O Vôo de Edwiges



HP e a Primeira Edição


CAPÍTULO SETE
O VÔO DE EDWIGES



Harry contemplou maravilhado o pequeno navio pesqueiro. Nunca sequer entrara num navio “normal”, e muito menos num que voasse. Eles embarcaram no navio, e logo perceberam o quão boa era a sensação de se viajar nele.
- Assim que chegarmos na Ilha Krawk – disse Kevin, o Mynci -, nós prepararemos as nossas coisas para partirmos para o Lago Kiko. Poderá demorar um pouco, por isso será melhor se vocês ficarem no vilarejo enquanto isso.
- Certo. – os três concordaram.
O navio voava entre as nuvenzinhas do País das Fadas, e logo eles ultrapassaram o grande globo prateado e todos perderam as suas asas de fadas, para um grande alívio de Harry e Rony, mas descontentamento de Hermione.
- Ainda teremos que voltar depois. – ela fez questão de lembrar
Agora eles podiam avistar lá de baixo o mar imenso e azul de Neopia, assim que o navio desceu a altitude, embora continuasse flutuando. No entanto, repentinamente, o navio mudou de direção, de uma maneira tão brusca, que todos os tripulantes precisaram segurar para não cair.
- O que está acontecendo? – perguntou um neopet.
- Vamos verificar. – disse Harry para Rony e Hermione.
Eles foram até a ponte do navio, o centro de navegações, onde estavam Kevin e Lucas.
- Por que mudamos o rumo? – perguntou Rony
- Recebemos um aviso. – respondeu Lucas, o Scorchio – Há uma grande tempestade próxima à Ilha Krawk, e isso irá nos atrasar muito. Vamos partir para uma outra ilha, antes do Lago Kiko.
- Qual ilha? – perguntou Hermione
- A Ilha do Aprisco – ele respondeu – É uma pequena ilha, logo adiante. Não é muito longe da Ilha Krawk, mas pelo menos está livre da tempestade, então não teremos problemas.
Depois do que pareceram uns quinze minutos, eles avistaram uma pequena ilha isolada, com um pequeno vilarejo de pescadores em sua costa. Havia apenas mais dois navios ali.
O navio desceu e finalmente tocou o mar. Parecia tão rápido nas águas quanto era nos ares. Quando o navio finalmente chegou em terra firme, eles saíram do navio, para avistar o vilarejo.
- É um pouco parecido com o nosso vilarejo. – comentou Kevin – Mas é bom mesmo assim.
- Do que vocês precisam? – perguntou Hermione
- Ah, precisamos fazer uma manutenção no navio. – respondeu Kevin – Eu vou conversar com os pescadores. Vocês podem passear por aí, se quiserem. Eu os chamarei assim que terminar.
- Ok. – Harry, Rony e Hermione concordaram e, não tendo alternativa, andaram pelo litoral da ilha.
Atrás do vilarejo, havia o que pareciam ser várias fazendas, mas eles caminhavam pela praia, em direção a parte rochosa da ilha.
Numa das grandes montanhas rochosas, que parecia estar coberta de alguma coisa lamacenta verde, pendiam diversas placas com avisos do tipo Não Se Aproxime, PARE e PERIGO.
Mesmo assim, eles podiam avistar um neopet que parecia ser um Usul (um coelho com rabo de esquilo) escalando a montanha.
- O que ele está fazendo? – perguntou Hermione – Ele pode se machucar!
E realmente, a montanha parecia ser muito perigosa. O Usul duas vezes quase escorregou na coisa verde, mas por fim, estava chegando no topo da montanha. O que ele queria lá no alto, Harry não sabia, pois a montanha não parecia ter nada de interessante a não ser a sua cobertura verde. Talvez fosse o próprio espírito aventureiro o que chamara o Usul.
Quando o Usul subia a última parte, de modo que chegaria ao topo, aconteceu: ele escorregou e por pouco não caíra lá do alto, conseguira se segurar. Mas a impressão que Harry teve é de que o Usul não conseguiria suportar muito tempo, dada à superfície escorregadia.
- Se segura, eu vou buscar ajuda! – Harry ouviu alguém gritar pouco à frente. Era outro Neopet, que Harry supôs que fosse amigo do Usul, pois ambos pareciam ter a mesma idade.
O neopet correu em direção ao vilarejo sem nem ao mesmo olhar para Harry, Rony ou Hermione. Ele tinha feições de um cavalo, embora tivesse a postura de uma pessoa, assim como o Lupe. Esse neopet era um Kyrii.
O Usul continuava se dependurando, mas não por muito tempo. Antes que o Kyrii pudesse voltar, ele se soltou e foi arremessado para o chão. Em questão de segundos, o Usul levaria um grande tombo, o que poderia ser muito sério; mas Harry foi mais rápido. Automaticamente, ele empunhou a varinha e gritou:
- ARESTO MOMENTUM!
O Usul diminuiu a velocidade e chegou ao chão totalmente são, exatamente como acontecera com Harry em seu terceiro ano, quando ele caíra da vassoura. O Usul, por um momento assustado, passou a olhar Harry totalmente admirado.
Ao longe, o Kyrii e mais três neopets adultos voltavam.
- Garin! Garin! Você está bem? O que aconteceu? – perguntou um Wocky velho (neopet com aparência de gato).
- Eu estou ótimo. – respondeu o Usul, de má vontade.
- Tem certeza? Não está machucado? – o Wocky insistiu
- Sim, absoluta. Estou perfeitamente bem!
- Ok. Mas eu terei que avisar a sua mãe. – disse o Wocky
- Está bem. – Garin concordou, mas ele não parecia nada feliz com isso.
Os três neopets adultos se retiraram para o vilarejo, enquanto Harry, Hermione e Rony continuaram ali ainda surpresos com o que acabara de acontecer. O Usul agora contemplava o mar. Tinha o ar inconfundível de um adolescente de treze anos, assim como o seu amigo Kyrii.
- Você está mesmo ok, Garin? – perguntou o Kyrii.
- Estou ótimo, Jacques. Apenas que pensei ter visto... Não, não foi nada.
- Mas o que aconteceu? Você caiu, mas não se machucou... como foi isso?
- Bom, eu escorreguei... mas foi como se alguma coisa tivesse me segurado para eu não ter uma queda tão brusca. Você lançou um feitiço, não foi? – Garin apontou para Harry.
- Sim, fui eu. – respondeu Harry meio encabulado.
- Uau! Obrigado! – Garin sorriu para o trio – O meu nome é Garin. E este é o meu amigo, Jacques. E vocês, quem são? O que fazem aqui?
- Harry, Hermione e Rony. – Harry se apresentou pelos três. – Nós íamos para os Bosques Mal-Assombrados, mas tivemos de fazer uma paradinha antes.
- Entendo... – disse o Garin. Então repentinamente ele tornou a exclamar – Nossa, que legal essa sua cicatriz! Como você fez?
Harry, Rony e Hermione se entreolharam. Certamente, o Usul não sabia nada sobre a história de Harry. Por fim, acharam melhor não contar nada, e inventaram outra história.
- Um acidente. – respondeu Harry sem rodeios.
- Caramba! Mas para dar uma cicatriz em forma de raio? Fantástico!
Novamente Harry e seus amigos se entreolharam incrédulos. Certamente a cicatriz de Harry não tinha nada de “fantástico”.
- Vocês não deviam estar na escola? – perguntou Hermione.
O Usul fez uma expressão como se aquilo não fosse o melhor assunto para se conversar, mas mesmo assim respondeu:
- Hoje não tem aula.
- Sei... e onde vocês estudam? – Hermione tornou a perguntar. Harry não entendia o porquê de Hermione querer saber dessas coisas.
- Tem uma escola no povoado. Naturalmente, a minha mãe queria que eu estudasse na Neoescola, mas dá. Primeiro, porque é muito longe. E depois, eu nem quero estudar lá. Minha mãe quer que eu seja advogado, médico, essas coisas chatas. Eu prefiro algo que me traga mais riscos. Gosto de desafios.
- É, eu percebi. – comentou Rony só para seus amigos.
- Onde fica a Neoescola? – perguntou Harry
- Na Central de Neopia. – respondeu Hermione. – No centro, sabe. É a maior escola de Neopia, mas também é a única que é prestigiada. Todas as outras são consideradas de má qualidade. – e olhou feio para Garin, como se achasse que direito e medicina não fossem tão chatos quanto ele.
Harry e seus amigos continuaram caminhando pela praia, enquanto Garin e Jacques brincavam no mar. O céu já escurecia quando o neopet que lembrava um macaco chamado Kevin apareceu.
- Já estão prontos? – perguntou Harry
- Ah sim, o navio está pronto para partir. Mas achamos que seria melhor se partíssemos amanhã. Vocês não se importam, se importam?
- Claro que não. – respondeu Rony, embora o tom de sua voz demonstrasse que ele se importava sim.
- Quanto tempo temos? – perguntou Harry
- Suponho que chegaremos nos Bosques à altura do almoço. Então teremos 48 horas. – respondeu Hermione.
O Usul se aproximou deles.
- O que vocês precisam fazer nos Bosques Mal-Assombrados?
- Busca de Jhudora. – respondeu Rony secamente, como se achasse que Garin estava sendo intrometido.
- Não acredito que vocês perdem tempo com essas buscas bobas. – disse Garin
- Não tivemos escolha. – contrapôs Hermione
- Temos menos de três dias para completarmos a tarefa. E estamos perdendo tempo aqui. – comentou Rony – Afinal, onde passaremos a noite? Não quero ficar naquele navio.
- Vocês podem ficar na minha casa, se quiserem. – convidou Garin
- Não acho que realmente precisemos... – começou Hermione
- Por favor! Como forma de agradecimento por terem se salvado. – insistiu Garin
- Tudo bem. – disse Harry – Mas há quartos suficientes?
- Claro que sim! – disse Garin – Poderemos ficar acordados até tarde e...
Garin ficou contando coisas para que eles pudessem fazer durante a noite, embora não estivessem incluídas em sua lista coisas como dormir e ficar em silêncio. Rony deu um suspiro de impaciência como se não esperasse que o dia acabasse logo para que eles pudessem partir.
Então Hermione apontou para o céu, cutucou Harry e gritou:
- Veja! Harry, olhe! Olhe quem vem vindo!
E lá do céu vinha voando a coruja branca com os olhos cor de âmbar que Harry conhecia melhor do que ninguém. Era Edwiges.
- Edwiges! – exclamou Harry – Como você veio parar aqui?
A coruja pousou carinhosamente no ombro de Harry e cumprimentou o dono. O Usul olhava para a coruja maravilhado.
- Uau! Que petpet é esse? Eu nunca vi um desses antes!
- É uma coruja. – ponderou Harry – Gostaria de saber como ela nos achou.
- Certamente não veio pelo livro. – disse Hermione
Os três contemplavam a coruja pensativos. Esta arfava ofegante como seu nunca tivesse feito uma viagem mais longa. O céu escureceu, a noite chegou, e eles se recolheram para a casa de Garin. No caminho, se despediram de Jacques, se rumou para a casa dele.
Quando chegaram, a mãe de Garin já esperava à porta da casa. Ela correu e abraçou o filho com muita força, quase como se ele não conseguisse respirar.
- Ah, Garin, fiquei tão preocupada. Roberto veio me avisar do que acontece. Você me prometeu que nunca iria escalar aquelas montanhas. Sabe o quanto é perigoso! Não faça mais isso, por favor. Você podia ter se machucado! Fiquei tão preocupada...
- Mãe... você está me espremendo. – Garin se desvencilhou da mãe, vergonhoso por Harry, Rony e Hermione terem presenciado a cena.
A mãe de Garin avistou os três. Era quase idêntica ao filho. Ela era um Usul também, tinha longos cabelos loiros que cobriam as orelhas, olhos azuis e trajava um avental vermelho. O filho tinha os mesmos olhos azuis e os cabelos loiros também eram compridos.
- Ah, vocês devem ter sido os faeries que salvaram o meu filho. Estou muito agradecida! Por favor, entrem! Preparei um jantar especial hoje.
Eles entraram na casa de Garin. Tinha o dobro do tamanho da casa de Illusen, e a sala de jantar e a cozinha ficavam em cômodos diferentes.
Eles se sentaram à mesa e aguardaram pelo jantar. Um silêncio modorrento reinou o lugar. Garin continuava envergonhado com o que acontecera antes, embora Rony não fizesse questão de esconder as risadinhas.
Foi então quando Hermione procurou quebrar o silêncio.
- Garin, o que você pensou ter visto naquela hora, na praia?
Garin pulou na cadeira, como se estivesse em transe há uns segundos atrás. Então, ele disse:
- Não foi nada. Acho que foi apenas a minha imaginação. Pensei ter visto um maraquano no mar enquanto eu me segurava para não cair.
- Um maraquano? Quer dizer, de Maraqua? – disse Rony
- Claro que sim, né Rony? Como você pode ser tão obtuso?
- Não faz nem uma semana que eu estou aqui, o que você queria? – retrucou Rony
- Como assim? De onde vocês são? – perguntou o Usul.
- Não somos de Neopia. – disse Hermione
- Quer dizer, de Além-Neopia? – perguntou Garin interessado.
- Bom, eu não sei. – respondeu Hermione – Suponho que sim. E não somos faeries. Somos pessoas.
- Pessoas? O que é isso?
- Nós! Somos pessoas! – ela respondeu impacientemente
- Hmm... – Garin olhou para eles interessado. – Então como vocês vieram parar aqui?
Mais uma vez, Harry e seus amigos se entreolharam. Acharam que seria melhor contar; afinal, não tinham nada a perder.
- Através disto. – e Harry mostrou o livro intitulado Neopedia.
- Um Neopedia? – Garin olhou incrédulo, mas depois pareceu não se importar. – Já li esse livro, e é muito chato.
Hermione olhou para Garin com profundo desprezo, mas Harry e Rony sentiram um pouco mais de simpatia pelo Usul.
A mãe de Garin voltou com vários pratos. Depositou-os na mesa e em seguida eles se viram rodeados com um cheio muito gostoso e a mesa de seis lugares cheia de coisas muito gostosas como travessas de carne e maçãs carameladas, aparentemente comidas “normais”.
Durante o jantar, Garin contou com detalhes o que acontecera na praia, deixando a mãe ora impressionada, ora assombrada.
- Realmente, você foi muito rápido, Arry. – disse a mãe de Garin – Você deve ser um faerie muito talentoso.
- Obrigado. – disse Harry corando. Eles não fizeram questão de corrigir a mãe de Garin. Não sabiam qual seria a reação dela ao saber que estava hospedando pessoas em sua casa.
Depois de terminarem o delicioso jantar, eles se recolheram para o quarto de Garin. O Usul pediu que eles ficassem lá antes de dormir. Garin brincava com Edwiges enquanto Harry continuava com aquele pensamento que o atordoava. Como Edwiges conseguira vir parar em Neopia?
Foi então que a luz se fez. Ele contou sua idéia para Rony e Hermione.
- E se pedirmos para Edwiges entregar uma carta minha para Dumbledore? Explicamos tudo o que está acontecendo, talvez ele possa nos ajudar!
- Brilhante, Harry! – disse Rony – Como não pensamos nisso antes?
- Garin, você tem tinta e pergaminho aí? – Harry dirigiu-se para o Usul.
- Claro... – Garin foi até o criado-mudo e pegou tinta e pergaminho que estavam guardados numa das gavetas.
Harry escreveu em poucas linhas tudo o que acontecera. Endereçou a carta para Dumbledore e entregou a carta para Edwiges. Mas Edwiges se recusava a receber a carta. Ele tentava prender a carta na coruja, contudo toda vez que tentava isso a coruja voava para o outro lado do quarto.
- Vamos, Edwiges! Preciso que você entregue esta carta! É urgente!
Edwiges lançou um olhar de desaprovação ao dono e pousou no ombro de Garin.
- Se você quer entregar uma carta porque não utiliza o Neocorreio? – sugeriu Garin
- A carta não é para Neopia, é para o nosso mundo! – respondeu Harry
- Talvez Edwiges não possa entregar a carta, Harry... – disse Hermione
Mas Harry não quis ouvir. Ele lançou um olhar magoado para Edwiges e se retirou para o quarto de hóspedes.
Harry estava espumado de raiva. Achou que ao menos poderia fazer alguma coisa que os tirasse dali se mandasse para Dumbledore. Toda essa viagem por esse mundo estúpido não resultara em nada ainda. Depois sentiu raiva de Rony e Hermione. Eles não pareciam estar medindo esforços para sair de Neopia. Pareciam até estar gostando da coisa toda. Pois bem, eles que se mudem, que comprem uma casa em Neopia, ficariam muito felizes assim.
Depois que a raiva passou, Harry sentiu remorso por ter saído de maneira tão grosseira do quarto de Garin. Afinal, Edwiges não tinha culpa. Certamente Hermione devia ter razão. Talvez Edwiges não pudesse voltar para Hogwarts também.
Ele voltou para o quarto de Garin depois de ter pensado em tudo isso, mas os três já estavam dormindo. Garin estava em sua cama, enquanto Rony e Hermione dormiam em dois colchões que estavam ao chão.
Sentindo ainda mais remorso, Harry voltou para o quarto de hóspedes, pois não tinha alternativa. Mas pensou em se desculpar dos amigos no dia seguinte.


Na manhã que seguiu, Harry, Rony e Hermione tomaram um café da manhã rápido na casa de Garin, pois foram avisados que o navio partiria logo. Eles foram até o local em que o navio chegara na ilha. O navio continuava lá, e os comandantes do navio, Kevin e Lucas, já estavam esperando. Eles se despediram de Garin.
- Adeus, Garin, e desculpe por ontem à noite. Eu estava muito nervoso, pensei que se Edwiges entregasse a carta, talvez nós tivéssemos alguma chance de voltarmos ao nosso mundo. – disse Harry sem rodeios
- Fique tranqüilo. E boa sorte nos Bosques Mal-Assombrados!
Eles embarcaram no navio que logo alçou vôo e alcançou as nuvens, rumando para o Lago Kiko.
- Deixaremos vocês nos Bosques antes. – disse Lucas – Fica no caminho, sabe. Será mais fácil para vocês. Chegaremos por volta do meio dia.
- Ok. – disse Harry e eles correram até a popa do navio, de onde podiam ter uma pequena visão da Ilha do Aprisco.
- Sabe, eu gostei desse Garin. Bem legal, ele. – comentou Rony
- É, eu também gostei dele... – disse Harry
- Sim, e não se pode negar que ele seja bonitinho. – disse Hermione
Rony olhou enjoado para a amiga.
- Hermione! Ele é um...
- Usul. – ela acrescentou
- Sim... e tem rabo de esquilo! E tem 13 anos!
- Eu sei, só foi um comentário! É claro que Usuls só namoram Usuls. E de acordo com o Neopedia, existem aproximadamente 5 milhões de Usuls em Neopia. Eu espero que ele encontre uma legal...
Rony continuou olhando enjoado para Hermione, enquanto Harry se segurava para não rir e o navio voava veloz entre as nuvens de Neopia.


Nota do Autor: Bem, é isso. Eu espero que vocês tenham gostado da minha aparição fantástica e dos comentários de Hermione a meu respeito... Quem joga Neopets sabe que o Garin não é invenção minha, e que eu só peguei o nome dele emprestado para usar como meu pseudônimo. E é claro, o Garin é o personagem que mais gosto! Bom, vamos ao próximo capítulo então – tem muita coisa pela frente ainda!

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