tranquem sempre a porta!



Capítulo 12: tranquem sempre a porta!

Gui passou correndo para a cozinha secando o cabelo numa toalha.
- JÁ? – gritou a Sra. Weasley.
Toda mundo na sala soube o que se passava. Gui voltou correndo para o seu quarto enquanto todos meçhpraram a postura nas cadeiras e poltronas.
Sr. Weasley foi abrir a porta enquanto Molly voltou à sala já sem avental, Gui entrou de repente.
- Alguém que me arranja um lugar? – pediu com cara de duvida.
Todos os lugares onde alguém poderia possivelmente sentar sem congelar o traseiro estavam ocupados, incluindo as almofadas.
Fleur no entanto se levantou.
- Senta aqui e eu fico no teu colo! – sugeriu.
Gui fez exatamente isso. No exato momento em que Fleur se sentou delicadamente em no colo do namorado teve que se levantara para abraçar os pais.
- Pai! Mãe! Como foi a viagem?
- Ótima. – respondeu o pai de Fleur, num inglês de forte sotaque.
- Sr. Delacourt, bom vê-lo novamente!
– Também! Olá, eu chamo-me Audric, e a minha mulher é Mireille. Prazer!
- Igualmente, Eu sou Hermione Granger.
- Eu sou Gina Weasley.
- Sou Ronald Weasley.
- Carlos Weasley, tratem-me por Carlinhos ou Carl, como preferirem.
- Draganna Karma, prazer!
- Molly Weasley, a sua atual comadre.
- Esperemos que por muito tempo! – disse Mireille.
- Fred e George Weasley, não faz mal se confundir! – disseram os gêmeos em coro.
Agora a única pessoa em falta era Harry.
- Harry, Harry Potter.
- Oh, muito prazer em conhece-lo! – disseram o casal Delacourt.
Harry apertou a mão do homem e deu dois beijos ns senhora. Então reparou em alguém na porta.
- Oh, Olá! Acredito que já nos tenhamos conhecido, mas não formalmente, claro! Harry Potter, e tu é a Gabrielle! Céus! Cresceu!
- Oi! – cumprimentou ela envergonhada - Gabrielle Delacourt! Não precisam se apresentar, eu já vi e ouvi a apresentação.
- Olá – cumprimentaram todos em coro.
- A comida não demora muito pra ficar pronta, enquanto esperamos pelos pais da Draganna e da Hermione, esperamos também pela comida! – disse Molly.
- Uma família grande! Quem me dera, Adoro crianças! Pena que o nosso Audric, não tenha tempo! – Mireille olhou acusadora para o marido.
- Eu tenho um emprego difícil! -defendeu-se o homem.
- Claro, claro!
- Talvez, se o emprego do seu marido lhe consuma assim tanto tempo, não seja boa ideia ter sete filhos! Devo dizer que foi difícil criar tantos filhos! Ainda por cima não têm grandes diferenças de idade! – interveio Sr. Weasley – Nós, homens, para além do emprego necessitamos de tempo para nós próprios!
- Eu pensava que éramos nós! Afinal nós somos quem tem que agradar voces! – Sra. Delacourt não hesitou em responder.
A conversa durou, mas sempre sem inimizades. Os homens (incluindo os mais novos) defendiam-se das investidas femininas, bem mais inteligentes que as deles!
“Knoc, knoc, knoc!” o som calou a conversa. Os outros casais convidados tinham chegado juntos.
- Eu vou! – informou Carlinhos para que ninguém se levantasse em vão.
Ouviu-se umas quantas apresentações e logo a seguir entrou Carlinhos liderando o caminho aos quatro convidados restantes.
- Olá, nós somos Will e Nara Granger!
- Olá mãe. Olá pai! – cumprimentou Hermione com um beijo em cada.
- Boa Noite, nós somos Djalma e Clodovico Karma! – apresentou-se a mãe de Draganna, dizendo também o nome do pai.
- Bill Weasley, prazer!
- Hermione Granger.
- Gina Weasley.
- Ron Weasley.
- Molly Weasley.
- Arthur Weasley.
- Fred… – começou ele
- e George…- continuou o gêmeo
- Weasley! – completaram em coro.
Toda a gente riu.
- Harry Potter, prazer em conhece-los.
- Obrigado e Igualmente.
Como já estavam todos presentes o jantar foi servido. Todos elogiaram a comida e a Sra. Weasley agradecia corada em todas as vezes.
O jantar foi super agradável, conversas interessantes sobre as diferenças das várias culturas. Na verdade, não havia grandes divergências étnicas.
Era meia-noite quando chegaram ao fim da refeição, todos voltaram para a sala onde estava a árvore de Natal e os presentes. Arthur começou a distribui-los pelo pessoal.
- Hei, Gina! Me desenhou muito bem neste aqui to até bonito! – Gina tinha feito um retrato de Harry naqueles momentos em que ele se sentava na mesa, apoiava a testa na mão e olhava para o teto com um olhar sonhador. Ela reparou que ele tinha ficado extremamente bonito no desenho, mas depois de passar horas tentando não o pôr tão lindo descobriu que ele era mesmo lindo.
- Não, não fiz! Sabe, eu ainda tive muito tempo pra verificar se tava parecido, mas nem eu nem ninguém conseguiu arranjar diferenças, modéstia à parte!
- Modéstia, que modéstia? – exclamou Draganna olhando por cima do ombro de Harry - Tá igualzinho!
- Mas ta muuuito melhor! – disse Harry.
- Não, Harry, tu é que não consegues ver. Está igual! – comentou Hermione.
- Importam-se de parar de falar sobre isso, há outras coisas para ver! – Ron estava impaciente e queria continuar abrindo presentes.
Todos pararam a discussão e continuaram a abrir os embrulhos.
Gina chegou a um pacote com um pequeno cartão:
“Feliz Natal! Espero que goste, pelo que sei fazem-te falta e estas não se estragam com certeza absoluta! A não ser claro que o dia em que me odeie tanto e decida destruir tudo o que possa te lembrar de mim.
Esperando que esse dia nunca venha,
Beijos,
H. P.”
Curiosa ela abriu o embrulho e descobriu uma caixa com as letras “Penas de Águia, Pomba, Coruja das neves, Fênix e Falcão (anti estragos) ” depois escrito com a letra de Harry “inclusive mordidas!”. Ela se levantou, nem queria acreditar que aquelas penas eram as melhores de todas! Fortes, grossas e lindas! Eram super caras e o Harry devia ter gasto uma fortuna com aquilo!
- Gostou? – perguntou ele com uma cara duvidosa – eu sei que não tem grande significado, quer dizer é uma caixa de penas, não tem nada de especial!
- Ta zuando? Eu adorei! São lindas! Devem ter sido uma fortuna…
- Não vamos falar de dinheiro! Tu também não deve ter poupado tempo e material me desenhando! – respondeu ele chateado.
- Nem por isso, eu já tinha aquilo em rascunho e quando se aproximou o Natal pensei em terminar e te dar… Não é grande coisa, mas…
- Mas…? É ótimo, é lindo! Adorei! Foi o melhor presente que me deram! Pra mim não interessa o preço, interessa o quê é e isso tá fantástico!
- Ainda bem que gostou! O que é que o meu irmão te ofereceu?
- Um diário… – deu um sorriso divertido – diz que eu sou muito pensativo e que se não lhes vou contar os meus segredos e então eu coloco eles aqui…
- Nisso ele tem razão. E a Mione?
- Dessa vez foi mais original, esqueceu as agendas e os livros e me deu um pomo de ouro pra treinos são ótimas!
- A sério? Ouvi dizer que são um jeito ótimo pra treinar!
- Na… tava brincando! Me deu mesmo uma agenda… – revelou ele com um sorriso divertido!
- É sempre bom ter uma agenda por perto… Podes sempre colocá-la na boca do Malfoy ou de outra pessoa desagradável!
- É, você tem razão… – Harry pôs uma cara de imaginação durante uns instantes e depois disse – tem mesmo razão. E você, que mais recebeu?
- O típico blusão da mamãe, uns quantos livros, um perfume e um livro de romances trouxa. Dizem que são todos, ou quase todos, lindos, e eu quero ler. Algumas lendas, outros contos….
- Deve ser interessante. Lembro de ter 6 anos e ver as minhas colegas com livros de capa dura da Disney onde o título “Branca-de-Neve” ou “Cinderela” estavam estampados na capa… Elas adoravam, mas era porque aquelas eram as versões fantasiadas. Tenho certeza que se conhecessem as verdadeiras não iam achar piada nenhuma.
- O que é a Disney?
- É uma… como é que eu te explico? Tipo… adapta histórias, ou faz as próprias e faz um filme de desenhos animados com elas.
Gina percebeu o termo “desenhos animados” mas decidiu não perguntar nada.
- Eu qualquer dia te mostro um filme!
- Valeu. Alguma vez já viu um filme da Disney?
- Um pedaço, mas não tinha romance. Era o Toy Storie… Na verdade só vi o início, porque o meu tio me expulsou da sala quando um copo de refrigerante caiu em cima dum amigo do meu primo, sem qualquer mão para virar o copo.
- Que malvado!
- Quem eu ou o meu tio?
- O teu tio, não tinha provas de que tinha sido tu…
- Bom, mas o fato é que fui…!
- Porque?
- Porque o moleque não parava de me chamar de vareta e besta! Eu me irritei, fechei os olhos e imaginei o copo caindo encima dele. Só ouvi um grito. – Harry fechou os olhos e sorriu para ele mesmo – valeu a pena!
- Imagino, o rapaz devia ser mesmo chato!
- É mesmo. É um dos melhores amigos do meu primo, ainda tenho que aturar ele de vez em quando!
- E como é ele?
- Sem sorte. Agora já não tem um saco de pancadas porque depois de toda a porrada que eles me deram eu fui aprendendo. Já consigo me safar e deixá-los no chão como se tivessem sido assaltados… A melhor parte é que não se podem reclamar, porque a culpa é deles.
- Tu levava porrada?
- Aham… todos os inícios de Verão, na primeira semana de férias, depois eles cansavam e mudavam de saco.
- Deve ser horrível!
- Já não é mais… desde o Verão passado.
Hermione apareceu e agradeceu a Harry o perfume, ele disse que não tinha importância e deu para Gina reparar que o perfume, tal como as penas, devia ter sido caro.
Quando todos tinham agradecido a todos os presentes o pessoal conversou um pouco. Mas logo se cansaram e subiram para os quartos. Harry foi para o quarto de Ron e Hermione para o de Gina, os gêmeos tiveram que dormir na sala e assim todos conseguiram dormir na casa. Os três casais convidados ficaram nos quartos de convidados, do Percy e dos gêmeos.
Gina deitou-se na cama e conversou com Hermione.
- Que desenho!
- Achou bom?
- E como! Parece mesmo o Harry! Dá pra ver a tristeza, a raiva, mas também a beleza e a alegria. E sobretudo parece captar os pensamentos confusos e escuros, mas ao mesmo tempo cheios de amor, como é típico dele. – disse ela num esforço de concentração.
- Demorou um tempão, tentei fazer o mais real possível, mas na verdade nem precisei me esforçar ou ter qualquer tipo de referência, fluiu tudo naturalmente…
- O que é que ele te deu?
- Diz que como não sabe desenhar, não pode fazer nada, e por isso comprou-me algo útil. Comprou-me uma caixa de penas das melhores! Incluindo Fênix!
- Isso é ótimo!
- Bom, olha, to cansada. Até amanhã…
- Boa noite!
No meio da escuridão, Gina fechou os olhos e voltou a contemplar a folha que muitas vezes olhara antes. Voltou a observar o retrato de Harry. Por muito arrogante que fosse o pensamento, Gina não conseguia arranjar nenhuma diferença da realidade. Na verdade estava igual a ele… Não, não estava muito bonito, estava perfeito. Lentamente os traços a grafite começaram a tornar-se mais firmes, as cores e sombras cinzentas a tornar-se coloridas, os olhos cinzentos, também, começaram a ficar verdes, e o cabelo, cinzento-escuro, ficou preto. Estava de volta ao castelo.
Uma menina de cabelos cor de fogo sentou-se do lado contrário da sala. Ficou parada olhando para aquela beleza. Então com um lampejo de lucidez pegou numa folha e numa pena e começou a rabiscar aquele cenário.

***

Gina acordou, olhou para a mesinha de cabeceira. Onze. Já era tarde, ela não sabia como tinha conseguido ficar dormindo até tão tarde. Quando desceu para o café encontrou um recado.
“Gina,
Nós fomos dar um passeio.
Até logo!”
Ela comeu e decidiu tomar um banho rápido. Foi até ao quarto e tirou de lá a toalha e a roupa. Encaminhou-se para o banheiro e abriu a porta.
- OHH****!!!
- Desculpa!!!
Gina, não reparou que tinha alguém em casa além dela. Mas felizmente (ou não…) Harry tinha reflexos e conseguira tapar a tempo os seus órgãos genitais.
Ela passou de relance o olhar antes de fechar a porta outra vez. Correu até ao quarto, onde ficou mais de cinco minutos em estado choque. Depois de se recompor o primeiro pensamento foi:
- Tudo de bom! – murmurou ela relembrando o corpo dele, mumurou?
- Obrigado pela parte que me toca! Se quiser pode ir tomar banho. – disse ele fazendo um esforço enorme para não começar a rir perante a cara vermelha de Gina.
Ela não conseguiu responder, limitou-se a recolher a sua toalha e andar até ao banheiro.
Ele tinha ouvido o comentário sobre corpo dele! «Isto é mau, isto é muito mau! Como é que eu vou olhar para ele?» pensou ela enquanto se enfiava debaixo da água.
Mas a imagem do corpo que momentos antes ali estivera ultrapassou os pensamentos de vergonha. Ele era realmente todo bom! Nem o seu irmão Gui tinha aquele corpo! Não conseguiu reprimir um sorriso que se transformou numa gargalhada.
A casa tinha sido reformada havia pouquíssimo tempo e ainda não tinha sido colocado uma cortina para a banheira, (in)felizmente…
Ouviu alguns passos do lado de fora do banheiro e a ruiva supôs que já tivessem todos em casa. Apressou-se e saiu de lá nas pontas dos pés para que ninguém reparasse nela. Com tanta vergonha tinha esquecido de levar a roupa. Vestiu-se rapidamente e desceu.
Cumprimentou a todos e levou uma sessão de brincadeiras pela dormida até tarde.
- Todos temos os nossos dias! – foi Harry quem interveio a seu favor.
Cruzaram o olhar, Gina corou e ele sorriu coçando a cabeça inocentemente.
Foram todos almoçar e durante o almoço ela não conseguia parar de ficar vermelha cada vez que ele falava ou lhe dirigia o olhar.
Quando o almoço acabou ela subiu para fazer alguns trabalhos de casa. Assim passou a tarde.
- Você o viu, nu? – espantou-se Hermione quando já depois do jantar Gina lhe contou o que tinha acontecido.
- É, mas isso não é nem de perto o pior!
- O quê? O que aconteceu?
- Ele é todo bom!
- Só isso? – Hermione não pode deixar de ficar desiludida com a resposta da amiga.
- Não, mas é a razão. Quando eu me recuperei do choque eu pensei alto. Ou seja, o meu primeiro pensamento depois daquilo tudo foi que era todo bom… mas o mais horrível foi que ele ouviu!
- Como assim?
- Eu disse comigo mesma: “todo bom!” e depois só ouvi a voz dele dizer “obrigado na parte que me toca”. Nunca passei uma vergonha tão grande!
Hermione ria desalmadamente e não era para menos!
Na manhã seguinte Gina tratou de acordar bem cedo, tomou o café da manhã e ficou sentada na cozinha sem nada para fazer. Exatamente por esse motivo cozinhou o café para todos. Fez ovos, bacon, salsichas, torradas, tudo o que uma pessoa poderia querer.
A primeira pessoa sonolenta que entrou foi um menino de cabelos num desalinho total, com uma mão terminando de fechar os jeans e a outra a coçando a cabeça, e com uma camisa semi-abotoada. Vinha também no meio dum grande bocejo.
- Bo…hhoom dia! – mas logo o bocejo acabou - Uhhh…! – cumprimentou ele.
- Bom dia. – respondeu ela baixinho e envergonhada.
Ainda não tinha se recuperado da manhã anterior.
- Deu para cozinhar pra todo mundo? – inquiriu Harry
- Aham.
- Dormiu bem? – o que era aquilo? Um relatório?
- Sim.
- Ta bem? – perguntou ele com uma cara desconfiada.
- Aham.
- Poxa! Assim não dá! Eu pergunto coisas e tu respondes com monossílabos! Que que aconteceu?
- Nada.
- Wow! Um dissílabo! A sério! Se é por causa de eu ter ouvido o teu comentário! Pô, até fico feliz que ache, não é ao caso que eu passei as férias inteiras fazendo abdominais e flexões! Tenho feito por isso!
- Como é que ia ficar? Se, por exemplo, a Hermione te ouvisse falando isso dela?
- Continuava a falar com ela! – disse ele divertido.
- Não tá ajudando!
- Olha, vamos esquecer que tu me achas tudo de bom – Harry disfarçou um riso – e eu esqueço que você me viu nu!
- semi.
- Ok, seminu!
- aceito!
Fleur entrou, resplandecente, como sempre. Deparou-se com Harry de camisa com os dois primeiros botões de baixo apertados e completamente desgrenhado e Gina bem arrumada, mas vermelha pra caramba quando se cumprimentaram.
A loira olhou durante uns instantes para o tronco de Harry e depois olhou para ele e franziu as sobrancelhas.
- Bonito!
- Brigado! – agradeceu ele voltando-se e olhando para Gina com uma cara de censura.
- Hei! As pessoas são diferentes!
- Que foi? – perguntou a outra desorientada.
- nada, nada… - respondeu ele acabando de apertar a camisa e sentando-se em seguida.
Serviram-se e os outros foram chegando.
O dia foi animado, tal como a semana, pois quer se acredite ou não, Gina conseguiu mesmo cumprir o acordo que tinha feito com Harry.
Depressa chegou a hora de voltarem para Hogwarts. Foram para a estação, despediram-se de todos e regressaram à escola.
As aulas recomeçaram. Os sétimos anos tiveram que se esquecer das brincadeiras e começar a trabalhar no duro. Assim Gina não tinha quase companhia, sem ser Luna, pois o trio tinha que estudar. Decidiu começar a ler os contos.
O primeiro era o da Branca de Neve. Bastante triste, era sobre uma menina que fora expulsa dum castelo, mas o assassino contratado tinha tido pena dela e entregue um coração de porco à rainha. Infelizmente a rainha descobriu que a moça estava viva. Branca de Neve morrera sufocada com um espartilho. Depois leu o resumo da lenda do Rei Artur. Leu muitas mais histórias, como o livro era bastante atual, as maiores parte eram versões atualizadas ou histórias inventadas recentemente. Muitas tinham finais tristes, outras finais felizes…

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