Noite Quente



Cap 13 – Noite Quente

Na sexta feira que se seguiu a visita dos pais dela e de Draco, Pansy teve que ir até a mansão dos Riddle. O episodio se seguiu durante as duas semanas seguintes. Ela interrogou homens, mulheres que trabalhavam no ministério ou em qualquer outro lugar e também interrogava pessoas que queria se transformar em Comensais. O Lorde colocara muitas responsabilidades nas costas dela. Deixando alguns Comensais com “inveja” e o pior deles era Bellatrix Lestrange. Ela simplesmente odiava Pansy e Draco estava a contando que sua tia era totalmente apaixonada pelo Lorde das Trevas. Com essa informação ela pode entender perfeitamente o porque da perseguição. Tirando isso tudo corria de vento em polpa, ela estava se dando muito bem naquilo e o Lorde estava realmente gostando daquilo. Pansy comentou com Draco sobre a viagem que eles logo fariam e ele adorou a idéia de poder viajar com Pansy. Que tinha isso em seus planos quando eles se casassem, mas já que a oportunidade apareceu antes teriam que aproveitar a chance. Pansy achou essa frase meio duvidosa, não sabia se Draco falava sobre a viagem ou sobre o casamento. Essa pergunta foi respondida numa quarta feira que Pansy não precisou ir para a mansão e Draco a chamou para ir jantar, num restaurante no beco diagonal.
Pansy estava no quarto deitada na cama, estava acordada, tinha acabado de sair do banho e por isso estava de roupão. Estava viajando nos seus pensamentos. Draco tomava banho enquanto isso. Quando Pansy ouviu o chuveiro sendo desligado, levantou-se e foi escolher uma roupa. Colocou um vestido, preto, que ia até o meio da coxa com um pequeno corte atrás. Ele era decotado e bem colado no corpo. Mostrando as curvas bem definidas da morena. Colocou um salto alto e quando Draco saiu do banheiro entrou para fazer uma pequena maquiagem. Draco colocou uma calça social preta e um sapato também, e uma camisa social que era um vinho muito escuro quase preto. Saíram de casa às oito horas, aparataram no caldeirão furado.
Foram até o conhecido caminho para o beco diagonal. Lá, desceram a rua principal, o restaurante ficava quase no final do Beco. Era um lugar muito chique, uma decoração linda e não estava muito cheio. O garçom os levou para a mesa, perto de uma pista de dança. A musica presente em todo o local era uma espécie de tango.
- Adorei a música! – ela disse, enquanto o garçom servia um vinho. – E o lugar também.
Draco sorriu. Eles jantaram, conversavam alegremente. Pansy estava simplesmente adorando a noite. E o fundo da sua alma dizia que aquela seria a sua noite, a sua noite junto com Draco. Ou ele a pediria hoje ou não pediria nunca. Ela saiu para ir ao banheiro e quando voltou Draco não estava mais à mesa. Pansy olhou em volta e ele estava na pista de dança próxima a mesa, ela sorriu. A música lenta tomava conta do lugar, Pansy simplesmente adorava aquela música. Ela sorriu envergonhada e foi até ele, começaram a dançar. Os corpos colados, um desejando mais ao outro a cada passo executado. Draco dançava muito bem e pansy apenas se deixava levar por ele. Ao fim da música, Draco simplesmente se ajoelhou no meio da pista e pegou na mão dela.
- Draco o que você es tá fazendo? Levanta! – Pansy disse olhando ao seu redor. Algumas pessoas os olhavam.
- Pansy! – Ele começou. – Nós, nos conhecemos há seis anos... Estamos juntos a quase dois anos. Posso estar sendo precipitado, posso estar sendo inconseqüente. Só que eu sei que por mais que eu procure em qualquer lugar eu nunca vou achar uma mulher que nem você! E eu sei que sem você eu nunca vou ser feliz, no meu coração vai se abrir um corte, que só você pode curar. E eu sei disso porque foi assim que eu me senti naquele dia que a gente terminou. E por mais que eu tente, eu nunca vou esquecer dessa boneca de porcelana que apareceu na minha vida e simplesmente me fez sentir como se eu fosse uma pessoa de verdade. Saiba que você, Pansy Parkinson, me fez ser muito do que eu sou hoje. Sem você eu não seria nada. Sem o teu amor eu não seria ninguém.
Pansy, que agora tinha lagrimas correndo delicadamente sob seu rosto começou a ficar vermelha. Todos no restaurante tinham a atenção sob o casal..
- Saiba que essa é a mais pura verdade. E diante de tudo que você mostrou ser eu, quero lhe pedir em casamento.
Draco colocou a mão no bolso da calça e tirou duas alianças. Pansy deixou seu rosto se descontrair em um sorriso.
- Pansy, casa comigo?
Agora Pansy ria e chorava ao mesmo tempo.
- Sim! – Ela puxou a mão de Draco para que ele se levantasse.
Ele sorriu. E todos no restaurante começaram a aplaudir.
Draco pegou uma das alianças, a menor e colocou na mão direita de Pansy e ela colocou a outra na mão direita de Draco.
- Amo você! – Ela disse abraçando ele.
- Também!
E então eles se beijaram. Quando pararam todos ainda aplaudiam, o que deixou Pansy muito vermelha. Sentaram-se e tomaram mais um vinho.
- Não acredito que vou me casar! – ela dizia com um enorme sorriso no rosto.
- Pelo menos agora todo mundo para de encher nosso saco perguntando quando a gente se casa.
- O mais cedo possível! E outra, a gente vai ter que viajar logo e não temos muito tempo.
- Ai a gente se casa e já tem desculpa por estar viajando. Depois é só enrolar os nossos pais e dizer que vamos prolongar as nossas “férias”.
- Draco, você não poderia escolher um momento melhor pra me pedir em casamento. – Pansy sorriu e deu um beijo no seu noivo.
Eles foram quase os últimos a sair do restaurante. Aparataram em casa e subiram pro quarto. Pansy estava no banheiro tirando a maquiagem quando Draco entrou de repente e a pegou no colo. Ele a levou de volta pro quarto e a colocou na cama.
- Agora vamos terminar o que a gente não fez no dia em que os nossos pais vieram aqui.
Pansy abriu a camisa de Draco com violência e os botões da camisa dele voaram para todos os lados. Ela estava apenas com roupas intimas e Draco a ajudou a tirar o sutiã em quando ela beijava o peitoral do loiro e dava pequenas mordidas. Depois o ajudou a tirar a calça e a cueca dele. Draco deitou-se em cima dela e começou a beijá-la com selvageria e ela arranhava as costas dele. Num movimento rápido ele tirou a calcinha dela e ela automaticamente colocou as pernas em volta dele. Ele sem se demorar penetrou seu membro em Pansy e começou a fazer movimentos contínuos e rápidos. Ela gemia em seu ouvido. Draco adorava quando ela gemia o deixava com mais excitado. O calor tomou conta deles, aquela noite estavam particularmente quentes. Draco às vezes ia mais devagar para tomar fôlego, o que fazia com que Pansy desse tapinhas nas costas dele e o pedia para ir mais rápido. Draco começou a manter o ritmo, ele sentia que a qualquer momento gozaria. E não deu outra Pansy deu um gemido forte e ele gozou. Draco ficou em cima dela por mais um tempo, os dois com o peito arfando e o corpo molhado de suor. Depois de um tempo ele deu um beijo carinhoso na testa de Pansy e se levantou, foi até a cozinha.
Draco tinha a mania de beber depois de fazer sexo. Sempre bebia um copo ou dois de qualquer coisa e depois voltava para dormir, dessa vez subiu com a garrafa.
- Pronta pra outra?! – Ele perguntou entrando no quarto e colocando a garrafa no criado mudo. Pansy sorriu e o puxou para cama ficando em cima dele.

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