Rony e Luna – NC-17 (Bônus)
N/A: Oi gente! Este capítulo é um bônus que eu tava com muita vontade de fazer... Pra quem não gosta de NC-17 nem precisa ler, porque não tem nada de importante que vá mudar a história, ok?
Os comentários eu vou responder (os do cap.12 e 13) no próximo capítulo ok? Ah, me digam se gostaram desta NC-17.
Bjokas e boa leitura!
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Rony já havia arrumado a casa, tomado banho e expulsado Harry de casa. Agora pela milésima vez ele conferia em sua lista mental se tinha feito tudo, queria que ficasse tudo perfeito. “Porque eu estou tão nervoso, ela é só mais uma não é? Não! Não é não... Ela é a mulher que não sai da sua cabeça há quase um mês. Mulher? É isso mesmo Ronald Weasley, ela é uma mulher agora!”. Olhou para o relógio e faltavam apenas quinze minutos para as sete horas da noite.
- Esta na hora! – Disse ele respirando fundo e desaparatando.
Chegou à porta do hospital e ficou esperando ali. Ás sete horas em ponto ela apareceu.
- Olá Luna. – Foi tudo o que ele conseguiu dizer. Ela estava ali, na frente dele, sem entender bem o que estava acontecendo.
- Oi Rony! – Respondeu ela rindo por dentro. – Vamos então? Aliás, vamos aonde? – Disse ela rindo.
- Bom, não sei exatamente o que você gosta de fazer, então vou deixar por sua conta. – Disse ele já em seu tom de voz habitual. “Não consigo ser cafajeste com ela! Olha só que linda, tão delicada...”.
- Eu quero um lugar confortável, que eu possa sentar e que tenha alguma coisa para comer, só isso... – Disse ela em tom de descontração. – Estou super cansada...
- Se você quiser eu te deixo em casa e outro dia a gente saí. – Disse ele tentando não forçar nada.
- Claro que não Rony! Eu já estou acostumada com os plantões do St. Mungus. Até porque eu tenho vinte quatro horas de descanso. – Disse ela sorrindo para ele, que retribuiu o sorriso.
- Você trabalha doze horas e descansa vinte quatro não é? Quando eu dou plantão no ministério é assim também. – Disse ele emendando uma conversa, enquanto eles se encaminhavam para lugar nenhum.
- Até que o de hoje foi fraco, o pior é quando você começa a trabalhar de noite e larga de manhã. Eu passo a madrugada toda dormindo em pé. E quando amanhece não consigo mais dormir. E quando eu pego plantão duplo ainda é pior, são vinte quatro horas de trabalho, mas depois são quarenta e oito de descanso.
- Você deve gostar muito do que faz. – Disse ele em tom de brincadeira. – Eu não agüentaria ficar caçando bruxos das trevas por vinte quatro horas seguidas, a não ser em missões especiais, ai não tem jeito mesmo.
- É verdade! Nós temos muita sorte, porque podemos fazer o que gostamos. – Disse ela parando de repente. – Afinal Rony, pra onde a gente ta indo?
- Sei lá Luna, boa pergunta... – Disse ele também parando e rindo. – Você ta cansada não ta? A gente pode ir pra sua casa, pedir uma pizza e tal.
- Meu pai esta lá. Eu não vou te fazer escutar um discurso sobre a incrível vantagem de se ter o próprio negócio. – Disse ela rindo e sendo acompanhada por ele.
- Então a gente pode ir para minha casa, o Harry não esta lá hoje. – Disse ele simplesmente.
- Ótimo então, vamos? – Disse ela se preparando para aparatar.
- Vamos. – E os dois aparataram na sala do apartamento de Harry e Rony. Era um cômodo de muito bom gosto, com poucos móveis, somente um sofá de couro branco, alguns cubos também de couro, porém pretos e uma televisão de plasma.
- Fique a vontade Luna, eu vou pedir uma pizza pra gente, gosta de peperoni? – Ele perguntou com a certeza da resposta. Sabia que esta era a pizza preferida dela.
- Adoro! – Disse ela sentando-se no sofá.
- Pronto, daqui a pouco a pizza chega. – Disse ele alguns minutos depois se sentando ao lado dela. – Então você ainda mora com o seu pai?
- Uhn... – Disse ela postando-se de frente a ele. – Não tenho porque sair sabe? É perto do meu trabalho, e é muito confortável chegar em casa e ter comida na mesa e não me preocupar em fazer nada.
- Isso é verdade, mas você pode ter um elfo doméstico. – Disse ele pensando que se Mione ouvisse o que ele estava falando com certeza o olharia com um de seus olhares de reprovação. – Aqui em casa temos o Dobby, ele fez questão de vir para cá quando Harry saiu do curso de Auror. “Dobby quer ajudar mestre Harry Potter” – Disse ele numa imitação muito convincente de Dobby. – Se bem que a gente paga ele, e ele têm folga e férias, então não é bem um elfo doméstico.
- E ele esta por aqui? – Perguntou ela para procurando o elfo. – Eu sinto saudades dele, ele sempre me arranjava cervejas amanteigadas e suco de abóbora quando eu estava estudando para os NIEM´s.
- Ele segue o Harry onde quer que ele esteja... Se Harry não o dispensou ele esta com ele. – Disse Rony, mas se preocupando com o fato de Dobby estar por ali.
DIN-DON
A pizza chegou e os dois comiam e conversavam, tomando cerveja amanteigada. O assunto fluía bem e pareciam bons amigos. Até que Rony resolveu investir numa tentativa de aproximação.
- Uhn... Você e o McLean, o Medi-Bruxo que trabalha com você... Vocês são namorados? – Perguntou ele tentando não transparecer estar muito interessado.
- Eu e o Daniel? Nunca! Ele é gay Rony... – Disse ela rindo e se divertindo com a cara que Rony fez.
- Mas eu já vi vocês se beijando... No ano novo lembra? – Ele disse.
- Foi só um selinho, ele tem mania de cumprimentar os amigos assim... – Ela disse sem muito interesse.
- Então você... Não namora ninguém? – Ele perguntou só para ter certeza.
- Não Rony, eu não paro muito para pensar sobre isso sabe?
- Mas você é tão bonita, não devia ficar sozinha... – Disse ele se aproximando com a mão no rosto de Luna.
- Você também é bonito e nem por isso tem namorada. – Disse Luna tentando se fazer de forte.
- Só porque eu ainda não tinha encontrado a garota certa. – Disse ele.
Os dois já estavam muito perto e podiam ouvir a respiração um do outro. Luna enfrentava um luta interna. “Eu não posso fazer isso! Posso sim! Mas eu não quero, ele vai me usar... Você quer sim, se não quisesse não estaria na casa dele! Ah, quer saber? Deixa eu curtir o momento, depois eu penso!”. Ela então passou as mãos pelo pescoço dele e o puxou para um beijo. Sensual e lento, com as línguas passeando por suas bocas e suspiros de vontade. Rony abaixou uma das alças da blusa de Luna e beijou o ombro dela. Sentiu seu perfume inebriante e subiu seus beijos pelo pescoço da loirinha.
Luna sentia seu corpo tremer e pedir o toque de Rony. Queria sentir cada milímetro do corpo dele. Passava as mãos suavemente pela nuca dele, e as descia pelas costas. Chegando ao fim das costas passou as mãos por dentro da camisa dele e a retirou. Ele olhou para os olhos dela e viu desejo, viu ternura e quis que o mundo parasse e que os dois ficassem juntos para sempre, ali naqueles momentos de prazer. O simples toque de suas mãos fazia com que ele delirasse. Ela agora o abraçava e beijava de leve pescoço dele, passando suas mãos pequenas e quentes pelas costas e abdômen dele. Ele também passeava suas próprias mãos pelo corpo de Luna, buscando todo pedaço de pele descoberto que pudesse encontrar. Não havia mais nenhum lugar descoberto e intocado. Ele queria mais, queria ver seu corpo todo, toca-lo e beija-lo.
Luna parecia ter ouvido seus pensamentos e tirou sua própria blusa deixando seus seios aparecerem. Pegou as duas mãos de Rony e colocou-as sobre seus seios, estremeceu ao toque e com ele ocorreu o mesmo. Só as mãos não eram suficientes, ele beijou e lambeu os seios dela, como se fosse a única coisa que quisesse fazer em toda a sua vida. Ela arfava e deitou-se lentamente no sofá, sendo acompanhada por Rony. Ele estava em cima dela e a olhou nos olhos, ela sorriu e o beijou ternamente, mas com vontade e desejo. Desceu suas mãos pelas costas de Rony e as guiou para frente do corpo dele. Os músculos do ruivo eram impressionantes e ela poderia passar um dia inteiro somente olhando para seu corpo e seus olhos. Encontrou o cós da calça dele e desabotoou a mesma. Ao descer o zíper pode sentir a excitação de Rony, e isso a deixou ainda mais excitada. Desceu a calça dele e deixou que ele livrar-se sozinho da incômoda peça de roupa. Ele estava de cuecas em pé, na sua frente e ela decidiu que era desvantagem para ele ela ainda estar de calça, e retirou as suas também, ficando somente com uma pequena calcinha branca de algodão. Ele a observava.
- Você é linda. – Ele disse olhando o corpo da loira. – Simplesmente perfeita.
- Você também. Exatamente como eu imaginava. - Ela disse sentando-se no sofá e puxando o corpo dele para perto de si. Abaixou a cueca preta dele e segurou o membro dele. Rony fechou os olhos gemendo de prazer somente pelo toque, e logo depois pelos lábios de Luna que roçavam suavemente sobre seu pênis já ereto. A língua dela começou a explorar a superfície lisa e quente do membro dele, em movimentos circulares. Colocou-o na boca e olhou para Rony. Ele estava de olhos fechados e com a cabeça levemente virada para trás. Podia ver no rosto dele a expressão de prazer.
Era muito bom sentir Luna perto de si, mas aquilo era mais do que ele esperava. O toque dela era suave e ela sabia exatamente o que lhe dava prazer. Ele queria retribuir, queria que ela sentisse o mesmo que ele. Segurou carinhosamente o rosto dela e a afastou (penosamente!). Sentou-se aos pés dela e beijou os pés dela, subindo os beijos pelas pernas. Beijou sua intimidade por cima da calcinha e viu que esta estava encharcada. Retirou a peça e beijou a intimidade nua. Luna tremia e gemia. Nunca imaginou que seria assim sua primeira vez com Rony, nem em seus sonhos mais picantes e loucos. Sentia a língua dele passear por ela e seu prazer começou a se intensificar quando ele encontrou seu clitóris. Ela o incentivava. “Isso!”, ela dizia cada vez que sentia seus músculos se enrijecerem e suas pernas tremerem. Ela sentiu então uma onda fria e quente ao mesmo tempo passar por todo o seu corpo e involuntariamente começou a sentir todos os seus músculos relaxarem e enrijecerem por alguns segundos, a sensação de alívio e ao mesmo tempo necessidade de prazer lhe chegou e ela atingiu o orgasmo.
Ele percebeu e beijou calmamente a intimidade e Luna, subindo os beijos pela barriga, passando pelos seios e chegando a sua boca. Os olhos dela estavam fechados e quando sentiu sua boca sendo beijada ela retribuiu, como se agradecesse pelo prazer intenso que ele lhe proporcionava.
- Isso é só o início. – Ele lhe sussurrou ao ouvido.
Ela o sentiu roçando seu membro nela. E sentiu então ele penetra-la devagar, com carinho. Ele gemeu de prazer quando já estava totalmente dentro dela. Ela sentia-se completa, mas quando ele começou a se mover ela percebeu que seu corpo ainda queria mais, que ela ainda não havia alcançado o seu êxtase total e ele ainda não havia experimentado nem um terço do que ela havia sentido, e ela queria que ele sentisse. Os movimentos dele eram lentos e prazerosos. Ela ainda estava sentada e isso aumentava a pressão da penetração. Os movimentos foram tornando-se mais rápidos e os gemidos de prazer se intensificando.
- Luna, eu não agüento mais... Isso é muito bom... – Ele disse com os olhos fechados entre beijos.
- Então não tenta segurar... Eu quero que você sinta o mesmo que eu senti. – Disse ela beijando e mordendo o pescoço dele.
Ele sorriu e a beijou com fervor, sem parar os movimentos. Parou no meio do beijo arfando e fechando ainda mais os olhos, para logo depois soltar um suspiro reprimido e desfalecer por alguns segundos nos braços de Luna. As pernas dele amoleceram e como ele antes estava ajoelhado no chão, sentou-se e deitou. Seu coração disparava e a cabeça estava leve. Luna levantou-se e deitou em cima dele, o beijando e acariciando seus cabelos.
- Eu sempre tive sonhos eróticos com você. – Ela disse o fazendo abrir os olhos e rir verdadeiramente. – Mas nem nos mais loucos foi tão bom quanto agora.
- Eu nunca imaginei que você fosse tão... Foi mal Luna, mas não tem outra palavra... É gostosa mesmo! – Disse ele a fazendo rir. Ela deitou-se ao lado dele e o abraçou, enroscando uma de suas pernas por uma perna dele.
- Você achou foi? Quer provar mais um pouco? – Ela disse se insinuando e lambendo a orelha dele e dando uma leve mordida no lóbulo.
- Se eu quero? Eu exijo! – Disse ele subindo por cima dela e a beijando. Suas mãos passeavam pelo corpo de Luna e as dela também deslizavam por todo o corpo dele. Começara mais uma vez a se possuir e desta vez Luna sentia mais uma vez seu corpo desobedecer a seus comandos e contrair todos os músculos. Ele percebeu que ela gozava mais uma vez e aumentou o ritmo dos movimentos.
- Ah! Rony... Não para... Isso! – Disse ela entre sussurros e gemidos.
- Vai loirinha... Vai... – Disse ele também excitado e já sentindo seu corpo tremer de cima a baixo. Suas forças indo embora, e quando ela relaxou o próprio corpo, ele sentiu um frio subir por sua espinha. Luna sentiu o membro dele pulsar dentro de si e o corpo dele pesar mais uma vez.
- Como você faz isso comigo loirinha? – Perguntou ele suado e extasiado. – Como você me deixa doido?
- Só te respondo se você me disser como consegue fazer o mesmo comigo. – Disse ela olhando no fundo dos olhos azuis de Rony e enterrando suas mãos nos cabelos ruivos dele.
- Eu só faço o que o meu corpo manda. – Ele disse sorrindo.
- Rony! – Disse ela levantando-se e fazendo com que ele saísse de cima dela. – E se o Harry chegar! Por Merlin... Já pensou que constrangedor ele pegar a gente aqui, na sala?
- Ele não vem dormir em casa hoje... – Disse ele levantando-se e a carregando no colo em direção ao quarto. – Mas eu concordo que esse chão não é nem um pouco confortável. Vamos para o meu quarto...
- Calma ai... – Disse ela ainda no colo dele, pegando as roupas jogadas pela sala. – Não precisa ter pressa Auror, eu deixo você me prender... Mas eu preciso das minhas roupas e você das suas...
- Ah é? Você quer que eu te mande para Azkaban? Vamos ver qual pode ser a acusação... – Ele fingiu pensar como se estivesse concentrado, enquanto a deitava na cama e se deitava sobre ela, se apoiando nos antebraços. – Já sei... Levar um bruxo de bem à loucura. Cruciatus? Não... Você não precisa disso... Você usa seu próprio corpo.
- Eu sou realmente má não sou? – Ela perguntou invertendo a posição de seus corpos, e ficando por cima dele. – E você precisa ter mais cuidado sabe? Onde esta a sua varinha? - Ela passou a mão pelo corpo dele como se o revistasse e logo ele já estava excitado novamente. – Acho que você também não precisa de feitiços para me prender aqui.
Ela segurou o membro dele e começou a masturbá-lo, sentada sobre as pernas dele. Olhava no fundo dos olhos dele enquanto o fazia e ele a olhava maravilhado “Onde você se escondeu este tempo todo minha loirinha?”.
Ela sentou-se sobre o membro dele, guiava os movimentos e ele a segurou pela cintura e sentou-se. Ela enlaçou suas pernas por trás do corpo dele e ficaram nesta posição por muito tempo, sentindo seus corpos unidos e transpassando os próprios limites, até que mais uma vez chegaram ao máximo de seu prazer. Desta vez uma sensação mais forte, em que Luna não conseguiu nem mesmo reprimir um alto gemido de satisfação. Rony lhe beijava e lambia os seios enquanto os dois imprimiam força aos movimentos da penetração.
- Isso Luna... Grita vai... Eu quero ouvir sua voz assim, cheia de prazer... – Ele disse enquanto ela gritava e sentia um prazer tão intenso quanto ela nunca havia sentido antes. Os dois se beijaram e ele a deitou sobre seu peito. Se abraçaram e logo estavam dormindo.
***
Ela acordou e percebeu que ele não estava ao lado dela. Olhou para o relógio, ainda era de madrugada. Ouviu então o barulho do chuveiro. Levantou-se ainda nua e seguiu para o banheiro que ficava dentro do próprio quarto. Viu o Box embaçado e viu o contorno do corpo dele pelo vidro. Ele ainda não havia a percebido ali, tão perto. Entrou no chuveiro e o abraçou por trás, se deixando molhar.
Ele sentiu ser abraçado por trás e imediatamente seu coração se encheu de felicidade. Virou-se a pegou no colo, a beijando. Ela enlaçou suas pernas pelo corpo dele e ele os levou para baixo d`água. Ele desceu os beijos para seus seios e a encostou na parede.
- Rony... Eu te quero... Eu sei que você me quer também... – Ela disse no ouvido dele.
Ele não precisou ouvir mais nada. A possuiu mais uma vez, com mais vigor desta vez, fazendo com que ela desde o início gemesse e arranhasse as costas dele. Ela sentia-se imprensada na parede e em qualquer outra situação aquela posição seria muito desconfortável, mas naquele momento era perfeita. Não demorou muito tempo para que ele gozasse e ela sentisse seu corpo dar um breve sinal de contentamento. Ficaram ainda algum tempo embaixo do chuveiro se beijando e lavando-se um ao outro. Uma intimidade tamanha que parecia que eram namorados há muito tempo.
Saíram do chuveiro e deitaram-se nus na cama. Apenas olhavam-se nos olhos e sorriam. Não precisavam de mais nada naquele momento. Estavam felizes, satisfeitos e ao lado de quem amavam. Mas nenhum dos dois sabia que o outro sentia a mesma coisa.
Ele a puxou para perto e ficaram abraçados pro algum tempo. Olhos fechados, coração no mesmo compasso... Os lábios se encontravam por vezes e se deixavam beijar. Uma onda de calor começou a subir novamente por seus corpos e ele sem saber como levou seus dedos a intimidade de Luna. Massageava e sentia-os molhados e quentes. Abriu os olhos viu que ela tinha os olhos fechados e um sorriso no rosto. Ela percebeu que ele a observava.
-Eu costumava me masturbava pensando em você, imaginava que meus dedos eram os seus. E agora são realmente os seus dedos em mim. – Ela disse sentindo mais uma vez seu corpo tomar o controle da situação. – E sabe o que mais? Assim é muito melhor...
Ela gozou e ele passou os dedos molhados de excitação em seu pênis, masturbando-se brevemente. Ela levantou-se da cama e ficou em frente a ele. Um misto de excitação e admiração passou por seu corpo. Ela parecia um anjo, nua a sua frente com os cabelos loiros jogados sobre os ombros e um sorriso lindo no rosto. Os olhos azuis brilhavam. Ela lhe estendeu a mão, que ele a segurou. Passou a mão de Rony por seu corpo, enquanto ele ainda se masturbava. Começou pelos cabelos, descendo pelos seios, pela cintura delgada e quadris. Levantou uma das pernas, colocou-a em cima da cama e deslizou as mãos dele por ela também. Ele passou os lábios pela intimidade dela fazendo com que ela suspirasse alto. Penetrou um dedo nela enquanto a beijava. Penetrou-a com seu membro e sentiu mais uma vez a sensação de estar dentro dela. Queria mais, queria ela só para ele, não queria que ela saísse de perto dele nunca mais. “Eu te amo Luna.”, ele pensava todo o tempo. “Eu te amo Rony”, ela deixava escapar entre os lábios sem produzir som algum.
***
Ele acordou com o sol no seu rosto e o despertador tocando. Ela não estava mais ali. Somente um bilhete no criado mudo.
Rony,
Decidi que era melhor deixar você dormindo, acho que te cansei não foi ruivinho? Adorei te “conhecer melhor”. Foi a melhor noite da minha vida.
Beijos,
Luna.
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