Uma última vez



Capítulo XXXIII – Uma última vez.

Rony e Hermione nem precisavam dizer que voltaram a namorar, a felicidade estava estampada no rosto de ambos. Tudo estaria perfeito se não fosse pela proximidade do Baile, pouco menos de uma semana.

Todos tinham se manifestado em prol da escola, ajudando com o armamento e a segurança dos mais novos. Aurores do ministério haviam aparecido regularmente para conversar com Harry sobre a realização do ataque. Tinham a ajuda de 90 alunos, 150 centauros espalhados pelos terrenos da escola, 50 aurores e os professores, totalizando mais te 300 pessoas, o que na opinião de Harry era um ótimo número. Tudo ocorria conforme o combinado.

- Harry, está tudo pronto – informou Colin ao garoto, quando este chegou no Salão Principal na véspera do Baile.

- Ótimo Colin. Avise a todos para descansarem, hoje mesmo levaremos os mais novos até a casa dos Gritos. Os aurores chegarão de tarde e agiremos ao anoitecer.

As horas passaram extremamente rápidas e logo o sol começou a dar lugar à lua e às estrelas.

- Lupin não veio – disse o garoto ao ver a enorme lua cheia que iluminava o céu.

- Vamos Harry, vai dar tudo certo – disse Gina abraçando-o pelas costas.

- É Gi, chegou a hora, vamos. Rony, Mione, dêem o sinal pela janela para o pessoal da Corvinal e Lufa-Lufa. Primeiro ao quarto ano, venham comigo!

Em questão de meia hora todos os 120 alunos entre o primeiro e quarto ano da Grifinória, Lufa-Lufa e Corvinal, acompanhados pelos monitores-chefes e principalmente por Harry.

- Certo, os aurores chegarão na casa dos gritos perto das sete da noite. Vocês não jantarão no castelo esta noite e todos seus pertences serão levados diretamente para suas casas assim que deixarem a escola – dizia o garoto à frente do grupo – Certo. Quantos de vocês, monitores já são animagos?

Quatro dos seis ergueram a mão, sendo dois da corvinal e um da Lufa-lufa.

- Muito bem, dividiremos vocês em grupos de quinze e cada um irá acompanhado por um animago, ok? Vamos começar. Rony acompanhe o primeiro ano completo da Grifinória e esses cinco da Lufa-Lufa.

- Certo, venham comigo! – disse o garoto se transformando em leão, o que deixou os garotos totalmente fascinados.

Seguiram caminho pelo gramado da escola...

- Certo, agora você Mione...

- Hei Potter, não acha que esqueceu alguém? – Draco descia as escadas rapidamente – em que vou ajudar?

- Olá Draco, desculpe... Bem, dê cobertura à Hermione, ela não é tão grande quanto o leão...

- Ok.

- Bem, vocês cinco da Lufa-Lufa mais o primeiro ano da Corvinal, sigam a raposa e a coruja! – e assim outro grupo se foi.

O monitor da Corvinal acompanhou metade do segundo ano e um dos da Lufa- Lufa levou os demais. Rony já retornava quando Harry saiu com o terceiro ano. Estava no meio do caminho quando encontrou Hermione voltando.
- Pegue o pessoal do quarto ano e fique na casa, voltarei pegar os demais e assim que você chegar na casa dos Gritos peça para que se acomodem ok? – a garota fez que sim com a cabeça e seguiu seu caminho.

Tinham se passado quase uma hora quando Harry entrou na casa com o último grupo de quartanistas.

- Certo pessoal, prestem atenção! Dentro de uma hora os aurores do Ministério começarão a aparatar. Não há com que se preocupar, novamente vocês serão divididos em grupos, dois desta vez. Metade seguirá com Moody para o Cabeça de Javali e a outra metade vão com Tonks para o Três Vassouras! De lá vocês irão para suas casas através de pó de Flú, ok?

- Mas e nossas coisas? – perguntou um garotinho moreno da Corvinal.

- Bem – disse Harry examinado o relógio – à essa hora já foram despachadas para suas respectivas casas com uma carta da professora McGonagal explicando tudo.Mais alguma dúvida? – o grupo negou com a cabeça – ok, sintam-se a vontade, a casa foi protegida com feitiços e se quiserem comer, vão até a cozinha, encontrarão lá o que quiserem, só NÃO SAIAM! Draco, você pode ficar aqui até que os aurores cheguem?

- Claro!

- Obrigado. Pessoal, Draco ficará aqui caso precisem de algo. Tchau pra vocês!

Terminou de falar e se transformou no cervo, sendo seguido por Rony e Hermione, leão e raposa respectivamente e saíram em meio à noite, que já estava bem escura.

Já era mais de nove e meia quando retornaram ao Salão comunal, bem mais vazio agora. Apenas Gina e Neville estavam por lá.

- E aí, deu tudo certo? – perguntaram quase que ao mesmo tempo quando viram o grupo adentrar a sala.

- Sim – responderam – Draco ficou por lá para ajudar – disse Hermione.

- Bom pessoal, já que tudo deu certo eu vou dormir – disse Neville.

- Vai lá cara, vou contigo – disse Rony dando um beijo em Hermione.

- Vou com você... – completou a garota subindo as escadas juntamente com os dois.

- Você não vai dormir também Harry? Você parece cansado... – disse Gina sentando ao lado do garoto.

- Não estou com sono, muito ao contrário, sinto-me elétrico! – e era verdade – acho que vou para a sala precisa uma última vez...

- Vou com você.

Assim dizendo saíram do salão comunal direto para o sétimo andar.

Abriram a porta e viram a tão conhecida sala de Dumbledore, mas ao olharem no quadro perceberam que o diretor não estava lá.

- Que estranho – disse Harry – ele sempre está aqui...

- Provavelmente está conversando com a McGonagal – disse a garota calmamente.

- É verdade – completou olhando para o armário onde estavam as lembranças, agora quase vazio, a não ser por um vidrinho – lembro-me da primeira vez que estive aqui, isto estava cheio – o garoto sabia qual lembrança seria aquela, mas tinha medo de rever tudo aquilo.

- Agora só restou esta – apontou Gina – você não vai ver?

- Não sei, aposto que é a morte dos meus pais... Em saber que amanhã pode ser eu...

- Não pense assim Harry.

- Meio complicado Gina – disse o garoto com o vidro nas mãos – espere um pouco – completou ao ler o rótulo do vidro – “Memórias P.E.D”...

- Quem é?

- Minha tia!

Uma imensa curiosidade surgiu no garoto. O que será de tão importante teria sua tia presenciado? Será que ela tinha visto a morte de seus pais? A cabeça de Harry estava a mil. Correu despejar o conteúdo na penseira.

- Vem comigo? – perguntou oferecendo a mão à garota.

- É claro! – disse aceitando a mão em resposta.

Estavam no que parecia ser uma igreja. Seria o casamento de seus pais?Sim, era o casamento de Lílian e Tiago Potter. Como ela estava linda naquele vestido... E seu pai, extremamente elegante no smoking.

Harry viu Sirius, logo ao lado de sue pai, no altar. A igreja estava cheia e a cerimônia já havia começado. O garoto queria ficar próximo de seus pais, mas sua atenção se voltou logo ao fundo da igreja onde viu...

- Tia Petúnia!

Lá estava ela, bem mais jovem, muitíssima arrumada e acompanhada por...

- O QUE? – Harry não podia acreditar no que via. Seria ele mesmo? Voldemort? Mas como?

Estava muito diferente o Voldemort que Harry conhecia, um homem de meia idade, bonito, tinha cabelos negros bem penteados, mas aquela feição ofídica ainda não era vista em seus olhos. Usava um elegante terno azul marinho, quase preto, com abotoaduras de prata e com uma pequena serpente de prata presa em sua gravata. Definitivamente era ele!

Falava coisas estranhas ao ouvido de sua tia, palavras que ele, Harry, nunca tinha ouvido, mas o garoto percebeu que a cada palavra pronunciada pelo bruxo iam deixando sua tia mais e mais pálida e com o olhar longe... O que estaria acontecendo?

A cena foi mudando e Harry se viu numa casa muito grande, bonita... Começo a examinar o local e sentiu um tremendo aconchego.

- Gina, aqui é a casa dos meus pais, a minha casa!

- Como você sabe Harry?

- Eu não sei, eu sinto isso...

Começou então a examinar os cômodos e encontrou seu pai sentado na sala, em frente à lareira conversando com ninguém menos que sua tia Petúnia.
- Estou lhe dizendo Tiago, esse garoto vai trazer problemas irreversíveis à vocês!

- Escute aqui Petúnia, quem você pensa que é para falar assim do meu filho, que nem ao menos nasceu! – disse o homem, olhando apavorado para o topo da escada. Harry percebeu que sua mãe estava no andar de cima.

- Não aponte esse seu dedo para mim Potter! Escute o que estou dizendo, esse garoto não pode continuar vivo, eu ouvi o plano, eu sei de tudo...

- Você está louca! – disse o homem ainda mais apavorado. Harry ouvia sua mãe gritar no andar de cima.

- Não deixarei você expor minha irmã a um perigo desses!

- Mas que perigo? Não há perigo nenhum!

Harry ouviu sua mãe chamar seu pai e este saiu correndo subindo de dois a três degraus por vez na escada, seguido de perto por Petúnia.

- Acho eu você está nascendo Harry – disse Gina com um sorriso no rosto.

- É, mas o que deu nela? – disse o garoto referindo-se a sua tia.

- Não sei, vamos ver.

Chegaram ao quarto e Harry viu uma enfermeira segurando um pequeno embrulho de lençóis, seu pai abraçava e beijava Lilia, que estava deitada na cama, cansada, mas com uma expressão de pura felicidade.

- É um menino – disse a mulher entregando o bebê à Tiago, que foi brutalmente empurrado por Petúnia.
- Esse garoto tem que morrer! – disse ela correndo e tirando o bebê a força das mãos da enfermeira.

- Petúnia... – gritou Lílian.

- Largue meu filho! – disse Tiago apontando a varinha diretamente para o peito de Petúnia.

- Esse garoto será a morte de vocês!

- Se você não largar meu filho quem morrerá aqui será você! LARGUE MEU FILHO! – gritou o homem, fazendo o bebê no colo de Petúnia chorar.

- Não largo! – disse a mulher. Tinha um estranho brilho vermelho nos olhos, um brilho que Harry já conhecia.

- Voldemort – disse o garoto para si mesmo. Sim, era Ele quem estava ali, e não sua tia.

- DEVOLVA MEU FILHO! – gritou Tiago mais uma vez

- Petrificus totalus! – exclamou Lílian ainda fraca, mas com sua varinha em punho diretamente para sua irmã, que caiu no chão feito pedra, ainda com o bebê no colo.

Tiago rapidamente pegou o bebê e a cena começou a mudar novamente...

Estavam naquela mesma casa, era uma noite densa e fria, Harry viu-se num quarto de bebê, seu quarto. Ao fundo, perto da janela fechada estava sua mãe, com um olhar aflito. Examinava a rua e o berço constantemente, como se quisesse constatar que o bebê estava seguro.

Foi então até o berço e segurou Harry bebê em seus braços, estava com um ano de idade. De repente um frio cortou a espinha do garoto que observava a cena. Ele deu as costas instintivamente e correu para o andar de baixo. Viu seu pai parado na sala, também olhando pela janela, com a varinha em punho, aparentemente esperava por algo, ou alguém.

O garoto se aproximou de seu pai, que rapidamente foi em direção ao sofá, ficou observando a lareira por alguns segundos quando de repente a porta da frente foi arrombada, assustando Gina. Por ela entrou ELE, Voldemort.

- Boa noite Tiago!

- Voldemort! – disse o homem apontando a varinha para o bruxo – o que você quer?

- Ah... Mas que falta de educação? Onde estão seus modos? Como vai Tiago?

- O QUE VOCÊ QUER? ELE TE CONTOU NÃO FOI?

- Quem? – disse o bruxo com um sorriso no rosto. Estava se divertindo com a situação.

- Eles não estão em casa!

- Ah, mas eu aposto que estão. Acabei de ver sua esposa sangue-ruim na janela segurando o pequeno bebê adormecido...

- Deixe minha família em pás! – dizia seu pai com firmeza.

- Claro que sim... Depois que eu matar a criança – disse o bruxo avançando pelas escadas.

- VOCÊ NÃO VAI TOCAR NO MEU FILHO!

- AH VOU SIM! SAIA DO MEU CAMINHO!

- VÁ SONHANDO! ESTUPE...

- CRUCIO!

Harry tremeu ao ver seu pai sendo brutalmente torturado por Voldemort e tudo isso por sua culpa. Lágrimas de culpa começaram a rolar pelo seu rosto, queria ajudar, mas não conseguia. Gina também chorava muito, estava gelada e pálida.

- Eu tentei mata-lo quando ele nasceu, mas não consegui. Teria sido muito mais fácil, rápido e você não teria que sofrer, afinal de contas, ele é só um garotinho...

- EU JÁ DISSE QUE NO MEU FILHO VOCÊ NÃO TOCVA! – disse seu pai levantando do chão, já mais abatido pela maldição.

- E o que você acha da sua esposa?

- NÃO SE META COMIGO E COM A MINHA FAMÍLIA!

- NÃO TIAGO, VOCÊ QUEM SE METEU COMIGO! SÓ VIM ACERTAR AS CONTAS... COM SEU FILHINHO E SUA ESPOSA – disse o bruxo novamente com um sorriso no rosto.

- VÁ EMBORA DAQUI! – disse Tiago acertando um feitiço que Harry não conhecia, bem no rosto do bruxo, atirando-o para longe.

Começaram então a duelar. No andar de cima estava Lílian com o bebê no colo, extremamente assustada, não sabia o que estava acontecendo no andar de baixo, resolveu ver o que era e começou a descer a escada. Viu então Voldemort e Tiago num duelo de vida ou morte. Sentiu o sangue deixar seu corpo, não era possível, estavam salvos a não ser que...

- Pettigrew... – murmurou para si mesma – traidor...

- LÍLIAN, FUJA! SALVE O HARRY E SALVE A SI MESMA! – disse Tiago quando a viu na escada. Ao ouvira voz do pai o bebê começou a chorar chamando a atenção de Voldemort.

- HARRY... – disse o bruxo virando-se para a mulher e observando diretamente o bebê em seu colo – Isso será fácil.

- É o que você pensa! FUJA LILY! ESTUPE...

- Idiota! – disse Voldemort – AVADA KEDAVRA!

- AHHHHHH – Harry desesperou-se ao ver o corpo de seu pai ali, a poucos passos de distância, já sem vida. Ao contrário de todos que morriam com aquela maldição, ele não tinha os olhos e a boca abertos, parecia dormir.

- Harry olhe – mostrou Gina. Voldemort subia a escada em direção ao quarto onde sua mãe estava. O garoto correu em encontro ao bruxo a tempo de ver ele arrombando a porta tal qual vez para entrar na casa.

- Não adianta fugir Lílian... – disse ele em tom calmo, mas cortante – só quero o bebê.

- SAIA DAQUI! – disse a mulher também com a varinha em punho.

- Quando vocês entenderão que não tem como escapar? Seu querido maridinho morreu, ma você pode viver, apenas dê-me o bebê!

- NÃO! – disse ela com bravura, embora chorasse muito pela morte do marido – DEIXE ELE EM PAZ! MATE A MIM, MAS DEIXE ELE EM PAZ!

- Não quero você, sangue-ruim, quero ELE! – disse apontando para o bebê.

- ENTÃO VOCÊ TERÁ QUE ME MATAR!

- Como queira... AVADA KEDAVRA!

Outro jato de luz verde iluminou o ambiente. Agora eram só Harry e Voldemort. Harry e Gina estavam atônitos com a frieza do bruxo, como alguém era capaz de ser tão cruel?

- Olá garotinho... Estamos sozinhos agora e quando eu te matar, serei magnânimo! – disse o bruxo respirando fundo, como se já sentisse o cheio da glória – até que você daria um bom bruxo, pelo menos seria bonitinho, mas enfim, o mundo não é justo com todos. Avada Kedavra!

Um terceiro jato de luz verde saiu daquela varinha, mas este raio, mesmo sendo igual aos outros dois, foi totalmente diferente. Acertou o garotinho do lado esquerdo da testa, mas do mesmo jeito que chegou, voltou para aquele que o disparou, como se refletido num espelho.

Harry e Gina começaram a girar e logo estavam de volta à sala precisa.

- Ele a usou Gina, ele foi frio e calculista e...

- Calma Harry, eu sei que foi horrível pra você reviver tudo isso, mas acho que foi por um propósito.

- Qual?

- Não sei, mas acho que você deveria descansar, amanhã é o grande dia e...

- Gina, me prometa algo

- O que?

- Prometa-me que amanhã você não tentará me salvar se o pior acontecer.

- O QUE? TE DEIXAR PRA TRÁS?

- Isso.

- NUNCA! – disse a garota com grossas lágrimas no rosto.

- Gina, não quero que você morra tal qual minha mãe.

- Harry se for para eu morrer tal qual sua mãe; me sentirei orgulhosa!

- Mas Gina...

- Não sou capaz de te deixa quando você mais precisa de mim, de jeito algum! EU TE AMO E SE PRECISAR EU MORRO POR VOCÊ!

- NÃO DIGA ISSO! – disse o garoto colocando a mão nos lábios da garota – seria muito pra mim te perder. Te amo de mais – a assim beijou-lhe os lábios em meio ao desespero, o medo de perde-la e a paixão que sentia por essa garota.

Ficaram abraçados por um bom tempo, como se precisassem um do calor do outro para continuarem vivos.

“Como ela é magnífica!”, pensava Harry aconchegado nos braços daquela garota que desde os 11 anos alimentava uma paixonite infantil por ele, uma paixonite que persistiu por tudo e que virou amor, o mais puro e eterno amor.

Suas respirações estavam compassadas naquele momento eram um só. O doce aroma que emanava de Gina entrava pelas narinas do garoto e o entorpeciam, a muito tempo ele percebeu que Gina deixara de ser aquela garotinha e virara uma mulher maravilhosa. Ela por sua vez ficava cada vez mais encantada com a nobreza deste garoto que tinha agora em seus braços.

Como num gesto inocente Harry começou a deslizar suas mãos pelas costas da garota, parando na cintura, ela por sua vez repetiu tal movimento, fazendo seu coração bater cada vez mais forte. Abriram os olhos e se encararam por alguns segundos. Com uma das mãos Harry acariciou o rosto de Gina, dando-lhe em seguida um outro de muitos beijos apaixonados que dariam naquela noite.












N/A : fINALMENTE POSTEI HEIM... POIS É... CREIO QUE MAIS DOIS CAPÍTULOS SEJAM SUFICIENTES.... É MINHA GENTE... O BAILE É "AMANHÃ" HUA HUA JÁ TÔ ESCREVENDO, FIQUEM TAQUILOS QUE NESSE FINAL DE SEMANA A FIC TERMINA... (SERÁ QUE ISSO É BOM? VOU SENTIR SAUDADES DA FIC...) MAS ENFIM... COMENTEM!!!!!

P.S. : O QUE ACHARAM DO HARRY E A GINA? TB FOI FOFO NÉ...

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