Origem Sanguínea
Depois da grande festa de aniversario que aconteceu para Harry, no qual ele passou maior parte abraçado com Gina, o que deixava todos felizes e o que se deu pra perceber o Sr. E a Sra. Weasley eram os mais felizes com isso, alias, depois de tanto tempo Harry finalmente começou a chamá-los de uma forma que eles ficaram muito mais felizes do Sr. E Sra. Weasley, preferiram muito mais que Harry os chamasse de Arthur e Molly. Enfim a noite terminou e foram todos dormir, Harry e Rony foram para o que antes fora o quarto dos gêmeos Jorge e Fred, que também ficaram no quarto, Lupin voltou para a sede da Ordem, junto com sua namorada, Tonks, que estava de cabelo liso até os ombros, e estava castanho escuro, com um cabelo normal, Harry reparou que Tonks ficava muito mais bonita.
A noite passou e no dia seguinte todos acordaram meio chateados pois sabiam que chegará o dia da partida dos garotos, por onde andavam viam Molly chorando pelos cantos da casa, Harry se sentia cada vez mais incerto sobre se deveria ir ou não, mas algo muito mais forte o fazia sentir que haveria de ir, teria que matar Voldemort, caso contrario todos estariam sempre correndo perigo, Harry notara que no relógio da casa de Rony haviam mais dois ponteiros e ficou emocionado ao ver que neles estavam o nome dele e de Hermione, assim como todos os outros ponteiros seus nomes estavam apontados para o ponteiro perigo mortal, mas isso num era estranho, já que Harry sabia que os ponteiros sempre apontavam para lá deste que Voldemort.
- Dia Sra. Weasley, quer dizer Molly. – disse Harry assim que entrou na cozinha e viu Molly preparando o café da manhã.
- Bom dia querido, dormiu bem? – perguntou Molly como um tom de quem estava bem triste.
- Muito bem, obrigado. – disse Harry, abrindo um sorriso tentando animar Molly, mas Harry percebeu que foi um tentativa frustrada. Mas para sua sorte neste momento desceu Gina, e abraço Harry com muito carinho, ao ver os dois juntos, Molly abriu um sorriso e pareceu se alegrar um pouco.
- Dia mamãe, dormiu bem? – perguntou Gina, e via no seu rosto grande felicidade.
- Dormi sim querida. – disse Molly. - ver vocês dois juntos me faz tão feliz, sempre percebi que Gina gostava de você Harry, aliás, todo mundo aqui percebeu, e agora vejo vocês juntos, isso me deixa realmente feliz. Ola Arthur, que bom que já acordou.
Arthur havia acabado de chegar na cozinha e parecia meio triste também quando chegou, mas assim como Molly ficou muito feliz em ver Harry e Gina abraçados, ele também ficou e abriu um grande sorriso.
- Bom dia querida. – disse Arthur. – Harry, fico feliz em ver você e Gina juntos, sempre achei que vocês iriam ficar juntos.
E depois de alguns minutos de conversa todos já estavam na cozinha, Hermione foi a primeira chegar e uns minutos depois chegou Rony, Jorge e Fred que ainda pareciam mortos de sono.
- Temos que ir, a Gemialidades Weasley nos espera. – disse Jorge. – Parabéns Harry, é maiorzinho agora, e, por favor, cuide bem da minha irmã, boa jornada para vocês.
- E também cuide bem do nosso irmão, não deixe que nada aconteça com ele. – disse Fred bem baixinho para só Harry e Gina ouvirem. – e não deixa ele saber que eu disse isso. – Harry e Gina não agüentaram e começaram a rir.
Nesse momento o café da manhã estava indo bem, Jorge e Fred voltaram para o Beco Diagonal e sua loja, Harry, Rony, Gina e Mione ficaram conversando com Arthur e Molly até que Molly pediu para todos se retirarem e arrumarem o que iriam levar na jornada enquanto ela fazia o almoço para eles, e eles não fizeram outra coisa, todos foram arrumar suas coisas, e foram para o quarto de Harry mostrar o que iriam levar.
- Bom, estou levando minha vassoura, minha varinha, uma capa de viagem que meu pai meu deu recentemente e só. – disse Rony. – Acho que isso não vai nos atrapalhar e dá para fazer uma grande viagem, andei treinando aparatar com o meu pai e estou fazendo isso muito bem já.
- Certo, estou levando o mesmo que Rony. – disse Gina também feliz com o que levava. – mas num sei aparatar ainda, Harry você consegue aparatar comigo?
- Consigo sim. – disse Harry lembrando que no ano anterior tinha aparatado com Dumbledore.
- Bom, eu também to levando o mesmo, e mais algumas coisinhas, entrei em contato com Hogwarts, e Slughorn me mando ajuda, principalmente quando mencionei seu nome Harry, ele nos mandou uma boa quantidade de Felix Felicis e Poção Polissuco, acho que nos ajudará bastante.
- Nossa, muito bom Mione, essas poções realmente ajudarão. – disse Harry feliz com a noticia, e percebeu que todos estavam também.
- Ei Harry, o que é aquilo. – disse Rony apontando para um embrulho no lado da cama.
Harry bateu o olho no presente e não via o que poderia ser, estava tão apresado em ir para a Toca e continuar viagem que até esquecera o que sua tia disse sobre o presente, que até onde ele tinha entendido, era algo que o pertencia mesmo antes de ir para a casa dos Dursleys.
- Não sei. – disse ele. – Minha tia me deu antes de sair de casa.
Todos acharam estranho, pois sabiam como a tia de Harry o tratava e como poderia ela dar um presente para ele que não fosse meias. Harry ao perceber a cara duvida de todo mundo logo falou.
- Mas não foi ela que me deu, de acordo com ela, era algo que estava comigo quando fui deixado na porta da casa deles, mas me esqueci totalmente desse embrulho, será que é algo importante?
- Se foi deixado com você, deve ser. – disse Hermione. – Pode ser algo ligado ao que aconteceu no dia da morte de seus pais, no dia que Voldemort tentou te matar.
Ao som deste nome ninguém fez careta ou algo parecido, isso deixou Harry confiante, parece que o fato de estarem saindo atrás das Horcruxes e de Voldemort fez Rony e Gina encarem esse nome numa boa, afinal a missão deles era acabar com Voldemort.
- É Harry, abre isso logo de uma vez, vamos ver se fala algo, pode ser até algo importante em relação a Voldemort. – disse Rony
- O.k, vou abrir, vamos ver o que é então.
Harry pegou o pacote e colocou no seu colo, e conseguiu abrir com fragilidade, dentro havia um escudo, era um belo escudo, cobria Harry dos joelhos até os ombros, isso com ele segurando o escudo e com o braço dobrado, Harry notou um lindo leão no centro do escudo, em contorno do escudo havia uma faixa vermelha e dourada, Harry não sabia o que era aquilo, a prata no qual o escudo era feito reluzia fortemente, todos ficaram boquiabertos vendo aquilo, pareciam sem fala, a primeira a falar algo foi Gina.
- Esse escudo, parece ter pertencido a Godric Griffindor, mas porque ele estaria com você no dia em que você foi deixado com seus tios, o que isso significa?
- Harry vamos perguntar para o meu pai. – disse Rony, ainda boquiaberto.
Neste momento ouviu-se a voz de Molly chamando-os para o almoço, Harry pegou o escudo para mostrar para Arthur e os quatro desceram ainda sem conseguir tirar o olho do escudo. Ao chegar lá embaixo, alem de Arthur e Molly, também se encontravam Lupin, Tonks, a Prof.ª. McGonnagal e Hagrid.
- Ola garotos – disse Hagrid, que parecia meio chateado também, apesar de tentar mostrar que estava feliz. – viemos aqui dizer boa viagem a vocês.
- Sim, Dumbledore confiou em Harry em sua ultima missão, então ele deve estar pronto, e deve também saber julgar quem seriam seus companheiros de viagem, e não vejo melhores companheiros do que os escolhidos. – disse a Profª. McGonnagal, que era a que menos parecia estar triste, mas Harry reparou que em seus olhos já haviam rolado algumas lagrimas. – Harry a coruja sobre permissão para aparatação para você e seus companheiros chegou para você na casa dos seus tios?
- Sim, chegou sim, Minerva, tanto é que foi como Harry chegou aqui ontem. – disse Lupin
- Que bom, foi um sacrifício conseguir aquela autorização, o Ministro achava uma loucura, mas eu me responsabilizei por vocês e então ele aceitou dar a permissão. – disse a profª.
- Muito obrigado professora. – agradeceu harry
- Harry, o que é esse escudo? – perguntou Lupin
- Eu trouxe aqui embaixo para ver se Arthur poderia me ajudar a descobrir o que é, na verdade num sei muito bem, minha tia disse que foi deixado junto comigo na porta de sua casa e que era para me entregar quando fizesse 17 anos, mas não sei, tem a marca de Godric Griffindor aqui.
Os olhos de todos se arregalaram, ninguém conseguia falar nada, então um som saiu da boca de McGonnagal.
- Então esse escudo era aquele embrulho que Dumbledore deixou com você quando lhe deixamos na porta daqueles trouxas. O escudo de Godric Griffindor, mas porque será?
- Estranho, quando Dumbledore passou pela casa destruída de Tiago me lembro de ele ter saído de lá com um escudo, então esse escudo pertencia a seu pai Harry. – disse Hagrid.
- Deixe-me ver. – pediu Lupin, e Harry deu o escudo para ele, que passou o olho pelo escudo analisando cada detalhe, depois passou para Tonks que fez a mesma coisa e passou para Arthur e assim foi, até todos terem visto, eles não diziam nada, mas quando passava de um para o outro Harry notará no rosto deles um olhar de confirmação de um para outro, quando chegou em Hagrid, este pegou o escudo, fez como todos os outros e o devolveu a Harry.
- Certo Harry, quando você disse sobre esse escudo ter o símbolo de Godric Griffindor, algo no vez suspeitar de alguma coisa, e ouvindo a história de Hagrid, alem de dar uma boa olhada no escudo para ver se era original, deduzimos uma coisa, mas antes deixa eu te contar uma coisa, você conhece a espada de Godric Griffindor, aquela que fica em Hogwarts, os dois maiores tesouros de Godric era uma espada e um escudo, a espada ele disse que deveria ficar em Hogwarts, e sobre o escudo o mais estranho vem agora, passaria de geração em geração por sua família, sendo um escudo original, como nós comprovamos agora pouco, e se este escudo pertenceu ao seu pai e Dumbledore deixou com você, levando em conta que Dumbledore deveria ter certeza de que este escudo era para ser seu, então Harry o que podemos falar para você, é que você é descendente de Godric Griffindor. – disse Lupin.
Aquela noticia fez o estomago de Harry despencar, parecia que uns cem fantasmas haviam passado por ele, no segundo ano chegaram a pensar que ele era descendente Slytherim, mas nunca ele chegou a pensar que era de Griffindor, isso era magnífico, e além de tudo, Harry sabia que uma Horcruxe tinha sido algum objeto de Ravenclaw e não de Griffindor, pois não havia objetos de Griffindor para ser transformado em Horcurxes.
- Mas professor, você tem certeza disso? – perguntou Harry
- Sim, tenho. – disse Lupin.
Os olhares de todos se dirigiam a Harry, então Harry na verdade possuía o sangue de Griffindor, um dos quatro bruxos fundadores de Hogwarts.
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