Camafeu
N/A: Oi gente! Então, no Floreios e Borrões eu encontrei alguns erros nas minhas postagens! No capítulo 3 eu coloquei sem querer uma parte do quatro, se eu soubesse editar o capítulo da fic já teria arrumado, e outras coisas como não ter escrito que a Segunda música se chama “Por Mais Que Eu Tente” e que é da Vagabanda (Malhação). Sem contar que eu não centralizei o texto da música... nm comento.... deixa pra lá, neh? Uhauhauhauhuahauhua Então to falando agora!! Bom! Espero que gostem desse capítulo!! Bjs Tani Black
Capítulo 5 – Camafeu
A semana passou com rapidez, Harry e Ron fizeram seus testes para aparatar e ambos passaram. Depos disso Ron e Hermione passavam muito tempo juntos namorando e Harry acostumou-se a deitar na sala de visitas onde antes havia pendurado na parede uma tapeçaria com os nomes dos bruxos puro-sangues e que agora, transfigurado, mostrava os nomes de todas as famílias bruxas interligadas e ainda com os trouxas que entraram para as famílias via casamento. Os nascidos trouxas eram listados em outra tapeçaria e os novos nomes apareciam a cada semana magicamente.
Harry olhava para a primeira tapeçaria recordando-se do dia em que Sirius falava de sua família. Lembrou-se que naquela ocasião eles haviam limpado o armário daquela mesma sala.
Pulou do sofá onde estava. O que haviam jogado fora? E se tivessem mandado embora algo que não deviam ter mandado? Tentou puxar pela memória a lembrança daquele dia.
Por fim resolveu colocar a memória na penseira para lembrar-se melhor. Subiu para seu quarto onde encontrou Ron com Hermione.
- Onde você estava, Harry? – perguntou ela.
- Na sala. Me lembrei de uma coisa importante! – ele falou preocupado.
- O que, cara? – perguntou Ron.
- Lembram–se que limpamos o armário da sala? E se tivermos jogado fora algo que não deveríamos ter jogado?
Hermione arregalou os olhos.
Harry foi até seu armário, pegou a penseira e a depositou sobre a escrivaninha do quarto. Nunca havia feito isso antes, mas Harry imaginava o que deveria ser feito. Encostou a ponta da varinha na cabeça lembrou-se da memória e puxou o fio prateado.
Depositou-o dentro do objeto. E a imagem de Sirius ao lado de Harry surgiu.
- Vocês vêm? – perguntou ele.
- Claro! – responderam os amigos ao mesmo tempo.
Os três entraram na penseira. Em pouco tempo tudo clareou e eles podiam ver sirius e Harry conversando. O tempo passou, as lembranças almoçaram sanduíches trazidos pela Sra. Weasley que estava muito brava. Sirius e ela falavam num tom formal um com o outro.
Começaram a limpar o armário com porta de vidro. Foi enttão que Harry viu o que procurava. O medalhão de Slytherin. Sirius tentara abri-lo, Harry tentara, a Sra. Weasley, Fred, todos... ninguém conseguiu.
Por fim Sirius falou.
- Este camafeu não abre, deve estar quebrado, - e simplesmente jogou o objeto no saco junto dos outros objetos que seriam jogados fora sem dar importância para o brasão que ali estava.
Harry Roni e Mione assistiam assustados à cena.
- E agora? – perguntou por fim Ron.
Ninguém tinha uma resposta. Os três saíram da penseira e Harry guardou a memória de novo em sua cabeça.
- Se Dumbledore soubesse disso, nada teria acontecido, e provavelmente o camafeu já estaria destruído. – disse Hermione em voz baixa.
- E se á tivesse sido destruído? Só sobrou o medalhão quebrado que não abria – sugeriu Ron.
- Tomara que tenha sido mesmo, mas nós teremos de encontrá-lo de qualquer forma.
- Sim. Tem razão – disse Hermione – mas antes devemos encontrar os outros horcruxes.
- Não sei! – disse Harry. – onde vão parar os lixos bruxos?
Harry imaginou que os lixos bruxos não fossem depositados junto do lixo trouxa, já que o segundo, era monitorado e reciclado e o deles não poderia ser visto por haver muitas coisas estranhas a trouxas.
- Eu nunca me interessei em saber... – disse Ron – talvez ele vá para o ministério da magia.
- Estou pensando em mandar Kreacher procurar o medalhão. – Harry disse ignorando a careta de Hermione.
- Boa idéia! – exclamou Ron – já que ele lhe deve obediência, não é!?
- Isso! – concordou Harry. Ele limpou a garganta e chamou em voz alta – Kreacher!
O elfo apareceu na sala.
- Meu amo chamou Kreacher? – perguntou ele com maus modos e fazendo uma reverência um tanto irônica.
- Sim, chamei. – ele respondeu. – me diga, você sabe para onde vai o lixo bruxo?
- Kreacher sabe sim, senhor. – disse ele azedo.
- Certo, quero que você me traga um objeto que foi jogado fora por engano no ano passado.
- O que o amo de Kreacher quer? – Kreacher perguntou desconfiado.
- Antes de eu lhe dizer, saiba que te proíbo de falar sobre esse assunto, ou comunicar de qualquer forma existente á qualquer pessoa, ou ser vivo que fale ou possa entender o que nós estamos falando, a exceção de Ron, Hermione e eu.
O elfo olhava pra Harry com raiva, mas forçou uma reverência e murmurou.
- Kreacher fará como o mestre Harry Potter quiser.
- Lembra-se de um medalhão de ouro mandado por Regulus para esta casa pouco antes da morte dele?
O elfo ficou em silêncio, num aparente esforço de se lembrar.
- Kreacher já viu muitos medalhões de ouro, é difícil dele lembrar de um em especial.
- Era um com o brasão de Slytherin.
Os olhos da horrenda criatura se arregalaram em reconhecimento.
- O menino Regulus e o antigo amo de Regulus, morreram por causa de um medalhão de ouro. – disse com voz chorosa.
- O que aconteceu? – perguntou Harry.
- Kreacher se lembra... ah se lembra! – disse ele em voz medrosa - O Lorde das Trevas o matou por causa daquilo, Kreacher ouviu seu amo falar, pouco tempo depois Kreacher ouviu o amo lamentando a morte do filho e tentou quebrar o objeto...
- E ele o destruiu? – Harry perguntou nervoso.
O elfo deu de ombros e continuou choroso.
- O amo adoeceu depois disso e morreu. Kreacher nunca soube o que houve, sua amada ama nunca lhe contou.
- Então vá atrás do medalhão... e o traga para mim. – mandou Harry
- Kreacher vai, senhor. – disse o elfo fazendo novamente a reverência a contragosto, e desapareceu.
- Ao menos ele nos deu boas informações – disse Ron animado.
- Então como faremos para procurar os outros?
- Bom, acho que devemos ir no orfanato onde Voldemort se criou – disse Harry.
- Certo, você sabe onde fica? – perguntou Hermione.
- Sei, Dumbledore me levou até lá e eu lí o nome da rua. É aqui em Londres mesmo. Só não sei se ainda é um orfanato lá.
A senhora Weasley neste momento entrou com Ginny trazendo uma grande quantidade de sanduíches.
Todos se sentaram para comer.
- Do que vocês estavam falando? – perguntou a Sra. Weasley interessada. – Era algum assunto que pode ser de interesse da Ordem?
- Bem, - disse Harry – talvez seja.
- Mas nós não sabemos se deve ser um assunto discutido abertamente – interrompeu Hermione – já que nós não sabemos o que é discutido nas reuniões da Ordem.
- Estão certos em não revelarem o assunto de qualquer jeito... – disse Lupin entrando na sala com Tonks e sentando-se ao lado de Harry – mas Dumbledore também dividia seus segredos com alguns de nós.
Tonks concordou com ele.
- É bom para vocês terem mais apoio para lhes darem segurança – disse ela – podemos ajudá-los...
Harry, Ron e Hermione se entreolharam. Ginny era a única que estava alí que sabia sobre os horcruxes.
- Certo, - disse Harry – precisamos discutir sobre o assunto, depois dizemos se comunicaremos as nossas tarefas ou não.
A Sra. Weasley concordou.
- Amanhã iremos comprar o material de vocês no Beco Diagonal.
Todos ficaram conversando sobre as últimas mortes de que se soube. O Sr. Olivaras havia sido encontrado vivo, mas muito ferido e desorientado, foi hospitalizado no St. Mungus e depois escondido e colocado sob a segurança de três aurores.
Mal podiam esperar para sair da casa.
N/A: Oi gente!! Eu sei que esse capítulo ficou meio curto, mas já aconteceu alguma coisa diferente, né... eu to meio insegura para escrever, não sei exatamente o por que, mas estou me esforçando. Deh! Obrigada pelos seus comentários e Gi (Tinny) TE AMOOOOO!!! Mana, vc é a melhor!!! Continuem lendo e comentem, pls!!!
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