Azkaban - parte 3: o retorno d



-Voldemort, que prazer em revê-lo, o que te trás a esse lugar? – perguntou Harry.
“Ótimo, se nenhum desses comensais me matar, ele me mata”
Os olhos vermelhos, rosto ofídico, pele cinzenta, vestes finas, negras e longas, Voldemort acabara de aparecer em Azkaban, a cicatriz de Harry agora formigava e Voldemort exibia um sorriso triunfal.
-Estava inspecionando o trabalho deles – disse Voldemort calmamente. – mas me diga, você está mesmo trabalhando para o ministério?
-Você sabe que estou; a profissão dos meus pais sabe como é né? – disse Harry.
-Por que você está tão ferido? – disse Voldemort sorridente.
-Quando eu estava entrando aqui umas armaduras ganharam vida e me atacaram.Não foram aqueles dois idiotas que você colocou de guarda não.
-Admirável, seu amor pelos seus pais – disse Voldemort sorrindo maliciosamente.
-Você está preso – disse uma voz ao fundo.
Harry esperou que ele aparecesse seria de todo uma tolice virar para trás para ver o recém chegado, quando Voldemort estava em sua frente pronto para matá-lo.
-Você está preso, entregue-se pacificamente ou se não teremos que usar a força. – dizia Rufus Srimgeour, que caminhava na direção de Harry.
Voldemort soltou uma gargalhada que mais pareceu um sibilar de uma cobra, que gerou arrepios por toda a espinha de Harry.
-Rufus Srimgeour, estava ansioso para vê-lo, mas o que te faz pensar que eu irei me entregar...como é mesmo a expressão...não vem ao caso...pacificamente?
-Por que tem aurores bem preparados aqui e que vão acabar com você e os comensais – rosnou Rufus.
-Engraçado, eu não estou vendo nenhum – disse Voldemort – Estou vendo apenas um bando de bruxos medrosos e uma criança estúpida.
-Ministro saia já daqui – rosnou Harry sem tirar os olhos de Voldemort.
-Olha o Potter se importa com o ministro, você o elegeu o novo Dumbledore foi?
-Você também sabe que não.
-Bom vamos parar com a embolação e vamos tratar de negócios, você vai duelar com Draco e eu com o Ministro. – disse Voldemort sorridente.
-Não! – bradou Harry. – não envolva o ministro nisso, o problema aqui é entre você e eu!
-Calma Potter, você está muito nervoso, assim vai acabar nos matando – zombou Voldemort – vamos fazer uma coisa então: você duela com o Draco, se você ganhar, duela comigo, se perder é a vez do ministro.
Harry não tinha muita escolha nem podia confiar muito nos comensais , se eles interviessem seria um grande problema e ainda maior seria se eles cismassem de atacar o ministro enquanto ele duelasse com Malfoy, ou seja ele estava encurralado, se duelasse correria perigo de perder tudo e se não duelasse sozinho com Malfoy iria começar uma batalha sangrenta entre os aurores e os comensais, que certamente Voldemort ganharia, Harry mas uma vez se viu sem escolha teria que duelar com Draco até que a ordem chegasse, e quando ela chegasse, a verdadeira batalha iria começar.
-Tudo bem Voldemort, eu aceito seu joguinho idiota.
-É assim que se fala – disse Voldemort – Bom agora é só vocês se posicionarem e esperarem começar.
Os comensais abriram caminho, Draco ficou de um lado, Harry ficou de outro, de lá podia sentir todo o ódio que emanava aquela batalha.
-Meus fiéis comensais não interfiram na batalha – rosnou Voldemort.
Eles entreolharam-se e assentiram.
Voldemort foi para o meio deles e disse:
-Um
Harry olhou para Malfoy, que exibia um sorriso malicioso, que deixava Harry com mais raiva ainda, mas Harry não podia acabar com ele agora.
-Dois.
Malfoy por incrível que pareça queria uma luta justa, e não atacou Harry no segundo sinal.
-Três – berrou Voldemort.
-Abolicarpus! – berrou Malfoy.
Um raio de luz roxa saiu da varinha de Malfoy e foi na direção de Harry, ele simplesmente se abaixou e desviou do feitiço.
-Eu pensei que você era mais corajoso Potter! – berrou Malfoy enquanto lançava outro feitiço roxo.
-Inibicarpus! – murmurou Harry quando o feitiço estava a poucos metros dele.
O jorro de luz roxa parou no ar por alguns segundo e depois sumiu no ar.
-Ele andou praticando com o querido diretor dele – caçoou Malfoy – como vai Dumbledore, continua fazendo aquelas piadas totalmente sem graça?
-Petrificus totalus! – berrou Harry
-Protego! – murmurou Malfoy dando uma gargalhada sem vida.
-Você não muda mesmo não é?Continua usando esses feitiços que aprendeu em Hogwarts.
-Pelo menos eu aprendi algo lá – disse Harry enquanto desviava de outro feitiço de Malfoy.
-Pare de dançar Potter!Você não pode fugir para sempre. – gritou Malfoy
-Quem te ensinou artes das trevas, Malfoy?O fracassado do seu pai ou a mulher inútil sua mãe?
-Cale-se Potter!Você não sabe do que está falando!!Crucio!!Crucio!!!
Harry mais uma vez desviou-se dos feitiços lançados por Malfoy, deixando-o com mais raiva, ele já estava ficando descontrolado, lançava feitiços em todas as direções.
“Isso continua fazendo isso mesmo, você vai ver onde vai parar daqui a pouco”.
-Acaba logo com ele, Potter! – disse uma voz conhecida para harry.
Harry nem pensou, olhou para trás e viu a ordem em peso entrando no local e lançando feitiço nos comensais, os aurores finalmente acordaram e também começaram a atacar.
-Finalmente vocês chegaram – murmurou Harry para Lupin que duelava com Bellatrix Lestrange.
-Um bando de armaduras começou a atacar a gente. – disse Lupin – nós éramos bastante mais mesmo assim demorou um pouco para acabarmos com elas, são bem resistentes.
-Malfoy! – berrou Harry – Você é meu!
-Então era por isso que você não estava me atacando não é? - disse Malfoy sorridente. – Bom em todo caso eu prefiro assim mesmo.
-Sectumsempra! – berrou Malfoy.
-Protiatus! – berrou Harry
O feitiço de Malfoy foi espelhado na barreira e foi de encontro ao teto de Azkaban, causando um grande buraco nele.
-Piroportus! – berrou Harry
Uma rajada de fogo saltou da varinha de harry e foi na direção de Malfoy, lá o feitiço criou uma barreira de vogo circular em volta de Malfoy que o impedia de sair.
-Ah... Malfoy antes que você tente é impossível aparatar estando dentro desse círculo.Não seja tolo de tentar.
Harry tinha derrotado Malfoy, e agora voltava sua atenção para algo bem maior: Voldemort.
No meio de uma chuva de feitiços de todas as cores, Haviam comensais quanto aurores caindo, os comensais ainda estavam em grande número em comparação aos aurores, porém com a chegada da ordem, isso foi modificado, a ordem estava levando vantagem em cima dos comensais.Harry depois de alguns instantes encontrou Voldemort: ele estava torturando um auror que implorava pela sua vida e ao mesmo tempo berrava de dor.
-Voldemort largue-o – gritou harry para ele – duele comigo!
-Já que insiste.Avada Kedavra! – berrou Voldemort para o auror, o raio de luz verde acertou o auror na cabeça, inconfundivelmente ele estava morto. – Pronto larguei ele, agora é a sua vez.Isso acaba hoje Harry Potter.
“Não, Voldemort, isso não tem como acabar hoje, infelizmente não tem”
-AVADA KEDAVRA!! – berrou Voldemort
Harry se jogou no Chão para desviar do jato de luz verde.
O Jorro de luz verde bateu na parede causando um buraco nela e deixando algumas pedras no chão da fortaleza de Azkaban.
-Vai ter que fazer melhor do que isso Voldemort – disse Harry.
Harry sacudiu a varinha e de lá saiu uma luz dourada que envolveu Voldemort e o suspendeu no ar antes mesmo que ele tivesse chance de bloquear.Voldemort ficou preso lá por longos minutos até que a luz dourada que emanava o casulo se transformou em um verde: o casulo explodiu lançando várias cobras para todos os lados que voavam na direção de aurores, membros da ordem e cravavam suas presas em suas peles.
-Eu sabia que você não seria derrotado com tampouco. – disse Harry que não estava surpreso em ver Voldemort.
-Feitiços não-verbais rápidos e precisos, uhn, pra quem parecia ser totalmente medíocre você está bem melhor do que eu pensei. – disse Voldemort exibindo um sorriso fraco e forçado.
Voldemort brandiu a varinha como se fosse uma espada e cortou o ar violentamente, uma onda de ar muito forte foi na direção de Harry, soltando um barulho muito agudo, que deixou os fios dos cabelos de Harry em pé.
O feitiço atingiu Harry em cheio em seu braço cortando-o de ponta a ponta, Harry já estava muito ferido, os ferimentos doíam absurdamente, a fatiga inundava seu corpo e sua mente.Voldemort estava calmo e bem disposto enquanto Harry estava preocupado e muito cansado.
-Acabou Harry Potter, é o seu fim!!! – gritou Voldemort apontando a varinha para ele.
-Vá encontrar seu velho e querido diretor no inferno!!
-Avada Kedavra!!!
O jato de luz verde irrompeu da varinha de Voldemort e estava a poucos centímetros de alcançar Harry, ele já não tinha mais forças para fazer nada, não conseguia pensar em nada sua mente estava vazia e seu corpo sem ação, porém ouviu um pio muito estranho na frente de Harry, uma ave vermelha apareceu em uma labareda e engoliu o raio de luz verde, depois disso irrompeu em chamas e voltou a ser uma pequena e enrugada ave incapaz de voar.
-Essa ave novamente me atrapalhando – disse Voldemort – Crucio!!
Harry tombou no chão e se contorceu de dor, sentiu toda a força de seu corpo se esvair, ele só queria que seu sofrimento parasse e que ele estivesse em paz, qualquer coisa seria melhor do que aquilo, de repente, a dor parou, Harry viu apenas um raio de luz verde vindo em sua direção, algo o queimando de dentro para fora e então tudo ficou escuro.



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Do outro lado do salão, a chuva de feitiços continuava, a maioria dos aurores já tinham morrido e poucos comensais haviam sido derrotados.Lupin ouviu alguém gritando ao seu lado e viu Voldemort gargalhando e gritando:
-Enfim, Harry Potter destruído, reduzido a um bando de cinzas e pedaços de corpo!! – berrava Voldemort triunfante.
Lupin olhou mais adiante, e viu o que mais temia, um bando de cinzas, pedaços que pareciam ser um braço e outro que parecia ser uma perna.
Harry Potter estava decididamente morto.
-Ele era tão fraco e patético que foi reduzido a cinzas. – berrou Voldemort. – comensais destruam Azkaban, não deixem pedra sobre pedra.
Lupin percebeu que Voldemort não blefava e fez um sinal para que fugissem, segundos depois aurores desaparatavam e alguns membros da ordem também, Lupin deu uma ´´ultima olhada no resto do corpo de Harry e lágrimas escorreram pelo seu rosto.Desaparatou.

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Lupin entrou na ordem e viu Gina e Rony conversando, não queria dar a noticia, mas tinha que dar.
-Lupin, como foi em Azkaban? A Gina já me contou – disse Rony rapidamente.
Lupin sentou no sofá da sala dos Black e começou a chorar.
-O que aconteceu Lupin fale!Alguma coisa com o Harry cadê ele? – perguntou Gina
-O Harry...ele...elee... – começou Lupin, mas ele não tinha forças para falar, o que ele tinha visto com os próprios olhos.
-O que houve fale!! – gritou Gina com os olhos já marejados de lágrimas.
-Ele morreu...Foi assassinado...Voldemort o matou – disse Lupin chorando.
Gina caiu no chão e começou a chorar, por ele gritava como se estivesse sentindo muita dor, uma dor inimaginável que levasse qualquer um a loucura.
-Como...ele não pode ter morrido...ele me prometeu que não iria morrer!!! – berrou Gina.
-Gina, Harry com certeza não queria morrer, ele estava muito cansado enquanto duelava com Voldemort, ele já estava muito ferido, eu duvido que se fosse diferente ele teria sido assinado tão facilmente.
Naquele instante Gina correu para o quarto e pegou o comunicador, chamou o nome de Harry, por um instante ela achou que tinha ouvido a voz dele, mas depois jogou o espelho na parede e deitou-se na cama.
Era o fim de Harry Potter o homem que ela amava.Com o tempo ela se conformaria e aceitaria que nunca mais iria ver o par de olhos verdes que ela tanto gostava.





Kabei!!!espero que tenham gostado dessa fic....eu vou continuar cum Ron e cum a mione...eu preciso que leiam a próximo cap.ele vai ser essencial para a fic..plz naum me odeiem por isso...ele já sabia q iria morrer...peço q leiam o próximo cap.bjaum fui...e naum me odeiem por isso foi necessário!!!




COMENTEM!!!!




Momento merchan!!!

Leiam a fic do meu migo!!!plz é esse mala q toda hora comenta ma minha fic...a fic dele é muito boa..e tb bem melhor q a minha!!vlw xau...!!!!

































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