Um divertimento frustrado



Capitulo 6
Um divertimento frustrado
Os dias se passaram para todos. Os Comensais continuaram a se divertir. Eles acharam que poderia aterrorizar jovens trouxas na universidade de Cambridge. Eles contavam que nenhum auror iria aborrecê-los. Mas logo descobririam que estavam errados. O ‘cabeça’ que organizou essa ‘festa’ era Lucius Malfoy. Após das inúmeras tentativas frustradas de seqüestrar Agatha, ele resolver ‘espairecer’ um pouco se divertindo com os trouxas. Mas sabia que se fosse sem a autorização do Lord das Trevas o fim seria um tanto desastroso. Então ele pediu a Voldemort se alguns Comensais poderiam se divertir. O Lord das trevas deixou e pediu que trouxesse uma trouxa para ‘brincar’, pois estava querendo diversão sem sair do seu palácio.
Então numa tarde aparentemente normal na universidade de Cambridge, todos estavam tendo aulas normais. Então do nada se ouviu estalos forte no pátio principal. Alguns escutaram esse estalo, mas nem todos deram importância. Apenas um casal de universitários deu a devida importância. Os dois, eram na verdade, bruxos do ministério da magia.
O rapaz parecia ter vindo de algum país hispânico. Ele era moreno, alto, forte, de olhos e cabelos negros. Mas ele aparentava ter uns 22 anos. Já mulher tinha um porte de uma modelo... era alva, de cabelos loiros e de olhos azuis cintilantes e luminosos. Aparentava ter a mesma idade que o rapaz, mas havia uma certa melancolia e tristeza em seu olhar, como se tivesse passado por provações por demais dolorosas em sua vida.
Eles se vestiam como se fossem dois autênticos trouxas. Calça jeans e camiseta, para o rapaz. Para a moça, calça jeans e uma blusinha muito transparente lilás. Com isso os dois conseguiam se misturar entre os trouxas.
-Professora McDowell? – disse a moça.
-Sim, Elanor.
-Será que eu e Victor poderíamos sair?
-Por que?
-Bem...
-A minha mãe pediu que a pegasse às 16:00 na estação.- disse Victor sabendo que era uma desculpa muito esfarrapada.
-Podem ir. – disse a professora engolindo a desculpa
Então saíram sem dizerem uma palavra um para o outro. Foram até o pátio principal correndo como nunca. Os dois se esconderam entre os pilares para quem tivesse aparecido não os vissem. Então eles puxaram duas varinhas de madeiras e a seguravam como espadas afiadas. A mulher olhou para o outro:
-Como eles tiveram a audácia de vir aqui?
-E eu lá sei, Elanor. E agora?
-Eu sou uma auror. Agora você...eu não sei.
-Não se preocupe comigo.
-Eu tenho um plano...
Os dois se puseram a conversar. Mas não tinham muito tempo. Um dos vilões começou a falar ofensas e ria muito alto. Elanor não estava agüentando a audácia deles. Ela começava a respirar rápido e fora do compasso. Segurava sua raiva apertando sua mão o mais forte possível e depois o saltava rapidamente e repetia esse gesto várias vezes. Victor percebera que ela ia por todo o plano a perder
-Vamos, El.
-Tá. -disse tentando ser calma. -Está com sua varinha em punho?
-Estou.
-Começamos pela direta.
-Ok.
-No três. 1...2...3
Os dois saíram de seu esconderijo e apontaram suas varinhas para os primeiros bruxos da direita que já tinham os vistos e em um só coro gritaram
- Estupefaça.
Dois bruxos das trevas caíram sem sentidos no chão. O resto do grupo ficou sem saber o que fazer.
-Vamos aparatar, Vi. Para as pilastras que estão atrás deles.- falou Elanor
-Certo. São menos dois.
Antes que os Comensais pudessem pegá-los, eles tinham desaparatado de lá e se recolocaram atrás deles. Elanor pediu que Victor ficasse calado para ouvir o que eles estavam falando, o que eles iam fazer. Então um dos Comensais gritou
-Cuidado com a retaguarda. Como pode...aurores aqui.
-Você acha Lucius...
-É claro, Bellatrix. Eu até receio que Angellus esteja por aqui. Aquele desgraçado vai ter o que merece.
-Aquele auror que o mestre está tendo problemas em pegá-lo?
-Exatamente, Bella. Se pegarmos o mestre vai ficar contente conosco.
-Então o que estamos esperando?
Quando Elanor ouviu o tom de medo soltou um sorriso pelo nariz de satisfação. Os Comensais estavam procurando pelo local inteiro. Victor estava observando até onde ia o Comensal e sussurrou para Elanor
-Precisamos das varinhas dos Comensais para estuporar mais Comensais da Morte. Conseguimos dois e com duas varinhas para cada conseguiremos dobrar esse numero.
-Tem razão. Nos próximos pegaremos as varinhas.
Ela espiou e viu que 2 Comensais não estavam tão longe deles.
-Pronto?
-E você El?
-Prontíssima.
-No três, El. 1...2...3
Miraram a varinha e gritaram o feitiço de estuporação e mais dois ficaram desacordados inertes no chão. E alem disso os dois pegaram as varinhas dos desacordados. Lucius não sabia o que fazer. Não sabia onde os aurores estavam.
-Será que não consegue pegar dois aurores...
Elanor riu de novo do desespero de Lucius e olhou para Victor. Ele também ria silenciosamente dos Comensais.
-Eles não sabem que só tem um auror.
-Calado- disse Elanor tentando se conter – Vamos mudar de lugar. Para aquelas árvores.
-Certo.
Desaparataram mais uma vez. Os Comensais da Morte estavam ficando furiosos. Era o que Elanor queria. Deixá-los nervosos para cometerem erros. Erros absurdamente bestalhões. Então um a um foram estuporados e a toda hora eles mudavam de lugar. No meio da ‘brincadeira’ Elanor pegou no braço de Victor.
-Victor eu vou chamar reforços enquanto você os segura mais um pouco.
-Certo. Até daqui a pouco.
Ela desaparatou. Victor estava cansado. Não sabia até quando ia agüentar.
-Certo...não vou decepcioná-los. Nem eles e nem a El.
Não restavam muitos Comensais num grupo de 30. Então Lucius perdeu as estribeiras e começou a gritar feito louco.
-Onde você está seu desgraçado. Apareça!!
Ele estava furioso, como estava. Como pode dois auror fazer tanta devastação num grupo de 30 Comensais da Morte, pensava. Uma voz do nada ecoou no pátio. Era uma voz estranha, meio masculina, meio feminina. Os Comensais estavam furiosos com aquela voz. E a voz ria de se acabar.
Já Victor ficou aliviado quando ouviu aquela voz. Se Elanor foi chamá-lo para reforços ela não deveria ter escolhido melhor. Sim. Só poderia ser Angellus. Era um auror fora dos padrões. Ele ou ela se vestia com cores angelicais. Era considerada uma enorme ajuda. Os Comensais a /o temiam por causa de sua ferocidade. Esse auror era totalmente implacável com bruxos das trevas.
Victor viu que não era necessário por lá, já que Angellus dava conta do serviço sozinha. Ele desaparatou para um lugar seguro e bem longe da batalha
-Será que estão me procurando?
-Onde você está? - gritou Lucius -Nos enfrente como homem.
-E se eu não for um homem propriamente dito. E se eu for um elfo, ou um anjo rebelde que resolveu consertar as coisas por aqui? Sim meu caro Lucius Malfoy, as coisas por aqui está tão bagunçado. Está à vista de qualquer um.
-É engraçado que dois aurores estão se escondendo. Geralmente eles nos enfrentam cara a cara. Estou ficando decepcionado com os aurores. -disse em um tom sarcástico
-Vamos brincar. -disse Angellus sem se abalar com o que ele estava dizendo
Lucius teve uma idéia e mandou que o resto dos Comensais se espalhasse. Os outros não entendiam o porque mas fizeram. Bellatrix também não entendeu mas Lucius pediu que não o interrompesse. Ele estava começando a ficar confiante até sorriu para Lestrange
- Eu sei que os Comensais da Morte gostam de brincar. Se você falar onde estou e acertar, eu saio e te enfrento... não...enfrento todos vocês... como foi que você disse mesmo?... Ah sim, cara a cara. E pode apostar velhote não vai gostar de ter me desafiado.
-Aceito a aposta. Mas você disse “eu” e não “nós” por que?
-Vocês estão tão velhos e desgastados que estão apanhando de uma pessoa só. Voldemort vai ficar decepcionado com vocês.
-Não fale do meu mestre, seu sangue ruim.
-Em relação a sangue, Bellatrix Lestrange, O meu é tão puro quanto o do seu amigo Malfoy. Portanto é mais puro do que do seu querido mestre. Ele não passa de um mestiço que põe banca de puro sangue. Ou você não sabia que o pai dele era trouxa? Como é que vocês dizem mesmo?... Ah... “um maldito e nojento trouxa”
-Então você é um bruxo?
-Eu nunca disse o contrario, Malfoy. Foi você que presumiu isso, não eu. Então vamos brincar ou não? Diga-me Malfoy onde estou?
-E se eu perder?
-Você já admite a derrota?
-Você tem certeza que é um auror? Daria um ótimo Comensal da Morte. Sarcástico e eficaz. Ainda está a tempo de se unir a nós sem se machucar.
-Se eu fosse você não me afeiçoaria tanto a mim. Posso partir o seu cansado coração. Anda, que eu já estou ficando com tédio.
-Desse mal eu não morro.
-Nisso você tem razão, Malfoy. Você não tem coração. Não vai adiantar nada colocar gente a minha procura. Sou muito mais veloz do que você pensa. Então Malfoy, vai dizer ou não?
-Na estatua a minha direita.
-Errou. Agora verá por que o meu nome é Angellus.
Uma bruma fria, porem mortal, invadiu por toda à parte. Angellus saiu de uma pilastra mas ninguém viu, pois a bruma que havia se transformou em nevoa e o protegeu. Depois que a nevoa dissipou, Lucius viu o estrago que Angellus fez. 5 Comensais da Morte estavam desacordados e feridos.
-A cada resposta errada terão uma nova surpresa.
-Vejamos... vou mudar um pouco as regras. Elas estão lhe ajudando demais
-Como assim?
Dois Comensais da Morte apareceram carregando uma mulher que se contorcia feito uma cobra. Tentava se livrar das mãos dos Comensais. Então conseguiu. Quando só faltava mais um para se livrar, mais três a agarraram com força. Ela começou a gritar de dor. Eles estavam machucando-a. Angellus começou a se desesperar. Não poderia deixar a trouxa com eles. Só havia uma forma de salvá-la.
-Como você não quis se mostrar, achei conveniente pegar uma trouxa. Você é rápido devo concordar. Então eu tive que mudar as regras. Agora é a minha vez de ser beneficiado. Agora...vejamos...o que eu farei com você, trouxa?
-Eu não sou trouxa, seu bruxo maluco. – gritou a mulher, mas em vão
Não tinha mais nenhuma solução. Angellus saiu de uma pilastra atrás de Malfoy, que se virou e mostrou que estava rindo sinistramente. Ele estava de mascara, mas seus olhos estavam à mostra, frios e cinzentos. O auror o fitou, mas não dava para ver as suas feições. Usava uma mascara que escondia todas as suas feições e até seus olhos. Pelo formato do corpo, era feminino, apesar de não demonstrar muito seios. Seus cabelos eram de um tom prateado muito vivo, como de uma veela. Lucius soltou um leve sorriso pelo nariz.
-Você é uma mulher. Devo corrigir lhe chamando de homem.
-Eu não devia ter esperado menos do que isso, Malfoy. Você é tão asqueroso quanto o seu mestre.- disse Angellus com a mesma voz modificada magicamente.
A garota continuava se contorcer feito uma louca. Xingava, amaldiçoava cada um que se encostava a ela. Angellus ficou apreensiva enquanto a garota. Lucius achava tudo muito engraçado.
-O que foi Angellus? Ficou sem ação? Você não passa de uma auror e pelo que eu sei vocês não matam inocentes ou trouxas, não é mesmo.
-Seu cretino, filho de uma...
-Se eu fosse você, Angellus, maneirava no seu vocabulário e abaixava o tom de voz. Acho que quem está no comando da situação agora sou eu.
-Você não devia acreditar tanto nisso, Malfoy.
-Malfoy?...
-Sim sua trouxa suja e fétida.
-Suja e fétida é a sua mãe, coisa gay. Cabelinho de coifeur. Homem que se preze não usa um cabelo desse longo. Que coisa mais nojenta – disse a garota com cara de nojo para Lucius
Todos ficaram impressionados com a atitude dela. Cada Comensal achou que ela deveria ser morta imediatamente. Mas ela não parou por aí.
-Você é a pessoa que coloca esses trastes em seu devido lugar? -disse olhando para Angellus
-Vamos dizer que sim. -disse Angellus - Por que?
-Bem... eu conheço uma pessoa que ADORARIA ver um tal de Malfoy estrebuchando. E tem mais...essa pessoa...
A garota viu algo em Angellus que a fez parar repentinamente. Ela suspirou e abriu um sorriso meio moleque
-...De todos os meus amigos, apenas dois dão base as minhas teorias mais malucas. O primeiro é moreno de modos muito estranhos, faz perguntas absurdas até parece que mora em outra dimensão. Será?...
-Do que está falando, trouxa?
-Cala essa boca, barbie de cabelos negros. Sua anoréxica, feia, pele e osso. O cara que casou com você é um louco. Eu não estou me importando se vou morrer. -disse olhando feio para Lestrange e voltou a entoar suas frases sem sentido
“A segunda tem cabelos de trigo pronto para seres colhidos. Com modos de lutadora e com feições de princesa. O único erro que ela comete só acontece quando está com raiva...que é...deixa pra lá ...é melhor não deixá-la com raiva.”
Todos os Comensais poderiam jurar que Angellus estava rindo. Não só ela, a trouxa também. Ria de se acabar.
-Eu não acho uma boa idéia um bruxo arrogante como você, Malfoy, segurar uma gata como eu. Pode se arranha. Eu tenho garras bem afiadas.
Ela de algum jeito se livrou da mão de Malfoy. Ele ficou sem ação perante a trouxa. A garota tinha uns olhos negros que dava medo. Ela deu um golpe no outro Comensal que ia pegá-la e o arremessou para longe. Lestrange achou que isso estava indo longe demais e decidiu matá-la.
-Avada...
Mas não deu tempo. A trouxa começou a correr na direção da bruxa. Assim como Malfoy, Lestrange também ficou sem ação. Como pode uma trouxa correr para a morte? Pensou Bellatrix. Mas quando decidiu terminar o feitiço, a garota se jogou para trás, em um salto mortal de costas, e posicionando os pés para desarmar Lestrange. E conseguiu.
Perto de lá, Angellus também colocava alguns Comensais para dormir. As duas eram velozes e sincronizadas. Enquanto a trouxa usava seu corpo como arma, a bruxa usava sua varinha para derrubá-los. Malfoy estava decidido a capturar Angellus para seu mestre. De alguma forma o Lord das Trevas ia ensinar a Angellus a obedecer e ser leal a ele.
Algo aconteceu muito rápido. Enquanto Lucius tentava insanamente capturar Angellus, a trouxa deu um berro de estourar qualquer tímpano. Como pode uma trouxa ter uma voz tão poderosa, pensou Lucius estupefato com o poder daquela garota. Ela não era uma trouxa comum...definitivamente não era.
-Malfoy!! Quer saber o meu nome?
-Adoraria, sua trouxa imunda.
-É Elísia Handove, coisa horrorosa. Sou algo que o seu mestre não vai querer arranjar briga comigo. Muito pelo contrario... ele está doido de ganância que a minha ordem se alie ao seu exército
Angellus estava perto e viu a cara de confuso que Malfoy estava.
-Agora vamos acabar com você de vez.
-É o que vamos ver.
Ele desaparatou e com ele foi todos que tinham as suas faculdades mentais perfeitas. Elísia olhou para Angellus. Riu de novo, como se tivesse saído de um parque de diversões.
-E aí... gostou de enfrentá-lo?
Angellus soltou uma enorme gargalhada. De alguma forma aquela mulher sabia quem era ela. Elísia também sorria para Angellus. As duas então pararam de rir juntas. Então Cambridge voltou ao silencio que estava antes. Os olhos de Elísia brilhavam diante da descoberta. Angellus olhava para a sua amiga penetrantemente, como se Elísia pudesse contar para alguém a sua descoberta.
-Obrigada por me ajudar.
-Não há de que.
-Como sabia, Elísia?
-Você estava excitada só na idéia de pegá-lo.
-E estava mesmo, mas ele me escapou de novo. E de novo eu terei que caçá-lo
-Deveria parar, sabia? Isso te corroe.
- Não tem jeito
- Então você deveria fazer parar de mexer as mãos. Alguém do seu convívio pode te reconhecer e te entregar para os bandidos.
-Ela não parava de mexer?!... É... você tem razão vou ter que tirar mais esse cacoete...se bem...
-O que foi? Te coloquei em perigo?
-Você? Não. Mas acho que há um auror nos traindo.
-Perdão, o que é auror?
-Eu me esqueci...você não podia ter visto ou ouvido nada. mas quem se importa. Você também não é algo que eu poderia chamar de normal
-Por que? Eu sempre disse que existiam bruxos. E você mesma disse que eu sou diferente
-Eu sei o que você fala. Mas você...é proibido de acordo com as normas do ministério..
-Isso vai ser difícil...
-Se esconde...não...melhor fica com cara de débil mental.
-Como assim?
-Quando se faz um feitiço de memória, a pessoa que é afetada fica com um olhar vazio...
-Entendi...e você?
-Eu?! Bem vou esperar os meus companheiros. Agora vá!
-Ok...até mais tarde.
As duas se separaram. Enquanto Angellus executava um feitiço para que os outros Comensais não fugissem, Elísia ficou se fingindo de desmemoriada. Não demorou muito para aparecerem outros aurores. Eles agradeceram e ele (ou ela) pediu que agradecessem a Elanor, já que foi ela que o chamou. Perguntaram a Angellus sobre a “trouxa” se ela estava com a memória alterada e ela (ou ele) respondeu que sim. Eles prometeram que iam repassar o recado e foram embora com os Comensais presos. Angellus se virou para Elísia e a chamou
- Elísia, pode voltar ao normal.
-Obrigada. Isso estava meio constrangedor. E aí vai me falar ou não?
-Elísia, depois conversamos. Tenho que esclarecer certas coisas.
-Certo. Eu também tenho que lhe dizer uma coisa...
-Tá certo. Depois eu te falo onde podemos conversamos sobre isso.
-Tchau
-Tchau.
Angellus também foi embora. Elísia entrou para a sala. Mas agora Elísia estava bem mais atenta a barulhos desconecto e sem sentido. Angellus tinha mais uma pessoa que poderia pedir ajuda se precisasse.





























oie pessoal!!!!
fiquei realmente feliz com os elogios.
a demora é pq eu estou terminando a faculdade e fica realmente dificil dispor tempo para fazer a minha fics e o meu trabalho de conclusão de curso. mas eu não abandonei a fics e nem vou fazer uma loucira dessa.
Podem ficar despreocupados.
peço que continuem comentando... É REALMENTE GRATIFICANTE LER O Q VCS PENSAM SOBRE A FICS.
FELIZ NATAL E FELIZ ANO NOVO...
BEIJOS E COMENTEM
KFMA

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