centro comercial




O resto do dia tiveram a empacotar o resto das roupas e livros, entre outras coisas e taparam os móveis com lençóis, para não apanharem pó.
Nessa noite, já muito tarde voltaram para casa. Harry tinha ido até à igreja mais próxima doar as roupas e alguns outros pertences dos seus tios.
Puseram as roupas dos pais dele a lavar e depois a secar, para poderem ser usadas.
- Então, apreciaram as arrumações? – perguntou Mrs. Weasley.
- A casa deles era estranha, tão arrumada! Demasiado arrumada! E aqueles aparelhos todos!
- Achei fascinante! E ah, Harry, tens aqui o feitiço para pôr a aparelhagem funcional sem electricidade – disse Mr. Weasley enquanto entregava uma folha de pergaminho com cerca de 30 cm.
- Obrigado, Arthur, vou tentar amanhã.
- Se precisares de ajuda, é só pedir.
- A propósito querido, foi muito simpático da tua parte dares à Ginny aquela roupa toda, ela bem que estava a precisar de roupa nova, mas na verdade não era preciso!
- Bem, já fiz um acordo com ela, aquelas roupas são o presente de aniversário dela, muito adiantado!
Ela mexeu no anel que Harry lhe tinha oferecido no 16º aniversário, era lindo! Parecia que ele só lhe dava coisas lindas, quando ela não podia retribuir!
- Nesse caso devo dizer, que um presente bastante valioso, demasiado valioso!
- Para uma rapariga valiosa! – Ginny corou perante a resposta do rapaz não percebendo a directa.
- São as roupas da tua mãe, devias guardá-las como recordação!
- Tenho as do meu pai, e da minha mãe tenho 7 diários e ainda algumas fotos!
- Ok, ganhas-te! Não discuto mais! – voltando para a cozinha.
- Ainda bem… Hei, pessoal, ‘tava a pensar
- Cuidado! Peguem nos extintores! – gritou Ron.
- Já é a segunda vez em dois dias que me dizem essa piadinha e começa a irritar! De qualquer forma, não temos nada para fazer… tamos aqui a uns quantos quilómetros de uma aldeia minimamente muggle para se poder chamar um Táxi… E se fossemos ao cinema?
- Ok! – concordou Hermione.
- Explica: Táxi e Cinema.
- Táxi: carro com um condutor que te leva aonde tu quiseres se tu lhe pagares, Cinema: Sítio onde se vêm filme que são, imagens sequenciadas que se movem com sentido.
- Eu sei o que são filmes! – disse Ron indignado.
- Oh, então o que acham… Temos de andar um pouco.
- Por mim, aliás, não temos de andar assim tanto… Podemos ir de vassouras até o cimo do monte e depois descer já é mais fácil… – sugeriu Ginny
- Voar? – perguntou Hermione amedrontada – Eu não sei voar!
- Eu voo, tu vais atrás, amanhã a gente ensina-te a voar… Pode ser?
- Hum….
- És uma Griffindor, ou não? – provocou Harry.
- Sou…!
- Então, aceitas ou não? – continuou ele num tom de desafio.
- Humm….
- Pó-pó-pó-cró-cró – começou ele a imitar uma galinha.
- Oh… Está bem!
- Eu vou avisar e pedir autorização à mãe… – disse Ron – Ginny vai buscar as vassouras, Harry vai buscar a tua!
Ginny foi à despensa e tirou de lá duas vassouras, regressando rapidamente.
- Vocês são terríveis! Eu tenho vertigens!
- É a vida…
- Vou morrer de medo!
- Ora essa! Não é assim tão assustador! – comentou Harry.
- Oh, mas tu és o Harry a-primeira-vez-que-voei-subi-até-à-torre-do-gabinete-da-Mcgonnagal-e-tinha-onze-anos Potter!
- O que prova que não é assim tão mau…
Mrs Weasley apareceu vinda da cozinha com uma mala cheia de comida.
- Tenham cuidado para não serem vistos! Hermione, eu compreendo-te, mas vais com o Ron e ele é extremamente bom a voar, mesmo que caias, o Harry tem uma vassoura tão veloz que te apanha logo!
- Isso é reconfortante – disse Hermione numa tentativa de auto-control.
Os quatro saíram para fora de casa.
- Vá, querida, agarra-te bem a mim, a gente não voa muito rápido… – ela sorriu-lhe, eram poucas as vezes que ele lhe chamava querida ou amor…
Ron cumpriu a sua palavra e voaram numa velocidade moderada, demoraram cerca de uma hora a chegar à vila muggle mais próxima.
Desceram das vassouras e esconderam-nas atrás duns arbustos.
Harry foi até à casa mais próxima e bateu à porta.
Uma senhora nos seus 60 anos abriu a porta.
- O que deseja, menino? - Ginny apertou os lábios para não se rir, menino? Ele tinha 17 anos.
A senhora ficou a olhar para ele com uma cara de dúvida e incerteza parecendo lembrar-se de algo, mas mal ele respondeu abanou a cabeça e tomou atenção ao pedido dele.
- Nós gostaríamos de saber, quanto tempo demora um táxi a chegar aqui… Se nos pudesse informar.
- Oh, normalmente demoram quatro horas, pois esta aldeia é um pouco isolada e eles nunca sabem o caminho… Mas eu sou uma pessoa sem nada para fazer, nem se que sei conduzir. Se calhar, se algum dos meninos souber conduzir, eu empresto-vos o carro do meu marido… Desde que ele morreu que não me serve de grande coisa.
Harry olhou para trás.
- Eu sei conduzir – afirmou Ron – Isso seria muito gentil da sua parte… Agradecemos imenso, mas tem a certeza?
- Oh sim! Eu sou uma velha senhora que gosta de estar em casa, até estava a pensar vender o carro do meu marido, que Deus tem! Se não se enganarem chegam lá em três horitas! – respondeu a senhora amavelmente.
- Oh então, nesse caso, nós teríamos muito prazer e honra em aceitar o seu empréstimo… O carro estará de volta ao fim do dia! – disse Hermione.
- Só uma coisa, meus filhos! Quem são vocês e de onde vieram? Porque uma velha como eu conhece toda a gente desta aldeia e mais alguma e não sei de ninguém com vocês como filhos…
- A senhora não é assim tão velha! Eu sou Ginevra Weasley, ele é o meu irmão Ronald, a namorada dele é Hermione Granger e o nosso amigo Harry Potter.
Era agradável apresentar Harry sem que a outra pessoa rompesse em perguntas e olhares.
- É difícil encontrar jovens tão educados, nestes dias. Mas ainda não disseram de onde são! Entrem, entrem, eu vou buscar as chaves do carro!
- Nós somos da cidade, tamos de férias e decidimos vir dar um passeio, perdemos a noção do espaço e queríamos voltar a tê-la… – respondeu Harry
- Oh, mas então terão que voltar cá!
- Deveras, mas isso não é um problema, Nós traremos um Táxi atrás…
- Muito espertos, hein? – disse a senhora voltando com umas chaves na mão.
- Fazemos por isso! – respondeu Harry divertido.
- Devem ter dinheiro na carteira! Para vir até aqui com um táxi só para entregar.
- Algum… – murmurou Ron corado.
- Venham, o carro está nas traseiras.
Ao passarem pelos corredores Harry falou.
- Hei, eu conheço este rapaz!
- O meu filho… Remus Lupin, tinha aí 10 anos, agora já tem 40…. Não o vejo há mais de um ano! Começo a ficar preocupada! Nunca me diz nada do que acontece na vida dele e no mundo de… – calou-se de repente
- Não se preocupe, ele está bem, nós conhecemo-lo, ele é um grande amigo nosso!
- Então… então… Vocês também são daquela escola esquisita! Ele vinha todos os anos para casa feliz e contente independentemente do problema que tinha… Ups, falei de mais!
- Não, nós sabemos! Ele é um lobisomem… – disse Harry com um olhar simpático.
- Os teus olhos! Agora já sei donde te conheço! Ele trouxe uma vez uma série de amigos da escola! Deves ser filho daquele rapaz educado, assim como tu – Harry arregalou os olhos, ele estava farto de ser comparado com o pai fisicamente, mas nunca o fora psicologicamente – e encantador e da rapariga tremendamente simpática! Tens os olhos dela! Deveras lindos, e és tal qual ele!
- Bem, nunca ouvi essa descrição do meu pai… Mas sim, deve ser ele!
- Eram óptimos, nunca tive tão orgulhosa do meu filho. Ele tinha conseguido arranjar amigos, e logo amigos tão bons! Ah claro, que entretanto ele anda com uns problemas e só me vem visitar de vez em quando! Não sei nada da vida dele… Às vezes quem me dera ser bruxa também! Como vão os teus pais, meu filho?
- Bem, na verdade, morreram há 16 anos… assassinados.
- Oh! Desculpa, lamento imenso, meu querido!
- Não faz mal, acontece…
- Então, é melhor irem andando, ou os vossos pais ficam preocupados!
- Bom, sim, sim, então Adeus, até mais logo – despediu-se Ginny.
- Obrigadíssima pelo carro!
- Sim, obrigado pelo carro, a gente há-de falar com o Remus, para ele a vir visitar!
- Obrigada, então – agradeceu a Senhora.
- Não chegámos a perguntar, como é que se chama? – perguntou Harry.
- Venice Lupin.
- Então, Adeus, Venice, foi um prazer conhecê-la! Vamos tentar não chegar tarde.
- Agradeceria, Tenham um bom dia.
Ron entrou no carro, para o lugar do condutor e Harry entrou para o lugar de passageiro da frente, depois as duas raparigas ficaram na parte de trás.
Arrancaram e depois de verificar que ninguém do lado de fora pudesse ver, Harry virou-se para trás.
- Força, Herm! – disse entregando-lhe um grande maço de tiras de pergaminho.
- O que é que queres? – perguntou ela.
- É assim tão difícil de perceber? Quero que transfigures o papel para notas de 20 libras!
- Feitiço permanente? – perguntou com um sorriso pervertido.
- Feitiço permanente! – respondeu ele também com um sorriso malandro.
Ron mexeu um bocadinho no espelho retrovisor para poder olhar para Hermione.
- Tás-te a sentir bem? Vais falsificar dinheiro, isso é um crime!
- Eu sei…
Ela pegou na varinha e transfigurou o maço de papel para um maço de notas! Voltou a entregá-las a Harry.
- Estão óptimas!
Chegaram à cidade em três horas e meia, pois Ron, com medo de espatifar o carro, nunca carregou a fundo.
Era hora de almoço, mas não foi preciso comprar nada, visto que Mrs. Weasley lhes tinha mandado uma merenda fabulosa.
Depois de comerem procuraram o centro comercial, pediram direcções. Ron e Hermione nem se aperceberam que estavam a pôr os outros dois pouco à vontade com os constantes beijos e com a mão do rapaz no bolso traseiro das calças de Hermione.
Chegados ao centro, procuraram o cinema.
-Muito bem. Preferem Acção para vomitarmos com a má representação dos actores, Drama para vocês a duas saírem de lá a chorar e nós termos de vos aturar, Romance para eu e Ginny ficarmos enjoados com a vossa atitude pós-filme ou Terror para nós os dois darmos uns saltos na cadeira enquanto vocês as duas berram?
- Terror – respondeu Ron prontamente.
- É, pode ser… – disse Hermione
- Por mim tudo bem…
- Bute! Vou ali comprar os bilhetes… maiores 18 ou de 16?
- 18, sempre gostei dum bom desafio – respondeu Ginny.
Harry voltou pouco depois com quatro bilhetes na mão.
- Temos duas horas para o filme… Que querem fazer?
- Vamo-nos separar, eu e a Ginny vamos ver roupa e vocês que façam o que quiserem… – disse Hermione.
- Toma algum dinheiro, se precisares toma lá mais papel, comprem alguma coisa para vocês – disse Harry.
- Comprar? Eu diria roubar… Mas… Um dia não são dias, afinal, depois de tantos anos a arriscar a vida para salvar o cu de alguém, ou até mesmo o mundo… Porque não, não é Mr. Potter?
- Hum-hum!
Separaram-se e fizeram como Harry disse, comprando imensa roupa, pois tinham dinheiro até dizer chega, não esquecendo que naquela cidade as roupas eram bem baratas!
Duas horas mais tarde, carregadas de sacos, encontraram-se à porta do cinema com os rapazes que também se tinham andado a divertir a comprar roupa e… produtos cosméticos para o cabelo…?
- Gostam? – questionaram os dois ao mesmo tempo, dando uma voltinha, tinham já vestido algumas das roupas.
Harry tinha risco ao meio, metade do cabelo estava penteado normalmente para o lado com alguns fios a caírem à frente dos olhos e a outra metade esta puxada para trás, bastante… hum… sexy..?, envergava uma camisola sem mangas, bege e justa e umas calças de tecido verdes tropa presas dentro de umas Doc. Marteens de cano médio. Para o aquecer um pouco, visto que não era propriamente Verão, Harry usava um casaco da mesma cor que as calças. Um verdadeiro tropinha (ou feijão verde, como preferirem). Apesar de alguns elementos sozinhos ficarem um pouco amaricados, tudo junto ficava bastante… masculino! E Ginny não se lembrava da última vez que tinha visto o rapaz com uma camisola que denunciasse os músculos (aliás, ele nunca tinha vestido tal coisa!) …
Ron tinha feito uma pequena crista com o cabelo, empurrando o restante que não tinha comprimento para fazer parte da crista para trás, apesar de trabalhado o cabelo não chegava sequer a parecer minimamente gay. Tava com uma camisola vermelha bem larga e uns calções compridos de ganga escura, puxados tão para baixo que se não fosse pela T-shirt larga ver-se-iam os boxeurs... com uns ténis pretos e brancos. Muito alternativo (ou skater, como quiserem)!
- Tão bem, muito bem… Andaram-se a divertir com o cabelo, hein? – aprovou Hermione.
- Um pouco… Ainda pensei em pintá-lo de roxo… Mas achei melhor deixá-lo ruivo…
- Achas-te bem, querido
- É melhor irmos. – interveio Harry.
- Harry! Que é isso na tua sobrancelha?! – perguntou Hermione horrorizada.
- Um piercing, um brinco, só que em vez de ser…
- Eu sei o que é um piercing! Mas…
- Já o queria fazer há séculos, mas se o fizesse os Dursley não me deixariam entrar em casa…
- Eu gosto! – disse Ginny.
Hermione calou-se.
Durante o filme, como Harry tinha dito, Ginny deu um ou outro gritinho enquanto que ele só dava um salto na cadeira, um salto bem grande…
Estava numa cena de imenso suspense e Ginny não tinha a certeza de querer ver o que vinha a seguir e escondeu os olhos nas mãos deixando um espaço por onde poderia ver um bocado do ecrã.
- Eu digo-te se puderes olhar, tá descansada…
- ‘Brigada – murmurou ela.
- Porra! Aquela merda é nojenta! – exclamou Harry aliciando Ginny a espreitar.
Ele foi bem sucedido e Ginny olhou mesmo no auge da nojice da cena.
- ARGH! – disse voltando a tapar a cara – cabrão!
- Quem, eu? Só te disse que aquilo era nojento, e era, ou não?
- Demasiado!!! Ver uma pessoa a ser afogada no seu próprio vómito não é lá muito agradável.
- Tu é que disses-te que gostavas de desafios!
Só para lhe dar barra ela olhou de olhos bem abertos para o ecrã, ok, a pessoa tinha comido vermes pelo almoço, cuspiu as pipocas todas que tinha posto na boca.
- Harry! Vou vomitar! Casa de banho, onde é?
Os dois levantaram-se e começaram a correr para fora da sala de cinema, mas ela não aguentou até às casas-de-banho! Harry posicionou-se atrás dela e agarrou-lhe a testa (N.A.: para quem não sabe, são os procedimentos a fazer devido à pressão que a cabeça sofre durante o vómito) e Ginny inclinou-se para vomitar.
- Bem, lá se foram as sandes da mãe! – disse ela olhando enojada para o chão.
- Estás bem?
- Agora tou melhor…
Harry com um aceno da varinha, depois de verificar que não havia ninguém nem câmaras a olhar para ele, limpou o vomitado.
- Desculpa… Estraguei-te o filme todo! – lamentou-se ela, enquanto tentava re-ganhar as forças, apoiando-se na parede.
- É minha culpa, eu não devia ter-te desafiado a olhar para o ecrã.
- Realmente… sim, é a tua culpa!
- Queres voltar, faltam 15 minutos para o filme acabar, já não deve haver nada disto…
- Ok!
Os dois voltaram à sala e sentaram-se.
- Que aconteceu? – perguntou Ron à irmã.
- Vomitei.
- Oh, ok… a gente depois arranja qualquer coisa para comeres…
Quando o fantástico filme acabou, foram todos comer qualquer coisa, visto que eram 18.30…
(N.A.: estavam à espera de tretas românticas, né?)
Depois decidiram voltar para A Toca. Convenceram um táxi a fazer o caminho duas vezes por uma boa quantia de dinheiro.
Voaram até à toca e chegaram lá à hora do jantar.
- Andaram às compras? Com que dinheiro?
- Dos tios do Harry… – mentiu Ron.
- Oh, ok! Vamos lá jantar… Depois de amanhã é dia de Páscoa e vem cá o pessoal todo almoçar… – informou Mr. Weasley.
****
- Não consigo!
- Hermione! Estás a um metro do chão! Ontem estives-te a trinta!
- Mas estava contigo!
- Ok, vamos fazer o seguinte, a esta altitude, vais andar em frente, é só inclinares-te um bocadinho – disse Harry.
Hermione inclinou-se um pouco e lançou um pequeno berro quando a vassoura começou a andar.
- Anda até mim, para parar é endireitar as costas. Quanto mais te inclinares mais depressa vais. Para virar faz um pouco de pressão no cabo da vassoura para o lado que queres.
Hermione fez tudo o que lhe foi pedido.
- Vamos tentar mais alto – o rapaz moreno desencostou-se da sua vassoura e montou-se nela, pôs-se lado a lado com Hermione – inclina o cabo para cima, pouco, nada de movimentos bruscos.
Ao mesmo tempo que ela ele inclinava também o cabo e os dois subiam em direcção ao céu enquanto os dois irmãos voavam em círculos debaixo deles para se ela caísse.
Voaram um pouco, acelerando e parando.
- Vamos descer?
Hermione inspirou fundo e disse: - Bute!
Os dois começaram a descer ganhando velocidade.
- Vês como consegues? Agora vais sozinha lá para cima!
Ela voltou a subir para a antiga vassoura de George deu umas voltinhas no ar.
- Afinal não é tão difícil com eu pensava.
- Ok. Queres jogar um bocadinho?
- Hum-hum!
Pegaram numa quaffle e fizeram um círculo atirando-a uns aos outros.
Passaram a tarde toda naquilo e depois do jantar foram todos tomar um duche e dormir nos respectivos quartos.

O almoço do dia seguinte foi seguido dum jogo de Quidditch. Fred, Bill, Charlie, Ron e Hermione (relutantemente) e Arthur contra George, Harry, Ginny, Percy, Fleur e Draganna. Molly e Penélope ficaram a observar. O jogo foi bastante equilibrado, visto que os dois melhores chasers estavam separados e os dois melhores beaters também. Percy revelou-se um bom Keeper, mas Ron era muito melhor… O que não queria dizer que Ginny não lhe marcasse imenso golos.
Depois do jogo, fizeram um pequeno concurso para ver quem voava melhor, Charlie ou Harry. Devido à prática constante de Quidditch, Harry ganhou o concurso com distinção, apesar de Charlie ter dado muito trabalho!

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