Feliz Natal
Draco acordou num pulo, havia tido um pesadelo naquela noite, um pesadelo que escutava os gritos de Hermione mas não podia fazer nada para ajuda-la.
Lembrou na noite passada, das lágrimas que a castanha derrubou.
Foi até a Sala Precisa, havia mais um dia para tudo acontecer. Para o fim de Alvo Dumbledore.
Foi até uma estante e pegou um livro sobre objetos mágicos, não havia nada ali do que já não tinha lido, coisas sobre como foi criado o Armário Sumidouro e nada mais.
“ Vou ter que improvisar” Pensou o loiro.
Abriu a porta do armário e para a sua surpresa achou um pergaminho, nele havia uma letra muito bem desenhada. A letra de Hermione.
Draco,
Sei que deve estar brabo comigo, não lhe culpo, todos ficam brabos comigo, até mesmo aqueles que eu mais amo. Quando ler essa carta será Natal, e eu não posso ficar sem lhe dizer certas coisas mesmo eu estando magoada com você.
Isso mesmo. Magoada. Não estou braba com você, até porque o certo seria ao contrario... afinal, eu defendi o idiota do Córmaco, desculpe, não era minha intenção se aborrecer, nunca foi e nunca será.
Talvez eu não te mereça, quer dizer, você é muito melhor do que eu. Eu sou nascida trouxa Draco, você cresceu com uma ideologia diferente ao meu respeito. Sinto muito por atrapalhar a sua vida, nunca quis isso, deveria me esquecer se não quiser sofrer.
Mas saiba que eu não vou te esquecer.
Sobre o armário sumidouro, para fazer sumir é preciso um feitiço chamado “Pretosorris”, eu pesquisei a noite inteira, aponte a varinha e faça o feitiço. Não esqueça de pensar no local onde o outro armário esta.
Espero ter ajudado.
Não pude deixar de lhe dar um presente de Natal, quando ler isso, saiba que eu estou longe com Harry, Rony e Gina, estamos na Toca.
Feliz Natal.
Hermione.
Draco tinha lagrimas nos olhos que nem na noite anterior. Era Natal. E ele estava sozinho.
Na semana que havia passado ele pensava em passar o Natal com Hermione, talvez no “Paraiso” para curtirem uns beijos e passarem um dia juntos.
“ Maldita guerra” Pensou.
Mas esqueceu que dia era aquele, esqueceu de tudo no momento que a fez chorar e ir embora com os amigos estúpidos dela.
Será que um dia ela irá lhe perdoar?
Claro que sim, na carta deixava claro isso.
Draco então olhou mais pra dentro do armário sumidouro, encontrou uma pequena caixinha. Dentro dela, havia uma corrente com um medalhão de uma serpente enrolada num circulo. Draco abriu e notou uma foto de Hermione, que sorria pra câmera numa praça com folhas secas ao redor.
- Queria que você estivesse aqui comigo – Disse ele, olhando pra foto – Me perdoe.
Draco viu apenas a Hermione da foto sorrir enquanto seus cabelos voavam com o vento.
“ É nada pode ficar pior” Pensou, mas uma coruja entrou por uma das janelas, ela tinha o símbolo na mansão Malfoy em seu pescoço “ Ou pode”
A coruja negra piou alto quando o loiro se aproximou, mostrou a pata que tinha dois pergaminhos.
Draco pegou o primeiro e viu a letra de sua mãe.
Meu Filho,
Feliz Natal primeiramente, espero que esteja tudo bem com você.
Consegui essa coruja por pura sorte, R.L a pegou no Ministério e como eu já a conhecia foi fácil mandar esta carta para você. Não posso lhe dar nenhum presente e me desculpe por isso, saiba que estou bem.
Logo iremos nos ver, prometo. Apenas lhe peço que fale com aquela garota, Madeline Maden. Vocês tem assuntos sérios para tratar, fale com ela que logo saberá.
Oh meu filho, lhe peço perdão desde já por não ter lhe contado, você merecia saber...
Não responda essa carta.
Sua mãe,
Narcisa Malfoy.
Draco deixou a carta de lado, um tanto curioso. Mas deixou para tratar o assunto com Madeline mais tarde, queria ver a outra carta. Quando a pegou, notou a caligrafia fina e mal feita de seu pai.
Draco,
Sinto muito por ter lhe posto nessa enrrascada, mas é uma grande honra você servir ao Lorde das Trevas, saiba que eu estou orgulhoso de você. Como vai seu relacionamento com Pansy? Espero que bem, você mesmo sabe que tenho planos de lhe casar com ela para terem um futuro digno para a nobre árvore genealógica dos Malfoy.
Mande noticias da missão, queremos resultados e creio que Rodolfo já explicou isto a você não? Se considere avisado para não sofrer as... cosequencias, depois. Soube que a fraca de sua mãe fugiu? Acho que sabe e sei que tanto quanto eu está sofrendo de desgosto por ela, mais uma fraca inútil nesse mundo.
Não vou lhe desejar um Natal, isso é coisa de patifes.
Lúcio Malfoy.
Draco ficou com uma raiva imensa, apontou a varinha e queimou a carta de seu pais. Guardou a carta de Hermione e de Narcisa no bolso de suas vestes e saiu da Sala.
Precisava fazer o que sua mãe havia pedido, falar com Madeline. Mas o que aquela garota sabia que era do seu interesse?
Era uma linda manhã, mas o castelo estava vazio pois todos os alunos foram passar o Natal com suas respectivas famílias.
Procurou em todo que é lugar, mas a garota não estava em lugar nenhum. Quando pensou em desistir viu ela na entrada da Floresta Proibida, o encarando de longe. Foi se aproximando e percebeu que ela não usava os estranhos óculos roxos, e que estava com um semblante misterioso.
- Sabia que viria me procurar mais cedo ou mais tarde – Disse Madeline, tirando a varinha das vestes e apontando para Draco.
- Epa! O que está fazendo? Abaixe essa varinha! – Disse Draco, olhando para a varinha apontada em seu peito – Vim aqui porque minha mãe falou que você sabe de algo que me interessa.
- Com certeza eu sei – Madeline falou – Meu querido irmão.
Draco sentiu o sangue sair de sua face. Irmão? Do que ela estava falando?
- Do que está falando? – Perguntou.
- Ora! Não vai dizer que não sabe que somos irmãos! – Gritou ela, ainda com a varinha apontada – Naquela noite da reunião da Ordem eu falei em particular com sua mãe, contei tudo da minha história e o mais impressionante é que ela já sabia de tudo, obviamente você também deve saber.
- Eu não sei de nada sua louca! – Revidou Draco – Eu estou muito confuso aqui se você não está percebendo.
- Não sabe? – Perguntou Madeline, espantada. Quase abaixou a varinha mas não o fez - Não sabe que seu pai fez eu e minha mãe morar na miséria por anos? Quero dizer, nosso pai?
- Não, não sei do que está falando – Gritou Draco – Mas se puder me explicar agradeço.
Madeline ficou surpresa com aquela revelação, achava que Draco soubesse de tudo. Viu nos olhos cinzentos do garoto a mesma surpresa que ela teve quando tinha apenas 6 anos de idade.
- Irei de explicar tudo – Falou – Vamos começar com o diário de minha mãe.
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Na Toca
Hermione acordou com alguém pulando na cama, viu um vulto ruivo a olhando sorridente. Se ajeitou e pode ver Gina com uma bandeja cheia de comida e um monte de pacotes na outra mão.
- Feliz Natal! – Exclamou a ruiva – Temos presentes! Até os Lovegood mandaram!
- Deixa eu acordar primeiro Gina – Falou Hermione, se sentando na cama – Luna mandou presente? Estou sentindo algo inusitado.
A ruiva riu feliz e mostrou uma caixa com listras azuis e bronze.
- Esse é o dela pra você – Falou a amiga – Pra mim ela deu um chifre de unicórnio, mas ela insistiu que era um chifre dos tais bufadores.
Hermione abriu e se deu conta com varias borboletas empalhadas.
- Borboletas – Disse a castanha, com o bilhete da amiga – Mas pra ela são narguleses coloridos da Escócia.
- Os meninos estão lá embaixo – Falou Gina – Quer que eu os chame?
Hermione suspirou.
- Não – Disse triste – Eles vão fazer perguntas sobre eu ter mudado de ideia tão rápido sobre passar o Natal aqui.
- Você brigou com o Malfoy não é mesmo? – Perguntou Gina e Hermione assentiu – Sabe, aposto que ele estava só com a cabeça quente, logo vocês voltam a se falar.
- Não estou braba com ele. – Hermione disse – Magoada apenas. Falei isso na cartaq eu deixei pra ele, a essa hora ele já dever ter lido e pensado em como eu sou uma idiota.
- Para com isso – Reclamou a ruiva – Ele deve estar tão triste quanto você.
- Não sei – Hermione suspira mas olha com um sorriso para a amiga – E você e o Harry? Se ajeitaram finalmente?
Gina suspira mas logo solta risinhos, corada.
- Sim. Bem, não muito, na verdade ele falou que se eu quisesse ficar com ele teria que esperar a guerra terminar – Disse a ruiva com o olhar longe – Eu esperaria o tempo que precisasse por ele.
- Que coisa mais linda – Disse Hermione – Vem, vamos descer.
As duas desceram as escadas, encontrando a família Weasley na sala, abrindo presentes. Fred e George estavam com sua mais nova invenção, um mini jogador de Quadribol que lançava um cheiro de jasmim no ar.
- Assim sua casa fica cheirosa a semana inteira! – Falou Fred para a mãe.
- Ótimo, mas teste isso na loja, não aqui ! – Retrucou Molly e quando viu as garotas – Oh! Meninas, que bom que acordaram! Vão abrir os presentes, tem tantos...
Hermione se agachou ao lado de Rony, que olhava para um embrulho vermelho em mãos.
- Feliz Natal Rony – Disse a castanha.
- Feliz Natal – Respondeu o ruivo sorridente – Olha, esse é o meu. Espero que goste.
Hermione abriu o presente e viu um livro de “Tudo sobre livros em um livro”
- Um livro – Disse ela – Nem esperava por isso.
O ruivo riu alegre.
- Harry foi dar uma volta com a Firebolt, acho que Gina vai logo atrás – Falou Rony, mal humorado – Então, vou entregar o dele pra você.
Hermione recebeu o embrulho laranja e logo viu mais um livro “ Guia do Mundo Bruxo, os melhores lugares em páginas especiais”.
- Nossa, são tantos livros que vou ter que ter uma biblioteca para guarda-los – Falou a castanha, rindo.
Rony ia falar alguma coisa, quando Molly apareceu a procura de Hermione e a convidou para conversar em um canto. Hermione olhou para a mulher a sua frente e percebeu um semblante preocupado.
- Você brigou com o menino Malfoy querida? – Perguntou Sra.Weasley.
- Como a senhora sabe? – Perguntou Hermione de volta, surpresa.
- Eu lhe conheço querida, sei quando está triste – Falou a mulher – Brigas acontecem, eu e o Arthur brigamos toda hora, são uma maneira de fortalecer o amor que existe entre um casal, mesmo sendo de uma maneira estranha. Olhe, não é por uma briguinha que tudo acaba. Ele deve estar sofrendo tanto quanto você...
- Hoje é Natal – Falou Hermione, mais para si mesma – Ele deve estar sozinho lá na escola...
- Não acha que deveria estar lá com ele minha querida? – Sugeriu Molly – Olha, você pode ir. Mandamos suas coisas, vai lá ficar com seu namorado. Tudo vai se esclarecer.
- Obrigada Sra.Weasley – Agradeceu Hermione abraçando a mulher ruiva – Vou ir sim.
- Feliz Natal minha querida – Disse Molly.
Hermione então foi pra lareira correndo, ignorando os protestos de Rony atrás de si. Gritou “ Hogwarts” e então sumiu entre as chamas verdes.
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Madeline tirou das vestes o livro velho, havia poeira que ela retirou com um sopro, abriu na tão conhecida página e mandou Draco se sentar ao seu lado, começou a leitura:
- Querido Diario – Começou Madeline – Hoje eu e Lúcio fomos ao um parque, eu menti para ele. Falei que era bruxa de sangue-puro. Coitado, sei que estou errada em mentir... mas ele não me aceitaria se soubesse que sou um aborto, uma trouxa. Já namorei um bruxo antes, nada de valor importante. Estou tão apaixonada por esse loiro, tive de mentir. O que não se faz por um amor verdadeiro? Tudo meu caro diário, tudo e nas mais diversas maneiras. Penso como seria a reação de Lúcio se soubesse da verdade, mas não vou contar, pelo menos não agora.
Draco olhou para a garota ao seu lado e percebeu que ela virou várias páginas que contavam sobre o namoro da mãe dela com seu pai. Um namoro vivido de mentiras.
- Se passou uns meses depois daquela página, vamos continuar – Explicou Madeline – Querido Diário, estou grávida. Fui ao hospital hoje e descobri que é uma menina, uma linda menina irá nascer do meu amor por Lúcio. Contei a ele sobre esta criança, a reação dele foi estranha, disse que queria que eu abortasse. Nunca pensei em ouvir uma coisa dessas dele, estou revoltada.
Madeline virou mais algumas páginas, já havia lágrimas em seus olhos.
- Querido Diário – Começou Madeline, as lágrimas caindo – Lúcio mandou eu fazer uma mágica, não resisti e contei a verdade a ele. Sua reação foi horrível, ele me bateu e jurou matar Madeline, que nasceu faz 2 mêses. Descobri que ele é casado com uma bruxa e que está esta grávida. Me envolvi com um cretino mas descobri isso tarde demais. A vida de minha filha está em risco e agora ando por essas ruas em busca de uma moradia e um pouco de comida. Um homem me ajudou na ultima segunda, ele se chamava Phelps e me ajudou muito oferecendo sua casa para morar com ele, ele diz estar apaixonado por mim e isso me faz feliz. Estou reconstituindo minha vida.
A loira fechou o diário e botou nas vestes novamente, olhou para Draco que estava estupefato.
- Como sabe que esse Lúcio era meu pai? – Perguntou o loiro, com voz baixa.
- Temos a mesma marca de nascença – Disse a garota, mostrando o ombro que tinha uma pinta que parecia uma cobra se preparando para atacar.
- Sinto muito, eu não sabia – Confessou Draco.
- Tudo bem, eu ia fazer uma besteira – Disse a loira – Phelps se tornou meu padastro mas ele morreu de câncer, minha mãe trabalhou de faxineira por um tempo mas depois se tornou secretária no escritório dos Granger, eles nos ajudaram muito e foi ai que eu conheci Hermione.
- Lúcio fez sua família sofrer tanto e agora faz a minha também, pra mim, ele não é meu pai – Contou Draco – Fico feliz em saber que não sou o único a pensar assim.
- E eu fico feliz em saber que eu não estou sozinha – Contou Madeline.
Irmão e irmã se abraçaram, lágrimas nos olhos depois de tanto tempo sem saber da outra existência. Lúcio Malfoy era apenas um personagem naquela história, um personagem nada importante.
Se separaram e Madeline olhou pro castelo, viu em uma das janelas um vulto castanho sair de uma lareira para logo depois desaparecer.
- Hermione voltou – Anunciou.
- O que? – Draco se levantou num pulo – Como sabe?
- A vi saindo da lareira no gabinete do diretor – Contou Madeline, apontando pra janela – Vai atrás dela, continuamos a conversa numa outra hora.
- Tem certeza? – Perguntou Draco – Se quiser continuar tudo bem, ela nem deve estar me suportando.
- Ta tudo bem sim – Madeline revirou os olhos – Vai logo, meu Merlim! Que idiota!
Draco nem esperou e saiu correndo em direção ao castelo. Como esperado, os corredores estavam vazios. Entrou primeiro no Salão Principal, mas ela não estava lá. Achou melhor então ir pra Sala Comunal da Grifinória mas então lembrou do novo quarto de Hermione.
A Sala Precisa.
Saiu correndo se esbarrando nos poucos alunos que estavam na escola. Quando finalmente chegou na Sala precisa notou que não havia ninguém ali.
Se sentou numa poltrona foi então que ouviu um barulho vindo da porta.
E lá estava ela.
- O que está fazendo aqui? – Perguntou Hermione, assustada.
- Procurando você. – Respondeu Draco, calmamente.
- E por que estava me procurando? – Perguntou a castanha que por dentro pulava de felicidade por ele ter a encontrado e não o contrário.
- Você ainda pergunta? – Disse Draco, sarcástico – Olha, você some em pleno Natal com apenas uma carta em um armário e na carta ainda sugere que eu te esqueça.
Hermione se aproximou dele, uma raiva crescendo em seu interior.
- E o que você quer que eu pense depois das coisas que você me disse ontem? – Perguntou ela – Olha, eu senti nas suas palavras que você não me queria por perto.
- Se você sentiu isso então por que voltou? – Perguntou Draco, também com um pouco de raiva, mas estava alegre por ela ter voltado – Vá embora! Não te quero aqui.
Hermione sentiu suas pernas ficarem moles, mas juntou todas as suas forças e foi em direção a porta. Ignorou os passos atrás de si, mas foi obrigada a para quando sentiu um braço a segurar pela cintura e alguém respirando na curva de seu pescoço.
- Você me mandou ir – Falou ela baixinho.
Draco apertou mais a sua cintura.
- Você não precisava ter me obedecido – Falou o loiro no mesmo tom.
- Vou considerar isso como um aprendizado – Sussurou ela, de olhos fechados.
- É? Está na hora do exame Srta.Granger – Falou ele em tom de brincadeira – Não me beije.
- Seu desejo é uma ordem – Falou ela mais alto, o virando para si.
Hermione o beijou com desejo que logo foi correspondido pelo loiro, a castanha sentiu suas costas se encontrarem na parede fria e brincou com o cabelo fino e claro de Draco.
O beijo foi se tornando mais intenso, ambos queriam ar. Quem precisava de ar quando tinham um ao outro?
Mas a necessidade foi maior e se separaram.
- Olha, se cada vez que brigarmos terminarmos assim quero brigar toda hora – Brincou Draco.
Hermione riu baixo.
- Senti saudades e pelo tempo que ficamos longe isso é muito esquisito – Falou ela – E se nos separarmos durante essa guerra?
Draco acariciou o rosto da castanha a sua frente e viu os medos nos olhos dela.
- Eu não sei – Confessou – Eu não quero pensar nisso. Não agora. Só em pensar me da um frio na barriga que eu não entendo.
Dessa vez, foi ele quem tomou a atitude de um beijo, que foi mais leve e apaixonado em comparação ao outro.
Uma cama surgiu atrás deles, o que foi bom pois ambos iriam cair. O beijo foi te intensificando...
Logo a blusa dela estava no chão, assim como a camiseta dele. Os beijos dele desceram pelo pescoço da castanha...
Foi assim, naquele dia de Natal e pelo medo de ficarem longe um do outro que eles se amaram.
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Se é que vocês me entendem -v-
Bem, eu não entrei em detalhes porque eu não consigo escrever essas situações, me desculpem. Mas também pra fic não ficar muito vulgar não é mesmo?
Proximo capitulo os finalmente do sexto ano ~música de suspense~
Mas a fic não acaba ali não, temos ainda uma Reliquias da Morte inteirinha para "Dramionizar"
Espero que tenham gostado e não esqueçam de comentar, aceito sugestões.
Beeeijos :*
Comentários (2)
hmmm adoreiii!! Por favor nao faca ela engravidar.. acho ridiculo quando isso acontece em algumas fics.. poxa, eles so transaram uma vez e Hermione eh a pessoa mais responsavel que eu conheco, ela nunca deixaria isso acontecer!!! Hmmm, estou bem curiosa sobre o reliquias da morte na versao dramione... hahah bj
2012-09-24uma pena que o Draco vai ter que se separar dela.
2012-09-23