Cerulian Vs Slughorn



A estação King's Cross nunca estivera tão vazia, apenas calouros, alguns alunos do primeiro, poucos do segundo e terceiro ano e menos ainda alunos no quarto, quinto e sexto ano. Harry sentiu um aperto em sua garganta, como se estivesse cometendo algum crime. "Vou achar as horcruxes. Nada vai ficar em meu caminho. Nem Hogwarts." O casal Weasley se despedia de Rony e Gina, ao lado deles também estavam os gêmeos.
Harry usou magia para por o malão no bagageiro e, junto com Hermione e bichano, foi se despedir dos Weasleys.
_ Tente se cuidar, Rony_ a senhora Weasley parecia temerosa_ Não se esqueça de escrever. Mandaremos notícias sempre que pudermos.
_ E isso é pra você_ Fred empurrou um pacote para Rony, que o encarou desconfiado_ Não precisa ter medo de abrir. É nosso presente de natal adiantadíssimo.
Rony ainda desconfiava (Harry e Hermione também). Fazer caridade não era o tipo de coisa que caracterizava os irmãos.
_ Até mais, Harry_ Jorge cumprimentou-lhe_ Escreva-nos.
_ Conte suas aventuras _ complementou Fred.
_ E você também, Hermione.
_ Boa viagem, Gina.
Os quatro entraram no expresso, mas como a rotina pedia, Rony e Hermione tiveram que cumprir as tarefas de monitores e deixar Harry a sós com Gina. Ao ver o rosto salicado da garota sentia que saía fumaça pelas suas orelhas.
_ Vamos procurar uma cabine?_ Convidou ele.
_ Como amigos?
_ A... Hum... É. Como amigos.
Gina contraiu os lábios e andou na frente um tanto relaxada até abrira porta da primeira entre muitas cabines vazias. Harry aproveitou que o carrinho de doces passou e comprou uma porção dos ítens para Gina. O casal se acomodou em assentos separados, mas não trocaram muitas palavras. Na verdade, parecia impossível ficar a sós com ela.
_ Então, Harry? O que o fez desistir da idéia?_ Indagou Gina enquanto pegava um dos feijõezinos de todos os sabores e colocava na boca
_ Não desisti. Só mudei os planos. Esse é bom?
_ Tem gosto de galinha.
Harry engoliu um e cuspiu-o imediatamente ao sentir um gosto de catarro.
_ O que você realmente quer fazer em Hogwarts?_ insistiu ela.
_ Nada de mais. Só saber se Dumbledore esquecera de me falar alguma coisa. Não se surpreenda se eu for expulso.
Do lado de fora da cabine viu-se Neville espiando os dois. Ele hesitou, mas entrou. Atrás dele vinha Luna.
_ Oi, Harry. Oi, Gina_ Cumprimentou ela_ Podemos sentar aqui? Está tão vazio nas outras cabines.
_ Claro.
Luna e Neville sentaram-se ao lado de Gina (Talvez imaginando que Rony e Hermione sentariam com Harry), o segundo quase afundou no estofado enquanto a prmeira abria o Pasquim distraída.
_ Que bom que pôde vir, Luna_ Gina falou com sinceridade_ E você, Neville...
_ Eu quis vir. Minha vó disse que meu pai ficaria honrado, mas não foi por isso que voltei.
_ Então por que foi?_Perguntou Harry, sem deixar de mostrar-se interessado.
_ Minha mãe falou uma coisa..._ iniciou Neville trêmulo_ ela parecia sã, mas ela loucura. Minha vó diz que não é pra eu ouvi-la, mas eu preciso confirmar. Se isso acontecer é um sinal que... Minha mãe... Sabem, ela pode estar lúcida.
_ O que ela falou?_ Indagou Gina inclinando-se para perto de Neville. Harry sentiu uma criatura conhecida renascer dentro de si, levemente enciumada.
_ Não foi bem uma fala. Foi uma cantiga. Dizia que meu tio odiava altura. Mas não odiaria se jamais tivesse conhecido uma... Pessoa má. E, quando minha avó chegou perto, ela apertou minhas roupas e murmurou "está em Hogwarts. Procure".
Gina olhou pra Harry como se esperasse uma resposta dele. Neville estava com uma cara de que acreditava desacreditando, e esperava uma confirmação de um dos amigos. Nem Harry tinha certeza de que isso poderia ser um sinal de lucidez. Felizmente não precisou optar, pois a porta da cabine se abriu e Rony e Hermione deram as caras.
_ Alô pra vocês_ Cumprimentou Rony_ Oi, Luna. Nevile.
_ Olá, Ronald_ cumprimentou Luna_ Você está diferente.
_ Estou?
_ Sim. Está mais vivo. Mais bonito também.
_ Você que é bonita_ falou sem pretenção (e com as orelhas vermelhas) enquanto sentava-se ao lado de Harry_ mesmo com esse... O que é isso no seu pescoço?
_ Um colar de unhas de bufadores. Serve para proteger você dos zumbis do Ministério.
Rony ficou sem fala enquanto Gina e Harry prendiam uma risada. Hermione não desdenhou, parou por um momento e meramente falou:
_ Tudo bem com você, Luna? Seu pulso...
_ Tudo sim_ disse fixando os olhos em Hermione_ foi um incidente no beco diagonal. Você estava lá, não estava?
_ É. Estava sim. Você me viu lá?
Luna voltou a se esconder por trás da revista cantarolando uma melodia estranha. Hermione sentou-se entre Harry e Rony e pegou um sapo de chocolate, e Neville não parecia querer ouvir a opinião de Rony sobre o assunto.
O resto da viagem pareceu mais tranquila. Hermione teve que sair antes para as funções de monitora-chefe, Rony saiu bem mais tarde, quando o trem chegava ao seu destino, para se juntar aos outros monitores, largando Bichano em cima de Gina.
_ Pode deixar que eu levo essa corujinha_ ofereceu-se Luna pegando a gaiola de Píchi.
_Obrigado_ disse Rony saindo da cabine.
Harry acabou deixando o olhar escorregar na capa do Pasquin. "Bufadores vermelhos, uma nova espécie de monstros", "Narcisa Malfoy suspeita de ser comensal", "Runas na verdade é um código usado pelos zumbis do Ministério"
_ Pelo menos deram uma dentro_ sibilou Harry impressionado com o nome de Narcisa Malfoy_ Luna, posso dar uma olhada?
_ Depois, Harry. Estou tentando ler a simbologia dos Sereianos.
_ Ah... Tudo bem. Boa sorte, então.
O trem chegou ao seu destino e todos desceram. Não haviam muitos alunos, mas as drásticas medidas de segurança transformaram o desembarque numa confusão aglomerada. Harry se perdeu do resto da turma na pressa de querer sair logo. Edwirges havia sido levada por Gina, mas nem o piado dela dava para ouvir.
"Vamos, vamos. Venham por aqui. Por aqui." A voz de Hagrid se destacava, assim como o seu enorme tipo.
Hagrid acenou para Harry e este retribuiu o aceno. Olhou para os lados para ver se encontrava alguém. Ninguém. Exceto Filch, que caminhava para uma pedregosa do castelo e olhava para os lados.
_ Harry!_ A voz de Rony entoara satisfeita por trás do rapaz.
_ Rony? Cadê a Hermione?
_ Com Hagrid e os calouros. Só tá você aqui? A Luna ainda tá com Píchi?
_ Esqueça isso. Olhe, mas disfarce.
Rony olhou Filch batendo em pontos estratégicos da parede até uma passagem ceder. O ruivo virou o rosto rapidamente quando o zelador olhou para trás. A porta se fechou.
_ Uau...O que será que tem la dentro?_ Indagou Rony.
_ É o que vamos ver.Vem.
A dupla correu até o local que Filch tinha desaparecido e passou a mão pela superfície pedregosa.
_ Como ele conseguiu? Não foi usando magia já que ele é um aborto_ levantou Rony.
_ Vamos ver se achamos algo diferente_ disse Harry passando as mãos em todas as pedras_ Um buraco, uma pedra pontiaguda, uma rachadura... Me lembro que Hagrid teve que tocar numa sequência de tijolos para entrar no beco diagonal, talvez...
_ Harry? Existe pedra triangular?
Harry olhou para Rony, que estava inclinado e passando o polegar numa pedra triangular perfeita.
_ Você tem bom olho.
Rony empurrou a pedra enquanto Harry procurava mais parecidas com aquela e as empurrava. Lentamente a passagem se abriu e a dupla entrou. Depois fechou-se automaticamente. O interior consistia numa estreita passagem e uma escadaria muito apertada. Os amigos a seguiram olhando para todos os lados e deixando a varinha sob o feitiço Lumus.
_ Aonde você acha que isso vai dar?_ Perguntou Rony.
_ Não sei.
_ Pronto pra apostar? Dois sapos de chocolate e... um favor. Mas não vale abusar.
_ Gostei. Primeiro você.
_ História da Magia.
_ Não vale! Eu ía escolher essa!
_ Você disse pra eu ir primeiro. Agora escolhe outra.
_ Hum... Acho que...Poções.
Os dois apertaram mais o passo como se disputasse uma corrida. Rony chegou primeiro à porta que estava bem no fim do corredor, mas Harry acabou o empurrando e ela se abriu, fazendo os dois caírem.
_ Hei! Cuidado!
_ Ganhei!_ comemorou Harry ao reparar o lugar ende estavam.
Os dois se levantaram. Estavam na sala de Poções, mas nem sinal de Filch.
_ Não acredito!
_ Yuhuuu! Ganhei! Você me deve um favor! E Dois sapos de chocolate.
Rony amarrou a cara.
_Tá. Tá certo. Qual é o seu favor?
_Vou deixar você ficar me devendo... Psiu! Vem vindo alguém!
_ Essa não. E agora?
Harry tirou da mochila a capa da invisibilidade e, num recorde de velocidade, cobriu ele e Rony segundos antes da porta da sala de Poções abrir com violênia e um homem alto, magro e de cabelos louros entrar carregando uma pasta cheia de pergaminhos e ajeitar seus óculos quadrados, com Slughorn em seus calcanhares.
_ Eu já disse, Slughorn. Não sei de nada! Realmente não sei!_ falava o homem com firmeza apesar de parecer bem atrapalhado com a pasta cheia de pergaminhos _ Por raios! Por que Dumbledore confiaria algo a mim?
_ Porque ele gostava de você. Apesar de não ser o melhor da classe nem... Um bruxo...
_ ...Bem nascido_ completou o homem com voz seca_ É. Eu sei.
_ Já viu que tenho argumentos suficientes, Cerulian.
_ Tem. Mas ele não contou.
Slughorn respirou vencido, sua pança pareceu inchar, e virou-se para levitar uma garrafa de hidromel e dois copos de vidro.
_ Preciso disso quando estou nervoso. Servido?_ Encheu os dois copos.
_ Como vou saber se não tem Veritasserum aí dentro?
_ Moody deve ter lhe dado dicas sobre como resistir a ela.
_ Deu sim. Mas na prática é outra coisa.
_ Um auror corre riscos. Beba.
Cerulian pegou o copo e ergueu-o como se brindasse.
_Você primeiro, Slughorn.
Slughorn inflou, mas se desfez numa risada sarcástica e virou o copo na boca, Cerulian imitou o mesmo gesto, mas desconfiado.
_ Tem medo de me contar alguma coisa, Cerulian?
_ Todos temos segredos. Continuo acreditando que o único que sabe de alguma coisa é Harry Potter e ele não vai contar. Não pelos meios comuns.
Harry tremeu. Sabia exatamente quais eram os meios incomuns. Slughorn, por outro lado, ficou vermelho como o tio Valter depois da segunda taça de rum.
_ Oh, não! Não mesmo! Não usaria, jamais, tais meios com meus alunos!
_ Se eu fosse você deixaria Potter provar Veritasserum. Seria o melhor pra todos, afinal é por uma boa causa já que nosso "querido" ministro é que não vai querer dar com a língua nos dentes.
_ Você não quis provar Veritasserum, Cerulian.
_ Eu não tenho nada pra lhe contar.
_ Será que não?
_ Mesmo que tivesse_ hesitou desviando o olhar_Um covarde como você é que não iria ajudar.
_ Como é?_Slughorn parecia estar prestes a explodir_ Claro que posso! Tenho influências! Posso colocar o Ministério todo a serviço da missão de Dumbledore!
_ O Ministério traz mais fraudes que outra coisa! Shunpisk foi solto porque não conseguiram provar que ele é culpado, mas o deixaram a beira da loucura!
_ Bom, isso foi mesmo uma calamidade.
_ Escute, você é um bruxo muito poderoso.Os comensais dariam o que quisessem para por as mãos em você. E o Ministério também!_ Cerulian se levantou e apoiou os braços na mesa_ Eu também quero saber o que Dumbledore procurava antes de morrer, mas, ao contrário de você, estou disposto a mover céus e terra para continuar o trabalho dele! O senhor, por outro lado, só quer uma vida cômoda sem correr riscos... Ah, sim, e uma informação a mais para a sua imagem.
_ Você está blasfemando, Cerulian._ entoou Slughorn com um olhar ameçador.
_ Eu só sei o que você sabe. Sei também que você tentou pôr as mãos no mapa, mas nunca quis correr riscos.
A palavra "mapa" passou pelos ouvidos de Harry como se fosse o resumo de toda a conversa. Cerulian bebeu o resto de seu hidromel num gole e deu meia volta.
_ Estamos perdendo o banquete, Slughorn. É melhor vir.
E foi embora. Não demorou muito e Slughorn enxugou a testa e também se retirou batendo a porta.
_ Ótimo. Agora tenho que ter cuidado quando esse cara me oferecer cerveja amanteigada_ bufou Harry por dentro da capa.
_ Ele é auror ou entendi errado?
_ Acho que é_ respondeu tirando a capa e guardando-a _ Vamos logo embora.
Abriram a porta e passaram pelos corredores tomando cuidado para nãodeixarem os pés de fora. Pelo corredor principal tiraram a capa e foram à mesa da Grifinória. Poucos repararam já que todos estavam comendo.
_ Boa! Não perdi o banquete!_comemorou Rony sentando-se ao lado de Hermione e atacando uma coxa de frango indefesa.
Harry sentou-se ao seu lado, mas antes que pudesse contar à Hermione o que ouvira a visão de Gina bebendo um suco de abóbora o distraiu. A ruiva olhou Harry de relance e sua face corou feito uma rosa, mas ela virou o rosto e voltou a conversar com uma garota do sexto ano, de cabelos castanhos, longos e quebradiços e bochechas inchadas, como se não o tivesse visto. Uma criatura nasceu dentro do peito do garoto e pareceu querer rasgar a própria garganta.
"...Você está prestes a perder seu distintivo se não tiver responsabilidade!"
Harry acordou ao ouvir a voz de Hermione ralhando com Rony enquanto o segundo acabava de roer a coxa.
_ Você é a monitora-chefe, não é?_ Falou ele antes de engolir a comida_ Faça o que tiver de fazer caso eu quebre uma das regras. Eu não vou ficar com raiva.
_O que! _ Hermione ficou repentinamente vermelha. Harry olhou a cena desentendido, deixando o garfo preso em sua boca_ Está dizendo que não liga para uma tarefa tão importante! Quantos não queriam estar em seu lugar?
_ Do que você está falando? A poucos dias você queria renunciar seu cargo de monitora-chefe para nos seguir.
_ Mas isso é diferente, Rony! Harry vive se metendo em confusões, mas você não é ele.
_ O que quer dizer?_ Perguntou Harry de repente deixando o garfo cair.
_ Quero dizer que... Bem, você é o Eleito e tudo mais. Tem dois elfos ao seu serviço, é o único que pode derrotar Voldemort, tem a capa da invisibilidade, o mapa do maroto e não precisa se preocupar com obrigações como as de monitores. Nem como capitão já que os jogos de quadribol estão suspensos este ano. Mas Rony tem essas obrigações e além do mais tem a família esperando o melhor dele_ E virou-se para Rony_ Você não é Harry! O que você espera ser da vida?
_ Um auror_ respondeu Rony estranhamente sério_ E a professora Minerva falou que estou dentro, caso não saiba tirei boas notas e o fato de ser ou não monitor não tem relevância nesse cargo. Agradeceria se você gostasse de mim como sou ao invés de tentar me modelar.
Hermione corou e até Harry se surpreendeu o comentário.
_ Eu gosto de você pelo que é_ Falou a garota mudando bruscamente o tom de voz_ Não seja ridículo.
_ Ah, é? Não parece_ disse levantando-se da mesa chateado e sentando-se perto de Dino e Neville.
A expressão de Hermione era indefinível. Olhava para Harry como se tivesse acabado de ofendê-lo e quisesse pedir desculpas. O rapaz não encontrou palavras para dizer naquela ocasião, mesmo porque também ficara chateado quando Hermione falara que não tem família para surpreender.
A sobremesa pareceu passar num minúsculo intervalo de tempo. Não só porque Hermione estava "esquisita", mas porque Harry não conseguia parar de olhar Gina de vez enquanto, e, quando Colin se aproximou para beija-la no rosto, aquela conhecida criatura no peito de Harry quase explodiu, chamando-o de imbecil para baixo. E se Gina ficasse com Coli? Não. Ela disse que nunca desistiu de Harry, mesmo quando namorava Dino. Mas ela namorou Dino. Poderia namorar Colin também. Se isso acontecesse, Harry teria motivos de sobra para odiar a própria existência.
Minerva levantou-se e fez sinal para todos se levantarem e seguir os monitores, Rony, mais adiante, guiou os grifinórios e logo os alunos começaram a se concentrar nos corredores. Harry foi pelo atalho para não se esbarrar com nenhum aluno, subiu as escadarias exausto enquanto o fantasma do barão sangrento flutuava e atravessava uma parede (Sinal de que Pirraça não estava lá). Quando chegou perto do salão conseguiu ver Hermione subindo as escadas depressa e segurando Rony pelo braço.
_ Desculpe_ falou ela sem tirar os olhos da nuca do rapaz_ Desculpe. Eu ofendi você, não foi?
Rony abaixou a cabeça como se passasse por uma crise interior, em seguida acariciou a pontinha dos dedos da amiga.
_ Rony... Eu não quero brigar com você.
_ Nem eu, Mione_ murmurou_ Só que... A gente não combina.
Rony tirou a mão dela do braço dele e andou sem olhar para trás, apenas falou para os calouros algo como "Por aqui, nanicos". Harry não queria ter presenciado a cena, mas já que viu se sentiu no dever de consolar Hermione, parada e mantendo os olhos quietos.
_ Vamos logo, Mione_ Disse descontraído, descansando a mão em seu ombro_ Amanhã vocês já esqueceram isso.





CONTINUA...

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