A Proposta



Cap 11 – A Proposta

As primeiras semanas na nova casa passaram rapidamente, assim como as primeiras semanas como comensal de Pansy. Os dois passaram no teste de Aparatação e agora tinham passe livre para aparatarem onde quisessem. Narcisa, a mãe de Draco tinha arrumado um elfo doméstico para eles e ele fazia todo o serviço de dona de casa.
Draco e Pansy não iam a mansão dos Riddle desde o interrogatório de Willian Korippe. Em uma certa noite enquanto Draco estava no escritório, que eles tinham montado em um dos quatro quartos, arrumando alguns papeis e Pansy estava na cozinha junto com Fibby, a elfa doméstica lhe falando sobre o almoço do outro dia, que os pais dela e de Draco iriam lá a marca deles arderam. Pansy dera um grito, pois tinha se assustado com a dor repentina e assustou a elfa também.
- Senhorita, você está bem? – ela perguntou assustada. – Foi algo que Fibby fez?
- Não Fibby, é só... Só uma dor de cabeça forte. – Pansy disse colocando a mão na cabeça.
Inventou qualquer coisa, lembrando-se que Draco pediu que a elfa não soubesse sobre o Lorde, ou poderia contar a mãe dele.
- A senhorita quer algum remédio?
- Não, eu vou falar com Draco.
Pansy saiu da cozinha e subiu para o escritório, Draco não estava mais lá e então entrou no quarto estava escuro e ela tomou outro susto quando entrou e viu Draco, já com a mascara.
- Ai que susto!
- Toma, põe logo sua capa! – ele disse entregando a capa e a mascara dela, que ele tinha nas mãos. – Ouvi você gritando, o que foi?
- O que você acha? Tomei um susto com essa dor repentina.
- E Fibby?
- Disse que era uma dor de cabeça e falei que vinha falar com você!
- Ótimo, vamos logo!
Draco ia aparatar, mas Pansy o impediu.
- A gente vai sair sem avisar? Fala que a gente vai jantar fora!
Draco acentiu com a cabeça e do quarto gritou para a elfa.
- Fibby, eu e Pansy vamos jantar fora! Não precisa fazer o jantar! Agora vamos, acho que ela está subindo.
E então aparataram. Novamente a entrada da casa dos Riddle, Draco estava entrando, mas Pansy segurou o braço dele e apontou para o cemitério próximo a casa. Muitos vultos já estavam lá e aparatavam lá também. Estavam indo em direção a eles quanto a alguns metros dele um Comensal aparatou e os reconheceu.
- Draco, Pansy? O que faz aqui? – o homem disse por trás da mascara.
- Quem é você? – ela perguntou, conhecia aquela voz arrastada de algum lugar.
O homem tirou a mascara.
- Professor Snape?
- Não agora eu sou só Snape ou Severo como preferir.
Pansy sorriu.
- Então você se tornou Comensal mesmo?
- Sim.
- Ouvi falar e já me falaram que você teve grandes feitos!
- Apenas um interrogatório.
- E um ótimo Imperius não é mesmo?
Pansy sorriu novamente.
- Vamos andando! – Draco disse recomeçando a andar. – ou vamos nos atrasar.
Andaram rapidamente até o circulo de Comensais e tomaram seus lugares. Pansy ficou ente Draco e Snape.
- Boa noite! – Voldemort disse. – Bem, hoje tenho algumas tarefas para vocês. Mas antes tenho que lhes apresentar nossa mais nova Comensal, que já teve uma missão bem sucedida. Pansy Parkinson, dê um passo à frente!
Pansy atendeu ao pedido do Lorde e deu um passo a frente, todos a olhavam, apesar de só verem a mascara de Comensal.
- A conhecerão mais tarde, pois ela ainda andará muito pela mansão dos Riddle. Está jovem possui a melhor Maldição Império que já vi, e olha que foi sua primeira vez!
Alguns comensais cochicharam entre si e Pansy voltou ao seu lugar no círculo.
Durante a reunião Voldemort passou instruções para os comensais, e a maioria deveria capturar algum bruxo. Pansy logo pensou, que como Voldemort dissera ela iria andar bastante pela mansão com tantos interrogatórios para fazer.
- Bom por hoje é só isso. Pansy, você poderia vir aqui preciso falar com você.
Todos os outros comensais desaparataram em suas casas ou em qualquer outro lugar que fosse. Menos Snape e Draco que ficaram conversando e uns 3 ou 4 comensais que voltaram para a casa dos Riddle.
- Lembra-se do Willian Korippe, o homem que você interrogou?
- Sim claro qual é o problema com ele?
- Problema nenhum querida, sabes o que ele me pediu quando pedi que o executassem?
- Não, o que?
- Ele queria ser um comensal, disse que você o fez querer conhecer como é essa posição.
Pansy se surpreendeu.
- Sério? E ele virou?
- Ainda não, está em uma missão me mostrando que é digno de estar sob meus comandos. Mas andei pensando sobre isso, realmente preciso de novas alianças. Mas em outros lugares não só aqui em Londres. E ai você me veio à cabeça, você e obviamente Draco. Vocês poderiam viajar mundo a fora atrás de aliados para mim.
- Viajar, pelo mundo todo?
- Sim, o mundo inteiro. Mas não agora, você pode perceber que muitos convidados meus chegarão e eu vou precisar de você!
- Sim claro.
- Acredito que dentro de 3 ou 4 meses essas suas nova tarefa já comece! Então converse com Draco e me diga se vocês aceitam essa minha proposta.
- Tudo bem!
Pansy sorriu e se retirou, foi até Draco e Snape que conversavam.
- Oi! – Ela disse chegando. – Vejo que estão colocando os assuntos em dia.
- Estamos sim Pansy! – Severo disse.
- Vamos até a nossa nova casa professor, desculpe Severo.
- Draco estava me falando que agora vocês estavam morando juntos. Parabéns.
- Obrigada, vamos? Então poderemos conversar melhor e tomar um drinque!
- Vamos Severo! – Draco convidou.
- Tudo bem, mas só um drinque hein?!
O casal sorriu e então aparataram em sua casa junto com Snape. Fibby, que estava na cozinha correu até a sala para ver quem era.
- Boa noite senhores! – disse fazendo uma reverencia.
- Draco mostre a casa a Severo, enquanto eu faço um drinque!
- Hmm, você vai adorar os drinques da Pansy! – Draco disse sorrindo.
E então foi mostrar a casa para o ex-professor. Pansy foi até a cozinha e na dispensa pegou uma garrafa de vodka, alguns limões e açúcar. A única coisa que Pansy presava nos trouxas eram suas bebidas e drinques, sua bebida preferida era a caipirinha. Preparou três copos e quando estava indo de encontro com Draco e Snape, eles já estavam na sala. Fibby trazia os copos numa bandeja, Pansy sentou-seno sofá ao lado de Draco e de frente para Snape. A elfa entregou o primeiro copo ao professor e depois aos seus donos.
- É uma casa maravilhosa Pansy! – Severo elogiou, tomando um gole da bebida.
Pansy sorriu.
- E é uma maravilhosa bebida! Como se chama?
- Caipirinha, é trouxa.
Ele se surpreendeu.
-Sabe Severo, os trouxas podem ser uns inúteis, mas as suas bebidas são ótimas.
- E onde aprendeu a fazê-las?
- Com meu pai, você sabe ele tem um contato muito grande com eles acabou aprendendo e um dia que eu tomei, pedi que ele me ensinasse.
- Está realmente muito bom! Então quando vocês se casam?
Pansy e Draco se olharam.
- Logo, Severo! – Draco disse sorrindo. – Demos apenas o primeiro passo, que é estarmos morando juntos.
Snape sorriu.
Conversaram boa parte da noite, até que o professor viu que era tarde de mais e que já estava na hora de ir embora.
- Volte qualquer dia para outro drinque, ou para o almoço! – Pansy convidou.
- Pode deixar! – e então ele desaparatou.
Pansy olhou para Draco, com uma cara maliciosa, a bebida já estava agindo. Não precisou falar nada e o namorado já a beijou furiosamente, subiram as escadas Pansy na frente correndo e Draco atrás como se fossem duas crianças brincando de pega-pega. Ele a pegou no meio do corredor para o quarto, a colocou no ombro entrou no quarto e fechou a porta.

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