Departamento de Mistérios



Mel acordou muitas horas depois da batalha, numa cama do St. Mungus. Sirius suspirou aliviado quando a viu acordar:
- sua garota louca! – ele a beijou – você ainda me mata de susto!

No fim, tudo aquilo ficou bem. Dumbledore, apesar de ter ficado levemente ferido estava satisfeito por ter impedido Voldemort de contatar Ângela.
Mel estava decepcionada por não ter conseguido matar Bellatrix, mas temporariamente feliz por ter quase a matado. Já Mel não sofreu ferimentos graves. E no final das contas pouco se lembrava do que tinha acontecido. Ela tinha esse tipo de “reação” quando ficava muito furiosa, o sangue Gray falava mais alto e ela não se controlava. Mas dias depois estava no Ministério, pronta pra ser apresentada a Lorenzo Dammazio e começar a trabalhar no Departamento de Mistérios.

Quando viu Dammazio, Mel teve que se segurar pra não rir. Ele tinha um ar totalmente amalucado, carregava sempre um gato velho e magrelo nos braços, trajava roupas trouxas misturadas com vestes bruxas, o cabelo branco e grande ficava solto e todo desgrenhado envolta do rosto e ele sorria com facilidade. Mas diziam que ele era uma das mentes mais inteligentes de todo mundo na atualidade e o Ministro da Magia parecia feliz por tê-lo na Inglaterra.
Quando o apresentaram a Mel, sua assistente, ele sorriu:
- Melanie Gray! Sim Gray... – ele disse com seu inglês de sotaque carregadíssimo e tomou o rosto dela com uma das mãos, virou de um lado pra outro bruscamente analisando os traços dela – é visível, muito visível! Sua mãe é uma gray minha filha?
- Sim senhor. Não a conheci muito, mas sim, ela é. – Mel respondeu educadamente
- Ótimo, ótimo, quero dizer, talvez então não precisaremos buscar um gray pra fazer as experiências, poderemos usar você o que você acha?? – ele parecia animado
- Ah... – Mel tinha uma expressão engraçada, algo entre uma risada e medo – eu tentarei ajudar da maneira que puder, Sr. Dammazio!
- Ah, pode me chamar de Lorenzo, ou somente Enzo da maneira que achar melhor! – ele repentinamente colocou o gato nos braços de Mel – a propósito, esse aqui é o Sr. Nino, você não tem nada contra gatos tem?
- Nada senhor... – Mel aninhou adequadamente o gato velho nos braços – inclusive eu tenho um.
- Enzo, pode me chamar de Enzo. – ele começou a andar pelo corredor que dava ao departamento de mistérios – e isso é bom, como se chama seu gato?
- Snuffles.
- Ah, traga Snuffles pra conhecer o Sr. Nino qualquer dia desses, ele gosta de companhia. – ele parou e olhou Mel – você não traz Snuffles pra trabalhar com você?
- Normalmente não Enzo... – ela resolveu entrar na conversa dele e o chamar de Enzo.
- Uma pena! – ele recomeçou a andar – eu sempre trago Sr. Nino, não vou a lugar nenhum sem ele, sabe como é, ele é um bobo sentimental e fica depressivo rapidamente! – ele parou na porta do departamento – e aqui vamos nós, pro nosso primeiro excitante e envolvente dia de trabalho!
E Mel pensou consigo enquanto adentrava a porta atrás de seu novo chefe, que trabalhar com Enzo seria no mínimo mais engraçado que trabalhar com Mitchell.

- como ele é? – Sirius perguntou quando eles se encontraram durante o almoço.
- Engraçado. – Mel sorriu pra ele – meio louco. Sei lá... tipo, ele tem um gato, Sr. Nino, e o traz pra trabalhar.
- Mesmo?? – Sirius riu
- Mesmo e... – Mel escolheu as palavras certas pra dizer o que tinha a dizer – diz que o Sr. Nino é o ... responsável por muitas das descobertas que ele fez, que o gato é muito inteligente e que geralmente eles conversam muito...!
- Pena que eu nunca conheci um gato tão bom assim! Poderia ajudar muito no trabalho...! – Sirius brincou, enquanto a olhava. Era tão bom ver que ela parecia melhor.
- Gostei dele. tem um humor dez mil vezes melhor que o Mitchell.
- Por falar no Mitchell ele tá irritado por que o Ministro te cedeu ao departamento de mistérios.
- Claro, agora ele não tem mais quem explorar! Fala a verdade, ele deixava todo o trabalho burocrático do departamento comigo e deve estar entulhado de papel agora, que eu não tô mais lá pra “limpar tudo”!
- Exatamente...!
Eles ficaram em silencio por um tempo, depois Mel o encarou:
- eu estava pensado... acho que... eu devia ir ver meu afilhado... – depois que Tony tinha sido tirado dela, Mel passou um longo tempo sem ver Harry ou Neville, pois sempre que avistava um dos dois, se lembrava de seu filho e caia no choro. – deveria voltar a ver Harry...
- você acha que está preparada?
- Sim, eu estou bem. – ela tinha convicção enquanto falava isso – e acho que vai ser bom pra mim, enquanto não encontramos o Tony eu posso cuidar do meu sobrinho e do meu afilhado!
- Mel... o Tony está...
- Não Sirius, o Tony não está morto. Eu sei disso! – ela segurou as mãos dele – eu sinto...
- Ok... – a beijo levemente nos lábios pensando que era melhor não a contrariar.

Dois dias depois que ela tinha começado a trabalhar com Inomináveis entrou no departamento para encontrar Enzo. Fechou a porta atrás de si e a sala escura começou a se mover, as luzes azuis dando um ar fantasmagórico a tudo. Ainda tinha que se acostumar com o ar sinistro do lugar, e se dirigia a uma das portas quando tudo parou e a porta sua frente se abriu.
- bom dia Rockwood... – ela cumprimentou rapidamente a pessoa que saia pela porta a sua frente, mas ele não respondeu. Resmungou alguma coisa enquanto passava apressado por Mel, a mão direita massageando uma parte do braço esquerdo. – você está bem...?
Ele não respondeu mais uma vez, e ela achou estranho. Muito estranho. Tão estranho que sua lista de suspeitos passou, naquele momento, a ter alguém a encabeçando.
- Lady Gray! – Enzo tinha aberto uma porta do lado contrário da sala e a chamava – aqui, aqui! Tenho novidades para nós!!!
Ela atravessou a sala vendo que ele sorria empolgado. Achou engraçado que ele a chamasse de Lady Gray, só quem já havia a chamado assim em sua vida era Pirraça (ela não se lembrava de Voldemort usando essa designação), enquanto ela estivera em Hogwarts.
Entrou pela porta atrás de Enzo e se viu numa sala retangular, com luzes fracas.
- essa não é nossa sala Enzo... – ela disse segurando Sr. Nino que Enzo entregava a ela.
- Não, essa é nossa nova sala! – ele sorriu animado. Desceu as escadas que davam pro centro de uma espécie de “picadeiro” onde, no meio, estava uma plataforma e um velho arco com um suave e fino véu negro. Enzo rodeava o véu o analisando – interessante, muito interessante...
- Isso é... – Mel se juntou a ele, observando aquilo – o arco da morte...?
- Ah, sim... – Enzo parecia compenetrado – é assim que algumas pessoas o chamam, mas eu e o Sr. Nino preferimos o nome “portal”
Mel levantou o gato na altura dos olhos e olhou pra ele duvidosa. “portal...?” perguntou sem produzir nenhum som, só movendo os lábios. O gato ronronou calmamente num som que estranhamente lembrava a palavra “sim”.
Duvidando de sua própria sanidade mental ela se afastou um pouco do local:
- Enzo, o que você quis dizer quando afirmou que aqui é nossa nova sala...? – ela desceu da plataforma e se sentou em uma dos degraus da escada que ficava em volta da plataforma.
- Quero dizer que agora eu vou estudar o portal. – ele continuava rondando o arco
- Mas e a pesquisa sobre as grays...?
- Isso pode ficar pra depois...! – ele fez um gesto impaciente com a mão, depois a olhou – eles são muito raros sabia?
- Existem outros arcos da morte...?
- Ah sim, eles são cinco, se não me engano. Não sabia que havia um aqui...! – ele voltou a analisar aquilo, estendeu a mão quase tocando o véu. – descobri ainda hoje... você conhece a teoria das dobras espaço-temporais Lady Gray?
- Não exatamente Enzo...
- Como poderia? é uma teoria trouxa! – ele deu uma risada ecoante – mas ela muito se assemelha com isso aqui... – Enzo deu um tapinha no arco e Mel pensou que ele poderia despencar dada sua aparência frágil.
- Sabe, eu realmente não estou num momento muito bom pra falar sobre morte... – ela disse numa voz muito baixa.
- Morte, qual seu problema com ela? – ele deixou o arco de lado e desceu da plataforma, se sentando ao lado dela.
- Meu pai morreu há quatro meses. E há um mês e pouco meu filho... – ela parou, sem saber como continuar
- Você tem um filho...? – Enzo perguntou suavemente
- Ele foi... raptado. – ela completou finalmente – era só um bebê... tinha só dois meses... – desviou o olhar de Enzo e começou a acariciar Sr. Nino. – e desde então não tivemos mais noticias dele. Meu marido acha que ele está... morto.
- Eu sinto muito, povera ragazza...! – ele disse dando alguns tapinhas no ombro dela – eu sei sempre é difícil de aceitar. – pensou um instante – nunca tive um filho e portanto ele nunca pode ser raptado, mas imagino que seja difícil...
Mel sorriu levemente da falta de tato dele e ele se levantou novamente, de volta a plataforma.
- mas isso aqui não tem nada a ver com morte, Lady... – ele apontava pro arco - ...eu acho! Se as teorias que li e que eu e o Sr. Nino discutimos estiverem certas, isso é só um buraco numa dobra espaço-temporal, possivelmente deve levar a outra dimensão do espaço, ou pra algum lugar do passado, ou ainda para nada mais que um buraco negro, o que realmente viria a ser a morte, mas não assim a personificação da morte. – ele fez um gesto impaciente – isso é puramente superstição antiga. Digamos, se você atravessa o véu e some, sem saber como voltar, pra quem fica isso seria a fatalmente sua morte, mas não necessariamente você deveria estar morto. A não ser que isso leve direto a um buraco negro, é claro, não se pode sobreviver num buraco negro...! – ele parou e viu a indagação na face de Mel – você captou o que eu quero dizer...?
- praticamente nada. – ela confessou, ainda acariciando o gato. – uma palavra ou outra...
Ele suspirou e a olhou com certo ar de quem dizia algo indispensável:
- é melhor você começar a conversar mais com o Sr. Nino, Lady Gray, ou nós três não vamos chegar a lugar nenhum!
Olhando pro Gato cinzento e magrela em seu colo Mel não pode deixar de sorrir.


- pelo menos parece engraçado...! – Alice sorria enquanto arrumava algumas roupinhas de Neville num armário e Mel trocava a fralda do bebê. – se ele é realmente como você diz...!
- Algumas pessoas acham Alvo meio maluco, mas ele é fichinha perto de Enzo...! – ela terminou de trocar Neville e o tomou nos braços sentindo o suave cheiro do bebê. Pensou em Tony... – mas ás vezes as palavras que ele diz, toda aquela maluquice que estamos fazendo há um mês ao redor do arco da morte tem algum sentido. Pouco, mas tem.
- E o que realmente ele quer fazer...? – Alice se sentou numa poltrona, enquanto Mel ninava calmamente seu afilhado.
- Agora disse que vai “induzir cobaias através do arco e tentar traze-las de volta”. – Mel riu – como é que eu não sei...!
- Suponho que um feitiço convocatório não vá funcionar...! – Alice ria, imaginando a situação de Mel ao trabalhar naquilo.
- Mas é perigoso que ele tente! – Mel sorria – Enzo diz que o melhor a fazer é “simplificar, já que a vida se encarrega de complicar tudo”!
- Sabias palavras. – Alice acompanhou Mel colocar Neville no berço e dar um beijo na testa do bebê adormecido. Depois se levantou e abraçou a amiga – e como você está Melanie...?
- Indo. – Mel se soltou no abraço da amiga, se sentindo meio cansada. Dois meses e meio depois nada souberam de seu bebê. Mas ela ainda não acreditava na morte de Tony – respirando.
- O que eu posso fazer por você...? – Alice sabia que ela estava sofrendo e sofria junto – como posso te ajudar Mel...?
- Você já ajuda... – Mel se afastou um pouco e a olhou nos olhos – você me deixa cuidar do Nev, e fica cuidando de mim através desses olhares piedosos que me lança...
- Desculpe...! – Alice sorriu – é que queria poder te ajudar de outra maneira. fazer algo, poder trazer Tony de volta...!
- Eu sei... eu também queria...!


- Lily Potter...! – Mel disse quando a amiga abriu a porta da casa pra ela. – atendeu a porta rápido hein cunhadinha? Tava esperando alguém...?
- Não, é que eu acabei de fechar a porta, rabicho acabou de sair, veio ver Harry. Mas como você está Mel...? – Lily tinha o mesmo olhar piedoso que todo mundo tinha quando a olhava.
- Bem. – Mel entrou na casa.
- Sozinha...?
- Sirius está atolado com coisas da Ordem. Aí vim ver vocês, ele não quer que eu fique sozinha. Onde estão James e Harry...?
- Lá em cima, no nosso quarto. – Lily ia em direção a cozinha – sobe, tava levando a papinha de Harry...
- Tinha me esquecido que ele já tá na fase da papinha...! – Mel riu, seu sobrinho já tinha seis meses. – tava escrito no manual de instruções que bebês crescem tão rápido assim? – ela brincou enquanto subia as escadas, fazendo Lily sorrir.
Parou na porta do quarto do irmão, vendo James deitado na cama do casal, com Harry estrategicamente sentado em sua barriga. James brincava animadamente com o menino, lhe fazendo cócegas, e Harry gargalhava escandalosamente enquanto tentava alcançar o rosto e as mãos do pai, se jogando pra frente sem medo. Era difícil dizer qual dos dois se divertia mais.
- uma cena linda... – Mel falou pra si, enquanto observava. Depois deu alguns passos e entrou na brincadeira, atacando as cócegas nas costas de Harry que rapidamente se virou pra olhar a tia.
Ele sempre parecia reconhecer a tia quando a via, e se jogou de bracinhos abertos pro lado dela.
- Meu querido! – Mel o segurou, depois o jogou pra cima o que ele adorava. O tomou de novo nos braços e o beijou – esse menino adora ficar no ar. Mal vai aprender a andar e vai estar em cima de uma vassoura!
- Se depender de mim vai! – James se sentou na cama, deu um beijo no rosto da irmã. – como você está Mel...?
- Estou bem, estou bem. – ela sorriu, colocou Harry sentado na cama – todo mundo fica me olhando com essa cara de enterro...! Eu estou bem Jay...
- Eu sei, mas vou continuar perguntando. – ele deu uma daquelas olhadas paternais – sempre que eu quiser! Só quero me certificar disso, é meu “trabalho”de irmão mais velho!
Ela sorriu, sentou-se na cama. James puxou a irmã e deu um beijo na testa. Harry se arrastou pro colo da tia. Ela acariciou o bebê. Ao ver Harry sorrindo pra ela, uma lágrima acabou caindo dos seus olhos.
- você não está bem Mel. – James puxou a irmã e a abraçou. Ficaram os três juntos naquele momento por um tempo, Mel chorando tudo que queria chorar.
- Eu fico tentando não demonstrar fraqueza... tentando continuar, mas não é fácil...! – ela desabafava – não é fácil...! E eu fico preocupada com Sirius, ele se desdobra o tempo todo pra cuidar de mim, pra tentar me alegrar e eu não consigo reagir! – soluçou – ele não gosta que eu fale que Tony está vivo e eu não entendo por que...!
- Ele viu coisas que você não viu Mel. – James a olhou nos olhos – você não viu o corpinho como nós... vimos... por isso é... difícil de aceitar.
- Ele não morreu, Jay, Não!
- Mel... – James a abraçou de novo. Harry observava a cena, e como que em consolo agarrou-se a tia.
- Eu fico pensando o tempo inteiro, onde ele pode estar, com quem, se estão cuidando bem dele se ele não está passando frio, fome...!
- Mel, o Tony...
- Não morreu, eu sei, ele não morreu...! – ela completou cansada. Agarrou-se a Harry assim como o bebê fazia com ela. Foi parando de chorar aos poucos, com o irmão lhe acariciando a cabeça. Repentinamente ela se levantou e o encarou – Jay... a Lily não está demorando de mais...?
James se levantou de um salto, entendendo o que a irmã queria falar: Um ataque silencioso. Abriu a janela do quarto e a apontou pra Mel:
- Tire Harry da casa. Leve-o.
- Mas…
- Mel, vá pra junto de Sirius, tire o Harry daqui! Eu vou ver se a Lily está bem...!
- Jay...
- Mel! Vai!
Ela pulou a janela com o bebê nos braços. E sumiu na noite.

Um batalhão de aurores e membros da Ordem chegou a casa pouco depois. Sirius empalideceu quando a viu pegando fogo, a maldita Marca Negra pairando em cima. Ia entrar no lugar quando, num raio de luz muito forte e algumas chamas azuladas a porta foi arrebentada e James e Lily, de mãos dadas, saíram do meio do fogo.
- graças a Merlin vocês estão bem! – Sirius se aproximou – estão feridos, eu vou chamar os medibruxos!
- Tudo bem Sirius, estamos bem...! – Lily falou, meio arquejante. – Onde está Harry?
- Com Mel, no ministério. Achei que seria o lugar mais seguro pra eles.
- Ótimo... – James suspirou aliviado ao saber que o filho estava bem. Se soltou de Lily por um instante e se virou pra olhar a casa em chamas – Sabe de uma coisa amor...? – ele olhou pra ela com um jeito de quem falava coisas triviais – acho que vamos ter que arrumar outro lugar pra morar!
Sirius riu. Só James poderia resolver fazer uma piada numa hora dessas...!
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Bom, como eu sou muito boazinha e a fic já tá no fim eu resolvi postar dois cap de uma vez. Espero que tenham ficado bons, e queria avisar que os proximos são o penúltimo e o último!
Queria desejar um Feliz Natal pra todo mundo que passar por aqui, por que nao sei se vou postar alguma coisa antes do Natal, então já vou falando desde agora! FELIZ NATAL pra todo mundo!!!
Acho que os proximos cap demoram mais um pouquinho por que esse fim de semana eu vou pra Brasília e lá eu não tenho muito tempo pra entrar na net!
Então bejus pra todos vocês, se puderem comentem que quando eu voltar eu respondo..! xau!

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