Sangue-ruim e Vozes Invisíveis
|Título: Os Gêmeos Potter e a Câmara Secreta
|Sinopse: 2ª temporada da série "Os Gêmeos Potter". Em seu segundo ano em Hogwarts, os gêmeos encontram novos mistérios e aventuras. O que era a voz na parede? Quem estava por trás dos ataques aos alunos? Mais uma vez, Hogwarts trazia a eles muito mais do que aulas de magia.
|Disclaimer: Harry Potter e seus personagens pertencem apenas à Tia Jô. Peguei emprestado apenas, e dei o meu toque pessoal. Espero que gostem! ^^
|Escrita por: Gaby Amorinha
|Betada por: Drica Grint
|Classificação: 14+
|Gêneros: Ação, Amizade, Aventura, Escolar, Fantasia, Ficção, Magia, Mistério, Romance e Novela, Shoujo
|Alertas: Heterossexualidade, Spoilers
|Shipps: Segredo. Por enquanto.
|Capítulo 7
Lumus!
Olá leitores.
Olhem que legal, tirei um tempinho dos estudos pra escrever isso pra vocês! Estou tentando gente, juro que estou TuT
Boa leitura,
Gaby Amorinha
Capítulo 7 - Sangue-ruim e vozes invisíveis
O foco de Harry nos dias que se seguiram foi fugir de Colin e Lockhart. Por vezes ele fazia desvios de corredores inteiros para evitar esbarrar com o professor, mas não tinha a mesma sorte com Colin. O menino brotava do nada na frente de Harry apenas para dizer "Oi Harry" e então quase morrer de felicidade quando recebia "Oi, Colin" em resposta, não importando o quão mal humorada essa resposta fosse.
Edwiges continuava irritada com Harry pelo terror da viagem no Ford Anglia, o que forçava o garoto a pedir Morgana emprestada o tempo todo para Ash. Vez ou outra ele pegava uma das corujas das torres no corujal, só para não ver a cara de irritação de sua irmã. Morgana vivia empoleirada no ombro da dona, ou voando em volta dela, e Ash tinha se acostumado com isso. Mandar a coruja para enviar os bilhetes ou fazer as compras de Harry não estava deixando a menina exatamente feliz.
E como se ainda não pudesse piorar, Rony estava enfrentando problemas realmente terríveis com sua varinha. Ele ainda tinha problemas para se esquecer de uma das aulas de feitiços, na qual a varinha tinha voado até o meio da testa de Flitwick por conta própria e o atingido lá, deixando um furúnculo muito feio no lugar.
Por todos esses motivos, Harry mal pode acreditar quando o fim de semana finalmente chegou. Tudo o que ele queria naquele sábado era descansar bastante e esquecer que sua semana tinha sido tão cheia…
...tarefa que se mostrou impossível ao ser praticamente arrancado da cama antes do amanhecer por um Olivio desperto, vestido em suas vestes de quadribol e com a vassoura debaixo do braço.
- Levanta Harry, prática de quadribol.
- Que? Não pode estar falando sério, ainda nem amanheceu!
- Programa novo. Ande logo, te espero no vestiário em quinze minutos!
Resmungando alguns impropérios, Harry pegou a Ninbus, vestiu seu uniforme e foi descendo contra a sua vontade. Ainda antes de sair da sala comunal, ele deu de cara com Colin, balançando uma foto na mão.
- Harry! Olha Harry, olha, mandei revelar!
- Colin, o que está fazendo acordado essa hora? - ele perguntou, olhando desgostoso para a foto, na qual um Lockhart sorridente insistia em tentar puxar o Harry da foto para dentro da imagem. Harry ficou contente em ver que seu eu fotográfico também não gostava de aparecer, ou de Lockhart.
- Estava te esperando, mas achei que fosse demorar mais. Mas… Nossa, essa roupa! Você está indo jogar quadribol, Harry?
Se segurando para não explodir em raiva, ele respondeu.
- É, estou.
- Nossa Harry, que legal! Eu nunca vi um jogo, posso ver? Ah, não entendo muito, me explica as regras?
- É só uma prática Colin, vai ser chato.
Mas o garoto não pareceu dar atenção e começou a entupir Harry de perguntas sobre regras e bolas, às quais o garoto tentou responder da melhor forma possível, dado seu nível de estresse. Como se não bastasse ser acordado àquela hora da madrugada, ainda tinha que dar atenção para o calouro. Era demais.
Ele só se livrou de Colin quando entrou no vestiário. E para isso, ainda teve que ser um pouco incisivo e dizer a ele que "era só para jogadores".
- Tudo bem, vou conseguir um lugar na arquibancada, Harry! - o menino exclamou, animado, indo feliz procurar um assento para si. Harry revirou os olhos e entrou no vestiário.
Harry ficou feliz em ver que ele estava tão acordado quanto a maioria do time. Angelina e Katie estavam dormindo com a cabeça escorada uma na outra, Fred pescava e Jorge soltava bocejos a cada meio minuto. A única pessoa fazendo um mínimo de esforço para se manter acordada era Ash, mas era visível que era inútil. Os olhos dela estavam pesados e ela demorava cada vez mais tempo para abrí-los de novo.
Sem nenhum ânimo, Harry, se assentou ao lado da irmã. Olivio estava terminando de desenhar esquemas em um quadro branco, com flechas coloridas, e pareceu bem satisfeito em ver que o último integrante do time tinha chegado. Harry tentou fazer uma força para entender o que o garoto estava explicando a respeito de seus desenhos, mas era um esforço muito grande se manter acordado àquela hora da manhã para ver uma coisa tão chata. Nem mesmo Ash, que por um ou outro motivo parecia estar tentando agradar Olivio, conseguiu prestar atenção naquela situação. Quando o capitão acabou, o time inteiro tinha pegado no sono.
Ele não gostou disso.
Olivio, com um gesto da varinha, vez uma tina de latão se chocar contra a parede e acordou o time com o estrondo.
- Agora, escutem aqui vocês todos. - ele disse. - Ano passado, estávamos com o dedo na taça. Dava pra sentir! Se não fossem alguns… incidentes - Harry sentiu o estômago dar uma volta. - teríamos ganhado com certeza. Esse ano, NADA, nem NINGUÉM, vai tirar essa taça da gente nem que eu tenha que tirar vocês das aulas para treinarem, fui claro?
Como água, Harry pensou. Subitamente, o time parecia mais desperto. Olivio estava amedrontador.
- Então, vamos. - ele convocou, pegando sua vassoura. Os jogadores se levantaram e foram seguindo seu capitão em direção ao campo, mas logo perceberam que o sono estava longe de ser o seu maior problema. - Eu não acredito… - ele murmurou. Ash e Harry subitamente se sentiram bem mais acordados, mais ainda que o resto do time.
O time da Sonserina vinha atravessando o gramado, em suas vestes verdes e com vassouras idênticas nas mãos. Para desespero de Olivio e os outros, eram Nimbus 2001, e haviam sete à frente deles, todas em posse do time adversário.
Quando parecia que não dava para ficar pior… Ficou.
- O que está acontecendo, Flint? - Olivio perguntou, tentando não demonstrar raiva. - Reservei esse campo há uma semana…
Flint não disse nada, apenas entregou um pedaço de papel a Olivio. O papel dizia "Eu, Severus Snape, dou permissão especial ao time de quadribol da Sonserina para utilizar o campo sob a necessidade de treinamento de seu novo apanhador."
- Novo apanhador… Quem raios é seu novo apanhador?
E então, o pesadelo. Ninguém mais ninguém menos que Draco Malfoy se destacou no meio dos jogadores, com um sorriso presunçoso no rosto. Ashley teve vontade de socá-lo na cara. Harry de furá-lo com a varinha. Rony, Hermione e Colin tinham vindo correndo das arquibancadas e não pareciam muito mais felizes com a presença do garotinho naquelas vestes de quadribol.
- Mas… Cacilda, não é o filho do Lúcio Malfoy? - Olivio perguntou.
- Engraçado falar no meu pai. Ele conseguiu uns presentes muito bons para comemorar minha entrada no time, não acha? - o garoto comentou, estendendo as Nimbus para frente. - Edição limitada… Mais rápidas que a versão anterior, zilhões de vezes mais velozes que essa sua Cleansweep 5… É… Alguém vai ter problemas esse ano.
- Pelo menos, - a voz de Hermione se destacou. - ninguém da Grifinória teve que pagar pra entrar. Só entrou quem tem talento.
O rosto de Draco se torceu em raiva. Ele formou sua melhor cara de ódio em direção a Hermione, uma expressão tão forte que era difícil acreditar que viesse de uma criança de doze anos.
- Ninguém pediu sua opinião, sujeitinha de sangue-ruim. - ele disse, quase cuspindo as palavras, visivelmente contendo um desejo de arrancar a pele de Hermione fora, ou torturá-la de alguma outra forma cruel qualquer.
Silêncio. Durante alguns segundos a tensão no ar paralisou o momento. Os Grifinos mais velhos, como Wood e Johnson, pareciam olhar para Draco quase como se tivessem pena de ele ser tão ignorante, afinal, de forma alguma um garoto daquela idade teria total consciência do que estava falando…
Teria?
- Malfoy… - Rony murmurou, rangendo os dentes, com uma raiva crescente dentro de si. Ele apontou a varinha para o garoto, com o olhar injetado de fúria. Draco pareceu exitar um pouco, com medo talvez, mas manteve-se exatamente onde estava. - Coma lesmas!
Um lampejo saiu da varinha de Rony… Na rachadura, refletindo para trás e atingindo o ruivo em cheio.
Por um breve momento a atenção de todos se voltou ao garoto ruivo, agora jogado no chão. Ele tampava a boca como se sentisse vontade de vomitar, e em pouco tempo, foi o que acabou acontecendo. Ele vomitou uma enorme lesma gosmenta que saiu andando pelo chão.
O time da Sonserina começou a rir. Muito. Caídos ao chão, apoiados uns nos outros ou em suas vassouras, e enquanto isso os grifinos só faziam se preocupar com Rony. Harry se aproximou do amigo, tentando ajudá-lo a levantar, e ele continuava cuspindo lesma atrás de lesma.
- Harry! - uma voz soou, e um flash de câmera disparou ao lado deles. É claro… Sempre dava para piorar. - Harry, o que aconteceu? - Colin perguntou, afobado e elétrico como costumava ser. - Ele está bem, não está? Quer dizer, você pode curá-lo, né Harry?
Até mesmo Harry, que tinha um pavio de paciência enorme, acabaria esgotando o seu em algum momento. Ele finalmente conseguiu por Rony de pé e ao ver que Colin continuava em seu caminho, acabou soltando a raiva de uma vez.
- Sai da frente Colin, que coisa!
O menino, atordoado, acabou obedecendo, e Harry foi caminhando pelo gramado com Rony meio carregado, sendo seguido por Hermione e pela irmã.
- Não devíamos levá-lo para Madame Pomfrey? - Hermione perguntou, vendo que estavam indo para a direção contrária.
- Ele é pesado! - Harry respondeu. - Vou levá-lo até o Hagrid, ele vai saber o que fazer.
Embora Hermione ainda tivesse suas ressalvas, o plano de Harry parecia o melhor no momento, até porque, Rony continuava vomitando lesmas e elas pareciam felizes por cair em grama fofa e verdinha pelo caminho.
Claro, a ideia deixou de ser tão boa quando viram ninguém mais ninguém menos que Gilderoy Lockhart saindo da cabana de Hagrid, e Hagrid atrás, com uma cara nem um pouco satisfeita. Harry puxou seus amigos para trás de uma das moitas que circundavam o jardim, pois a última coisa de que precisava agora era Lockhart enchendo sua cabeça.
- E não se esqueça, Hagrid, do que lhe ensinei sobre as lesmas! - falando em lesmas, Rony vomitou mais uma. - Se quiser, lhe enviarei um de meus livros autografados, cortesia, só para te ajudar mais, sim? Boa sorte, Rúbeo!
Apenas ao ver que Gilderoy estava bem longe, Harry e seus amigos saíram de seu esconderijo. Hagrid pareceu aliviado ao atender a porta para eles, mas seu rosto ainda carregava uma certa feição de desagrado.
- O que o Lockhart queria, Hagrid? - Harry perguntou, brincando com Canino. Rony se apoiara na janela e continuava arrotando lesmas para fora.
- Lockhart? Se meter em coisas que não são do bedelho dele. Veio me ensinar a proteger as minhas abóboras das lesmas, depois começou a falar um monte de asneira sobre manter um poço livre de algas e como ele espantou um espírito agourento. Hm, se metade do que ele disse for verdade eu como minha chaleira.
Hermione olhou para Hagrid, meio assustada. Não era do feitio dele falar mal de professores.
- Bem… - ela disse. - É claro que é verdade, ele é professor, Hagrid…
Hagrid revirou os olhos. Foi até Rony, o pegando "delicadamente" pela gola das vestes e o assentando em uma cadeira, comum balde em sua frente. - Vai, melhor pra fora que pra dentro. - em seguida, se virou aos outros três. - Ele é professor porque ninguém dura nesse cargo, então acham que está amaldiçoado. Ele foi o único que quis o emprego. - Rony arrotou uma lesma e Hagrid olhou pensativo para o garoto. - Quem ele estava tentando enfeitiçar?
- Malfoy. - Harry respondeu, soltando Canino um pouco. Hermione se assentara em uma cadeira, e Ash andava impacientemente de um lado para o outro. - Ele ofendeu a Hermione. Foi algo bem feio pelo jeito…
- Foi feio. - Rony disse, entre as vomitadas, erguendo a cabeça do balde. Ele estava com o rosto meio verde, e os olhos ainda injetados de raiva. - Ele chamou ela de sangue-ruim, Hagrid.
Hagrid arregalou os olhos, assustado. Olhou de Rony para Hermione, sem acreditar direito, e depois de alguns segundos se assentou em sua cadeira.
- Ele não fez isso.
- Fez. - Ash disse. - Eu ouvi. É tão ruim assim?
- É péssimo! - Rony retrucou, quase aos berros, antes de Hagrid falar algo. - Sangue sujo, entende? Lixo. Comum. Malfoy e o pessoal da laia dele se acham melhores que bruxos nascidos trouxas porque ele vem de linhagem de sangue "puro", só de gente com sangue mágico. Isso é ridículo! Se não tivéssemos nos misturado com trouxas teríamos sumidos da face da Terra!
Rony foi obrigado a parar de esbravejar para vomitar mais lesmas. O rosto dele estava um pouco suado.
- É… - Hagrid continuou. - Mas pensando agora por outro lado, acho bom que sua varinha não tenha acertado o garoto. Lucio ia aparecer como um demônio nessa escola, Rony, e poderia começar a descontar no seu pai. Tem certa influência no Ministério, aquele lá. E quanto à ofensa… - Hagrid se virou para Hermione. - Ele está com inveja, Hermione. Veja bem o Longbottom, tem sangue puro e não consegue fazer um feitiço sem causar uma catástrofe. E ainda não inventaram um feitiço sequer que você não consiga fazer.
O rosto de Hermione ficou instantaneamente corado, e ela parecia bem melhor. Sentindo o clima um pouco menos pesado, Hagrid se permitiu mudar de assunto.
- Pois bem… Harry, fiquei sabendo por Lockhart que vem distribuindo fotos autografadas… Como foi que não ganhei nenhuma?
Harry não ficou tão feliz com a piada, uma vez que já estava bem nervoso. Mas foi difícil pensar em brigar com todos seus amigos rindo tanto e seus maxilares grudados pelos quadradinhos de chocolate que comia.
- Enfim… Eu sei que é mentira, Harry. Disse a ele que você não precisa disso pois é bem mais famoso que ele sem fazer esforço nenhum. É claro que ele não gostou. Valeu à pena. - Hagrid se levantou. - Agora, venham comigo! Vou mostrar a vocês o que venho plantando. E traga esse balde Rony, não quero você vomitando lesmas em cima delas.
O quarteto seguiu Hagrid até o jardim, onde se depararam com as maiores abóboras que já tinham visto em suas vidas.
- Santa mãe do suco de abóbora… - Ash murmurou, boquiaberta. - Como você…? Como?
Hagrid deu uma olhada para o canto da cerca e o grupo seguiu o olhar dele, dando de cara com o velho guarda-chuvas florido. Eles sabiam estarem guardados lá os restos da varinha do guarda-caça, embora não fizessem ideia de porque ela tinha sido quebrada. Sempre que perguntavam, Hagrid desconversava de alguma forma diferente.
- Feiticinho de engorda. Acho que fiz direito. - guarda-caça respondeu. Parecia orgulhoso de seu trabalho.
Lá pela hora do almoço, McGonagall veio entregar as instruções para as detenções de Harry e Rony, e eles não sabiam qual dos dois estava pior. Além de morrendo de fome, por só ter ciscado alguns quadradinhos de chocolate desde que acordara, Harry descobrira que sua detenção seria ajudar Lockhart a responder cartas dos fãs. Era realmente louvável. Harry nunca mais pensaria em pegar um carro voador depois de cumprir algumas horas na presença do homem. Já Rony, ainda vomitando uma lesma ou outra, teria que polir os troféus da sala de troféus com Filch.
- Eu trocaria com você numa boa. - Harry disse, quase na hora de sair. - Vivia limpando coisas lá em casa, tiraria isso de letra. Lockhart vai ser um pesadelo.
O próprio Rony parecia concordar que Harry estava na pior, mas não dispensou umas dicas do amigo de como limpar troféus. Em sua casa, tudo se limpava sozinho.
Assim sendo, cinco para as oito, Harry estava parado na frente da sala de Lockhart.
"Vamos Harry," ele disse a si mesmo "você consegue. Comece logo e termine logo, assim pode ir embora."
Doce ilusão. Foi uma noite inteira endereçando cartas e ouvindo Lockhart murmurar coisas sobre a fama ser uma amiga ingrata, e olhando insistentemente para o relógio, torcendo para estar logo na hora de ir embora. E assim, passadas muitas horas, tediosas, aconteceu.
Uma voz misteriosa ecoou da parede, de forma sibilante e ameaçadora. "Matar", ela dizia, "me deixe matar… Me deixe rasgar…"
Harry se sobressaltou na cadeira.
- O que disse? - ele perguntou, assustado, olhando em volta.
- O que? - Lockhart perguntou assustado. - Sobre encabeçar a lista de vendas por seis meses? É, eu sei, é realmente…
- Não! A voz!
- Que voz, Harry? - Gilderoy olhou para o relógio e levantou a sobrancelha. - Você deve estar com sono, já está tarde! Bem, foi divertido. Mas vá dormir agora, sim?
Harry não discutiu, queria mesmo uma chance de ir embora. Ao sair do local, ele correu exatamente para a direção contrária de onde ouvira a voz, mesmo que isso tivesse significado dar uma volta e tanto para chegar ao dormitório.
Harry contou da voz para um Rony que reclamava muito de câimbras, sua irmã e Hermione. Os três acharam bem estranho, e não conseguiam achar explicação, além de não saberem do que Harry estava falando por não terem ouvido a tal voz. Ele se perguntou se estaria ficando louco, mas achou melhor não insistir. Talvez estivesse apenas delirando de sono.
Preguicinha de por nota.
Beijos e abraços
Gaby Amorinha
Nox!
N/B: N/B: (Sem betagem até o momento)
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