Azkaban - parte 2



A explosão gerada pelo feitiço foi tão forte que tragou o corredor inteiro, isso sem falar nas paredes que certamente desmoronariam, a luz gerada cegou Harry temporariamente.Quando o mundo voltou ao foco, a primeira coisa que Harry foi olhar eram as paredes, que para sua surpresa estavam intactas, a deviam ser protegidas por feitiços realmente poderosos para não serem destruídas pela explosão.Harry então voltou sua atenção para as armaduras, Quais armaduras?As armaduras que atacavam Harry, viraram metal derretido, sumiram ou simplesmente estão atordoadas demais para voltar atacar.
Harry aproveitou para correr na direção do hall, onde provavelmente ficava a recepção, lá encontrou muitos corpos, o salão era circular sem nenhuma janela, lá tinha sinais de batalha, por que tinha alguns balcões e bancos destruídos e jogados no chão.Harry observou por um instante os corpos dos bruxos que trabalhavam em Azkaban e voltou a correr em direção as celas.
As celas de Azkaban não eram celas como as trouxas, elas não tinham grade nem janela, eram apenas um circulo no chão onde provavelmente o prisioneiro ficava preso lá.Harry chegou perto da primeira cela, viu mais um corpo no chão e percebeu que a cela estava aberta e que não estava sozinho naquele lugar
-Ora...Ora...Ora... se não é o Potter fedelho – disse uma voz distante.
“Finalmente já estava demorando para eles aparecerem”
Harry olhou para o lugar de onde vinha a voz e avistou Amico e Rabicho vindo em sua direção com as varinhas apontadas para ele.
-O que é isso?O comitê de boas vindas de Voldemort já foi melhor – caçoou Harry –mandar dos ratos como vocês...Tsc...Tsc...Tsc...Quando eu fui ao departamento de mistério há dois anos atrás, tinham pelo menos comensais que pensam lá.
-Cale a boca seu fedelho mestiço – berrou Amico
-Mandar dois comensais de terceira como vocês é uma total falta de respeito – caçoou Harry novamente – a cortesia de Voldemort está indo para um buraco.
-Cale-se! – bradou Amico – Silencio!
-Protego! – berrou Harry em seguida
-Olha o bebezinho auror especial do ministério sabe brincar – disse Rabicho – quem andou te ensinando esses truques?O quadro do seu querido diretor.
Nesse momento o sangue de Harry entrou em ebulição e ele sentiu que poderia matar.
-Não, esse truque eu aprendi em Hogwarts mesmo - disse Harry calmamente. – mas esse aqui eu aprendi sozinho.Inécio!
Rabicho foi atingido pelo feitiço em cheio, ficando paralisado e em pé ao contrário dos outros feitiços petrificantes.
-Patético como sempre, Rabicho – rosnou Harry. – Agora é sua vez Amico, vai correr ou vai duelar comigo.
Amico olhou friamente para Harry, e rapidamente apontou a varinha para ele e berrou:
-Crucio!
-Protiatus – berrou Harry em resposta
O feitiço de Amico ricocheteou na barreira de Harry e atingiu Rabicho que tentava se contorcer, mas naum conseguia, o máximo q ele fazia era gritar.
-Patético também – disse Harry – mantenha a boca fechada quem sabe na próxima você consegue...Ah...Desculpe, eu não sabia que não conseguia fazer feitiços não-verbais.
-Como você sabe? – perguntou Amico – Saia da minha mente já!
-Até que enfim percebeu, pena que já é tarde. – disse Harry sacudindo a varinha.
A onda de ar pulou da varinha de Harry se transformou em uma gosma transparente que acertou Amico no peito ele tentava lançar feitiços nela, mas ele apenas eram absorvidos por ela, a gosma logo envolveu todo o corpo de Amico e o derrubou no chão.Voltando sua atenção para Rabicho ele indagou:
-Rabicho seu rato covarde, o que os verdadeiros comensais preparam para quem aparecesse lá?
-O que te faz pensar que eu te contaria? – disse Rabicho sorrindo amarelo
-Não sei, talvez legilimência? – disse Harry
Rabicho soltou uma risada melancólica e mórbida e voltou a encarar Harry nos olhos.
-Você tem os olhos da sangue-ruim da sua mãe, mas realmente aquela imunda era atraente. – disse Rabicho entre os dentes.
Agora voz a vez de Harry rir.
-Você é duplamente patético, Rabicho – disse Harry – como homem e como comensal.Sentia-se atraído por ela, mas não dizia para ninguém não é?
-Eu me sentir atraído por uma sangue-ruim imunda como Lílian Evans?Só seu eu estivesse bebido milhões de poções da incoerência.
-Bom, já tenho a informação que eu preciso – disse Harry – você é um péssimo oclumente.
E dizendo isso Harry adentrou na área de celas de Azkaban.
As celas estavam cada vez ficando mais complexas, tinha algumas que eram mais de dez círculos, porém todas estavam decididamente vazias.
Harry correu até uma placa que estava escrito:
ÁREA DE SEGURANÇA MÁXIMA, PRISÃO PERPÉTUA
Harry seguiu o corredor que estava lotado de corpos no chão, mas não havia nenhum sinal de luta parecia que tinham sido mortos todos de uma vez, e por um único feitiço.
Agora a distancia entre um círculo e outro era bem maior, o chão era feito de uma pedra negra e as paredes também, o que davam a Azkaban um tom assustador e sinistro.As outras estavam vazias, e a cada vez que ele andava mais bruxos mortos apareciam.
Harry ouviu barulho de feitiços colidindo contra coisas e correu na direção do barulho.Harry se aproximou cautelosamente do lugar: haviam cerca de dez aurores duelando contra três comensais, mas eles ainda duelavam vigorosamente.
-Avada Kedavra!! – berrou um deles apontando a varinha para um auror mulher, que ficou diante daquela situação sem ação, porém um corpo levantou flutuando e rapidamente a defendeu da maldição.
-Mas que...Diabos? – disse o comensal que lançou o feitiço.
-Três comensais fracos contra dez aurores bem preparados...É fácil prever o resultado – disse Harry que se aproximava.
-Quem está ai? – disse um outro comensal que estava mascarado.
O comensal estava visivelmente com medo, por causa do acontecido: um corpo flutua do nada, bloqueia uma maldição da morte e depois disso uma voz surge também do nada e zomba deles.
-Quem está ai? – pergunta ele novamente.
Esse foi o que os aurores precisavam, feitiços estuporantes irromperam das varinhas de cada auror e atingiram os comensais em cheio deixando eles desacordados.Harry se revelou para os aurores tirando sua capa de invisibilidade.
-Tolos, temem a morte mais do que tudo nessa vida – disse Harry.
Os aurores entreolharam-se e continuaram a caminhar.
Harry depois de andar por mais alguns minutos por um campo de guerra deplorável, muito mais mortos do que antes.
-Vocês são os aurores que sobraram? – perguntou Harry quebrando o silencio
-Não, eu espero que não – disse um homem negro que usava um chapéu pontiagudo. – nós chegamos depois de todos.
Eles continuaram andando até que começaram a ouvir várias explosões na frente deles.Entreolharam-se de novo e continuaram, segurando suas varinhas com mais força.
Eles já podiam ver incontáveis aurores lançando feitiços para um lugar que ainda não era possível de se ver por causa de uma pilastra que impedia a visão.
Os aurores iam caindo um a um vitimas de lampejos verdes
-Vamos rápido - berrou Harry correndo em direção aos aurores e lançando um jorro de luz prateada que logo se transformou em um veado que galopou em direção a dementadores que estavam chegando.O patrono atingiu os dementadores que foram atirados para trás, com sua força, porém logo continuaram o caminho, um patrono não seria o suficiente.
Dezenas de patronos de todas as formas e tamanhos irromperam de trás de Harry, atingiram os dementadores em cheio que não tiveram outra opção a não ser correr daquele lugar, o que não deixou os comensais muito felizes.
-Olha só...É o Potter – disse Rodolfo lestrange que olhava para Harry sorrindo. – veio salvar seu ministro, Potter?
-É pode se dizer que sim – disse Harry – mas eu vim aqui mesmo pra arruma uma briga.Sabe como é né vida de adolescente não é fácil, a gente fica entediado rápido, eu num tinha nada pra faze e então vim pra cá esticar um pouco as minhas pernas.
-Potter – disse uma voz fria que estava atrás de todos os comensais – veio nps divertir?
Era draco Malfoy, ele usava longas vestes negras, seus olhos cinzentos brilhavam de excitação.
-Veio libertar seu pai fracassado, Malfoy? – caçoou Harry tentando ganhar tempo para que a ordem chegasse.
-Avada... – berrou Draco.
Draco foi impedido por um comensal loiro magro de olhos azul cinzento assim como os dele, Lúcio Malfoy.
-O lorde não ficaria feliz com isso, Draco – disse Lúcio.
Um comensal grande e gordo abria caminho entre eles e disse:
-Como o lorde nos deu o tempo que precisarmos, por que nós não nos divertimos um pouco.
-Como assim Alecto? – perguntou Snape que apareceu em seu lado.
-Um duelo entre Draco e Potter. – disse Alecto dando gargalhadas.
-Boa idéia, Alecto – disse Bellatrix que se acomodou ao lado de Draco e mexeu em seu cabelo loiro e oleoso. – imagina o que o Draco não faria com o Potter.
“Ou o que o Potter não faria com o Malfoy” pensou Harry.
-Eu acho que não teria graça – disse Snape – o Potter é um bruxo medíocre, egocêntrico, presunçoso e fraco.
-Obrigado por tamanhos elogios, Snape, mas qual foi o bruxo que te derrotou e te colocou em Azkaban? – perguntou Harry em tom sarcástico.
Snape mudou de expressão drasticamente e passou a encarar harry com ódio mortal.
-É Potter, vamos duelar sozinhos para lembrar nossos tempos em Hogwarts – disse Malfoy sorrindo maliciosamente –prometo que não te machuco...Demais...Entrego-te com um pingo de vida para o lorde depois ele mesmo acaba com você.
Harry não tinha oportunidade melhor de ganhar tempo do que aquela, ele duelaria com Malfoy, demoraria bastante para que desse tempo da ordem chegar e acabar com os comensais.
-Eu acho uma ótima idéia – disse uma voz fria e aguda no fundo do átrio






Aos leitores




E ai o q acharam desse cap????COMENTEM POR FAVOr A OPINIÃO DE VOCÊS É ESSENCIAL PARA MIM....flw..bjaum ...xau!!!se tiver erro de português me avisem plz!!!


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RECOMENDAÇÃO DO DIA: (q nomissinho mais tosco)
Quem leu essa fic, por favor peço encarecidamente q passem na fic de um amigo meu....eu já me mijei de tanto rir lendo aqule troço, ele é mui criativo. E eu também gostariam q vcs lessem, pq a maioria das piadas q tem nessa fic (ta são poucas eu sei) eu tiro de la. http://www.floreioseborroes.com.br/menufic.php?id=7375

Por favor passem lá!!!

































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