A Primeira Briga



Cap 20 – A Primeira Briga

A estadia no castelo de Ivan foi muito prazerosa, mas Draco e Pansy pouco ficavam lá. Depois da primeira festa de Ivan, foram convidados a comparecer em jantares, festas particulares ou não, reuniões e outros acontecimentos. Quase toda noite tinham um compromisso, às vezes só Draco e às vezes só Pansy. Mas a maior parte das vezes o casal saia junto. Passavam o dia conversando sobre o dia anterior, ou conhecendo mais e mais o castelo de Ivan. Acharam uma sala com muitas estátuas, que ao parecer deles eram todos ancestrais de Ivan. Pansy adorou uma que era de uma gladiadora, o que ela mais gostou na mulher foram suas armas que mais pareciam duas cordas em cada mão. Ivan acabou explicando para ela e dizendo que eram chicotes. Pansy ficou impressionada com aquilo e principalmente com as historias que Ivan contou sobre a mulher. Ele tinha guardado os chicotes da mulher porém eles tiveram que ser restaurados muitas vezes, assim como qualquer outro objeto muito antigo de seus ancestrais, e ele dizia que quase não era mais o mesmo, mas mesmo assim o guardava.
O mês acabou passando rápido e logo o dia de partida deles chegou. O próximo destino seria São Petersburgo, ficaria em uma mansão de Ivan como prometido que estava sendo habitada apenas por cinco elfos domésticos. Eles ficariam lá o próximo mês. Foram para lá pela lareira e com uma lista de aproximadamente 35 pessoas querendo se tornar comensais. Lista que já fora mandada para Voldemort e que havia respondido a carta satisfeito com o número de pessoas apenas na primeira cidade.
- Então, façam de minha casa em São Petersburgo a casa de vocês. Meus elfos já foram avisados de sua chegada e com certeza estarão com comida na mesa para sua chegada! – Ele disse sorrindo.
- Muito Obrigado Ivan! Adoramos a estadia em seu castelo! – Draco disse apertando a mão de Ivan.
- Esperem um minuto, tenho um presente para vocês! – Ele disse e apontou para Alla, que saiu do cômodo, que era repleto de lareiras para todo canto do mundo e voltou seguida de duas criadas cada uma com uma caixa.
Ivan pegou uma menor, que era de madeira, parecia um estojo.
- Uma coisa que eu sei que você adorou aqui na Rússia! Use-os bem! – Ele disse entregando a primeira caixa para Draco.
Ele pegou a outra caixa e entregou para Pansy.
- Sei que irá adorar isso, vi o brilho de seus olhos quando viu algo muito parecido! Aprenda a usar bem, sei que você conseguirá isso sozinha, vou querer saber depois o quão boa você é com isso!
Ele beijou a mão dela. O casal agradeceu novamente e então entraram na lareira um de cada vez. Draco primeiro e depois Pansy.
Em poucos segundos estavam em uma sala enorme e muito luxuosa. Dois elfos apareceram a porta do aposento rapidamente deram as boas vindas e levaram as malas deles. Pansy se sentou no sofá estava louca de vontade de saber o que tinha ganhado. Abriu a caixa e lá estavam um par de chicotes, dos quais ela tanto gostou. Eram diferentes do da ancestral de Ivan, mas mesmo assim eram lindos. Não era bem uma corda normal que tinha e sim uma corda de aço, o lugar para de pegar tinham as iniciais de seu nome “P.M.”. Ela sorriu e mostrou a Draco, que tinha ganhado em seu estojo, duas garrafas uma bebida russa e alguns charutos. Depois eles foram comer e então conhecer a mansão que dessa vez era um pouco menor do que a de Draco, mas muito luxuosa, não mantinha o mesmo ar medieval do castelo e sim o luxo e a riqueza de Ivan. O resto da tarde Pansy tentou usar seus novos chicotes, adorou a idéia de ter uma nova arma que não fosse sua varinha. Pegou o jeito rápido, em menos de uma semana já sabia manejar de uma forma bem aceitável os chicotes. Não praticava sempre, pois agora eles tinham que ir atrás das pessoas, não tinham mais festas para conhecer os bruxos que gostariam de ser comensais. Acharam um lugar muito parecido com a Travessa do Tranco, lá entraram em um bar e começaram a se virar ali mesmo. Iam quase sempre e sempre puxavam conversa com alguém. Trabalhavam separados para não parecer muito suspeito, afinal o local poderia ser vigiado por alguém do ministério russo e também para que pudessem achar mais pessoas. Pansy conheceu o filho de um homem muito ligado com as artes das trevas, ele tinha até uma loja e fora convidada a uma festa na casa desse homem o que a ajudou muito. Já Draco, acabava chamando mais atenção das mulheres que estavam lá e poucas tinham a real vontade de se tornar uma comensal. Mas as que tinham era uma vontade quase obsessiva, que poderiam fazer qualquer coisa pelo Lorde das Trevas ou até mesmo para estar na presença dele. Por não conhecer muita gente Draco acabou ficando mais em casa do que Pansy, que saia sempre como filho do dono da loja e voltava altas horas da noite.
- De novo chegou tarde Pansy? – Draco perguntou quando ela entrou de fininho no quarto em que ele tentava dormir.
- Me desculpe, é que Vladimir ficou me segurando para não ir embora!
- Vladimir, Vladimir... Você só fala nesse idiota agora. Você só sai com ele agora, quase nem fica mais aqui comigo! Deve estar tento um caso com esse estúpido. – Ele disse em tom ameaçador.
- Dobre a sua língua antes de falar que eu estou te traindo Draco. Eu estou em missão e não em época de namorar!!!
- Então quer dizer que se não fosse uma missão você já estaria me traindo.
- Se eu estou nessa missão é por você Draco! Se sou uma comensal é por você seu ignorante! Abra seus olhos e veja que eu nunca lhe trairia. – Pansy disse quase gritando.
- Estou com eles abertos, mas mesmo assim você deve estar me traindo. Vive saindo com esse russo, nunca está em casa!
- Que foi? Você está nervoso porque não consegue recrutar ninguém?
Draco bufou e deitou-se novamente.
- Se você não tem competência e fica nervoso por causa disso não desconte sua raiva em mim!
Ele mostrou o dedo do meio ainda deitado e Pansy foi para o banheiro. Lá, furiosa ela se trocou. “Quem ele pensa que é, eu que estou recrutando os comensais, que está dando duro enquanto ele só fica com a bunda sentada naquele bar o dia inteiro e eu ainda tenho que ouvir... Só porque ele quer”. Ela saiu do banheiro já trocada, colocou o hobby e saiu do quarto batendo a porta com força. Não ia ficar lá com ele naquele clima foi para sala e por lá dormiu.
Aquela era a última semana em São Petersburgo, apesar das saídas inumeráveis de Pansy ela havia conseguido poucas pessoas e Draco nem se falava, apenas na ultima semana algumas pessoas ficaram mais interessado quando ele de pirraça saiu com uma mulher do bar, que tinha posto o nome na lista e o apresentou para alguns amigos dela.
No penúltimo dia, eles tiveram que voltar a se falar. Precisavam sentar juntos e discutir sobre o quanto de pessoas foram “recrutadas”.
- Eu consegui 11 e você 18 não é isso? – Draco perguntou seco finalizando a conversa.
- Isso, 29 pessoas ao todo. – Ela respondeu muito fria.
Aquele era o tom de voz que mantinham ao se falar.
- Tudo bem, eu escreverei a carta ao Lorde.
- Ótimo! – dizendo isso ela saiu da sala.
Pansy foi até o quarto e começou a arrumar as malas, eles partiriam no outro dia para Berlim na Alemanha. Finalmente deixariam São Petersburgo, mas ainda continuavam sem se falar, quando Pansy descobriu que Draco estava saindo com uma mulher isso rendeu mais algumas brigas para o casal. Mas mesmo assim ela já estava farta de não ter Draco para conversar e compartilhar tudo o que estava acontecendo, todos os foras que ela já dera em Vladimir, todas as cosias que ela já havia feito. Sentia falta dele, parecia que estavam cada um em uma cidade. Estava prestes a descer e ir atrás dele se desculpar quando a porta do quarto de abriu. Ela olhou e lá estava ele, parado a olhando. Ele bateu a porta e trancou com a chave e foi em direção a Pansy, que havia parado de arrumar as coisas e agora olhava para Draco. Este se aproximou como um leão que se aproxima de sua presa. Parou a centímetros de distancia dela, seus corpos se desejavam, se chamavam, um precisava do outro. Ela se afastou e pegou a mala e as roupas em cima cama e jogou no chão. Depois o pegou pelo colarinho da camisa e o jogou em cima da cama e subiu em cima dele. Ele sorriu e então se beijaram furiosamente como se suas vidas dependessem disso, como se precisassem daquilo mais do que qualquer coisa naquele momento. Passaram a noite em claro, mas não conversando e sim fazendo aquilo que mais os mantinham acordado. Aquilo que faziam com intensidade e muito mais agora que estavam se reconciliando de uma briga, a primeira e longa briga do casal.
- Quero que toda vez que a gente for se reconciliar de uma briga você faça isso! – Ele disse quando finalmente pararam e foram descansar para a viagem no final da tarde. Afinal os raios de sol já invadiam o quarto pelas janelas que passaram a noite abertas.
- Não se preocupe quanto a isso! – Ela disse adormecendo.
Acordaram após o almoço, ainda exaustos, pois um elfo viera chamá-los bateu a porta avisando que já era tarde. Draco acabou acordando e abriu a porta, o elfo disse que já era tarde e que ele e mais um arrumariam as malas enquanto eles se arrumavam. E assim foi a correria antes da viagem, Pansy tomou banho primeiro e se arrumou e Draco logo em seguida. Depois comeram alguma coisa e levaram um lanche para a viagem que os elfos insistiram que eles levassem. A carta de retorno de Voldemort havia chego ele enviou dinheiro e dizia que continuava satisfeito com o número de pessoas. Então eles foram para o hall e se despediram dos elfos, eles tinham dito de uma estalagem lá que se chamava “Gasthaus Von das Tar” (Estalagem dos Tar) fora indicada por Ivan. Aparatariam na estalagem e de lá seguiriam novamente sua missão, que agora começaria na Alemanha. Já estavam há dois meses fora de casa o tempo passou rapidamente e nem perceberam que já estavam a dois meses fora de casa. Mas ainda tinham longos, ou não seis meses pela frente.

n/a ~> gente eu não flo naaaada de alemão o nome "Gasthaus Von das Tar" eu peguei por um tradutor que eu tenhu aki em casa .... intaum se estiver errado mi perdoem eu nem faço ideia se estah certo ou naum!!! Bem eu naum sei c eu vow axar nomes que tenham a ver com as cidades que eles estaum ... entaum naum axem estranho c v6 viram um nome ingles na gricia por exemplo!!! (= ... valeeeeu ....
Agradecimento a srta. Juliana Potter que stah comentandu!! brigadinhaaa!
comenteeeeem!!!
por favor!
bju bju

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