desde aquele dia eu me tornei outra pessoa. Quer dizer, não necessariamente outra, mas ... ah... uma pessoa com sentimentos mais... nobres, eu diria. E por ela. Eu mudei por ela. Eu quis mudar para merecê-la. E eu consegui.
_Você a enganou, seu verme – Rony alterou-se pulando da cadeira, mas foi contido por Harry que assistia à cena aparvalhado com as palavras de Malfoy.
_Não seja idiota Weasley! – Draco estava ficando mais impaciente – qual homem iria namorar uma inimiga declarada da sua família? Quem iria se expor ao ponto de desafiar a Sociedade Bruxa da Grã-Bretanha em nome de um amor desta forma? QUEM iria correr o risco de enfrentar 6 irmãos, 1 pai e 1 mãe nervosa para ficar com uma ruiva? Me diga quem em sã consciência faria isso?
_Você está mentindo. Não há como você gostar da Gina, muito menos amá-la. Confesse seu teatrinho. – Rony estava totalmente fora de si.
_Escuta aqui, Weasley – Draco disse enfatizando bem o sobrenome. – eu posso não ser o par dos sonhos que sua família esperava para sua irmã, mas foi a mim que ela escolheu. É o meu filho que ela carrega agora e é ela que vai ser minha esposa, quer vocês concordem ou não.
_Esposa? Quê? Como? – Rony agora estava confuso, assim como Harry, que ainda observava toda a cena sem falar nada.
_Sim, isso mesmo que você ouviu – Draco suspirou cansado. – não vim aqui pra fazer você me aceitar em sua família, nem para ser seu melhor amigo – disse olhando para Potter – só vim te dizer que sua irmã está muito mal pela discussão que vocês tiveram esta manhã. E que se isso de alguma forma prejudicar o meu filho, reze para eu nunca mais encontrar você.
_Está me ameaçando, seu desgraçado?
_Não, por enquanto eu só estou avisando. Não faça mais nenhum mal à Gina, e tudo ficará bem, para todos. – disse enquanto saía da Sala comunal da Grifinória rumando à enfermaria. Passaria a noite inteira velando o sono da ruiva. “Pelo menos tudo que estava engasgado eu falei para aquele ruivo idiota.” Pensava ele enquanto caminhava até sua, agora, noiva, mesmo sem que esta soubesse.
N/A: E aí, tão gostando?!?! Deixem comentários, ok. Preciso saber o que vocês estão achando desta fic.
Bjinhus...
Vivika Malfoy.
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