Os Campeões



- Vamos a isto. – Sorriu Draco.


Blaise, Theo, Eve, Pan, Daph, Drak e Harry tinham bebido um golo da poção, sob o olhar desaprovador de Millie.  


 - Vocês vão arranjar tantos problemas. – Millie suspirou, enquanto os seguia pelos corredores escuros.


- É tudo uma questão de sorte. – Sorriu Daphne, divertida.


- Vamos até ao vestíbulo. – Theo saltitou.


Harry sentia-se leve e sorridente, como se tivesse acabado de sofrer a maldição Imperio, e sabia instintivamente o que fazer.


A linha de idade brilhava em torno do Cálice, mas o vestíbulo estava àquela hora. Harry rodou o seu famoso Relógio da Tempestade, descobrira-o no seu bolso, por acaso, e resolveu mandar um relâmpago contra a linha. A linha desapareceu.


Escreveram os seus nomes. Meteram-nos no Cálice. Quando olharam para trás, a linha voltara e tudo se parecia bastante com um sonho.


Harry tentou mandar alguns raios no dia seguinte, mas nada aconteceu.


- Esquece, Harry. – Daphne puxou-o – Tu tinhas razão. Só sorte poderia levar-nos a enganar o Dumbledore!


Harry pegou no resto de Felix Felicis e armazenou-o em frascos na Câmara dos Segredos.


 No Halloween, foi feita a escolha. O primeiro nome a sair do cálice por entre chamas vermelhas e faíscas foi o de Viktor Krum, Campeão de Durmstrang. Nada que surpreendesse alguém. Depois, foi Fleur Delacour, uma miúda que todos diziam ser uma veela, como campeã de Beauxbatons. E Harry Potter foi feito campeão de Hogwarts.


- Não acredito! – Draco riu-se, e começou a aplaudir.


Harry levantou-se, meio incrédulo. Ficara satisfeito por ter conseguido ultrapassar a linha de idade de Dumbledore, mas sabia que a probabilidade de ser escolhido como campeão da escola era muito baixa.


O estranho foi que depois de ter saído o seu nome, o cálice cuspiu um segundo papel que tinha, também, o seu nome escrito.


- Ele só pôs um papel no Cálice. – Millie comentou baixinho – Tenho a certeza.


Os seus amigos foram os primeiros a aplaudir, os Slytherin seguiram-lhes o exemplo, mas o resto de Hogwarts fintava-o em silêncio, fuzilando-o com o olhar. “O Potter conseguiu ultrapassar a linha de idade do Dumbledore”.


Passou pela porta atrás da mesa dos professores, onde Fleur e Krum estavam sentados junto à lareira, ficaram espantados por ele ser o terceiro campeão de Hogwarts, mas não disseram nada.


- Como é que foi que puseste o teu nome no Cálice de Fogo, Potter? – Snape agarrou-o pelos ombros. – Qual foi a parte do “não queremos ninguém com menos de dezassete anos a participar” que não compreendeste?


- Sorte líquida, senhor. – Harry responde. Snape percebeu, de imediato. – E eu nunca pensei que seria seleccionado. Foi mais pelo desafio de quebrar a linha de idade.


- Sorte líquida? Isso é uma poção avançada, Dumbledore. O rapaz não conseguiria prepará-la, pois não? – Madame Maxime perguntou.


Snape olhou para o seu aluno durante dois segundos, largou-lhe os ombros e virou-se para a directora.


- Infelizmente, consegue. – Snape murmurou – O Potter é capaz de preparar Felix Felicis, se se esforçar para isso.


 - O nome de Cedric Diggory saiu no Cálice. – Anunciou a Professora McGonagall, entrando na sala com Diggory atrás dela.


- Hogwarts tem dois campeões? – Viktor Krum perguntou.


- Exactamente. Para que o campeão de Hogwarts fosse mais do que um miúdo de catorze anos que resolveu quebrar as regras. Os juízes concordaram em ceder a Hogwarts mais um campeão, levando o Cálice de Fogo a Seleccionar outro nome antes de se selar até ao próximo torneio. – Explicou Karkaroff. – Ainda que Mr. Potter seja obrigado a participar no torneio.


O plano de Dumbledore era, portanto, excluir Harry em prol de Diggory, compreendeu Harry, de imediato.


- Harry, Cedric, sugiro que vão para os vossos dormitórios. – Dumbledore disse – É uma excelente oportunidade para fazerem aquelas festas de que se estão sempre a queixar serem proibidas.


Quando Harry contou da Felix Felicis a Cedric ele ficou impressionado.


- Não é contra as regras usar essa poção? – Cedric perguntou.


- Eu usei-a para quebrar a linha de idade, não para que o Cálice de Fogo me seleccionasse. É diferente. – Harry encolheu os ombros – Mas, sim, deve ser ilegal usá-la nas tarefas.


Quando Harry entrou na sala comum dos Slytherin, ouviu assobios e aplausos. Montague apertou-lhe a mão, sem rivalidades.


- Foi bem jogado, Potter. – Ele sorriu.


- Já sabemos de tudo sobre a Felix Felicis. – Sorriu a Prefeita de Sexto Ano, Ahava Grey, de origens irlandesas – Acredita que amanhã já toda a escola sabe. Tu conseguiste enganar o Dumbledore.


- Está tudo mega impressionado, K. – Millie abraçou-o. – Então? O que é que os professores disseram?


Harry contou-lhes, mais pessoas o cumprimentavam. Havia comida, duelos, música. A festa só parou às três da manhã, quando Snape apareceu nas Masmorras. Nem mesmo os Prefeitos de Sétimo Ano pareciam dispostos a acabar com a diversão. Harry não se lembrava de haver tanta animação naquela sala comum desde que Slytherin ganhara a Taça da Equipa no Ano Anterior.


- K, tu puseste algum segundo papel no Cálice? – Daphne sussurrou.


- Claro que não. Porque haveria de? – Harry encolheu os ombros.


- O Cálice disse duas vezes o teu nome. Alguém tentou arrastar-te para este torneio. – Draco suspirou.


- Ninguém muito perigoso, uh? – Harry sorriu, despreocupado – Ou saberia que eu tentaria a minha sorte sozinho, e não se daria ao trabalho. O teu maior inimigo é quem te conhece.


- Ele anda a passar demasiado tempo com o Ash Carter. – Suspirou Draco.


A semana seguinte foi agitada.


- Das duas, uma, Harry – Disse Daphne – Ou o Cálice cuspiu o papel, porque viu o teu nome repetido e achou que havia informação a mais. Ou alguém manipulou o Cálice para acreditar que existissem quatro escolas e não uma, e garantir que tu eras escolhido, de certeza.


- Eu ouvi a McGonagall comentar com o Moody como era estranho que  no segundo papel que saiu estivesse escrito apenas o teu nome, sem qualquer referência a Hogwarts. – Millie adicionou.


- O que significa que alguém quis que tu entrasses neste torneio, K. – Comentou Theo, soturno.


Não faziam ideia quem poderia ser.


Harry escreveu a Sirius a contar-lhe todas as novidades, inclusive como ultrapassara a linha de idade de Dumbledore e conseguira tornar-se campeão de Hogwarts.


Draco e Blas apareceram à porta da aula de poções com um saco na mão. Presos no uniforme, tinham dois crachás.


- Olhem só. O Cass ajudou-nos. – Draco apontou para o seu crachá. Lia-se: POTTER É O VERDADEIRO CAMPEÃO DE HOGWARTS.


Carregou no crachá e a mensagem mudou: DIGGORY ESTÁ A MAIS, o de Blaise dizia DIGGORY CHEIRA MAL. Havia ambas as opções.  


Daphne retirou logo um do saco e prendeu-o no seu uniforme.


- Como se pudéssemos chamar a um batoteiro, verdadeiro campeão. – Comentou Weasley, sarcástico.


- ‘Tás apaixonado pelo Diggory, é? – Malfoy sorriu em resposta.


Atacaram-se ao mesmo tempo. Ambos falharam as maldições. A de Malfoy acertou em Granger, e os dentes dela começaram a crescer, terrivelmente. A maldição de Weasley atingiu Goyle, cujo nariz se encheu de borbulhas cheias de pus.


- A que deve todo este barulho? – Snape perguntou.


Mandou Goyle para a Ala Hospitalar, mas disse que não notava diferença nos dentes de Granger. Hermione afastou-se quase em lágrimas. E Weasley começou a gritar tanto com Snape e chamou-lhe tanta coisa, que Snape retirou cinquentas pontos aos Gryffindor.


Snape disse que iria seleccionar uma pessoa para testar um dos antídotos.


Colin Creevey bateu à porta da sala, pouco depois da aula começar.


- Por favor, senhor, tenho que levar o Harry Potter lá acima.


- O Potter tem mais uma hora de poções. – Snape disse, friamente.


- Mas…Hum…Mr. Bagman quer falar com ele. Todos os campeões têm de ir. Acho que querem tirar fotografias.


Malfoy riu-se. Snape olhou para Harry.


- Deixa as tuas coisas e volta mais tarde, Potter. Quero testar esse antídoto. – Snape ordenou.


- Sim, senhor. – Harry levantou-se.


- Mas, senhor, eles têm de levar as coisas dele. – Colin disse.


- De Poções? – Harry olhou para Colin – Duvido.


Zabini e Nott riram-se atrás de Harry. E Harry seguiu Colin, ao longo dos corredores.


Rita Skeeter tentou entrevistar Harry antes de começar a Avaliação de Varinhas, mas Harry disse que tinha um antidoto para acabar e que teria de ficar para outra altura.


Ollivander avaliou as varinhas. A de Fleur Delacour tinha um cabelo de veela de uma das suas avós, o que significava que ela tinha mesmo sangue de veela. Harry deu por si desejoso de partilhar a informação com Draco. Ollivander aprovou as varinhas de todos.


Tiraram umas quantas fotos de grupo. E, finalmente, foram dispensados.


Harry correu para as masmorras. Snape envenenou Longbottom, e deu-lhe o antídoto de Harry, o que valeu uns quantos pontos para os Slytherin.


- Ele não poderia ter matado o Longbottom? – Sussurrou Tracey, meio assustada.


- Não se perdia nada, não é? – Daphne replicou – Mas tenho a certeza de que o Snape sabia o que estava a fazer.


- O Moody amaldiçoa-nos. O Snape envenena-nos. O Harry participa no Torneio dos Três Feiticeiros. – Draco enumerou – Presumo que se chegarmos vivos ao fim do ano, tenhamos tido sorte.


A resposta de Sirius chegou nesse dia ao fim da tarde, queria encontrar-se com Harry na lareira dos Slytherin à uma da madrugada do dia 22 de Novembro.


- Ele pode ser apanhado…- Harry suspirou – O que julga ele que está a fazer?


Considerou dissuadi-lo, mas percebeu que gostaria mesmo de vê-lo.


Rita Skeeter, apesar de Harry não ter dado nenhum entrevista, escrevera um artigo sobre ele para o Profeta Diário.


 


Harry Potter: A vida do Mais Jovem Campeão de Hogwarts.


 


Harry Potter demasiado ocupado com a sua vida escolar não conseguiu dar-nos uma entrevista, mas conseguimos algumas informações da vida do mais jovem campeão do Torneio dos Três Feiticeiros.


O herói do mundo mágico, conhecido por ter derrotado Aquele Cujo Nome Não Deve Ser Pronunciado, tem uma enorme tendência para quebrar regras, arranjar problemas e pôr a sua vida em risco. Torna-se óbvio que Potter carece de atenção e a sua entrada para o Torneio dos Três Feiticeiros foi uma consequência disso.


A leveza com que Harry Potter encara a morte, e esta falta de atenção são devidas à morte dos seus pais. Hermione Granger contou-nos que ele ouvia os pais gritar ao pé dos Dementors, e chegou a desmaiar na presença de um deles. O rapaz é um herói sofredor.


Mesmo revoltado e rebelde, Harry é um dos melhores alunos da escola e parece ser muito bom em duelos. Blaise Zabini, um dos seus colegas de Slytherin, comentou como ele enfrentou o ex-auror Moody Olho-Louco há uns dias, com muita elegância.


A vida amorosa de Harry não é secreta. Namorou com Ginny Weasley no seu segundo ano, e a ruiva corou ao ser interrogada sobre o facto, admitindo que tem saudades de Harry. Zola Springfield, uma aluna do segundo ano, admitiu que esteve romanticamente envolvida com o nosso herói.


Mas a paixão da vida de Harry ainda está por ser revelada, se bem que, segundo Colin Creevey, um aluno de Hogwarts, ele raramente é visto sem Daphne Greengrass, uma colega sua dos Slytherin, extremamente bela.


 


- Eu tenho namorado! – Exclamou Daphne – Alguém pode dizer ao Creevey para espalhar menos boatos ridículos?


Hermione Granger foi a correr para a mesa dos Slytherin, ela mesma segurava um exemplar do Profeta Diário.


- Harry, eu não disse isto assim. O Ron contou-lhe que tu desmaiaste no comboio, e eu tentei explicar que tu revivias a morte dos teus pais, e que era óbvio que isso te afectava, mas que tinhas conseguido repelir cem Dementors o ano passado e não eras fraco nenhum. – Hermione falava rapidamente – Ela distorceu as minhas palavras. Eu queria ajudar. Desculpa, a sério.


Harry reparou que os dentes dela estavam mais direitos do que antes.


- Deixa lá, Granger. – Harry encolheu os ombros – Gosto do novo sorriso, já agora.


As pessoas ligavam mais a Rita Skeeter do que Harry julgava. Metade de Hogwarts pareceu achar que Harry e Daphne eram um casal agora, e que Harry era um rebelde com falta de atenção.


O fim-de-semana em Hogsmeade chegou. Foram beber Cervejas de Manteiga a Hogsmeade, os Slytherin todos exibindo orgulhosamente os seus crachás, e Harry viu que alguns Ravenclaw, também, aderiram. Warrington pareceu ficar cheio de ciúmes de Harry, depois de ler o artigo de Skeeter.


- Ele está a ser tão idiota. – Daphne suspirou.


Harry passou por Skeeter e pelo seu fotógrafo em Hogsmeade.


- Harry, vai uma entrevista?


- Para quê? Não tem já tudo o que precisava? – Harry perguntou, friamente.


- Não devias ter feito isso. – Suspirou Draco – Ela vai perseguir-te.


Nessa noite, Harry falou com Sirius. Só Draco e Daphne ficaram na sala comum com Harry.


- Sirius, eu estou rodeado de filhos dos supostos Devoradores da Morte. Eu sei que o Karkaroff era um deles, e que trocou a sua liberdade por informações. – Harry suspirou 


- Harry, o Olho-Louco foi atacado pouco antes de vir para Hogwarts. Sim, eles dizem que foi um falso alarme, Mas o Moody foi o melhor Auror que já pôs os pés naquele Ministério. E se alguém estivesse a tentar fazer-te vir para Hogwarts?


- Então, e o Karkaroff estaria a tentar matar-me? – Harry perguntou.


- Exacto. A Bertha Jorkins andou comigo em Hogwarts. Uns anos há minha frente. – Sirius explicou – Não tinha miolos absolutamente nenhuns, e era muito coscuvilheira. Extremamente fácil de atrair para uma armadilha e desapareceu na Albânia….


- Então, achas que o Lord Voldemort soube do Torneio e o Karkaroff está a tentar matar-me sob as ordens dele? – Harry perguntou.


- Não sei…- Sirius suspirou – Não sei mesmo…


- Ou talvez o Karkaroff ache que por matar o Harry consegue o perdão de Lord Voldemort, não? – Daphne sugeriu, num tom sombrio – Ele traiu imensa gente, não me parece que Voldemort o fosse receber de braços abertos.


- De qualquer maneira, se estavam dois papéis no Cálice, este torneio parece-me uma excelente maneira de alguém te magoar e fazer com que pareça um acidente. – Sirius concluiu – O que te deu para passares a linha de Dumbledore?


- Gostei do desafio. – Harry encolheu os ombros.


Sentia-se uma expectativa crescente em Hogwarts à medida que terça-feira se aproximava, seria o dia da primeira tarefa. Draco parecia duvidar muito da teoria de Sirius sobre Karkaroff.


- Eu percebo o que ele quer dizer, mas acho que um traidor como Karkaroff não arriscaria perder tudo o que tem por um Lord de retorno incerto. – Draco explicava – Eu acho que há alguém a tentar atingir-te com este torneio, só não acho que seja o Karkaroff.


Harry não pensava sobre Karkaroff, mas sobre a primeira tarefa, meditando sobre o que esta poderia ser.


- Não penses nisso. É inútil. – Daphne disse – É como quando descemos pelo Alçapão, fomos lidando com o que aparecia, certo? Tu és capaz. Mataste um Troll aos onze anos, tenho fé em ti.


Na aula de Defesa Contra as Artes das Trevas tiveram a ler textos sobre a Maldição Cruciatus e todos agradeceram Moody não ter resolvido praticar a maldição neles.


- Uma palavrinha, Potter. – Chamou o Professor.


- Senhor? – Harry não via o que poderia ter feito de errado.


- Só te quero dar um conselho para a Tarefa. Usa as tuas forças. Pensa naquilo que és realmente bom e adapta-o à situação.


- Certo, senhor. Obrigado. – Harry respondeu, meio confuso.


Terça-Feira chegou. Snape chamou-o ao almoço e Harry seguiu-o até aos campos. Snape não parecia tão austero como o habitual, deixava transparecer alguma preocupação.


- Potter, mantém a cabeça fria. – Snape limitou-se a dizer.


- Sim, senhor. – Harry respondeu com um aceno seco, enquanto entrava na tenda.


O que quer que estivesse para lá da tenda, não era visível. Ludo Bagman contou-lhes que teriam de passar por um dragão e agarrar um ovo dourado. O primeiro pensamento de Harry foi que ia desmaiar em frente da escola inteira. Depois, ao ler as expressões dos outros campeões ficou com a ideia de que só ele e Diggory não sabiam o que os esperava.


Harry seria o quarto a enfrentar o Dragão. Sentou-se a um canto na tenda. Respirou fundo. Pensou em tudo o que sabia sobre Dragões, enquanto observava o protótipo da besta que iria enfrentar.


É difícil matar dragões devido à antiquíssima magia que embebede as escamas e só pode ser quebrada pelos mais poderosos feitiços. A fraqueza dos Dragões é o olho que pode ser atacado pela maldição Conjunctivis.


Mas a maldição não deixava o Dragão fora de combate, apenas o desorientava e podia torna-lo ainda mais agressivo. Olhando para o seu pequeno protótipo do Cauda-de-Chifre da Hungria, Harry percebeu que não tinha interesse nenhum em torna-lo mais agressivo.


Como é que se parava por uma criatura com quinze metros, imune à maior parte dos feitiços que precisava de seis feiticeiros adultos para a dominarem, em média?


O que será que Moody quisera dizer? Ele era bom a Poções…Mas não lhe parecia que tivesse tempo para se sentar confortavelmente a preparar uma qualquer solução que o ajudasse a passar pelo Dragão. E o Quidditch…Poderia passar pelo Dragão através do Ar. Só tinha de convocar a sua Flecha de Fogo…


 N/A: Quase na Primeira Tarefa mauahahahah. Comentários?

Guilherme: Claro que o Harry tinha de conseguir. =) Gostou do Cap? 

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Comentários (2)

  • Guilherme L.

    Ficou ótimo,haha! E grande também,continue assim =] O Snape dizendo que ele conseguiria fazer a poção se tentasse foi ótimo,eu queria ter visto o rosto de todo mundo na hora!

    2013-04-17
  • Xandevf

    Muito bom os 4 primeiros capitulos, muito bom mesmo. Que tal começarmos uma intriga e jogarmos o Fudge contra o tio Dumb, seria fácil, bastaria o depois que Voldemort tivesse retornado, o Harry voltar trazendo o rato do Peter com ele, de quebra inocentando o Sírius(por favor alivia o lado do Cedrick). E seria o início da Ordem dos Lobos kkkkk(nem fenix, nem comensais uma terceira ordem).

    2013-04-16
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