A verdadeira tristeza
Capitulo 2
A verdadeira tristeza
Harry passou suas férias novamente com seus tios. Não tinha muitas noticias dos seus amigos, ou da Ordem da Fênix. Mas sabiam que eles não tinham descanso. As noticias que ele lia tanto no jornal dos trouxas, quanto no dos bruxos não eram animadoras.
Ele estava a par das coisas estranhas estavam acontecendo. Harry não ficou tão assustado com as atrocidades que Voldemort era capaz fazer. Pessoas trouxas mortas sem nenhum sinal de luta, estranhos clarões em forma de uma caveira com língua de cobra no céu, pessoas desaparecidas, a prisão de azkaban desguarnecida e vazia. Toda a comunidade mágica esvoaçada por causa disso.
No noticiário dos trouxas era absurdo em cima de absurdos. Harry ficou realmente preocupado com Hermione e Rony. Mas agora estava impotente. Não sabia o que fazer. Mas tinha certeza de que ele estava protegido. Com relação a oclumencia, Harry treinava exaustivamente. Não queria que Voldemort bisbilhotasse o que não era da conta dele.
No mesmo dia que ocorreu à reunião, era o aniversário de Harry. Ele não se importava com aniversário, nunca se importou. Agora então nem se lembrou. Harry achou as férias com os Dursley ainda mais tristonha enfadonha e chata. Não havia graça assustar o Duda mais. A cada vez que se deparava sozinho em seu quarto, chorava de saudade de seu padrinho e de raiva de Bellatrix e Voldemort.
Ele queria acabar com cada um dos comensais sozinho. Mas ele não está sozinho na sede de vingança. O ódio que brotava nele tinha um nome e um rosto. Era Voldemort, quem ele queria. Como queria ver o Lord das trevas morto. Como queria ser a caridosa e valente alma que iria por um fim a toda essa dor que Voldemort causava em todos. Uma pessoa, como ele, com certeza não tinha sequer um filho para pensar que poderia perdê-lo para sempre. Mas não, ele precisava destruir as famílias alheias para se sentir feliz, se sentir realizado.
A saudade era enorme de Hogwarts e de seu padrinho, porem a saudade de seu padrinho não era possível de sanar. Seus olhos estavam opacos por causa da dor da perda de seu único parente descente. Estava tão só e inerte a sua tristeza que não percebeu que Edwiges havia chegado. Mas não foi sozinha, pichi e quatro corujas de Hogwarts. Ela então piou alto e Harry se assustou
-Olá. O que você trouxe para mim?
Ele desamarrou o pacote. Era de Hermione. Ele abriu um sorriso muito tristonho, só aí que ele se lembrou que era seu aniversário. A dor era tamanha. Apesar de ter passado algum tempo, a ferida teimava em ficar aberta. No bilhete de Hermione tinha um pouco de preocupação e solidariedade. Harry se sentiu confortável que ela esteja preocupada com ele.
“Harry, como vai?
Estou aflita com os acontecimentos que o jornal Profeta Diário relatam. Voldemort esta extrapolando todos os limites. Os pais de Rony me convidaram para assistir um show de um grupo de cantores bruxos brasileiros, acho que eu vou. Na carta que Rony me mandou diz que vai te buscar, tomara. O meu presente está aí espero que goste. Abraços!
Hermione”
-Por minha culpa Voldemort apareceu. Mas é por culpa exclusiva dele eu não tenho pai, mãe, padrinho. O que ele quer tirar de mim agora? Meus amigos? -disse em um tom de raiva. – já estou de saco cheio dele e de tudo. Saco.
O presente Hermione era uma bela agenda em couro. Dentro tinha um espelho muito parecido com que Sirius havia lhe dado no natal. Que insanamente não usou para ver onde seu padrinho estava no dia da morte dele e a quebrou um dia antes de partir para as férias de verão. Dentro havia outro bilhete:
“Esse espelho é para que nós três conversarmos entre nós a certas distancias. Não estou com um bom pressentimento que você esteja bem, como diz nas cartas quero vê-lo com os meus olhos. Espero que goste.
Hermione.”
-Como a Hermione está ficando dramática. É...pelo menos eu não vou precisar ficar falando com as paredes.
Edwiges piou de indignação contra Harry. Ele deu outro sorriso triste e a acariciou.
-Tenho você para conversar, não é Edwiges?
Uma outra coruja apareceu e tirou a atenção de Harry. Era dourada e linda. Ela carregava um grande pacote embrulhado em finas folhas de ouro. Edwiges ficou com ciúmes dela e piou de indignação novamente para outra coruja que não deu a mínima para a coruja branca. No momento em que ele desamarrou o pacote, essa coruja foi embora.
-Eu não vou te trocar por outra, não se preocupe. Quem me mandou essa coruja? Não conheço ninguém que tenha esse tipo de coruja?!
Ele a abriu com cuidado e viu um leque feito em ouro com o cabo de rubi com as laminas finas e mortais. Quando abriu ela era inteiriça, não havia interseções. Nela havia uma carta que no mínimo lhe causou curiosidades.
“Bem, você não me conhece. Parabéns pelo seu aniversário. Espero que a gente se encontre em breve e que tenha gostado do presente. Ele vai ser útil e vai te proteger. Pode acreditar que vai.
Delacroix ”
-Bem eu tenho que admitir é um presente inusitado.
Ele continuou a ver o leque com atenção. A achava mortalmente linda. Ficou curioso em conhecê-lo. Pois gente que manda arma como presente deveria ser muito eficiente nela. Um outro bilhete caiu e ele o pegou tinha uma caligrafia delicada, feminina.
“Espero que você goste. Que você consiga alcançar as suas metas
Espero te conhecer logo, ”
-É realmente estou surpreso.
Ele olhou para a coruja de Rony e começou a se animar um pouco.
-Pichi o que você trouxe para mim?
Desamarrou o embrulho de Rony e lá tinha outra carta. Isso melhorou ainda mais a sua auto-estima
“Caro Harry,
como vai? Papai e mamãe vão deixar que eu, Gina, Fred, Jorge, Gui e Carlinhos a ir ao show dos cantores que fazem concorrência às esquisitonas, Agatha Nelkiss e Ricardo Tevolom. Você vai gostar, eu tenho ingressos para você e Hermione, também. Não me pergunte como, mas ganhamos os ingressos. Seu presente, como bem sabe, não é caro, mas é de coração. Vamos te buscar no seu aniversário. Então te vejo daqui a pouco.
Rony Weasley.”
O presente era uma foto de toda família Weasley menos, é claro, Percy. E um amuleto muito bonito, mas muito estranho. Harry pensou que ele ainda não tinha se redimido. Um outro bilhete de Rony estava junto à foto.
“A foto anual da família Weasley. O idiota do Percy ainda não pediu desculpa pelo que disse para os meus pais. Ele é um idiota mesmo fica lambendo as botas feias do Fudge, não merece ser um Weasley. E o outro presente um apanhador de sonhos ruins. Não sei se funciona, mas Carlinhos disse que é um objeto poderoso. É só colocar no meio do quarto que ele faz o resto. Esteja pronto para ir assistir o show. Vamos te buscar as 18:00.
Rony Weasley”
-Certo... deixa ver o que vocês duas tem para mim.
Ele abriu a correspondência de Hogwarts. A primeira era a sua lista de matérias para o penúltimo ano de Hogwarts. Ele deu uma lida na lista. Harry ficou pasmo com o que vira.
Estudo contra as Artes das Trevas para aurores
de
Irena Zlaky
Transfiguração e Transformações avançadíssima
De
Vladmir Booth
O mais avançado estudo sobre feitiços
De
Marina Avamyria
O guia avançado de poções
De
Lucian Ducon
Mil anos da história mágica
De
Sarah Hamaren
Criaturas Mágicas espetaculares
De
Natalie Mclaufen
-Eu não acredito...não posso acreditar...
Harry estava pasmo com o que lera. Então para comprovar que era verdade, ele abrira uma outra carta. Nela estava o resultado dos seus N.O.M s. ele a abriu com todo cuidado e viu sua nota
-Será... que...eu...passei?- Ele leu a carta. Ele começou a respirar rapidamente
Sr Potter
Aqui estão as suas notas com relação aos seus N.O.Ms. Na classificação geral, o sr. está entre ‘as cimas das expectativas’ e ‘extraordinário’. Parabéns. Aqui estão suas notas mais detalhadamente.
Atenciosamente,
Comitê de avaliação do conselho estudantil de Hogwarts
-Devo isso a você, Sirius. Esteja onde estiver. Amigo dos meus pais. Meu padrinho. Uma coisa eu prometo eu vou me tornar um auror e fazer justiça àqueles que prezam as trevas.
Ele abriu a outra carta. E viu as suas notas dos N.O.M.s. Ficou pasmo com o que viu.
Notas especificas das matérias avaliadas nos N.O.M.s:
Transfiguração:
Excepcional: 12 N.O.M.s.
Feitiços:
Acima das expectativas: 11 N.O.M.s.
Poções:
Excepcional: 12 N.O.M.s.
Defesa contra as artes das trevas:
Excepcional: 13 N.O.M.s.
História da magia:
Acima das expectativas: 10 N.O.M.s
Astronomia
Excepcional: 13 N.O.M.s
Trato das criaturas mágicas:
Excepcional:14 N.O.M.s
Adivinhação
Acima das expectativas: 9 N.O.M.s
Harry não estava acreditando no que lia. Por um segundo esquecera de tudo que era ruim. Estava maravilhado que tinha conseguido ótimas notas. Em um sorriso entristecido disse algo não muito animador.
-É...vou ter que ver a cara feia, cabelos sebosos e nariz de gancho do Snape até eu terminar a escola. O que será que o Pontas e o Almofadinhas iriam dizer...Eu nunca vou descobrir...
Um barulho o trouxe a realidade. Era seu primo Duda, ainda mais gordo e rosa, como um porquinho. Duda não ria, tampouco fazia piadinhas. Depois do aviso que receberam dos bruxos na estação, seus tios estavam mais ‘amáveis’ com Harry.
-Papai e mamãe querem falar com você. É urgente.
-O que eles querem falar comigo? Você sabe Duda?
-Não. Eles disseram que era urgente.
-Diz ao seu pai que já vou. E some da minha frente.
-só por que você tem um pedaço de pau, não te faz melhor. E... e eu posso te vencer.
-Mas é claro. Quem sabe daqui a cem anos. Vai.
Harry não entendeu o motivo da conversa que seu tio queria conversar. Ele não ficava mais no caminho deles, tampouco ele aparecia na sala de visita quando tinha visitas em casa. Ficava o maior tempo na casa da Sra Figg ou em qualquer outro lugar.
Quando Harry chegou até a sala ficou surpreso. Seus tios não fazia a costumeira cara de nojo, ao contrario. Estavam com uma certa preocupação, pois agora o sobrinho deles chorava a maior parte do tempo. Harry não tinha percebido que a sua dor estava perturbando os seus tios, principalmente sua tia.
-O que eu fiz agora? Não fui eu.
-Nada -disse sua tia preocupada -Só queríamos saber o motivo dessa sua tristeza.
-Não é nada. – disse em uma certa rispidez. – Um dia eu sei que vai passar. Mas eu não sei quando. Posso voltar para o meu quarto?
-Fala direito com a sua tia. -falou o tio Valter.
-Desculpa... – disse não se arrependendo muito do que disse antes – Vocês não querem saber mesmo... – continuou com um tom de que eles não estavam interessados com isso. – Isso não vai afetar na vida de ninguém aqui. Enquanto a comida, não se preocupe eu falarei com o pessoal que é eu que não quis comer.
Harry sentiu que uma lagrima saiu de seus olhos. Eles nunca iriam entender. A falta que Sirius fazia era imensa. Quando ele ia voltar para o seu quarto sua tia o chamou novamente
-Harry... eu sei o motivo. Seu padrinho morreu, não foi?
-Foi, tia Petúnia. Mas a verdadeira tristeza é que eu com os meus impulsos foi o causador dessa tragédia... Se eu tivesse aprendido o que o diretor pediu o meu padrinho estaria vivo.
-Quem matou o seu padrinho, Harry?
-Por ironia do destino, tio Valter, foi à própria prima dele. Eu não quero falar sobre isso, se só de pensar já dói, tentem imaginar eu comentando essa tragédia. Daqui a pouco um amigo meu vem me buscar para a gente se distrair um pouco. Posso ir e ficar o resto das férias na casa dele?
-Pode...arruma as suas coisas.
-Certo, obrigado.
Ele subiu numa tristeza que só. Não tinha mais vontade de viver. Mas não daria esse gostinho a Voldemort. Antes de morre, com certeza iria levar Tom Riddle a ruína e a sua destruição. Esse sentimento foi substituído por outro sentimento, o alento. Ficou feliz em pensar que Rony iria buscá-lo para esquecer um pouco a dor.
Harry arrumou as suas malas o mais rápido possível. Com certeza, pensou Harry, o pai do Rony não iria demorar. E realmente não demorou. Passara-se menos de 30 minutos e Rony, Gui e Carlinhos estavam esperando Harry na sala de estar.
Seus tios estavam com medo. Da ultima vez que os Weasley apareceram, Duda ficou com a língua inchada, tão inchada que parecia que ele ia morrer engasgado. E depois da conversa ‘animadora’ que eles tiveram com o sr Weasley e os outros, no inicio das férias de Harry, tomaram um verdadeiro pavor por todos daquele povo.
A tia Petúnia, apesar do medo, não estava gostando nenhum pouco daqueles visitantes. Os irmãos mais velhos de Rony estavam vestidos como dois roqueiros. Gui, parecia mais um motoqueiro do que uma pessoa ‘decente’, pensou tio Valter, com aquele cabelo comprido. Mas ele não estava nenhum pouco preocupado com isso. Achava tudo muito divertido.
-E aí? -perguntou Gui - Vamos? Eu estou louco para ver aqueles brasileiros cantar. E ver também a minha namorada.
-Tá. A minha mala já está pronta.
-Ótimo, -disse um Carlinhos com muita energia -vou buscá-la. Onde fica o seu quarto?
-No primeiro andar. À esquerda.
-Já volto. Com licença, sr e sra Dursley.
-Toda... -Gaguejou tio Valter.
-Tudo bem, Harry? A Hermione não vai gostar muito da sua cara. Ela está ficando cada vez mais louca. Se é que é possível.
Harry soltou um sorrisinho tímido pelo nariz. Rony estava um tanto nervoso. Carlinhos foi bem rápido com a bagagem. Gui quase ia ajudá-lo mas foi impedido.
--Não se preocupa, Gui. Isso é moleza perto do que eu faço na Romênia.
-Já que faz tanta questão. Podemos ir, Harry. Até breve, sr e sra Dursley.
Eles saíram em um grupo animado. Harry começou a esquecer um pouco da tristeza. De certo era por que a sua cabeça estava vazia e agora ela começou a se encher.
-Vamos de noitibus. -falou Rony - Gui está de namorada nova.
-A Fleur Delancour?
-Que nada. Gui como é o nome da sua namorada?- disse Rony em um tom de esperança.
-O nome dela é...espere aí... vocês vão descobri logo. Quando eu apresentá-la a todos vocês. Ela é a garota mais linda do mundo. O noitibus chegou! Vamos?
Todos entraram e fizeram um grupo animado lá dentro. Carlinhos falou o trajeto para o comissário de bordo e o noitibus saiu em disparada. Os Weasley continuaram a conversa da namorada de Gui. Este não parava de dizer o quanto sua namorada era linda e perfeita. Harry achava tudo muito engraçado. Carlinhos já estava de saco cheio da ‘beleza’ dita pelo seu irmão.
-Todos nós já sabemos...-comentou Carlinhos em uma voz arrastada de tédio.
-E o Percy? Algum sinal de arrependimento? -perguntou Harry mudando de assunto antes que irrompesse uma discussão por causa da namorada de Gui.
-Ele está cercando o papai no trabalho. Vai ao departamento dele todos os dias. -comentou Rony
-E o que o sr Weasley faz?- perguntou Harry
-Nada! -continuou Gui
-Bem... ele fica rindo dele todas as vezes que aparece lá. Acha tudo patético. -falou Carlinhos.
-O papai disse que quando Percy tomar coragem e falar com ele, vai dizer que ele no final das contas é que estava certo em acreditar em Dumbledore, e que Percy e todo o ministério estava e agiu errado em difamar você e o prof. -terminou com Rony.
-É... o sr Weasley não está errado.
-De forma alguma.- confirmou Gui - Pois é... você está com uma cara horrível
-Que cara que você queria que tivesse quando seu padrinho morresse por sua culpa?
-Não foi sua culpa. – disse Rony em um tom imperativo.
-Ah não Rony? – falou Harry quase estourando – De quem foi então? Coloquei você e mais um bocado de amigos em perigo por causa de sonhos que não deveria ter. Voldemort me usou e eu o ajudei para esse propósito. E qual foi o motivo? Por causa de uma droga de profecia. Então não me venha com palavras de consolo para algo que não tem.
-Desculpa.
-Sabe o que eu acho que a minha namorada falaria a respeito desse discurso que você fez, Harry?...
-Lá vem o Gui e a filosofia da ‘namorada’.
-Cala boca, Carlos. Ela diria assim “Se é alguém que devo tirar o meu chapéu é o quanto...” ela gosta de dizer o nome dele...
-Continua...
-Olhe os modos, Rony. Bem, continuando “...consegue persuadir. Não nego que foi falta de disciplina, mas não há muito que fazer diante dele. Apenas tenha uma mente muito perspicaz e disciplinada para não ser enganado. Seguir em frente, é o meu conselho, e converta os erros que cometeu em experiência para não errar de novo na frente daquele demônio.”
-Por um acaso ela é parenta do Dumbledore? – perguntou Rony.
-Vão descobrir logo. Acho que chegamos. Vamos descer?
Todos desceram. Hermione, Gina e a sra Weasley estavam esperando os quatros. Hermione não gostou muito da cara de Harry e foi logo brigando.
-Harry, você mentiu para mim quando disse que estava bem.
-Eu não menti. Eu estou bem.
-Sua cara está dizendo outra coisa.
-Larga de ser dramática.
-Eu sou sua amiga! Eu me preocupo com você. – disse quase chorando – Se for por causa do seu padrinho...
-A única pessoa que eu acho que me deu conforto foram as sabias palavras da namorada do Gui. Não se preocupe. Agora com vocês todos, eu vou parar de sofrer um pouco. Prometo.
-Harry, eu recebi meus N.O.M.s. e fui excepcional em tudo. E vocês dois?
- Eu?! Fui acima das expectativas e excepcional. Vocês não vão acreditar? Eu fui excepcional em poções.
-Tá brincando! O Snape vai ficar maluco quando lhe ver na sala dele para os N.I.E.M.s. Eu fui acima das expectativas.
-Que bom que nenhum de nós ficou abaixo disso.
Harry sabia que seu bom desempenho foi por causa da dos esforços Hermione. Sem ela, ele com certeza não tinha se saído muito bem nos testes. Rony tinha esse mesmo pensamento. Mas eles não queriam agradecê-la, pois achavam que a deixaria muito esnobe. Harry estava deixando de lado a verdadeira tristeza que ele sentia na casa dos Dursley.
olá! bem, como vcs perceberam... essa fics é pré-HBP, certos?!
bises!
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