o bom filho a casa torna



Capitulo 3
O bom filho a casa torna
No outro dia eles, Harry, Hermione e Rony se divertiram muito. Harry havia se esquecido como a toca era legal. Sra Weasley fazia tudo que Harry gostava. Sr Weasley bombardeava Harry e Hermione com varias perguntas sobre o mundo dos trouxa.
Mas o clima de lá não era dos melhores. A sensação de que o perigo estava próximo era imenso. A sra Weasley, se que era possível, ficou ainda mais super protetora.
Ninguém falava sobre o Percy. Era decepcionante para a sra Weasley, pois ela sempre falava para os gêmeos e os outros filhos rebeldes se espelhassem nele. E por falar em gêmeos, eles estavam fazendo sucesso com sua loja de logros e brincadeira. E estavam vendo uma casa melhor para seus pais. Era algo inaceitável para seu pai. Mas conseguiram convencê-lo do contrario.
Gui ainda estava em Gringotes da Inglaterra. Ele ainda não disse quem era a sua nova e doce namorada. Fazia um mistério com o nome dela e o que ela fazia. Carlinhos conseguiu umas férias do trabalho da Romênia para ajudar a Ordem da Fênix. Esta por sinal tinha mais novos integrantes. Esses novos membros, ninguém sabia quem era.
Harry do nada se lembrou de algo muito intrigante. Não sabia se deveria contar, mas no final das contas acabou contando.
-Eu ganhei um presente de uma tal de Delacroir.
-Quem? – perguntou Hermione.
-Delacroir.
-Tá brincando. – disse Rony incrédulo – Ela autografou o cartão?
-Mas quem é essa pessoa?
-Essa pessoa é Agatha Delacroir Nelkiss.
-Tá brincando? – quem falou dessa vez foi Harry
-Não! Mas me fala ela autografou o cartão?
-Larga de ser patético, Rony.
-Sim ela autografou o bilhete e o cartão. Mas o mais esquisito é que o presente é uma arma.
-Nossa!!
-Ronald Weasley, você me dá nojo. Cadê? Eu quero ver.
Ele foi buscar o presente estranho que recebeu. Rony ficou maravilhado com o presente.
-Uau! Ela não poupou grana. Papai me disse sobre isso. São leques de Hannan. São armas para desenvolver o poder mental. São geralmente usadas pra cortar a cabeça do inimigo. Mas você não sabe usá-la.
-O único lugar que ensinam essa matéria é em Três Magias, no Brasil. – disse em um tom de desanimo – li isso em “escolas espetaculares”. Dizem que lá é muito puxado.
-Exatamente onde ela estuda. – Rony concluiu abobado
-Que ótimo! Será que eu tenho que ir para lá? – disse desanimado.
-Anime-se. Olhe pelo lado bom, Harry...
-E qual seria, Rony? – disse Hermione como se fosse possível ter um lado bom
-Agatha tem um ótimo senso de humor. E alem do mais ela de algum modo está dizendo ‘arranca a cabeça de Você-Sabe-Quem’.
-É Voldemort, Rony.
-Pra vocês dois.
-Nisso ele tem razão. Quem sabe ela não quer de presente a cabeça dele.
Os três começaram a rir como nunca. Os dias foram se passando o show estavam se aproximando e Harry voltou a ser o menino que era antes da tragédia. Mal sabia ele que Voldemort estava planejando o seu fim. Mas por hora ele não queria saber.
Cinco dias antes desse show que todos esperavam nervosos, um fato novo e inesperado ocorreu. Percy apareceu a Toca bem na hora do jantar. Harry ficou uma certa raiva em vê-lo, mas nada se comparava na raiva que Hermione e os outros sete irmãos estavam com ele.
-O que você veio fazer aqui? - gritou Gina - você não é o meu irmão!
Sr e a Sra Weasley não se intrometeram, pois sabiam que isso estava sufocando os outros filhos. E também acharam que Percy merecia esse puxão de orelha por parte dos irmãos e amigos.
-Preferiu difamar Harry e Dumbledore e ficar do lado do Fudge e não ouviu o que Harry viu. Preferiu tapar os olhos e ganhar um maldito ‘Secretário Junior’ do que ver a verdade... – continuou Hermione.
-Resumindo o que a Hermione disse, Percy -gritou Fred com tanta raiva quanto Hermione. - Você dá NOJO!!!
-Some daqui Percy. Nem eu e nenhum dos meus irmãos queremos você aqui. - berrou Jorge.
-Esperem deixe-me falar...
-NÃO!!! -gritaram todos os irmãos.
-Eu sei o que você quer! Quer nos espionar a mando de Fudge. Você virou o cachorrinho dele. Não honra mas os Weasley. Você nos desonrou. É repugnante te ver. - falou Rony o desprezando.
-Esperem...por favor...
-É melhor ficar calado, Percy. -disse Gui sinistramente - você merece isso. Escuta calado. Senão vai ter outro tipo de castigo...
-Mas...
-Sabe de uma coisa você não merece ser um Weasley. Você menosprezou o nosso pai. Cuspiu no prato que comeu. O rebaixou só por que ele gosta dos trouxas. É por essas e outras atribuições que se faz um Comensal. Não me espantaria se você virasse um.
-Carlos... – disse sua mãe
-Eu não estou mentindo, mamãe. Se achando superior aos trouxas e prezando mais o poder do que a família, são pré-requisitos básicos para se unir a Você-Sabe-Quem. Eu não quero mais ver a sua cara, traidor.
Carlinhos saiu da cozinha e ia para o quarto. Harry continuava calado até que se manifestou. Carlinhos parou quando ouviu Harry falar, sem olhar para trás.
-Fiquei decepcionado com sua carta quando foi dar os parabéns para Rony. Eu li a carta. Agora eu te pergunto se você e o ministro tivessem me ouvido o que teriam feito?
-Bem... acho que... iríamos investigar os Comensais que você viu.
-Mas...
-Riamos de você e chamamos de louco. Fizemos laços com o Malfoy e demos algumas informações que ajudaram Aquele-Que-Não-Ser-Nomeado.
-Com isso mataram o meu padrinho...
-Como assim?
-Sirius Black era o meu padrinho. Se eu tive culpa, você e o ministro também tiveram.
-Eu não sabia. O que fizemos?
-Não adianta ficar se corrompendo em culpa. Eu tenho pena de você. Posso me deitar, Sr e Sra Weasley?
-Pode. Boa noite, Harry.
-Vamos com você.
Todos os Weasley saíram da cozinha. Deixando apenas Percy e seus pais. Percy nunca imaginou que seria tão mal tratado dessa forma. Só agora ele percebeu o tamanho de sua burrada. O próprio Carlinhos disse o que ele mais temia. Ele começou a chorar e gritar.
-Eu só queria uma vida melhor. Será que é pecado querer uma vida melhor? Nunca pensei que eu fosse comparado a um Comensal da Morte. Sabe quem me incentivou a vir aqui, Gui? Foi a El.
-Quem é El? -perguntou Gina
-Elanor Dumbledore. Estudou em Hogwarts. O apelido dela era ‘Musa da Grifinória’. Agora ela é uma auror. -disse Fred com uma ponta de espanto
Harry ficou espantado com essa informação. Jurava que ele não tinha parente. Nunca cogitou que o prof tivesse uma parenta.
-Ela é bisneta dele, do prof. Dumbledore. Sempre teve regalias. Como exemplo livre acesso à seção reservada da biblioteca. Imagina ir a hora que quiser naquela seção.- continuou Jorge
-Nossa – disse Hermione – que legal!
-A deixa fora disso. O nosso problema é com você. -gritou Gui continuando a discussão
-Ela também disse que sempre há esperança para aqueles que pedem perdão antes que seja tarde demais. Eu sei que não é tarde demais consertar os meus erros...
***
Molly achava que tinha passado dos limites. Mas Artur a segurou.
-Molly, não!
-Mas é o nosso filho Artur!
-Eu acho que se os outros sete perdoarem quer dizer que ele foi sincero. Eu não vejo castigo maior o que eles estão dizendo. Também tem o Harry. Percy, mesmo que indiretamente, o machucou muito. Como aquela carta que Rony nos mostrou. Não se diz isso a um garoto que o considerava tanto.
***
-Tem razão.
-Ela tem a mesma fé que Dumbledore tem. -respondeu Gui tão alto quanto os gritos de Percy.
-Você sabe que não é...
-Pode parando por aí...O que será que você quer? Quer apanhar? Quer perder num duelo pra mim? Eu sou mais velho.
-Eu só queria que vocês me perdoassem. É só o que eu peço. Vocês acham que eu não sofri demais quando descobrimos que estávamos errados. A partir daquele dia que eu vi Você-Sabe-Quem eu tenho me corroendo em culpa e remorso por tudo que eu fiz e disse. Eu sei que errei, eu reconheço! Me perdoem por tudo que fiz o ano passado! Eu sei que tudo que disseram não deixa de ser verdade. A cada dia que eu fico sozinho na minha casa me corrompo por dentro. Só depois que eu perdi é que eu fui perceber o quanto eu gostava de vocês, de todos vocês. Desde o vampiro no porão até dos meus gêmeos pestinhas.
Gui ficou observando o irmão. Percy sabia que tinha tocado em algo realmente forte. Ninguém sabia que ia acontecer, pois o clima estava tenso. Do nada, Gui saiu em direção de seu irmão e o abraçou. Percy ficou em ação. Os gêmeos ficaram parados com a cena, mas também foram em direção dos dois irmãos mais velhos.
-É bom você entrar na linha, Percy. Senão...
-Eu sei. Agora... a sua namorada....
-Calado! Isso ainda é surpresa.
-É bom você não encher o nosso saco. Agora somos empresários de respeito.
-Tem gente que compra aquilo mesmo? – disse Percy incrédulo
-Percy Weasley! É bom ficar calado.
-E para comprovar que andará na linha Percy, eu, Carlinhos vou me certificar um castigo realmente pavoroso.
-Obrigado.
-Percy, meu filho!
Sra Weasley saiu em direção do seu filho e o abraçou. Percy ficou feliz com isso.
-Mãe, me perdoa naquele dia que você foi me visitar e eu bati a porta na sua cara.
-Isso é passado. Vem cá.
Os dois se abraçaram muito forte. Sr Weasley ficou olhando para aquilo e se retirou. Só Harry percebeu que ele tinha saído. Rony e Gina não quiseram ver Percy, pois ainda achavam que ele era um traidor. Saíram também e foram para seus quartos. Harry e Hermione também se retiraram, pois acharam que não estavam sendo convenientes. Então Percy percebeu que Harry estava indo para dentro.
-Onde estão Rony e Gina?
-Eu acho que subiram.
-E o meu pai?
-Também.
-Me desculpe. Eu ...eu não tive intenção de machucá-lo tanto.
-Certo. Agora convença os caçulas.
-Eu vou tentar.
-Percy, você não conhece a nova namorada do Gui, conhece? -disse um dos gêmeos.
-Conheço, sim. E acho que sou o único.
-Quem é? -perguntou o outro gêmeo.
-Calado. -advertiu Gui. -Eles ainda não a conhecem.
-Bem... se você insisti.
-Certo, todos para cama. -disse a sra Weasley.
-Então, boa noite. -Disse Percy a todos.
Harry foi para o quarto de Rony para conversar com o seu amigo. Ele ainda estava acordado e com muita raiva. Harry sabia que seria difícil convencê-lo que seu irmão mudou.
-Rony, você não acha...
-Harry, ele me enoja. Ele sabia que eu não o suporto. Eu perdi totalmente a confiança nele. Como eu o odeio.
-Mas ele é o seu irmão. Ele errou...mas ele veio pedi perdão para todos.
-Vamos ver se ele mudou. Não estou prometendo que vou conversar com ele. Isso é pedir demais, Harry.
-Certo. O que vamos fazer amanhã?
-Bem... vamos jogar uma partida de quadribol?
-Vamos. A turma está completa?
-Vejamos... eu, você, Carlinhos, Gui, Jorge, Fred, Hermione, Gina...
-Percy.
-Esse aí não vai querer. Ele é secretário Junior do ministro.
-Eu acho que vai querer, sim.
-Vamos dormir.
-Boa noite Rony.
-Boa noite Harry.
Ambos foram dormir. Harry teve um sonho muito estranho. Nesse sonho ele corria de algo maléfico e perigoso, mas não conseguiu ver o era. Uma garota apareceu do nada, parecia que ela estava tentando protegê-lo de algo. Então ela o puxou para perto e o beijou fortemente. A coisa que estava o perseguindo desapareceu instantaneamente.
Ele acordou sem fôlego. Percebeu que o leque apareceu do lado dele, como se o leque quisesse protegê-lo de um mal muito próximo. A sensação do beijo também ficou. Uma voz que vinha do vento desejou-lhe uma boa noite. Olhou para o crepúsculo e desejou uma boa noite para o vento. Voltou a se deitar para não ter pesadelos. Uma coisa era certa se essa garota existe com certeza irá gostar dela.
O dia não demorou a raiar. Rony e Harry acordaram de ótimo humor. Mas o humor de Rony iria se tornar tão negro quanto a noite. Quando chegou na cozinha viu alguém que não queria ver de manhã.
-O que você está fazendo aqui, Percy?
-Tomando café da manhã. E também preciso conversar com você e Gina.
-É perca de tempo. Vá lamber as botas feias do ministro. Eu tenho mais o que fazer.
-Não! Não vou sair daqui até eu ter uma conversa com você , a srta Gina e com o meu pai.
-Não vai sair?
-Não!!
-É a sua ultima palavra? Não vai arredar o pé daqui?
-É sim.
-Ótimo!!! Saio eu.
-Ronald Weasley!!!
-Fica com ele, mãe. Sempre o preferiu mais do que todos nós. Nunca se orgulhou do que eu fiz na minha vida. Quando eu e Harry fomos tentar salvar Gina, o seu querido Percy chorava a perda da namorada e não com a perda da irmã. Ele é egoísta e mesquinho. Ele pensa que nós o envergonhamos. Já que senti vergonha de mim e de toda a família porque não desaparece daqui.
Sua mãe começou a chorar. Percy foi o primeiro a aproximar dela.
-Olha o que você disse, seu moleque sem modos.
-Agora você fica se condoendo. Você não passa de um HIPOCRITA!!! Quando ela foi te visitar VOCÊ ... VOCÊ BATEU A PORTA NA CARA DELA. VOCÊ NÃO SABE COMO ELA FICOU DEPOIS DESSA NOTAVEL DEMONSTRAÇÃO DE AFETO E CARINHO QUE VOCÊ DEU A ELA. EU NÃO TE CONSIDERO COMO UM IRMÃO!!! PARA MIM, VOCÊ E LUCIUS MALFOY SÃO A MESMA COISA!!!! NADA!!! ABSOLUTAMENTE NADA PARA MIM.
-Chega, Rony. - disse seu pai com uma voz que ninguém ouvia dele - Vai para fora se esfriar. Não quero gritarias na minha casa.
-A gente vai com você, Rony. -disse Hermione, um tanto, receosa - Não é, Harry?
-Claro. Vamos.
-Também vou com vocês. -disse Gina, descendo as escadas.
-Eu preciso conversar com você.
-Não dirija a palavra a mim.
Gina nem olhou para Percy. Ela saiu e foi se divertir com os outros a manhã inteira. Já seu irmão ficou triste com a reação deles. Sabia que seria difícil, mas não a tal ponto. Um irmão até que seria engraçado, dois, seria um pouco triste. Agora três, e sendo um deles seu pai era desesperador. Até que ele saiu para ter uma conversa final com os dois caçulas.
-Vocês podem gritar ou fingi que não estão me ouvindo mas eu vou falar.
-Você ouviu alguma coisa Rony?
-Não, mas deve ser aqueles gnomos idiotas.
-Eu tenho o direito de pedir desculpas.
-É Rony – continuou Gina sem dar atenção – vai ser preciso desgnomizar o jardim novamente.
-Parece. Vou perguntar para a mamãe se podemos fazer isso ainda hoje. Você vão nos ajudar?
-Rony – disse Harry meio receioso – escuta o que o Percy tem a dizer.
-Percy? – interferiu Gina – você conhece algum Percy, Rony?
-Não. Acho que o Harry tá me confundindo com outra pessoa. Para mim, ele tá falando grego
-Mas que saco! – gritou Percy – Será que eu vou ter que amarrar os dois para me ouvir?
-Não será preciso tamanha brutalidade. -disse Hermione - Não vou tomar partido de ninguém. Rony e Gina tudo bem que vocês têm as suas razões de desprezá-lo mas vocês não devem continuar essa briga. Não há sentido. Eu sou filha única. Vocês não têm noção como é ruim. Tudo cai em cima de você como fosse uma válvula de escape. Eles te cobram tudo. As melhores notas, as melhores posições. Tudo. Não ter ninguém, a não ser a solidão é o único consolo. E vocês brigando porque Percy quis seguir caminho próprio é ridículo. Tudo bem que ele depois viu que quem era o ridículo e tolo era ele e não vocês. Ele já teve punição suficiente por esse erro.
-Hermione tem razão. Desculpa pela gritaria de ontem e hoje.
-Sou eu que devo desculpa a você, Rony.
Os dois se abraçaram, finalmente como irmãos. Gina começou a chorar também. Mas agora era de felicidade. O dia passou e chegou a noite, agora a sua conversa era com seu pai. Querendo ou não ele estava com muito medo.
-Pai...
-Bem, a única coisa que eu tenho a acrescentar no que seus irmãos te disseram é...
-O senhor estava coberto de razão quando eu saí de casa, e está coberto de razão quando me...
-Ótimo. Bem vindo. Mas acho que já vamos mudar.
-Como assim?
-Jorge e Fred conseguiram com que eu aceite que eles comprem uma casa maior. Depois que eles fugiram do colégio e abriram uma loja de logros...
-Eu não consigo entender por que vocês dois fugiram.
-Tenta agüentar a cara de sapo depois você nos descrimina. Certo Percy?
Todos começaram a rir. Era bem verdade que a sra Weasley queria que os gêmeos tivessem terminado Hogwarts. Mas ela estava feliz por eles. Agora que sua família estava reunida sua felicidade transbordava.
Todos voltaram a ser felizes e ao mesmo tempo briguentos. Na casa dos Weasley isso nunca iria mudar. Apenas uma coisa que faltava completar a felicidade dessa família, descobrir a identidade da namorada de Gui. Apenas Percy sabia a identidade dela e ninguém conseguia tirar essa informação, apesar dos gêmeos tentarem persuadi-lo.
Finalmente a casa dos Weasley voltou a ser como era antes, cheia de barulho e agitação. E como diz o ditado ‘o bom filho a casa torna’. E realmente Percy voltou para casa.
Mas a paz não vai permanecer por muito tempo. A atmosfera hostil destes tempos sombrios estava afetando a todos. Sr. Weasley estava com mais olheiras que Lupin na época de lua cheia. Este aí, Harry não tinha a menor noticia de como ele estava. Mas se o sr. Weasley estava assim, ele não tentava imaginar o Lupin. A sra.Weasley estava triste, mas não deixava que isso a impedisse. A sua maior preocupação era os seus filhos na Ordem.















gente peço q me dexem comentários... por favor... e para aqueles que leram e gostaram...
... agradeço!
e para aqueles que não gostaram...
... reclamem o q tá faltando para deixa ainda melhor!

bises
karla

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