Viagens Inesperadas



Capítulo 3
VIAGENS INESPERADAS
Passou-se um mês desde o encontro de Gina com Carter. Ela desfizera o feitiço do cabelo e voltara a ser a velha Gina.

Gina agora trabalhava feito uma louca, supervisionando o patenteado de seu remédio.

Infelizmente seu chefe, o dono da indústria farmacêutica e pesquisador, não lhe deu as férias desejadas. Gina sentiu-se triste, pois a trabalho realmente a estava deixando mal. Nos últimos dias Gina sentia-se enjoar facilmente, com qualquer odor ou mesmo com comida que não lhe caía bem.

Para felicidade de Gina, o seu chefe, o Sr. Goodwin, dissera lhe no dia anterior que quando ela chegasse no dia seguinte, que fosse a sua sala para que ele lhe passasse um novo serviço.

Ultimamente Gina andava mais pálida, o que preocupou a Srª Weasley, quando esta a visitou a dois dias atrás. Então ela pediu que Gina se cuidasse e que não trabalhasse tanto.

Gina disse que o faria, mas sabia que atualmente era impossível.

E foi com um pensamento otimista que subiu no elevador do prédio, cantando baixinho, na esperança de que seu chefe a desse algo mais brando para fazer. Naquele dia estava de ótimo humor. E foi assim que entrou no corredor de mármore azul, com plantas junto a porta.

Gina abriu a porta e sentou-se em uma das cadeiras da sala de espera. Mirian River era a secretária do Sr. Goodwin, uma mulher de meia-idade, baixa, gorda e risonha. Era uma profissional competente, sempre com o seu comportado terninho azul-marinho, com o emblema da empresa. Sorriu ao ver Gina.

-Oi Gina! -cumprimentou a Srª River- Como está sua mãe?

-Muito bem, Srª River. Obrigada! -Gina disse num sorriso brilhante de felicidade.

-Sempre tão educada, menina Weasley! -A Srª River elogiou-a com admiração.

-Obrigada, Srª River! -Gina disse corando levemente, então resolveu perguntar sobre Michael, o filho da Srª River, que Gina não via há um bom tempo- E Michael, onde está?

-Na França, -respondeu a Srª River estufando o peito de orgulho- Está trabalhando com o pai!

-Então ele também está trabalhando com experiências científicas? -Gina quis saber.

-Está sim! -Ela disse como se isso fosse a melhor coisa do mundo, porém uma sombra passou pelos olhos dela- Sabe, eu estou sozinha em casa! Mikita, vai passar o Natal em Hogwarts por causa do baile dos alunos do Sétimo Ano. Ela vai se formar esse ano!

-Puxa, você deve estar adorando! -Gina disse alegrando-se por sua jovem amiga.

-Ah, sim! -A Srª River disse parecendo mais alegre- Sempre me senti só desde que me separei de Mathias, mas agora minha filha estará comigo todos os dias. A propósito Gina, você sabe porque o Sr Goodwin lhe chamou?

-Não, senhora! -Gina disse se remoendo em curiosidade- A senhora pode me dizer por quê?

-Ah querida, eu não posso! -A Srª River disse sorrindo condescendente- Mas posso de dar uma diga: Vai unir o útil ao agradável!

-Como…? -Gina não pôde terminar de formular a frase, pois o interfone (o Sr. Goodwin, era adepto da tecnologia trouxa) tocara.

-O Sr Goodwin te espera, querida. -A Srª River informou-a.

Gina entrou confiante e sorriu ao ver o seu chefe. Ele era gordo, baixo e careca, porém bastante dócil.

-Gina, como vai? -O Sr Goodwin perguntou num sorriso apontando a cadeira confortável a sua frente. O escritório do Sr Goodwin era todo envidraçado. Sua mesa era oposta a visão trafego da movimentada rua de Londres. Ele parecia gostar de plantas, pois próxima a janela havia cinco vasos diferentes.

Atrás da mesa havia um enorme carpete vermelho, e nas paredes vários quadros de pessoas famosas, inclusive um de Harry Potter na sua adolescência- Fiquei sabendo que passou mal à alguns dias atrás.

-Estou bem, senhor! -Gina disse tentando mostrar sua força.

-Agora pode estar, mas eu venho me preocupando com sua saúde! -O Sr. Goodwin disse parecendo inquieto, o que era estranho, pois isso não era de sua natureza- Você precisa de férias, mas a empresa não pode se dar o luxo de ficar sem seus serviços!

-E o que o senhor sugere? -Gina perguntou animando-se ainda mais.

-Um homem jovem descobriu que estava com uma doença gravíssima e seu médico solicitou nossos serviços! -o Sr. Goodwin disse parecendo triste pelo rapaz.

-E qual é a doença dele? -Gina perguntou com um ar de interesse.

-Câncer Cerebral! -O Sr. Goodwin disse sem preâmbulos.

-O quê?! -Gina disse engasgando, pois sabia que esse era um caso sério na qual pouquíssimas pessoas escapavam sem lesões- Em que estágio?

-Você tem de entender que o rapaz descobriu a menos de dois meses. -o Sr. Goodwin disse numa tentativa de se justificar ou talvez esconder algo.

-Em que estágio? -Gina tornou a repetir a pergunta com rispidez.

-Ele se aproxima do estado terminal. -o Sr. Goodwin disse hesitante.

-E o quê o senhor acha que posso fazer por ele? -Gina perguntou incrédula, pois ela não via o que poderia fazer por aquele pobre homem.

-Você sabe que nesse estágio, não se pôde mais fazer uma extração cirúrgica, e que não existe cura para isso em estado tão avançado. -o Sr. Goodwin disse ligeiramente nervoso- Então ele concordou em servir de cobaia para experimentos científicos quanto à doença que ele possui. E promete pagar bem à empresa pelos serviços prestados.

-Sr. Goodwin, você sabe que não faço isso por dinheiro! -Gina disse sentindo-se desabar em seu íntimo perante a responsabilidade.

-Eu sei, Gina! -O Sr. Goodwin disse melancolicamente- Mas você é a nossa melhor profissional, sabemos que tem capacidade. Atualmente não há ninguém no mundo tão habilitado quanto você.

-Como esse homem está? -Gina perguntou com um aperto no coração.

-Bom, a doença dele não é comum! -O Sr. Goodwin disse arrepiando-se- Ele tem um tumor do tamanho de uma pedra de 10 centímetros, mas o tumor parece ter afetado uma parte em seu cérebro que não é comum. O tumor parece ter bagunçado o organismo.

-Como assim? -Gina perguntou ainda mais confusa.

-É uma nova doença, que foi classificada como câncer cerebral. -o Sr. Goodwin disse parecendo cada vez mais abalado- Em vez de perda de funções e memória, ela degenera os seus principais órgão vitais.

-Deus o abençoe! -Gina disse sentindo um peso em seu coração, agora sabia que não deveria negar ajuda- Eu quero ajuda-lo!

-Gina, esse homem a agradecerá eternamente. -o Sr Goodwin disse orgulhoso da jovem- Você conseguindo ou não!

-Quanto tempo ele tem até os órgãos se degenerarem completamente? -Ela perguntou apreensiva.

-Em torno de um ano! -O Sr. Goodwin disse seriamente.

-Eu preciso correr! -Gina disse com o desespero tomando conta de si- Onde ele mora?

-Gina, tem mais um detalhe… -O Sr. Goodwin disse hesitante- Ele tem uma propriedade numa ilha grega e pediu que eu a enviasse até lá, para que você pudesse trabalhar sem interrupções. O lugar tem uma vasta flora e pode fornecer qualquer ingrediente que precise. Além de lhe fazer bem sair da turbulenta Londres.

-Espere aí! -Gina disse pensando ter ouvido errado- Eu vou ter de ir para a Grécia com um desconhecido? O senhor sabe que gosto de trabalhar em casa, fazendo apenas visitas aos pacientes.

-Talvez você o conheça! -o Sr. Goodwin pegou uma pasta negra sobre a sua mesa e a abriu, passou os olhos rapidamente pelo documento e anunciou- Seu nome é Draco Malfoy.

-Malfoy?! -Gina disse ainda mais confusa- Ele realmente aceitou a minha ajuda?!

-Vocês têm alguma coisa pendente? -o Sr. Goodwin perguntou chocado.

-Tirando o fato dele odiar minha família e eu a dele? -Gina perguntou sarcástica- Não, acho que não!

-Você não vai deixar uma antiga desavença interferir no seu trabalho, vai? -o Sr. Goodwin perguntou, parecendo uma cobrança de profissionalismo.

-Não, é claro que não! -Ela disse obstinada- Não me interessa se ele é um Malfoy ou não! Eu vou ajudar quem quer que precise de mim!

-Essa é a Gina que conheço! -o Sr. Goodwin disse ainda mais satisfeito- Você viajará amanhã, pois sabe que o caso é urgente. Quero relatórios quinzenais sobre seus progressos. Vai de avião até Atenas e lá um empregado dele lhe esperará.

-Certo, chefinho! -Gina disse tentando sorrir feliz, mas sentia uma tristeza muito além disso.- Até a vista, Sr. Goodwin.

Gina saiu retendo as lágrimas que estranhamente lhe vinham os olhos. Passou pela Srª River e sorriu, cumprimentando-a. Começou a andar rapidamente, indo em direção ao seu escritório. Tinha que esvazia-lo e pegar o que precisava para viajar.

Sentou-se na confortável cadeira de rodinha, e começou a observar o escritório. Sobre a sua mesa de vidro transparente, tinha várias fotos dos Weasley, papéis à um canto para se assinar. Um notebook negro ficava ao lado da luminária. Na parede esquerda ficava uma enorme estante com livros que ela muito consultara durante sua pesquisa.

As lágrimas caíram quentes, sem que Gina fizesse o menor esforço para elas rolarem. Ela sentia uma angustia grande dentro de si. Concluiu que talvez fosse um sentimento de compaixão quanto ao Malfoy. Ela sabia que ele não merecia, mas não podia deixar de chorar pela vida de um homem jovem que mal pôde viver por causa de uma rara doença. Gina imaginou como se fosse consigo. E conseguiu fazer ainda mais lágrimas rolarem pelo rosto.

Gina percebeu que tinha medo de morrer. Ela nunca pensara que tivesse medo de perder sua vida. Gina pensou que jamais partiria sem antes deixar um descendente. Queria que ao menos uma parte de si vivesse.

Repentinamente percebeu a besteira que estava pensando.

"Ei, não sou eu que estou doente! Pare de ser boba, Gina!"

Pegou suas coisas e jogou dentro de uma caixa. Depois de tudo pronto. Rumou para sua casa para arrumar suas malas e pegar o que seria necessário para sua experiência. Pensando que talvez mais tarde desse tempo para fazer umas compras para si, como não fazia há muito tempo.



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Nessa manhã de 17 de janeiro, Hermione chegou estressada em seu Departamento. Ela não sabia, mas enquanto sentava na sua mesa, Gina Weasley estava tendo notícias sobre seu trabalho na Grécia.

Para variar, na mesa de Hermione havia dúzias de cartas. A maioria eram solicitações de encontros com ministro e embaixadores.

Hermione sentia vontade de queimar essas cartas. Felizmente, todas essas cartas marcavam encontros para daqui a mais de cinco meses.

Ela estava mais irritadiça de uns tempos para cá. Parecia querer sumir dali e reaparecer longe de toda a confusão do Ministério. Problemas e mais problemas apareciam de surpresa.

Junto a pilha de cartas, reparou em uma única que não tinha um selo oficial.

Virou o verso para ver de onde vinha. Era de Wish's Valley, um antigo condado inglês no sul da França. A remetente era Martha Claude Ross.

Hermione lembrou-se que os pais tinham uma casa tinham uma casa nesse lugar. E Martha era filha do caseiro, Jean Claude. O que será que tinha acontecido? Eles nunca entravam em contato.

Hermione abriu a carta preocupada.

"Saudações Srtª Granger,

Não sei se lembra-se de mim, nos tempos em que brincávamos juntas quando crianças. Mas com toda a certeza foram bons tempos.

Como vai a senhorita?

Bem, eu espero!

É com pesar que digo que as coisas não vão muito bem por aqui. Meu pai sofreu um grave acidente e está realmente muito mal em um hospital Parisiense.

Eu e meu marido fomos solicitados no hospital e teremos que nos afastar por alguns meses, mas como a senhorita sabe, não podemos deixar a casa sozinha, mesmo morando um pouco afastado de Wish's Valley. O único que ficará aqui é o meu sobrinho Juan, apesar de que não dará para ele cuidar da casa e animais. Então peço que a senhorita mande gentilmente pessoas de sua confiança para cuidar da casa.

Creio que tenha que mandar pessoas o mais rápido possível, já que meu pobre pai não está nada bem.

Espero sua coruja para breve,

De sua amiga e serva,

Martha Claude Ross."

Hermione preocupou-se com o Sr. Claude. Lembrara-se de passar todas as férias, antes de Hogwarts, naquele lugar maravilhoso.

Às vezes, ainda sonhava com o ar fresco daquele lugar. E via-se brincando na água daquele riacho, que separava a sua propriedade de uma outra casa, sempre abandonada. Lembrava-se da floresta, na qual ia sempre brincar com a pequena Martha e o menino Roger, irmão de Martha. Por um instante fechou seus olhos e viu-se no vale de novo.

Só que o que viu a fez abrir os olhos novamente. Viu a si, um homem moreno e forte de cabelos negros até os ombros, tomando banho no riacho com uma criança no colo.

Hermione pensou que obviamente fora sua fértil imaginação.

Depois sentiu-se condescendente ao Sr. Claude. Sempre fora um homem gentil e respeitável.

Sim, pensaria em alguém para mandar para lá. E com um aceno espantou as lembranças que teimavam a açoitá-la.

Trabalhou o resto do dia muito concentrada e nervosa. Sentia ódio de cada pessoa que vinha importuna-la.

Perto do fim do expediente, Rose, sua secretária, entrou na sala.

-Sim? -Hermione perguntou sem levantar o rosto dos papéis.

-Srtª Granger, eu queria saber se poderia tirar férias? -Rose, uma mulher loira e de olhos castanhos recém formada em Hogwarts, disse amedrontada. Ela usava uma saia azul de corte reto, blusa branca sob o casaquinho de corte comportado azul.

-Férias! -Hermione disse levantando-se de sua mesa subitamente irritada- Todos me pedem para tirar férias! Como se fosse fácil dispensar um funcionário de confiança e arranjar um substituto a altura.

-Eu só queria… -Rose tentava explicar-se, assustada com a reação da patroa.

-Todos querem! -Hermione respondeu sarcástica- E eu nunca faço objeções. Por quê faria dessa vez?

-Srtª Granger, eu… -Rose parecia ainda mais nervosa, talvez não esperasse essa reação da chefe.

-Vocês saem de férias, me deixam aqui em apuros -Hermione disse pegando um pequeno tinteiro e olhando-o ferozmente- e depois voltam dizendo o quanto foram boas suas férias.

-Eu não… -Rose tentava mais uma vez falar.

Hermione atirou o tinteiro na parede, como se dependesse daquilo para voltar a si.

-Tire suas férias, Rose. -Hermione disse sentando-se de novo, parecendo perfeitamente normal- Aproveite o máximo e volte bastante animada para trabalhar. Desculpe por ter perdido o controle.

-Tudo bem! -Rose respondeu pálida, dando um sorriso pouco confiante- Vou voltar bastante animada.

-Ah, Rose… -Hermione disse antes que a secretária saísse- Poderia chamar alguém para limpar a parede?

-Ahn, Claro! -Rose respondeu quase saindo, porém antes pareceu reunir forças para dizer algo- Por que também não tira férias, Srtª Granger? A Srtª precisa mais do que ninguém no Ministério!

Hermione pensou por um instante. Parecia que iria explodir novamente, porém fitou a carta de Martha e sorriu.

-Talvez você esteja certa, Rose! -Hermione sorriu- Comunique ao Ministro que estou me afastando do cargo temporariamente por motivos pessoais.

-Sim, chefinha! -Rose disse sorrindo feliz, por ter ajudado.



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Gina não conseguiu dormir aquela noite. Ela se revirou durante toda a noite e devido ao nervosismo ainda passou mal.

Levantava periodicamente da cama, correndo ao banheiro e ia-se o jantar e algo mais.

Perto de uma da manhã, Gina conseguiu dormir. Um sono agitado e sem sonhos. Ela acordava de tempos em tempos assustada.

Às cinco da manhã, Gina já estava de pé e o vôo era apenas às dez. Tinha enormes marcas roxas ao redor dos olhos e uma aparência horrível, tornando evidente a qualquer um que a visse que não tivera uma boa noite de sono.

Tomou um banho para espantar o sono. Porém a água lhe atingia e a deixava cada vez mais letárgica. Por vezes até fechava os olhos e quase dormia, para em seguida, fazer uma extrema força para voltar a abrir os olhos.

Foi até a cozinha fez café e esperou por Lia. Ela veio logo e Gina explicou-lhe a situação. Então esta entrou na gaiola e ficou por lá em silêncio.

Às nove, Gina se dirigiu para o aeroporto trouxa, trajava um taileur negro que nenhum trouxa colocaria defeito.

Ao embarcar, sentiu-se mal. Porém logo passou, para felicidade de Gina. Comeu o lanche oferecido. E passou muito bem o resto da viajem.

Ao desembarcar em Atenas, pegou suas malas e Lia e saiu à procura do cartaz com seu nome.

Viu um rapaz de no máximo 20 anos o segurando. Um garoto com os cabelos cor de palha, orelhas de abano e bastante magro, cheio de espinhas. Sorriu de alívio, pois sabia que Malfoy poderia lhe deixar ali igual a uma boba procurando pelo empregado, só para se divertir com isso.

-Oi, você é o rapaz que o Sr. Malfoy mandou? -Gina perguntou num sorriso tímido ao jovem alto.

-Ah, sim! -Ele respondeu estendendo a mão- Sou Mark Dover! Você deve ser Virgínia Weasley.

-Sim, prazer em conhece-lo! -Gina disse apertando a mão do rapaz.

-Podemos ir? -Mark perguntou parecendo receoso- Tem um carro nos esperando na saída do aeroporto. Ele nos levará para um porto e de lá seguiremos de barco até a ilha do Sr. Malfoy.

-Claro! -Gina disse tentando parecer feliz, pois por dentro, ela gritava energicamente para voltar para Londres.

Ao sair Gina sentiu o leve cheiro do país Mediterrâneo. A Grécia tinha algo peculiar que a atraia. O sol rachava a cabeça dos transeuntes desprotegidos. Era insuportavelmente quente, porém havia um a leve brisa fresca que embalava as pessoas e de certa forma as aprisionava. A brisa fresca fez Gina sentir sono novamente e lembrar-se que estava exausta.

Abriu a janela da Mercedes negra e recostou-se sobre a janela sentindo-se melhor. Aquela suave e quente brisa vinha anunciar algo novo, algo que mudaria toda a sua concepção sobre o mundo e Malfoy.

Cookies…

A chegada de Gina na casa de Malfoy e a chegada de Hermione em Wish's Valley.

Gina chega à uma casa bastante suntuosa próxima a praia, parecia uma verdadeira mansão no estilo Tudor.

Ela sente-se observada e começa a olhara para uma das janelas. Mark abre a porta e leva a bagagem a seus aposentos.

Gina fica próxima a escada à espera das boas vindas do dono da casa.

Subitamente um homem oculto pelas sombras da casa escura, desce a escada. Quando ele se aproxima mais, Gina o reconhece e sente um ardor nos olhos. Sim, ela sente as lágrimas rolarem involuntariamente.

The Freedom Fighter: E-mails pelo amor de Deus!!!

The Faithful Fairy: Larga de ser melodramática, Fighter! Mas mesmo assim galera, e-mails para mim! Não desperdicem seus dedos para mandar e-mail para essa coisa!!!

Fighter- Coisa não! Apenas um ser normal!

Fairy- Não sabia que gente normal tinha o peso da Free Willy!!!

Fighter- Free Willy??? Porra! Eu tenho que te aturar o dia todo e você me compara a Willy??? Eu não estou gorda! Só um pouquinho acima do peso, mas não almocei e vou emagrecer até o dia de viajar!

Fairy- Só acredito vendo!

Fighter- Dá pra parar de discutir meu peso e cuidar logo do próximo capítulo?

Fairy- Ok, já que você se estressou... Gorducha!

Fighter- GRRRRRR!!! Au, au!

Fairy- Ih, encarnou o espírito do cachorro!!! Eu tenho fobia a cachorro... Socorro!

C&K- HUAHUHAUHAUHUAUHAUHAUHUAHUHAUHUAH...

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