Um natal em família.
Capítulo 11: Um natal em família.
O primeiro vislumbre na mesa foi, para Gina, uma surpresa. Um aspecto que nem a comida de Hogwarts nas festas tinha! Era definitivamente a comida de sua mãe!
O almoço também correu bem, com conversas ali e aqui. Gui e Carlinhos conversavam sobre Quadribol, os gêmeos descreviam as suas novas invenções, Harry conversava animadamente com os pais de Gina, sobre as notas, Hermione e Ron discutiam, nem sequer o namoro conseguia fazê-los parar! Gina conversava com Fleur, a namorada do seu irmão mais velho, e com Dragana a namorada do Carlinhos, ela era Russa, era filha de um bruxo e de uma trouxa, tinha conhecido o ruivo num bar. Era muito bonita, com cabelos pretos compridos e olhos azuis muito claros.
Gostou muito da moçaa. O seu sotaque era bastante acentuado, mas tinha um vocabulário muito grande!
Depois do almoço, foram todos para sala ver fotografias. Apesar de pobres, os Weasley, sempre tiveram uma paixão por fotografias familiares e tinham muitas. Gina adorava uma em que estavam todos os sete agrupados e super sorridentes numa praia. Nessa foto, Gina tinha ainda sete anos.
Harry mostrou o seu álbum. As primeiras páginas eram reservadas ao namoro de Tiago e Liliam. Depois vinha o casamento onde estava a fotografia mais bonita até agora. Os noivos com Sirius e Remo. Tiago pegava a sua amada ao colo e beijavam-se, enquanto que Remo e Sirius sorriam olhando para os seus melhores amigos.
Havia também outra de Harry bebe a rindo enquanto Tiago o segurava no ar acima da sua cabeça.
- Parece tanto com o teu pai, Harry! Mas os olhos são os da tua mãe… O teu pai e a tua mãe eram muito bonitos, que nem voce… Herdou as melhores coisas deles! – observou Fleur, espantada pelas semelhanças entre Harry e seus pais.
- Eh… Obrigado… - disse Harry coçando a cabeça envergonhado.
Um separador dizia – “HOGWARTS”
Aqui começavam as fotografias de Harry na sua adolescência.
- Quase todas foram tiradas pelo Colin, mas há uma ou duas pelo Sirius ou pelo Lupin.
Molly emocionou-se quando viu a primeira foto:
Por cima da figura estava escrito “A MINHA (-visto que todos os que poderiam ser uma família direta para mim morreram – dissera ele mal se virara a página) e a MELHOR família” numa letra floreada.
A fotografia tinha sido recortada do Profeta Diário, era de quando tinham ganho um premio e tinham ido ao Egito visitar o Gui.
Por baixo a foto estava legendada e comentada!
Molly com lágrimas nos olhos virou-se para Harry.
- Oh, Harry! Eu não sei o que dizer!
- Não diga nada! Vocês são a minha família!
Ela abraçou o jovem Potter, e voltou a olhar para a foto.
- Céus! Como eu estou gorda! – brincou limpando as lágrimas dos olhos.
Todo mundo riu.
Passaram a página e encontraram uma imagem que continha os três melhores amigos: o dono do álbum, Hermione e Ron abraçados.
As páginas seguintes eram episódios passados. Jogos de Quadribol. Havia uma foto em que estava a antiga equipe de Harry no segundo ano de Gina celebrando a vitória do campeonato. A equipe toda gritava e se abraçava. Wood estava completamente incrédulo.
Passaram mais uma e chegaram ao quarto ano de Harry. Também recortada do Diário Profeta estava uma foto dos campeões das escolas. E mais adiante outras fotos das tarefas.
Havia poucas do quinto ano, mas as que haviam eram boas. Gina corou quando no cabeçalho duma folha estava escrito “GINA WEASLEY”.
E na figura lá estava ela sorrindo para a câmera, ela lembrava-se de Colin pedir que ela sorrisse.
- Nossa! Fico bem na foto em mana! – elogiou Carlinhos.
- Em que foto é que ela não ficaria bem, a nossa mana é linda!
- Ham… Gui? Pode parar de dizer isso...?
- Mas é verdade, Gina, vocês são uma família de gente bonita. Não consigo achar ninguém feio… – Dragana olhou à volta da sala, como se à procura de alguma coisa.
Todos os Weasley coraram, e para quebrar o silêncio Harry olhou para o relógio.
- São quatro horas, e se fossemos dar uma volta? Isto aqui é lindo, e agora com a neve ainda é mais!
- Perfeito – disse Gui levantando e pegando sua garrafa de cerveja amanteigada, e bebendo o resto (cerca de metade!) de uma vez só.
Estavam saindo de casa e Ron perguntou uma coisa às duas meninas novas.
- Realmente não percebo o que vocês vêm nos meus irmãos!
Fleur riu, Dragana corou, mas responderam. Primeiro a Delacourt.
- O Gui, é simpático, divertido, inteligente, compreensivo… muita coisa…! – enquanto respondia olhava com carinho para o namorado que sorria deliciado.
- E tu, amor, o que ve em mim? Agora to curioso… – perguntou Carlinhos à namorada.
- Tudo!
- Tudo??? – interrompeu Jorge – Ná… Ele é taão chato, fala demais! Impossível gostar disso!
- Na verdade, quando o conheci, no bar, odiei isso, mas agora adoro, é fácil de ter conversas com ele…
- Mas então, mais curioso ainda, é o que é que, a Hermione certinha como é, vê no Ron, o trapalhão… - incitou Fred.
Harry olhou curioso para Hermione. Apesar de embaraçada ela respondeu muito normalmente.
- Exatamente isso… Ele é um desajeitado, mas é exatamente isso! Mas claro, que também gosto da coragem! Me admira o fato de às vezes conseguir ser taaaão insensível, ao ponto de perguntar ao Harry como foi o beijo dele e da Cho! – Harry desviou o olhar, corou e começou a assobiar como se não fosse nada com ele – Mas isso é apenas um dos grandes defeitos dele… Para compensar todos os defeitos tem muita determinação! E não posso negar que o talento dele no Quadribol me impressiona bastante… enfim, os opostos atraem-se.
Ron estava mais vermelho que o seu cabelo.
- Besteira. É o que é! Para nós amor verdadeiro, só de uma forma – disseram os gêmeos.
Todas as cabeças se fixaram neles.
- Uma boa noite de sexo! – responderam em coro às perguntas mudas.
- FRED E JORGE WEASLEY! –gritou a mãe.
- Estamos brincando, mãe! Na verdade estamos pensando em lançar um estoque da poção do amor…
- Isso é perigoso, meninos! – repreendeu Sra. Weasley.
- E ninguém melhor que a mãe para os impedir de o fazer… Certo? – brincou Gui.
- Porquê? - perguntou Harry.
- A mãe, no sétimo ano dela em Hogwarts fez uma bela duma poção de amor, cuja o nosso pai tomou… Mas só depois de ser atrevida e dar os primeiros passos, no dia seguinte, quando o nosso pai a beijou no café da manha, é que ela percebeu que tinha feito mal a poção, e que tinha andado seduzindo ele descaradamente quando o pai tava no seu perfeito juízo! A sorte dela é que o nosso pai também gostava dela! – Carlinhos ria às gargalhadas enquanto contava a história.
- Vamos lá meninos, se não fosse essa poçãozinha miraculosa vocês não existiam! – disse Arthur.
- E tu, Dragana, se não conseguia aturar o meu irmão como é que vocês estão juntos? – perguntou Gina “abrindo” uma conversa particular.
- Eu tinha acabado de saber que o rapaz por quem estava perdidamente apaixonada ia-se casar… Fui para a Romenia de férias, disseram-me que havia lugares legais para visitar… Eu tava muito bem sentada no balcão bebendo uma cerveja, e o teu irmão apareceu do nada. Disse que se chamava Carlos Weasley, mas que eu o podia chamar de Carlinhos, depois perguntou-me porque é que estava tão triste. Não sei porque carga d’água é que eu lhe contei. Depois me ele convidou pra dançar. Às tantas eu já estava um bocadinho farta de escutar ele falando, mas continuei dançando… E ai de mim se não tivesse continuado… Ele me convidou pra no dia seguinte ir com ele ver alguns dragões. Passei uma semana fantástica sempre na companhia do teu irmão. E quando foi para eu ir embora ele disse que me amava.
- O Carlinhos? Se declarando? Deve ter sido comédia!
- Na verdade foi lindo… Mas eu não estava esperando, sabe o teu irmão é o primeiro rapaz que se apaixona por mim… Claro que já tive outros namorados, mas a afeição era só da minha parte… Eu sem saber o que fazer voltei para a Rússia e deixei o teu irmão desolado. Falei com a minha mãe e ela disse que eu o amava e que ele me amava e que eu tinha de voltar lá se queria alguma vez ser feliz! Foi o que eu fiz. Procurei-o por todo lugar. Até que só faltava um sítio, fui ao bar, e encontrei-o lá completamente bêbedo. Quando ele me viu esfregou os olhos e perguntou se era mesmo eu. Eu ajudei-o a ir para casa, ele vomitou. Mas voltou a ficar lúcido na manhã seguinte. Tivemos outra semana fantástica, desta vez, comprometidos. Depois recebemos a carta da tua mãe para virmos pra cá no Natal. O Carlinhos explicou a situação e a tua mãe insistiu que a gente viesse e para eu trazer os meus pais, que a Fleur também ia trazer os dela.
- O Carlinhos é um sortudo!
- Obrigado! E tu? Como é ser a única menina entre sete meninos?
- Por mais incrível que pareça, é legal!
- Sério?
- Comecemos pelo mais velho: O Gui é fantástico! Fazia-me sentir mais velha, às vezes vinha brincar comigo de bonecas outras vezes conversava comigo como se eu fosse da idade dele, ele é super compreensivo. Fascinavam-me todas aquelas histórias do Egito!
“ Depois vem o Carlinhos, ele costumava me levar pra passear de vassoura, foi com ele que aprendi a voar. Uma me mostrou-me o dragão mais perigoso de todos escondido da mãe. Ele fazia-me sentir como se no mundo se tivesse que enfrentar todos os perigos para sobreviver e não fugir dos perigos!
“ A seguir o Percy, não posso falar muito sobre ele, porque ele passava horas no quarto estudando e só saía para comer, mas te digo, que ele é super responsável e no meio de tanta irresponsabilidade ele é bem preciso! Apesar de tudo o que ele fez no meu quarto ano eu o adoro, como a todos os meu irmãos.
“ O gémeos são sem dúvida os membros mais divertidos desta família. Com eles eu costumava brincar e pregar peças em todo mundo!
“ O Ron, em conjunto com o Harry e com a Hermione, é o meu ponto de referência em Hogwarts! Ele é o meu orgulho. Pensar que ele arriscou ser expulso tantas vezes pra salvar a escola! Também é super protetor comigo!
“Adoro todos!!!
- Fazes parecer bonito! A tua família é tão querida! Então e o Harry e a Hermione? Como são eles?
- A Hermione é super inteligente, simpática e querida! Sabe, não me surpreende nada que o meu irmão tenha se apaixonado por ela! O Harry, o famoso rapaz que renega a fama, é tudo menos arrogante. É simpático, compreensivo, inteligente, querido, divertido, paciente. É reconfortante estar com ele por perto! É super modesto e odeia o fato de ser famoso. Apesar da vida que tem consegue ser feliz e fazer os outros felizes. Uma coisa que nunca vou me esquecer é que ele quase morreu por mim… No meu primeiro ano ele me salvou, mas acabou ferido e envenenado for um Basilisco! Que bom que a Fenix do Dumbledore tava lá! Ele é um verdadeiro Grifinório, pois põe o amor à frente de tudo e todos e teria coragem para enfrentar o mais terrível monstro aqui e agora!
- Posso estar enganada, mas da maneira como fala do Harry parece que o ama…
«Oops! Fui demasiado óbvia! Esconder o meu amor por ele não é fácil!»
Gina olhou para os lados e certa que ninguém as ouviria disse:
- Desde o meu primeiro ano! Quando ele me salvou, fiquei apaixonada… Mas só no quarto ano é que deixou de ser uma paixonete infantil e passou a ser mesmo amor… Se tu vivesse no dia a dia com ele também ficavas assim!
- Ah, não sei, eu tenho 23 anos, não acho que fosse me apaixonar por um rapaz seis anos mais novo! – brincou Draganna.
- Ah, tu sabe o que eu quero dizer… Mas o que eu não sei é porque é que eu te disse isto tudo! – afinal de contas Gina tinha acabado de contar a uma recém-conhecida que amava o Harry…
- O meu talento natural! Faço as pessoas desabafarem…
- Podes crer! Mas se queres saber, não tenho esperanças…
- Porquê?
- Porque ele nunca olhou para mim dessa forma e não é agora que vai olhar.
- Nunca fale do que não sabe!
«Eu sei isto tão bem com o feitiço de levitação!» pensou Gina, mas no entanto não disse nada. Limitou-se a andar ao lado de Draganna.
- Ten muita sorte em ter esta família, tenho certeza que os meus pais vão adorar!
- Ainda bem!
- Hei, meninas, espero não estar interrompendo nada de especial, mas a tua mãe, Gina, acha melhor voltarmos para casa que tá muito frio. Eles já estavam voltando quando se lembraram de vocês… Coitadinhas das desprezadas! Bom de qualquer forma vamos, que to morrendo congelado!
-Eu não to com frio nenhum! – disse Draganna continuando a andar
- Mas tu veio da Rússia, eu venho dum bairro onde nos Verões há seca! E eu estou mesmo congelando! Vamos… Pobre de mim!
- Ah, anda lá Draganna, o pobre rapaz nem sequer tem um casaco, decidiu vir pijama aqui pra fora! Tá ficando roxo!
- Pronto! Fica me devendo uma! Desisti de um passeio agradável na neve, por causa da tua cor!
- Aleluia! – celebrou Harry colocando-se ao lado de Gina.
Draganna sussurrou ao ouvido de Gina:
- Simpático, hein? Pra mim parece mais resmungão…
- Também! – respondeu-lhe.
- Ok, começam os segredos! Não, não contem ao pobre do Harry, que veio chamar vocês de pijama jeans, o que estão falando! Porque ele não gosta de ser incluído, ele gosta de ser o excluído! Já estou imaginando: “O EXCLUÍDO” já nos cinemas!
- Harry, primeiro: o que estávamos falando poderia ser segredo, segundo: estávamos falando sobre você ser um resmungão nato e terceiro: toma o casaco e cala a boca! – Gina tirou o casaco e empurrou-o no peito de Harry.
- Oh Gina! Obrigado, eu te adoro! Eu te venero! – Harry vestiu o casaco sem demora.
- Não me venere, fiz isso para parar de te ouvir resmungar. Porque deixar-te congelar, alem do que ia demorar muito é perigoso porque podiam encontrar teu corpo.
- Ha ha ha. – riu ele ironicamente – se eu to resmungão é porque vim chamar vocês que tão a meia hora da casa e eu não estava vestido para este tempo. – respirou fundo e fez a cara mais gentil e carinhosa que pode - Ten certeza que não quer o casaco?
- Aham pode fi…
- Então e de que é que estavam a falando, para nem sequer notarem que os outros já tinham ido para casa? – perguntou ele tentando arranjar um tema.
Gina permaneceu calada e corou. Draganna, porem, salvou a situação.
- Ela estava me dizendo que gostava de viver no meio de tanros meninos! E estava exatamente falando que era simpatiquíssimo quando apareceu aqui resmungando!
- Costumam falar que o frio aproxima as pessoas, mas discordo!
- Nota-se! De qualquer forma, e você? Como é que foi a tua infância? – perguntou ela curiosa.
- Pré ou pós Hogwarts?
- Pré!
- Terrível! Desde que tenho idade para me lembrar que eu dormia no armário embaixo das escadas, nunca recebia presentes, os meus aniversários eram dias normais. E o meu tio passava a vida fingindo que eu não existia. A minha tia me olhava com desprezo e o meu primo fazia de mim um saco de pancadas! Eu ainda me lembro da carta: “Caro Sr. Potter,
É nosso prazer informá-lo de que tem um lugar à sua espera na Escola de Magia e Feitiçaria de Hogwarts. Junto enviamos uma lista dos livros e equipamentos necessários.
O ano letivo começa no dia 1 de Setembro. Queira enviar-nos a sua coruja até dia 31 de Julho, sem falta.
Atenciosamente
Minerva McGonagall
Subdiretora.”
“Ás vezes ainda a leio. Foi a melhor carta que já alguém alguma vez me enviou! Saber que ia sair daquele inferno foi uma coisa mais que maravilhosa! – respondeu Harry.
- Isso é horrível! Os teus tios não devem ser grandes pessoas!
- Não me interprete mal! EU não gosto deles, mas eles são do meu sangue e não os posso odiar. E tenho de admitir que sem ser comigo eles não são más pessoas de todo! Eles têm este pequeno rancor por bruxos, mas se tu te apresentasse sem dizer que é bruxa, bem vestida e te mostrasse culta eles com certeza te adorariam!
- tinha que ver a cara da tia dele ao conhecer a Tonks uma auror de cabelo rosa-choque!
- Isso foi, de fato engraçado, apesar de não ter sido numa altura igualmente divertida… – rematou ele com uma sorriso triste.
- Porquê? O que aconteceu? – a curiosidade estampou-se na cara da jovem russa.
- Sirius Black, o meu padrinho, morreu. – respondeu ele numa voz embargada em melancolia
- Oh, desculpa! Nem sdevia ter perguntado! – lamentou-se ela – Os meus pêsames…
- Não faz mal, já reparei que ele não volta, Obrigado.
Vislumbrava-se agora, ao longe a Toca, sempre acolhedora e convidativa! Com o sucesso da loja dos gêmeos tinha feito algumas obras e aumentado a casa. Agora cada filho tinha um quarto só para ele, relativamente grande, e ainda tinham outro com duas camas para as visitas. Para Harry não dormir no mesmo quarto que Hermione (e vice-versa) Gina tinha-se mudado e dormia com a amiga no quarto das visitas.
Ainda com as novas divisões a casa continuava com um aspecto cheio e pequeno. Mas isso dava uma sensação de calor e bem-estar a quem entrava nela. Os Weasley estavam mais que satisfeitos com a sua casa, tinha o básico para a sobrevivência e não era tão grande que cansasse só de atravessar a sala.
Eram seis quando passaram pela da porta. Tiraram os casacos e foram se sentar ao pé da lareira. O cheiro da comida já lhes chegava ao nariz!
Sra. Weasley entrou calmamente na sala e se sentou no sofá no meio das duas convidadas especiais.
- Acham que estamos prontos para receber as famílias de voces? – perguntou ela receosa, afinal, de tudo o que Molly odiava, o que ela mais detestava era que alguém ficasse com uma idéia negativa da sua família!
- Vão com certeza adorar, os meus pais queixam-se eles querem tirar umas férias no campo, estão fartos daquela casa grande e gelada, e para dizer a verdade eu também! A minha irmã vai adorar. Passa a vida toda a chateando agente pra mudarmos de casa e vai gostar da Gina. Só tem um ano menos que ela. – adiantou-se Fleur.
- Quanto à minha, não tem problema! Somos uma família chegada. Somos como vocês. Tenho certeza que os meus pais vão adorar vocês.
- Ainda bem! – alegrou-se a mulher mais velha seguindo para a cozinha para supervisionar a comida.
- MÃE! – gritou Gui enquanto acabava de descer as escadas.
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