Durmstrang e Beauxbatons



Moody agarrou Malfoy pela nuca, e arrastou-o até aos calabouços.


- Não é digno atacar pessoas pelas costas. Não, não. O teu chefe de Equipa é o Snape, não é? Outro velho amigo! – Moody disse, bruscamente. – Potter...tu, também, vens. Nesta escola, não se atacam professores. 

Harry limitou-se a acenar. Moody virou-lhe as costas e começou a andar, arrastando Malfoy atrás de si. Daphne parou-o por meio segundo, e perguntou-lhe se estava bem.


- Melhor do que o Malfoy. – Harry suspirou. Ainda sentia a corda em volta do seu pescoço, a asfixia-lo lentamente. Depois, correu para apanhar Moody. 


- Draco Malfoy, o fantástico furão voador. – Weasley riu-se para Granger.


- Só porque tu és demasiado idiota para conseguires dizer que ele não te tinha atacado. – Theo cruzou os braços.

- Ele tentou atacar-me. – Weasley encolheu os ombros.

- Mentiroso. - Pansy agarrou-o pelos ombros - Ele não ia lançar nenhum feitiço, enquanto estivesses de costas. 


- Calma, Pansy. Não vale a pena. O Weasley gosta de ser protegido pelos professores. – Daphne esboçou um sorriso perigoso, com a mão pousada no ombro de Pansy – E não deviam os Gryffindor ser corajosos?


Weasley corou de raiva e segurou os punhos. “Eu não preciso que ninguém me proteja do Malfoy” Weasley disse, de dentes cerrados. Daphne sorriu desdenhosamente.


- Cuidado, Weasley. O Olho-Louco pode não estar sempre por perto. – Limitou-se a dizer.


Snape estava no seu gabinete. Os dois rapazes entraram, e ficaram em frente da secretária, sem se atreverem a fintarem Snape directamente. Moody resumiu-lhe os acontecimentos. Harry e Draco ficaram surpreendidos por ele não ocultar pormenores. Admitiu ter transformado Malfoy num furão e descreveu o seu pequeno duelo com Harry, no meso tom que alguém fala sobre o tempo. 
 


- Por aquilo que acabo de perceber, Mr. Malfoy nem sequer chegou a atacar o Weasley, mas achou correcto castigá-lo? – Snape sibilou, sarcástico.


- É melhor cortar a covardia pela raiz. – Ripostou Moody – Mas é algo que tu não podes compreender, não é verdade? Sempre foste covarde, Snape…


- Tinha a impressão de que estávamos a falar de Mr. Malfoy. – Snape respondeu, mas havia ódio na sua voz. 


- O Dumbledore confia em ti, mas eu não. – Moody continuou - E tenho a certeza de que o director não ficará satisfeito por saber que deixas os teus alunos comportarem-se desta maneira.
 


- O que dirá sobre teres transfigurado um dos meus alunos? – Snape replicou. 


- Nada como um bom tratamento de choque. – Moody encolheu os ombros. – Ele mereceu. Escumalha de Devoradores da Morte sempre foi covarde, e esta criancinha deve ter aprendido com os pais. 


- Deixe os meus pais fora disto. - Gritou Malfoy, com a varinha apontada a Olho-Louco. A sua mão tremia de raiva. - Eu não sou um Devorador. Eu estava à espera que o Weasley se virasse e me enfretasse. O senhor atacou-me sem motivo, e é meu professor, o que o torna mais covarde do que eu alguma vez serei. 

Foi um silêncio estranho, porque era óbvio que Malfoy queria dizer mais, mas não tinha como completar a sua ameaça. Moody limitou-se a fintar Malfoy com um sorriso de desdém. "Deves achar que me assustas. Eu já combati Devoradores suficientes para não ter medo de uma cria".

- Malfoy, podes sair. - Snape apontou para a porta - Agora.  

Malfoy olhou para Snape cheio de rancor, por meio segundo. Ele queria responder a Olho-Louco. Ele queria ficar ali e enfrentá-lo. Baixou a varinha num gesto rápido e saiu batendo com a porta. 

- Eu falo com o Malfoy, depois. - Snape sibilou, olhando para Olho-Louco - Mas se voltas a transfigurar um dos meus alunos como castigo para o que quer que seja, garanto-te que vais ter problemas sérios. Eu ensino neste castelo há dezasseis anos, enquanto tu acabaste de chegar, eu sei lidar com o comportamento dos meus alunos. O Malfoy não chegou a atacar o Weasley. 

Moody parecia que queria responder, mas depois encolheu os ombros. "Como queiras, Snape, desta vez, resolvemos assim" Moody encolheu os ombros "O que é que o Potter ainda está aqui a fazer?". 

- Trouxeste o Potter ao meu Gabinete porque ele duelou um Professor. - Snape sibilou. 

- O Potter defendeu o amigo. - Moody encolheu os ombros - Eu só te queria provar que não tenho nada contra a tua Casa, apenas contra os Devoradores da Morte. 

Harry sentiu um murro no estômago. Moody só o arrastara até ali para o poder elogiar à frente de Snape.

- Draco Malfoy seguiu-me por um alçapão para impedir o senhor das trevas de regressar no nosso primeiro ano. - Harry sibilou - Ele é provavelmente muito mais corajoso do que eu. 

Virou costas e saiu, com um simples aceno de Snape.  


Snape não gostava definitivamente de Olho-Louco, ainda que não fosse um ódio cego como aquele que nutria por Lupin, o professor de DCAT do ano anterior.


Longbottom conseguiu um castigo logo na primeira aula de poções, e saiu de lá meio traumatizado. Daphne sussurrou que Snape iria vingar-se nos Gryffindor por o que Olho-Louco fizera a Malfoy, o que não deveria estar muito longe da verdade.


Harry e Draco deveriam ser os únicos alunos que não estavam ansiosos pela aula de DCAT. A história do furão voador correra a escola. Os Gryffindor aproveitaram logo para gozar com eles, saltitando quando passavam por Draco, enquanto chiavam como furões, ou lançando a mão ao pescoço quando passavam por Harry.


Mas um pequeno grupo ficou admirado com a coragem de Harry.


- Tu atreveste-te a apontar a varinha ao Olho-Louco? – Fred Weasley repetiu, entusiasmado. – Uau.


- Deixem lá, ele agora deve-me amaldiçoar nas aulas. – Harry suspirou.


- Podemos sempre vender-te um Nogado de Sangue Nasal. Faz-te sangrar do nariz e podes ir à Ala Hospitalar. – George disse.


- Mas não garantimos que alguma vez recuperes. – Continuou Fred – Mas pensa positivo…


- Pelo menos, não morres sufocado. – George sorriu.


Daphne aceitou um dos Nogados, apesar do risco. “E, também, não sabemos efeitos secundários” Adiantou Fred, quando lhe deu uma mão cheia de umas pastilhas.


- Na boa, rapazes. – Daphne sorriu, maliciosa. Mas não lhes contou o que queria fazer com aquilo.


A aula de Defesa Contra as Artes das Trevas chegou na quarta-feira de manhã. Harry e Draco sentaram-se na última fila para não chamarem a atenção, nenhum dos dois fazia questão de se dirigir ao professor na aula.


- Podem guardar os livros. – O Professor entrou na sala – Recebi uma carta do Professor Lupin que me fala muito desta turma…


- AUUU. – Zabini uivou em plenos pulmões, fazendo a turma rir-se.


- Silêncio. – Ordenou o Professor – Não é divertido desprezar Lobisomens. Fizeram um bom trabalho no ano passado, de qualquer modo. Falaram muito de criaturas mágicas, mas este ano vamos focar-nos em maldições.


Moody explicou-lhes depois como as maldições surgiam com diferentes formas e diferentes graus de intensidade. Apesar de ser contra os desejos do Ministério, ele iria não ensinar-lhes apenas contra maldições, mas as próprias maldições, para que eles as soubessem reconhecer e combater.


Mesmo que não quisesse, Harry começava a achar a aula interessante.


- Agora…Quem é que me sabe dizer quais são as maldições mais penalizadas pela lei da feitiçaria? – Perguntou Moody.


Só Evelyn Wells levantou a mão. Draco e Harry sabiam perfeitamente ao que Moody se referia, mas nenhum deles queria falar. Theo, Millie e Daphne apoiavam-nos, silenciando-se, igualmente.


- Muito bem, Mrs. Wells. – O Olho-Mágico de Moody fixou-se nela.


- Er…Existe a maldição Cruciatus, Professor. – Disse Wells.


Moody acenou. Retirou uma aranha do frasco, ampliou-a e torturou-a. Não era preciso qualquer ferramenta para se impingir dor a partir do momento em que se dominava a maldição cruciatus. A turma caiu num silêncio terrível. A aranha contorceu-se durante imenso tempo, até que Moody decidiu parar. Voltou a coloca-la num frasco.


- Muito bem. Quem é que me sabe dizer outra? – Moody olhou em redor.


Theo escolheu erguer o braço. E mencionou a maldição Imperio, controlo total. A aranha dançou pela turma obedecendo aos gestos da varinha de Moody, mas ficaram todos em silêncio, quando Moody os relembrou que isso lhes poderia acontecer a eles.


- E a última? – Moody perguntou.


Ninguém levantou o braço por um momento. Harry fechou os olhos. As memórias que os Dementors o tinham obrigado a reviver o ano passado cruzaram a sua mente. Viu a luz verde, ouviu o barulho das asas e o cabelo arruivado da sua mãe contra o seu berço. Daphne levantara o braço. “Avada Kedrava, a maldição da morte” Respondeu. E Moody matou a aranha, tal como Voldemort matara os seus pais treze anos antes.


- Não existe contra magia. Só uma pessoa lhe sobreviveu até hoje. – O seu olho mágico pousou-se em Harry, algumas pessoas olharam como se o vissem pela primeira vez. Mas Harry não olhou nem para Moody, nem para os colegas. Num pedaço de pergaminho escrevera “Maldições Imperdoáveis” para distrair a sua mente – A única maneira de sobreviver é estando alerta. VIGILANCIA CONSTANTE.


A turma saltou nos lugares.


- De qualquer maneira, Avada Kedrava é uma maldição que necessita de uma poderosa carga de magia por detrás. Mesmo que vocês todos me apontassem a varinha e dissessem o feitiço, duvido que conseguissem mais do que me pôr a sangrar do nariz. – Disse Moody.


- Podemos sempre tentar. – Comentou Crabble, com um sorriso trocista.


Moody disse-lhes que aquelas três maldições eram chamadas de imperdoáveis e o seu uso noutro ser humana dava direito a um bilhete sem regresso para Azkaban.


Passaram o resto da aula a tirar notas sobre as maldições imperdoáveis.


Todos acharam Moody meio lunático por lhes mostrar maldições proibidas pelo Ministério, mas na aula seguinte foi pior. O Professor decidira que queria testar a maldição Imperius neles, e ensinar-lhes a resistir.


- Isso é ilegal, Professor. – Millie constatou.


- O Professor Dumbledore quer que vocês aprendam. Pode sair, se quiser. – Moody disse, num tom sombrio.


E Millie saiu, com toda a dignidade que encontrou para fazer o que considerava mais correcto. Alguns consideraram segui-la, mas ninguém se atreveu. Moody afastou as mesas e deixou um enorme espaço livre no meio da sala. Harry observou enquanto Crabble rebolava no chão, Goyle imitava um gorila e Tracey Dravis recitava poemas de Shakespeare. Moody ganhava controlo total com um simples movimento de varinha.


Chegou a vez de Daphne.


- Salta para cima da mesa. – Ordenou Moody.


Ela dobrou os joelhos, mas não obedeceu. Parecia hesitante. O Professor repetiu a ordem mais três vezes. E Daphne acabou por bater com a cabeça na mesa.


Moody ficou impressionado e fez Daphne repetir o exercício mais três vezes, até que conseguiu resistir completamente.


- Potter. É a tua vez.


Harry deu um passo em frente. Se havia um professor a que Harry estava determinado a não obedecer, esse era Moody. “Imperio” Ouviu Moody gritar. Uma sensação de leveza e infindável felicidade invadiu-o.


Faz aquela mesa voar


A de Moody parecia distante. Seria tão fácil obedecer. Não. Os seus dedos já estavam agarrados em torno da varinha. Era só lançar um feitiço e fazer a mesa flutuar. Não. Não é isso que tu queres. A voz que negava falava mais alto.


Faz aquela mesa voar.


Ele queria obedecer para que aquela felicidade durasse para sempre, mas nada durava para sempre. Estava vagamente consciente de que estava no meio da sala e todos o observavam. 


Agora, Potter! Não, não. Ele não queria fazer aquela mesa voar.


Harry pestanejou. Ele sabia o que queria. Via Malfoy transformado num Furão à sua frente. Via Snape a sibilar contra Moody no seu gabinete. A sua força de vontade sobrepôs-se à maldição. Desembainhou a varinha e apontou-a para a mesa.


- Isso mesmo. Fá-la voar. Agora. – Disse Moody.


- Expelliarmus. – Gritou Harry, apontando a varinha para Moody, subitamente. Humilhar Moody, era o que mais queria naquele momento. 


A varinha voou da mão do Professor. A turma aplaudiu.


- Não me lembro de ter ordenado que contra atacasses, Potter. – Rosnou o Professor.


- Era a única maneira de ter a certeza de que não voltava a atacar-me, Professor. – Harry respondeu.


E foi seguido por mais aplausos. Harry e Draco chocaram as mãos, e Harry sentiu-se aquilo que Daphne o chamava em alguns dias, sentiu-se verdadeiramente o Príncipe de Slytherin. Pouco depois, foram todos dispensados. 


- Ele é doido. Não é de admirar que o Ministério se quisesse livrar dele. – Draco suspirou, no final da aula. 


- Acham que faz mal pedir ao Snape uma poção revigorante? – Daphne suspirou, cansada e a coxear.


Harry e Draco riram-se.


Granger, que se cruzou com eles no corredor, perguntou-lhes se queriam aderir à B.A.B.E, uma associação que pretendia defender os direitos dos elfos domésticos.


- Granger, isso foi uma das piores ideias que tu já tiveste. – Suspirou Draco – Aposto que até o Weasley já te disse isto, mas eles gostam de ser escravos.


- Não acho má ideia. – Daphne opinou – Acho que eles nunca vão aceitar que lhes paguemos, mas podemos melhorar os direitos deles aos poucos. Podíamos começar por não terem de fazer nada que lhes desagrade verdadeiramente. Reparaste que a elfo de Mr. Crouch estava sentada naquele lugar bué alto, cheia de medo?


- Achei horrível. – Hermione concordou.


- Lá está. E deve haver uma maneira de moderar aqueles castigos, certo? – Daphne sugeriu. Ao que Hermione sorriu, e acenou animada.


Afastaram-se as duas a conversar, juntamente com Longbottom.


- Elas são amigas? – Draco perguntou, com um sorriso sarcástico.


- Não faço ideia. – Harry disse, igualmente espantado. – Suponho que sejam uma espécie de amigas, sim.


Apesar de Granger ter aparentemente tempo para formar novas associações, todos tinham notado um aumento na carga de trabalho.


- Os vossos OWL’s aproximam-se. – Explicou a Professora McGonagall – Tenho a certeza de que nenhum professor está interessado nas vossas reclamações. E Longbottom não mostres que não és capaz um simples feitiço de troca à frente dos alunos de Durmstrang, está bem?


Longbottom corou. Nessa manhã, tinha sido colocado na base de escadaria de mármore um aviso de que os alunos de Durmstrang e Beauxbatons eram esperados na sexta-feira à tarde. Todos os professores pareciam tensos.


- O Snape não me diz como é que são escolhidos os campeões. – Suspirou Draco.


- Hum…- Fez Harry, nada surpreendido. Irónico, acrescentou – Estava mesmo a imaginar o Snape sentar-se confortavelmente na aula de poções e falar entusiasmado sobre o Torneio, em vez de fazermos os nossos antídotos. Não sei como é que não conseguiste que ele te dissesse alguma coisa.


- Muito engraçado, Potter. – Respondeu Draco, seco.


O salão foi decorado com bandeiras das quatro casas e a grande bandeira da escola pendura por detrás da mesa dos professores. "Não é justo" Daphne sussurou, quando chegaram ao salão ao fim do dia, depois de transfiguração "Nós ganhámos a Taça, a decoração deveria manter-se Slytherin, com ou sem visitas". 


A aula de poções de sexta à tarde, para desagrado de Snape, teve menos meia hora.


Depois, foram lá para fora receber os alunos. Os alunos de Beauxbatons e a sua directora, que era tão alta como Hagrid e parecia ainda mais descomunal, chegaram numa enorme carruagem, puxada por cavalos alados de raça árabe e do tamanho de elefantes.


Os de Durmstrang emergiram debaixo das águas do lago, num enorme barco, liderados por Igor Karkaroff, mas era Viktor Krum, o famoso seeker da Bulgária, que se destacava na multidão.  


- Achas que ele me assina o chapéu com batom? – Perguntou Pansy a Harry.


Os alunos de Beauxbatons escolheram a mesa de Ravenclaw, e os de Durmstrang sentaram-se na dos Slytherin.


Millie deu por si à frente de Krum. Pansy não parava de lançar olhares nervosos ao jogador de Quidditch. Todos falavam animados. Krum era um tipo carrancudo, meio calado, mas Draco começou a falar de Quidditch e os três discutiram tácticas, animadamente.


Ludo Bagman e Barty Crouch juntaram-se aos professores na mesa, e foram anunciados como juízes do Torneio, além dos três directores. Os alunos que queriam participar colocariam o seu nome num cálice, que ficaria no vestíbulo. Dumbledore desenhara uma linha de idade para que nenhum aluno com menos de dezassete anos conseguisse colocar o seu nome no Cálice.


- Como é que se ultrapassa uma linha de idade? – Perguntou Draco, em surdina.


No final do jantar, Pansy lá conseguiu o seu chapéu assinado com batom e todos repararam que Karkaroff tratava Krum com uma clara preferência em relação aos seus outros alunos.  


O mais falado para ser campeão de Hogwarts era Cedric Diggory, e Harry gostaria de ver em Montague uma boa aposta, mas reconhecia que o seeker dos Hufflepuff superava o chaser dos Slytherin. Angelina Johnson dos Gryffindor colocou, também, o seu nome no cálice.


Harry teve uma ideia para quebrar a linha de idade de Dumbledore, e reuniu o seu grupo de amigos para lhes explicar o plano. 


- Bem…Por onde começar…O Dumbledore é dos melhores feiticeiros do mundo, certo? – Harry começou, com um sorriso – Não o conseguiríamos enganar com feitiços ou poções, porque ele deve ter-se prevenido contra isso tudo, certo?


- Potter, o teu discurso não está a ter nada de motivador. – Suspirou Zabini.


- Então, qual é a única coisa que nos pode ajudar a ultrapassar aquela linha de idade? – Harry perguntou.


- Uma grande dose de sorte? – Daphne arriscou.


Harry sorriu e exibiu um caldeirão que estava ao seu lado.


- Felix Felicis. Ou Sorte Liquida. – Harry explicou – Não se deve abusar dela, é muito perigosa e queria dependência. Um golo para cada um, no máximo.

N/A: Então, quem é que acha que a poção vai resultar? :p

Eric: Quanto aos Weasley, eu tento integrar os gémeos, porque gosto realmente deles, mas o Ron se deixar de ser idiota é só mais lá para a frente :p. Espero que esteja a gostar, eu vou actualizando o mais rápido que consigo, vá deixado comentários, se quiser :)

Kaos: Óptimo, bom saber que está a gostar :) :) :).

Guilherme: Eu realmente pensei que o Draco podia não ser furão, mas depois pareceu-me que ficava melhor assim. E quanto ao Snape concordamos mesmo. Ahaaha. Espero mais comentários ;)

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Comentários (1)

  • Guilherme L.

    Faça com que essa poção dê certo,por favor *.*,ia ser ótimo que o Harry mostrasse a todos do que ele é capaz, definitivamente. E fazendo com que todo mundo tome a poção,as chances seriam "iguais" pra todos,além de que isso iria ensinar todos a o respeitarem de vez.

    2013-04-15
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