Ajuda



Capítulo XXXII – Ajudas

AS queimaduras no peito de Harry já estavam totalmente curadas, i garoto passava a maior parte do dia com os colegas, na biblioteca ou na sala precisa, armando planos e armadilhas para o Baile.

Fevereiro começou e terminou extremamente rápido, Março veio acompanhado por terríveis ventos e tempestades, já Abril veio com um clima mais ameno.

Harry, Rony e Hermione faziam o curso de animagia à aproximadamente um mês, já sabiam exatamente quais seriam suas formas mágicas. Em homenagem ao seu pai, Harry escolheu o cervo, Rony optou por um leão e Hermione por uma raposa. Neville por sua vez escolhera uma águia e Luna espantou a todos com sua escolha considerada “normal”: um gato.

Animagia era incrivelmente difícil no começo, mas quando se pega a prática, torna-se mais fácil que aparatar. Com o passar de mais vinte dias, todos eles passaram com êxito nos exames de transformação.

- Quero só ver a cara da mamãe quando ver um leão chegando em casa... – comentava Rony todo alegre pelos corredores – não me lembro de nenhum dos meus irmãos comentarem sobre esse curso...

- Claro que não Rony, isso foi idéia da McGonagal, os cursos começaram este ano – corrigiu a garota docemente. Mais docemente que o normal. Eles andavam conversando mais “amistosamente” desde a revelação da última horcrux. Harry jurava que eles tinham reatado o namoro, mas eles não haviam confirmado nada, embora não precisasse.

- Ah claro... – disse meio sem graça – isso explica tudo...

Naquela tarde Harry, com o consentimento da diretora, reuniu todos os alunos da AD na Sala Precisa e contou-lhes tudo sobre as horcruxes.

- Mas eu peço encarecidamente que não criem pânico, temos que organizar tudo perfeitamente. Para duelar na batalha serão aceitos APENAS alunos a partir do quinto ano. Por favor, não discutam! – muitos alunos do terceiro e quarto protestavam com berros e urros.

- Harry será que foi uma boa idéia juntarmos as três casas? – perguntou Hermione aflita pr ver tamanha baderna.

- Sim mione, assim falo uma vez só. Sonorus, SILÊNCIO! – disse o garoto apontando a varinha para a própria garganta.

Muitos se assustaram, outros continuavam a resmungar baixinho, mas ao final todos se calaram.

- Obrigado – continuou ainda com a varinha apontada para a garganta – como eu já disse, apenas os alunos a partir do quinto ano deverão se candidatar para a batalha e ajudarão com o plano. Já duelei com Voldemort em meu quarto ano e digo, não é fácil. Até para os mais velhos como nós isso continua sendo algo extremamente complicado, mas posso garantir que temos conhecimento de feitiços que vocês não conseguirão fazer. Os demais irão embora e ponto final. Não fiquem para bancar os heróis, pois morrerão!

- Mas como iremos embora? O trem não vem antes da data marcada! – disse um terceiranista da Corvinal

- É, e as lareiras provavelmente estarão bloqueadas – disse o garoto ao seu lado.

- Sem contar que é arriscado – completou o terceiranista.

- Harry poderemos utilizar o armário sumidouro, tal qual eu fiz no ano passado – tentou Draco.

- É uma boa idéia Draco – disse o garoto já com sua voz normal – mas é bem capaz dos comensais terem a mesma idéia, portanto...

- Seria ainda mais arriscado.

- Sim.

- Harry, a casa dos gritos – disse Hermione.

- É Harry, poderíamos leva-los para lá e pedir para os aurores do ministério leva-los de volta para suas respectivas casas – completou Gina, um brilho de excitação surgia em seu rosto.

- Certo, então assim será! Pessoal! PESSOAL! – disse novamente com a voz magicamente aumentada – alunos do primeiro ao quarto ano irão para a casa dos gritos, falaremos para os aurores do ministério protegerem o local e depois os levarem para suas respectivas casas. Vocês serão escoltados até lá, fiquem tranqüilos e NÃO TENTEM FICAR!

Assim a tarde foi passando e a noite foi chegando. Perto das sete horas desceram para o salão principal para jantar.

- Harry! Estava contando o número de pessoas que nos ajudarão, mesmo juntando as três casa o número continua sendo pequeno. Nem somei o pessoal da Sonserina porque jamais ajudariam a proteger Hogwarts já que a maioria esmagadora tem ligação com comensais.

- É, eu sei Mione, mas conseguiremos mais ajuda.


Os encontros na sala precisa se tornaram rotina, assim com o passar da semana já tinham um plano completo para o Baile de Formatura.

- Certo, repassando o combinado: vocês do quinto ano cuidarão do armário sumidouro; vocês do sexto ano se dividirão entre fechar as passagens e bloquear as lareiras. Colin, você e Gina ficarão postados na entrada principal, escondidos e darão o sinal com os fogos vermelhos. Caso haja algum problema, vocês do quinto ano soltarão fogos laranjas pela janela mais próxima e vocês do sexto ano soltarão fogos amarelos ok?

Todos concordaram.

- Harry, explodiremos a escola?

- Sim e amanhã aproveitaremos nossa visita à Hogsmade para comprarmos os fogos e os explosivos com seus irmãos, já conversei com eles.

- Ok.


Sábado chegou incrivelmente radiante, eram aproximadamente nove horas da manhã e todos do quinto ao sétimo anos já estavam prontos na entrada da escola.

- Primeira parada : Gemialidades Weasley! – informou Harry ao grupo.

- Potter, Potter o que está havendo aqui? A alguns dias estou notando um comportamento estranho entre os alunos do quinto ao sétimo ano – disse a diretora.

- Estranho como professora?

- Como se os alunos estivessem recebendo ordens.

- E estão – disse o garoto calmamente.

- Explique-me isso Potter.

- Ok – assim sendo, Harry, Rony, Gina e Hermione seguiram na carruagem rumo à Hogsmade, acompanhados pela diretora que ia escutando atentamente a tudo que Harry dizia.

- Não! Não posso permitir isso. Vocês são crianças, não podem se expor a tamanho perigo!

- Professora, temos tudo sob controle...

- Não, vocês não têm!

- Desculpe McGonagal, mas faremos isso com ou sem a sua permissão – disse Harry em tom definitivo.

Vários minutos se passaram sem Harry ao menos olhar para a diretora, mas podia jurar que ela estava chorando.

- O ministro já tem conhecimento?

- O ministro é um idiota...

- Harry!

- Sim, ele já tem conhecimento, mas como não confio nele, mandei também uma carta para o Lupin e para o Moody. Pedi que mandassem o máximo de aurores que conseguirem, mas ainda acho que não é o suficiente, Voldemort não medirá esforços nessa batalha.

- Mas Potter...

- Professora, precisamos de MUITA GENTE! Gente pra lutar e para destruir a escola!

- Eu sei Potter, mas...

- E não se esqueça professora, é tudo ou nada! O dia finalmente chegou!

Tinham chegado ao povoado, Harry então abriu a porta da carruagem e saiu em direção a loja dos gêmeos.

- Calma Harry – dizia Gina tentando alcança-lo.

- Calma? Como? Ela simplesmente foi contra nosso plano!

- Ela não disse isso... – tentou Hermione.

- É, mas também não disse que apoiava – completou Rony, tão bravo quanto Harry.

- Valeu Ronald – disse Gina, extremamente séria.

- Mas ele tem razão Gina! Eu vou prosseguir com o plano com ou sem a ajuda dela!

A loja estava extremamente cheia com os alunos da AD, todos compravam fogos, explosivos e coisas do gênero.

- Bom dia Harry – disseram Fred e Jorge Weasley – desde que você nos mandou aquela carta na semana passada... – disse Jorge

- Passamos a pesquisar e colocar em prática nossas novas idéias inovadoras – concluiu Fred.

- Testamos muito...

- É, explodimos muitas coisas...

- E conseguimos a arma perfeita! – assim dizendo sumiram por de trás do balcão e retornaram carregando uma enorme caixa.

- “A” bomba! – disseram ao mesmo tempo

- Dinamite? Mas isso é arma de trouxa...

- Ah Mione, você cortou todo o barato! – disse Fred meio desapontado.

- E funciona? – perguntou Rony, curioso com a bomba.

- Lógico que funciona! – disse Jorge ofendido.

- Você já comprou algo em nossa loja que não funcionasse? – perguntou Fred ainda mais ofendido.

Saíram aproximadamente quarenta minutos depois, carregados com caixas e sacolas.

- Pois é gente, destruiremos a escola... – disse Fred, que ajudava o grupo com os pacotes.

- Mas faremos isso em grande estilo meu irmão...

Foram ao Três Vassouras, comeram algo e tomaram uma rodada de cerveja amanteigada. Aproveitaram o resto de dia para passarem a Casa dos Gritos e acertar os detalhes do esconderijo.

Repararam com feitiços as portas e janelas para tornarem mais resistentes e circundaram a casa com feitiços de proteção.

- Creio que os aurores cuidarão do resto – disse Harry.

Eram quase seis e meia da tarde quando saíram de Hogsmade, diretamente para o castelo. Jantaram e colocaram toda a compra na Sala Precisa.

- Bom pessoal – disse Harry para as pessoas que estavam na sala, que não eram poucas – amanhã, domingo, passaremos o dia espalhando as bombas pelo castelo. Todo canto, lareira e passagem secreta, dentro das paredes, pela tubulação, enfim, por TODO O CASTELO! Comprei muita dessa dinamite co Fred e Jorge, espalhem-na pelo castelo, na noite do baile detonarmos tudo de longe, com esse detonador – disse mostrando um aparelho mais parecido com um controle.

A noite já estava densa quando chegaram ao salão comunal, todos estavam espalhados pela sala, uns sentados nas poltronas, outros jogando xadrez ou snap explosivo nas mesas.

- Bom, a parte mais difícil já foi feita, agora só nos resta esperar – disse Rony se jogando numa poltrona.

- É, você vai esperar né Rony, ma eu tenho que tomar banho correndo e ir para a aula de astronomia. O que salva a aula é a explicação do Firenze, porque se fosse outra pessoa não seria a mesma coisa...

- E por que você diz isso heim Mione? – perguntou o garoto mudando o tom da voz.

- Ih Rony, nem começa heim, credo! Digo que o Firenze explica melhor porque ele utiliza no dia-a-dia o que ele diz em sala. Será que você não sabe que os centauros tem uma cultura totalmente ligada à Astronomia? Sem contar que são bons arqueiros...

- Fortes... – disse Gina – e logicamente...

- Bonitos – disseram as duas em uníssono.

- Tá explicado... – disse Rony, olhando para Harry com um olhar enjoado – você percebeu que só a gente não tem professoras bonitas? O que é isso, algum tipo de exclusão?

- Deixa de ser besta Rony... – disse Harry rindo – pra que eu quero uma professora bonita se eu tenho a Gina?

- Ah claro! E eu como irmão dela estou amando ouvir essa conversa! – disse com a cara ainda mais amarrada.

- Larga de ser assim Rony... – disse Hermione aos risos.

- Tá, tá Mione, vai ter aula com seu centauro preferido vai... – disse já com a cara mais “amistosa”.

- Centauros... Verdade!

- O que foi Harry? – perguntou Gina intrigada.

- Você disse que os centauros são bons arqueiros né Mione?

- Sim...

- Será que eles topariam ajudar numa batalha? – disse o garoto com um olhar maroto, ma ao mesmo tempo esclarecedor.

- Posso ver o que eu consigo com o Firenze – respondeu a garota com um sorriso no rosto.

Eram aproximadamente nove e meia da noite quando Edwiges entrou pela janela do quarto masculino, com um bilhete para Harry.

Harry, desça imediatamente para a entrada principal, Firenze quer falar com você sobre “aquilo”, ok?

Mione.

O garoto se trocou rapidamente e rumou para a entrada, passou as portas de carvalho e lá estava o grande centauro.

- Boa noite Harry.

- Boa noite Firenze!

- Hermione me disse que você precisa da ajuda dos centauros.

- Sim, tenho certeza absoluta que Voldemort irá atacar a escola durante o Baile de Formatura e preciso do maior número possível de pessoas para atacar. Já bolamos um plano para destruir a escola e atacar os comensais, mas creio que ainda temos pouca gente, precisamos de alguém que seja realmente bom, entende? E como sei que os centauros são ótimos arqueiros, pensei que vocês poderiam ajudar.

- Creio que você terá que pedir pessoalmente.

- Mas você não me disse que os centauros não se dão com os bruxos, ou algo parecido?

- Bem, sim, mas os centauros são orgulhosos, mas após a morte de dumbledore eles, nós, nos tornamos mais apreensivos.

- Ah...

- Então, topa? – disse o centauro – vamos, suba.

- Vamos, mas pode deixar, vou à pé – e assim dizendo se transformou em cervo. Era igualmente grande ao centauro.

- Animago, ótimo!

Assim sendo rumaram para a floresta proibida até o local onde se encontrava a comunidade dos centauros.

- Angus, estou aqui com Harry Potter. Ele veio nos fazer um pedido encarecidamente.

- Não trabalhamos com bruxos! Ainda mais depois do que aquela Dolores nos disse! – respondeu o centauro, aparentemente era o líder do bando.

- Nem ao menos se fosse uma vontade de Dumbledore? – disse Harry, se transformando novamente em humano.

- Dumbledore está morto, desculpe garoto.

- Está morto, mas ainda está presente e ajudando em muito a escola, agora se você prefere deixar isso tudo à mercê de Voldemort, a escolha é sua, nem perderei meu tempo aqui, com licença! – e assim dizendo voltou à sua forma animaga e deu as costas ao grupo.

- Você mostra coragem, tal qual seu pai – disse Angus.

O garoto continuou caminhando, só que mais lentamente.

- E isso era uma das qualidades que me admirava nele – o garoto parou de caminhar e voltou-se para ao centauro.

- Então o que você me diz?

- Nunca neguei um favor ao seu pai, justamente por mostrar tal força que agora vejo em você, então por que negaria ao seu filho?

- Isso quer dizer...

- Que estaremos lá, armados e prontos, tal qual da última vez!

- Muito obrigado Angus!

- Por nada Potter. No dia do Baile mais de 150 centauros estarão postados nas entradas e na orla da floresta com arco e flechas em punho. Isso é tudo?

- Sim, novamente, muito obrigado! – disse o garoto, ainda como cervo, com um aceno da cabeça.

- Você realmente é o filho do seu pai, Potter!

- E me orgulho disso – o garoto virou as costas e fez o caminho de volta para o castelo. Mal sabia o que estava acontecendo naquele Salão Comunal...


Hermione retornara da aula pouco depois de Harry ter saído. Subiu para o dormitório masculino para conferir se Harry recebera a mensagem. Encontrou somente Rony, deitado em sua cama, olhando para o nada.

- Com licença Rony...

- Mione, o que você faz aqui? – acordou assustado de seu devaneio; e a julgar pela cor de seu rosto, era com Mione que sonhava.

- Vim ver se Harry recebeu meu bilhete.

- Ah sim recebeu, deve estar a caminho da floresta proibida.

- Certo... É só isso então, obrigado Rony!

- Mione, posso falar com você?

Wondering the streets, in a world underneath it all
Eu estou vagando nas ruas em um mundo debaixo disso tudo
Nothing seems to be, nothing tastes as sweet
Nada parece ser
As what I can't have
Nada tem o gosto tão doce quanto o que eu não posso ter
Like you and the way that you're twisting your hair
Como você e o modo que você enrola seu cabelo
round your finger
em volta de seu dedo
Tonight I'm not afraid to tell you
Hoje a noite eu não tenho medo de dizer
What I feel about you.
O que eu sinto por você

- Claro Rony, diga.

- Sente-se, por favor – a garota obedeceu e sentou-se ao seu lado na cama – Bem, esses últimos meses foram difíceis pra mim... – sentia seu coração bater extremamente forte.

- Pra mim também – a garota já percebera onde Rony queria chegar.

- E eu queria te pedir desculpas por tudo que eu fiz e disse

I'm gonna muster every ounce of confidence I have
Eu vou reunir toda Confiança que eu tenho
and cannon ball into the water
E bala de canhão na água
I'm gonna muster every ounce of confidence I have
Eu vou reunir toda Confiança que eu tenho
For you I will
Por você eu irei
For you I will
Por você eu irei

- Sim...

- E pedir uma coisa – disse pegando na mão da garota – na verdade são várias coisas.

- Pode dizer.

- Perdoe-me por ter duvidado de você, perdoe-me por ter gritado, por ter sido idiota e...

- Rony, tudo isso já passou...

- Sim, mas eu me arrependo de ter feito aquilo. E queria te dizer que você continua sendo a pessoa mais especial em minha vida!

Forgive me if I stutter
Perdoe-me se eu gaguejar
From all of the clutter in my head
De toda a desordem em minha cabeça
Cuz I could fall asleep in those eyes
Porque eu poderia adormecer naqueles olhos
Like a water bed
Como uma cama de água
Do I seem familiar, i've crossed you in hallways
Eu pareço familiar a você? Eu passei por você em corredores
a thousand times, no more camouflage
Mil vezes sem mais camuflagens
I want to be exposed, and not be afraid to fall.
Eu quero me expor e não ter medo de cair.

- Nesses últimos dias cheguei a conclusão que poderemos não mais viver e se esse realmente for o futuro, não quero morrer pensando que não te amei do jeito que você merecia ser amada, não quero partir pensando que te fiz sofrer!

- Rony...

- Mione, eu quero que você saiba que eu te amo acima de tudo e que não vou deixar você me escapar mis uma vez, não agora! – a garota chorava, mas de emoção, esperara tanto para ouvir aquilo de Rony.

- Eu também não quero te perder....

I'm gonna muster every ounce of confidence I have
Eu vou reunir toda Confiança que eu tenho
And cannon ball into the water
E bala de canhão na água
I'm gonna muster every ounce of confidence I have
Eu vou reunir toda Confiança que eu tenho
For you I will
Por você eu irei
You always want what you can't have
Sempre quer o que você não pode ter
But I've got to try
Mas eu preciso tentar
I'm gonna muster every ounce of confidence I have
Eu vou reunir toda Confiança que eu tenho
For you I will
Por você eu irei

- Por isso que de hoje não passa!

- O que você quer dizer com isso Rony?

- Mione – disse o garoto se pondo de joelhos – você voltaria a namorar comigo?

- Como?

- É isso mesmo que você ouviu – disse o garoto tirando um embrulho do bolso – você é a única mulher da minha vida. Volta comigo!

- Rony – disse a garota também se colocando de joelhos, bem à frente de Rony – você não sabe quantas noites eu sonhei com isso. É claro que eu volto com você! – e assim ele colocou um delicado anel no dedo da garota e se beijaram.

If I could dim the lights in the mall
Se eu pudesse escurecer as luzes shopping
And create a mood I would
para criar um clima, eu iria
Shout out your name so it echos in every room
E gritar seu nome para ele ecoar em todo espaço
I would
Eu iria
That's what I'd do, That's what I'd do to get through to you
Isto é o que eu faria para conseguir ir até você.


Passava das onze e meia da noite quando Harry retornou ao dormitório masculino. Estava doido para contar as novidades para o amigo, mas ao entrar no dormitório encontrou o acortinado da cama fechado, “É, já é relativamente tarde, ele já deve ter dormido a tempo, ainda mais ele...” pensou.

Na manhã seguinte Harry acordou muito mais tranqüilo, finalmente tinham um bom número de aliados, com a ajuda dos centauros, as chances de vencer eram maiores. O garoto precisava dividir aquela informação com os colegas, precisavam saber daquilo!

- Rony, Rony acorda! – disse o garoto abrindo o acortinado da cama do amigo.

Harry paralisou com a cena que vira. Uma mistura de espanto com felicidade surgiu em seu rosto. “Meu Deus, não é possível...” pensou. Lá estava na cama, bem à sua frente, Rony e Hermione dormindo abraçados, Harry podia jurar que ambos tinham um leve sorriso no rosto.

Resolveu não acordar os amigos, afinal de contas, já não era sem tempo pra eles se entenderem!


N/A : E AÍ GENTE, O QUE ACHARAM DESSE CAP.? cAPRICHEI NO TAMANHO... ATÉ AGORA É O MAIOR QUE EU FIZ... HEHE MA ENFIM.. COMENTEM!!!



















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