A Batalha Final
Capitulo XIV
“A batalha final”
Durante o caminho Harry tentou entender o que Dumbledore dissera. Mas ele estava muito nervoso, e nada fazia sentido. Ele só conseguia pensar em matar Voldemort e vingar seus pais.
-Pronto, chegamos. A casa fica em baixo de nós. Eu irei descer primeiro e ver se o caminho está livre. E se as coisas estiverem calma eu mandarei um sinal.
Não demorou muito para um feixe de luz roxa subir o céu. E todos desceram em disparada com as varinhas em punho, prontos para atacar. Eles se dividiram em grupos e se espalharam pelas redondezas da casa, que aos poucos iam entrando. Naquele momento mais quatro grupos tinham entrado nela. Harry ficou com Snape, McGonagal e Hermione.
De repente Harry ouviu vozes e gritos, e barulho de maldições e feitiços. Eles subiram a escada correndo, com Harry no meio do grupo para ficar protegido. Snape era o que mais atacava, e Harry percebeu, pela primeira vez, algo no professor. Snape parecia ter certeza de que Harry seria o único que poderia vencer o Lord das Trevas.
-Harry, Voldemort está no ultimo quarto. Eu entrarei com você. Mas só por segurança, e para que não atrapalhem, pois você terá que fazer isso sozinho. – disse Snape.
“Como se eu não soubesse”, pensou Harry, mas preferiu não dizer nada, mesmo sabendo que Snape sabia daquele pensamento, e pela primeira vez não sentiu raiva por não ter aprendido oclumência.
Snape entrou no quarto primeiro e jogou Nagini para longe, destruindo a penúltima Horcrux.
-Finalmente, Severo. O traidor do próprio destino.
Naquele momento, Harry Teve a sensação de quanto o Lord das Trevas era poderoso. Em questões de segundos, Voldemort havia levantado Snape nos ares e jogado-o contra uma das paredes. Snape, agora no chão, agonizava. Harry podia ver sua boca ensangüentada.,
-Ora ora, se não seria o nosso famoso Harry Potter – disse Voldemort ao ver Harry debruçado sobre a porta, com a mão na testa. Sua cicatriz estava fervilhando – Hoje será a noite que entrarei para a história. Voldemort, o garoto derrotado por Harry Potter, destrói o mesmo 16 anos depois.
-Isso é o que veremos – disse Harry encarando-o - ou então o próprio Harry Potter, destrói o lendário Voldemort, pela terceira vez.
E foi neste momento que Voldemort percebeu que a luta não seria tão fácil quanto ele imaginara. Harry se tornara um adulto, e um bruxo muito poderoso. E pior, que nunca temera Voldemort.
Harry apontou a varinha para Voldemort e disse alto e claro:
-Avada Kedavra! – mas a maldição mal chegou perto de Voldemort, que se desviou rapidamente.
-Como és tolo, caro Potter. Lembre-se do que já lhe disse – e repetirei. Para matar alguém, você tem que ter vontade de matar, você tem que ter o desejo.
-Disso eu já sei, Tom. – disse Harry ironicamente. – e hoje eu estou, como já lhe destrói nas outras duas vezes. – relembrou Harry. – Hoje lhe destruirei com toda honra e prestigio que tenho.
-Será necessário bem mais do que honra e prestígio para derrotar-me Potter. Muito mais. Imperius! – gritou ele.
Harry foi atingido em cheio, mas lembrou-se da aula estranha que teve com Olho-Tonto no quarto ano – Bartô Crounch.
-Grite – ordenou Voldemort, que ficou espantado ao ver que o garoto resistia. – Solte sua varinha Potter, isto é uma ordem. – Porém Harry resistia calmamente. Sentindo dores em seus músculos, porém firme e forte. – Isto não funciona com você? Então: Crucio!
Neste momento Harry sentiu uma dor incondicional. Aquela dor, que não se podia se comparar das dores em sua cicatriz. Era uma dor maior, muito maior. E naquele momento, Harry teve vontade de desistir, pela primeira vez. Sentia-se inútil, e queria que morresse ali e agora. E que os outros se virassem para matar Voldemort. Ele não estava agüentando. E no mesmo instante ele segurou firmemente a varinha e pensou: ‘Estupefaça!’ E Voldemort voou, sem entender nada. “Obrigado Mione”, pensou Harry.
Harry então levantou em posição de duelo e gritou: “Avada Ked...”
-Protego! – retrucou Voldemort rapidamente, soltando a varinha de Harry de suas mãos. Harry saltou, atrás de sua varinha em quando Voldemort lançava uma série de feitiços. Ele saltou atrás de um móvel. Recuperando as forças Harry levantou encarando-o novamente.
-Crucio! - e então Voldemort soltou um grito estrondoso que fez com que grande parte da rua acordasse. – Você gosta disso Tom? – provocou Harry – Humilhado, como seu pobre pai trouxa, que você tanto odeia. Tratado como um nada.
-Cale-se Potter. – gritou Voldemort, resistindo a dor. E naquele momento, a sala se encheu de aurores e comensais, que fugiam e se atacavam uns aos outros. – Você não tem moral para o que diz!
-Avada Kedavraaaaaa! – gritou Voldemort.
-Avada Kedavraaaaaa! – berrou Harry
Por um breve espaço de tempo, todos presentes, como se unidos, soltaram um berro. Ambos os feitiços se cruzaram, causando um som altíssimo e faíscas de luz voaram para todos os lados. Os dois feitiços se refletiram, e cada um voltou para seu qual. E então todos nas salas se afastaram, uma para cada senhor, respectivamente. Gina soltou um berro, enquanto Rony abraçava Hermione como forma de consolo. Snape se agachou, e falava palavras para si mesmo, como uma oração, ou como um agradecimento. Até mesmo Draco, sendo encarado pelo próprio pai, correu em direção a Potter. Mas nada poderiam fazer. Harry Potter estava morto, Junto com o seu maior inimigo.
A Ordem vencera a guerra. E os Comensais se esconderam nas suas casas, temendo o pior.
Comentários (1)
#MORRI A-M-E-I <3 <3 <3 MUITOOOOOOOOOO LINDAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA *.* CHOREI AQUI :)TADINHOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOODO HARRY :(((((((((((((
2013-01-29