CONCLUSÕES E REVELAÇÕES



Disclaimer: Nada disso aqui é meu...só o Blaine que vai aparecer no cap. 6 eu acho (ele é tão lindo)

O Malinha do Andrew, a Sr. Pram, a Agência, apenas essas coisas sem noção.

Portanto tia J.K não me processe tá, pq senão vou ficar muito triste, já basta a tristeza de ter que me conformar que o Draquinho não é meu...Nyzinha chora

N/A 1: Não me matem agora pela demora do cap...leiam primeiro, minhas desculpas estão no final, e não betei, pra postar mais rápido, já que a tia Lina sumiu! (portanto perdão por possíveis erros)

Conclusões e Revelações

Olá – disse ela, com um sorriso. Notou logo que Draco Malfoy parecia exausto; a postura não mais tão intimidante, enquanto a observava da porta. O relógio havia acabado de marcar meia-noite.

Vejo que encontrou a biblioteca" – comentou, enfim, as palavras desprovidas de emoção. A última reunião durara cerca de 8 horas e, durante os últimos doze dias, devia ter dormido no máximo, umas vinte horas. Estava esgotado e tudo que queria era desabar na sua cama. Mas ainda havia corujas a enviar, reuniões a confirmar, diagramas a serem verificados, feitiços e poções a testar e...

E havia essa Weasley, com seus longos cabelos ruivos cascateando pelo sofá, num sedoso contraste com o couro preto, as mechas cintilando em tons alaranjados sob a luminosidade da lareira. Ela usava uma saia florida, um leve suéter cor-de-rosa moldando-lhe as formas esculturais do corpo. Exibia um sorriso aberto, que lhe iluminava os incríveis olhos; mas uma vez a expressão em seus rosto era autêntica e calorosa.

Quantas vezes nos últimos dias ele a vira em sua mente? Quantas vezes, após intermináveis horas de palestras e debates, retornara para seu hotel para ter seus pensamentos tomados por ela?

Ele devia estar ficando louco, droga. Ele a vira uma vez apenas depois de todos esses anos, era uma Weasley e a babá de Andrew. Não devia sequer lembrar de seu rosto. Mas não podia evitar. Sua aguçada mente de cientista lembrara-se de cada pequeno detalhe...a forma como os cabelos lhe emolduravam as faces, a delicada saliência das maçãs do rosto, a perturbadora intensidade de seus olhos. Em especial, lembrara-se da maneira com o semblante dela ficava radiante quando sorria, como se cada parte de seu ser fosse contagiada pelos sorrisos que brotavam de seus lábios bem-feitos. Sim, ele não estava em seus estado normal, porque ela simplesmente era uma Weasley, e ele um Malfoy.

"Gostei de sua coleção de livros" – ela conseguiu dizer, engolindo em seco sob a perscrutação daquele olhar. Parecia que uma eternidade se passara desde que Malfoy entrara na biblioteca, e ela a tivesse passado sob o exame minucioso de seus olhos acizentados. Mas ele mantinha uma expressão neutra; mesmo cansado era capaz de se manter distante, austero e reservado.

"Não fui eu que os escolhi". – Altivo, Draco atravessou a biblioteca em direção ao pequeno bar a um canto. Havia uma garrafa de conhaque numa bandeja, e serviu-se de uma dose. – Gostaria de um drinque? – ofereceu-lhe, com a típica frieza.

Não, obrigada. – Por Merlim, o que passava pela cabeça daquele homem para parecer sempre tão controlado e austero? Perguntou-se Gina.

Deu-se conta de que realmente gostaria de saber. Afinal, tratava-se da sua nova vida; de certa forma, aquele lugar agora era seu lar. Seria bem mais fácil se o clima não fosse de constante tensão, se pudesse ao menos ter uma simples conversa com Malfoy.

Como vão as coisas? – perguntou ele, abruptamente. – Vejo que continua trabalhando aqui.

Vão bem. Embora Andrew esteja tentando, ainda não me levou à loucura. – O tom dela era jovial, na esperança de uma conversa mais expansiva.

Ele está se alimentando direito?

Sim

Dormindo bem?

Não tenho tanta certeza quanto a isso – admitiu ela, com franqueza. – É possível que esteja lendo escondido, tarde da noite, mas ainda tenho que apanhá-lo em flagrante para saber.

Como foram as coisas em Genebra? – Perguntou Gina, deixando o livro de lado.

Corridas.

A convenção foi boa?

Sim.

Parece cansado.

E estou.

Você não é muito de conversar, não é?

Já me disseram.

Ela sorriu com a resposta, não notando o brilho que se intensificou nos olhos acizentados dele, pois logo os desviou. Aquele homem continuava o mesmo de que se lembrava, pensou. Mas podia tentar, certo? Afinal, a Sra. Pram não demonstrava a menor inclinação para conversas descontraídas e, embora Gina gostasse sinceramente de Andrew, seria agradável falar com um adulto de vez em quando.

Ao pensar no menino, decidiu não perder a oportunidade de tocar no assunto que estivera preocupando.

Imagino que...Bem, que agora que voltou, vai desejar passar algum tempo com seu filho. – Sem esperar por uma resposta, prosseguiu com cautela: - Eu estava planejando levar Andrew para pescar amanhã, mas posso adiar para um outro dia se você preferir.

Pescar? – Ele nunca havia pescado, afinal era um Malfoy, mas não iria interferir, queria o mínimo de contato possível com o garoto.

É parte da minha campanha para fazê-lo sair de casa com mais freqüência. Tenho que lhe dizer, ele é um criança com umas inclinações um tanto mórbidas.

E está funcionando?

Não ainda – admitiu ela. – Andrew carrega uma montanha de livros durante nossos passeios e fica lendo, enquanto eu faço todas as atividades sozinha.

Sentado numa poltrona, Draco apenas tornou a assentir, sua expressão séria, os olhos focalizados na lareira, enquanto girava o copo da bebida trouxa nas mãos.

E, então, quer que eu cancele os planos? – Insistiu ela, já tendo percebido o quanto o garoto precisava do pai. – Talvez ele achasse mais divertido se você o levasse para pescar.

Eu não pesco. – declarou Draco e, fosse intencional ou não, nesse instante soou igual ao filho. Havia se esquecido da personalidade Malfoy deles.

Então, façam alguma outra coisa juntos – sugeriu ela. Intrigada, perguntou-se qual seria a razão do distanciamento de Draco em relação ao menino. Por Merlim, Andrew era seu único filho” Era de se supor que tendo a mãe morrido, pai e filho ficariam ainda mais unidos. Mas na realidade...

Não é necessário. Mantenha seus planos Weasley.

O tom abrupto a deixou perplexa, mas não devia se assustar, não podia esquecer que ele era o Draco sem-coração Malfoy. Agora ficava mais do que claro que ele fazia questão de evitar o filho. Por sua vez, Gina estava determinada a interferir para que os dois fizessem algo juntos, ao menos pelo bem do garoto.

Que tal se você fosse se juntar a nós para o almoço amanhã?

Estarei ocupado.

Para o chá? Jantar? Um lanche a meia-noite? Tenho certeza que a ocasião não fará diferença para Andrew, desde que tenha a chance de ver você.

Não sei se isso será possível. – Mais uma vez, as palavras de Draco soavam neutras.

Gina começou a ficar irritada. Como ele podia ignorar o próprio filho? Será que não enxergava o quanto o menino era inseguro e carente? Não via o quanto ansiava pelo amor paterno, quanto sentia sua falta? Hum...Talvez esse fosse o problema. Talvez de tão absorto pela suas experiências, negócios aquele homem não entendesse o comportamento de uma criança. Optou por uma nova tática.

Ele fala muito sobre você, sabe. Sentiu sua falta nesses dias todos.

Mas qualquer que fosse a resposta que Gina estivesse esperando, não foi a que obteve. Invariavelmente, o tom foi cortante.

Weasley, Andrew não me viu durante cinco anos. Ele sequer me conhece direito.

Mas acho que gostaria – retrucou ela de imediato, disposta a não desistir.

Suas palavras suaves, persuasivas, certeiras. Draco lutava para ignorá-las, mas bem em seu íntimo, sentia os sinais de seu turbilhão emocional querendo voltar a tona. A culpa, a incerteza talvez, em especial, a vulnerabilidade...Houvera um tempo em que se importava muito com Fleur e Andrew. Não havia se esquecido por completo das noites no distante passado em que parara junto ao berço, apenas para observar o bebê adormecido, da forma como seu coração pela primeira vez em sua vida, transbordara de afeto. Mas Fleur destruíra isso, assim como também destruíra tudo que já tivera algum significado para ele.

Não conseguia olhar para o garoto sem ver a imagem dela. Tampouco podia olhá-lo sem ficar se perguntando...

A morte de Fleur fora a última vitória dela, deixando-o sozinho com todas as suas dúvidas. Andrew era o símbolo desse triunfo, a pequena lembrança loira da vulnerabilidade de Draco e de todas as coisas que uma das mentes mais brilhantes do mundo bruxo jamais saberia.

Sou um bruxo muito ocupado – declarou, num tom definitivo. – Você e Andrew terão de aceitar o fato.

Gina o observou por longos momentos de seu lugar no sofá. A frieza dele a intimidava, mas ergueu o queixo para desafiá-lo. Havia muito tempo que deixara de ser uma pessoa tímida e temerosa, lembrou a si mesma. Podia ter levado uma vida cercada da proteção familiar, mas não era como se tivesse se escondido do mundo. Simplesmente nunca existira a necessidade de sair para explorá-lo até então.

Mas agora que estava ali, não permitiria que aquele homem teimoso a silenciasse com seu cenho franzido e gélidos olhos acizentados.

Não posso- disse de repente, o queixo ainda erguido. – Andrew é seu filho e precisa de você. E como seu pai, também precisa do menino.

Draco torceu os lábios, mas ocultou o gesto esvaziando o copo de conhaque, ficando visível apenas uma sobrancelha erguida.

Se não pode aceitar meus termos, é livre para partir Weasley. Seria um fardo a menos, não ter que suportar uma Weasley em minha casa.

Por um momento, a declaração cortante produziu uma onda de pânico em Gina. Oh, estragara tudo...pressionara demais o Malfoy, e agora seria despedida. Apesar de não suportar aquele homem, precisava do emprego. Mas o medo deu lugar à raiva. A atitude daquele homem em relação ao filho era simplesmente inaceitável.

Não conseguia entender. Durante toda sua vida, ela fora rodeada pelo amor de uma grande família. Estava acostumada a risos, abraços, compreensão.

Já falara com seus pais via flú por duas vezes , desde que chegara, para dizer aos pais que estava bem e ouvir alguns sábios conselhos de sua mãe de como lidar com seu pequeno pupilo Malfoy...Seus pais ficaram preocupados quando souberam que ela estava trabalhando para o Malfoy, mas depois a apoiaram em sua decisão. Era assim que as coisas funcionavam na família Weasley...união e mútuo apoio no que viesse pela frente. Seu pai havia deixado-a preocupada, disse que havia algo sobre o Malfoy que ela necessitava saber, mas como seu pai nunca gostou muito dos Malfoy, deveria ser algo relevante.

Ouça – começou, num tom razoável - , sei que estou indo além dos meus limites aqui, mas realmente sinto que você deveria reconsiderar a possibilidade de passar mais tempo com Andrew. Ele está num novo ambiente agora , numa casa imensa e solitária. Está inseguro, assustado. E pensamentos sombrios o atormentam, mesmo ele sendo tão novo. Ele acha que a mãe foi assassinada.

Embora ditas com suavidade, as últimas palavras pareceram ter o impacto de uma bomba. A expressão de Draco endureceu por completo, seu traços másculos parecendo esculpidos a granito.

Ele sabe? – Inesperadamente, sacudiu a cabeça com um riso mordaz. – Oh, claro, os Delacour não iriam perder a oportunidade de contar a Andrew. Já era de se esperar. Levarem o menino e o colocarem totalmente contra mim. Qualquer coisa por sua vingança mesquinha. Eu devia saber.

Os Delacour? – repetiu Gina, confusa. Ele sabe? Então com isso Draco queria dizer...Oh era verdade?

Em que mundo você vive Weasley, os pais de Fleur, claro. Fico espantado por você não saber disso. Oh...é claro, eu ainda me lembro dos comentários que a caçula Weasley havia se casado com um trouxa e se mudado da Inglaterra. Mas Andrew tem razão, a mãe foi mesmo assassinada.

Ele viu o ar de perplexidade nos olhos dela com a confirmação e isso o instigou a prosseguir:

Todos pensam que fui eu que a matei.

Se a intenção era a de chocá-la, Draco Malfoy estava fazendo um ótimo trabalho, pensou Gina, a mente rodopiando.

Será que havia mesmo assassinado a esposa? E por que a agência não a informara de nada disso? Claro que não a mandariam trabalhar na casa de um suspeito de assassinato. Mas se nada tivesse sido provado, seria bem típico da ética e conceituada Agência Bradford não mencionar algo tão indigno quanto rumores na fica de um cliente. E também deveria ser isso que seu pai tinha para lhe contar.

Tornou a fitá-lo e seus olhos encontram os frios olhos acizentados. Seria mesmo o Malfoy capaz de matar?

Ao estudá-lo, não podia ter certeza. Draco mantinha uma expressão tão reservada. Possuía uma aura de poder, de pleno controle. Os traços de seu rosto não denunciavam nada.

E você o que pensa Virgínia Weasley? Acha que fui eu que matei minha esposa?

Draco sabia que não devia estar lhe fazendo tal pergunta. Mas estava exausto, uma antiga amargura a torturá-lo. De repente, a necessidade de saber era incontrolável. Queria saber o que aquela bela e inocente Weasley pensava a seu respeito. Queria ver o horror e a condenação em seus olhos agora, para que pudesse rever tal imagem em sua mente noite após noite. Para que depois disso, fosse capaz de tirá-la de sua cabeça de uma vez por todas.

Eu...não sei – respondeu Gina, atropelando as palavras. – Desconheço todos os detalhes, assim acho que não posso chegar a nenhuma conclusão. Quero dizer...Você matou a sua esposa?

Acreditaria na minha resposta? – indagou ele, num tom cínico.

Não sei – ouviu-se ela repetindo. Mas só estava tentando ser franca. – Não conheço você muito bem Draco Malfoy.

Ele a observou por longos momentos, o brilho em seu olhar indecifrável.

Esqueça – disse de repente. Agora, com sua licença, tenho alguns assuntos a tratar.

Quando Draco se foi, Gina permaneceu imóvel no sofá, na mente uma enxurrada de angustiantes dúvidas. Oh, como quisera que ele tivesse dado qualquer sinal de alguma emoção em seu semblante, algo em que ela pudesse ter acreditado.

Céus, onde fora se meter? Sozinha numa mansão de aspecto fantasmagórico, com uma criança obcecada por estatísticas fatalistas e um bruxo que sempre teve tendências más e que talvez fosse um assassino...

Num momento de desespero, desejou poder voltar no tempo. Seria um ano atrás, e ela estaria na cama, em sua casa, aninhada no abraço protetor de seu marido...

Mas não havia volta. Nick se fora para sempre. Ela levara meses para aceitar a dura realidade de sua morte, para superar o trauma da perda. A princípio, logo após a tragédia, Gina não fora capaz de comer nem de dormir. Seus seis irmãos haviam viajado até sua casa, e numa espécie de revezamento para lhe fazerem companhia naquele momento tão difícil. Luna e Mione também deram a ela muita força nessa época.

Em suma, todo mundo havia lhe dado apoio incondicional, mas, de qualquer forma, Gina tivera que aceitar que o passado ficará para trás. Nick morrera, e ela teria que tocar sua vida adiante.

Compreendera, então, que precisaria de um recomeço. Bem, a caçula Weasley não era assim tão frágil; já sobrevivera ao que de pior poderia ter lhe acontecido até agora. Sobrevivera até ao controle de Voldermort e sobreviveria à situação inusitada de hoje em dia também.

Descobriria que tipo de homem era realmente Draco Malfoy, algo que dizia que ele não era o que todos pensavam, descobriria também o que realmente acontecera com Fleur.

Talvez até obtivesse uma pista sobre o que havia por trás daqueles distantes olhos azuis.

O pouco progresso que Gina conseguira com Andrew foi rapidamente por água a baixo com a repentina volta de seu pai, seguida de seu imediato desaparecimento.

Desde o café da manhã, o garoto não só começara a bombardeá-la com suas estatísticas, como dera para fazer incríveis cálculos mentais, dividindo os dados de mortes diárias para quantas aconteciam por hora e por minuto, fazendo médias entre as que aconteciam no mundo bruxo e mundo trouxa. Era evidente que estava aborrecido com a omissão do pai.

Várias vezes durante a manhã, ela tentou descobrir onde Draco se encontrava, mas a sra. Pram limitou-se a informá-la que o patrão estava trabalhando e não poderia ser importunado. Fato que a deixou sozinha com um prodígio de seis anos que parecia determinado a enlouquecê-la.

Andrew recusou-se terminantemente a sair, e Gina achou melhor não precioná-lo, já havendo mesmo cancelado os planos para pescar. Como o menino sequer quisesse acompanhá-la até fora da casa, para aproveitarem um pouco do sol dos gramados, ela apelou para uma estratégia da qual sabia que se arrependeria mais tarde.

Só por hoje, Andy, se me acompanhar até lá fora sem protestar, eu uso meu uniforme.

O semblante dele se iluminou.

O uniforme completo? Até com a gravata?

Ela suspirou, resignada.

Até com a gravata. Mas há mais uma condição.

Hoje você também terá que trocar esse terninho e essa capa por um jeans.

Eu não...

Já sei. Você é um bruxo e um Malfoy e não usa jeans. Mas trato é trato.

O uniforme completo? – repetiu Andrew, quase com sadismo, enquanto lançava um olhar especulativo para as roupas confortáveis dela.

Já disse que sim.

Combinado.

N/A2: Bom gente...

Eu sei que demorei, não me matem, nem me apedrejem...

Mas eu estava em um bloquei mental terrível, quando saí dele, meu pc estava cheio de vírus e não estava colaborando, nem meu tempo.

Mas agora saí do bloqueio, estou com tempo, inspirada e meu tempo está ajudando!

E mais embaixo vou colocar até uma pequena amostra do que vai acontecer no próximo capítulo.

Peço desculpas a todo mundo que estava acompanhando a fic, esse capítulo vai dedicado a todo mundo que escreveu pra mim perguntando se eu tinha abandonado!

Não abandonei e aqui está.

Como tem muita gente pra agradecer e pedir desculpas, não vou por o nome de todo mundo, no próximo capítulo eu coloco o nome de todo mundo que mandou rewiew nesse, eu prometo!

N/A3: Faz séculos que não vejo a Lina, minha betinha linda, on, portanto esse capítulo vai sair sem ser betado mesmo!

Cenas do próximo cap (Ny dizendo pra sí mesmo: - sua anta...isso não é novela pra ter cena)

...Draco os encontrou no ínicio da tarde, ambos sentados sobre um velho cobertor no gramado da frente...

Olá – disse-lhes num tom um tanto formal e limpou a garganta. Os dois viraram-se ao mesmo tempo ao ouvi-lo e foi difícil dizer qual parecia mais surpreso ao vê-lo...

(E uma parte D/G Action que vai ser show)

...Num gesto involuntário, Gina umedeceu os lábios, e o homem de pura lógica e controle, esqueceu-se de sua racionalidade e apossou-se daqueles lábios tentadores...

N/A 4: Bom aí vai uma pequena “palinha” do que vai acontecer, o cap 5, já está quase todo pronto, e não vai demorar muito dessa vez!

Beijos gente

Qualquer coisa me escrevam, ou me add no msn, o endereço é o mesmo:

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