Cap. 2



Capitulo 2

    Acordei atrasada na manhã seguinte. Me arrumei correndo e infelizmente não tive nem tempo de tomar café da manhã. Fui o mais rápido possível até a sala da professora McGonagall mas quando cheguei lá a porta já estava fechada. Bati duas vezes antes de abrir uma fresta na porta e perguntar  “com licença professora, posso entrar?” Ela olhou para mim levemente desapontada e disse “ Entre em silencio srta. Granger. Sente-se rápido em uma mesa, e 15 pontos a menos para a Grifinoria pelo atraso.”
    Me sentei entre Harry e Ron que me olharam espantados, afinal não era nem um pouco normal eu chegar atrasada nas aulas. Fiz sinal que lhes contaria depois e comecei a prestar atenção.
    As aulas da manha passaram rapidamente, e quando percebi já estava me dirigindo ao salão principal para o almoço. Fiz um prato digno de Ronald Weasley pois como não tomara café da manha estava morrendo de fome. Uns instantes depois de eu começar a comer, Harry e Ron apareceram e vieram se sentar perto de mim.
    - Então Mione, vai nos contar o motivo de chagar atrasada na aula de transfiguração hoje e o que Dumbledore queria com você ontem? – me perguntou Harry.
    - O que Dumbledore queria eu não poço falar, vocês mesmos virão o que ele disse na carta ontem. E eu cheguei atrasada porque fui dormir muito tarde e acabei perdendo a hora.
    - Ãh... Mione por favor! Conta o que o Dumbledore queria ontem! Nós prometemos não contar para ninguém, não é Harry? – Perguntou Ron e vi Harry confirmando com a cabeça.
    - Desculpa Ron, mas mesmo que eu quisesse, não poderia contar uma coisa que ainda não entendi direito.
    - Como assim, não entendeu? Quem é você e o que fez o a sabe-tudo-Granger que eu conheço? – Disse Ron, e nós três caímos na gargalhada.
    Depois do almoço foi a final de quadribol. É claro que a Grifinoria ganhou. Fizemos uma festa no salão comunal e todos nos divertimos muito. Ah, e Ron pediu Lilá em namoro. Sinceramente espero que eles sejam felizes, gosto muito da Lilá e acho que ela irá se dar muito bem com Ron.
    Graças a Merlin Harry nem Ron tocaram no assunto Dumbledore de novo. À noite jantei mais cedo para poder ir me encontrar novamente com o diretor. Quando estava saindo do salão principal trombei com Harry e Ron que estavam chegando.
    - Aonde você vai com tanta pressa? – Quis saber Harry
    - Vou me encontrar com o Dumbledore. Até mais – disse antes de sair de perto deles antes que começasse a fazer mais perguntas.
    Parei novamente na frente das gárgulas e disse Sapos de Chocolate. Entrei e bati na porta esperando o diretor me mandar entrar. Estava super curiosa para ver qual lembrança ele me mostraria hoje. Um minuto depois ele me mandou entrar e me sentar.
    - Boa noite srta. Vejo que está apreensiva para ver a lembrança de hoje.
    - Boa noite, e sim professor, estou bastante curiosa.
    - Pois bem. Como não temos tempo a perder, vamos continuar. Você sabe pela lembrança que vimos ontem  e pelo que Harry te falou, sobre o começo de Lord Voldemort. Tom Riddle abandonou sua esposa bruxa, Merope, e retornou para a casa de sua família em Little Hangleton. Merope foi esquecida em Londres,sozinha esperando um bebê que um dia se tornaria, Lord Voldemort. Sem dinheiro, ela vendeu seu único bem: o medalhão de Slytherin á Carataco Burke por dez galeões. Quando seu filho estava prestes a nascer, Merope foi a um orfanato no centro de Londres onde o pequeno, e naquela época inocente, Tom nasceu e viveu até completar 11 anos. Alguma duvida até aqui?
    -Não senhor.
    - Ótimo. Então me acompanhe. Hoje entraremos em uma memória minha, do primeiro contato que tive com o jovem Tom. – Ele apontou para a penseira e novamente eu me aproximei dela mergulhando meu rosto na água prateada.
    Quando abri meus olhos estava com Dumbledore ao meu lado em uma antiquada e movimentada rua de Londres.
    Um Alvo Dumbledore mais jovem estava na nossa frente. Ele entrou num pátio vazio e quadrado em frente a um edifício muito feio, cercado de grades altas, subiu alguns degraus até à porta dianteira e bateu uma vez. Depois de um momento ou dois, a porta foi aberta por uma menina usando um avental.
    - Boa tarde. Eu tenho um compromisso com a Sra. Cole que, eu acredito, é a encarregada aqui . – disse o Dumbledore mais novo.
    - Um... só um mo'. . . SRA. COLE! - ela gritou por cima do ombro.
    Uma mulher fraca, de olhar hostil veio correndo até eles
    - Boa Noite - disse Dumbledore oferecendo-lhe a mão. - Meu nome é Alvo Dumbledore. Eu lhe mandei uma carta pedindo um encontro e você amavelmente me convidou aqui hoje.
     - Ah sim, bem , então seria melhor você vir ao meu escritório.
    Ela conduziu Dumbledore a um pequeno quarto que parte parecia uma Sala de Estar, onde era o escritório.
    - Estou aqui, como eu lhe falei em minha carta, para discutir sobre Tom Riddle e os planos para o seu futuro. - disse Dumbledore.
    - Você é da família?
    - Não, sou um professor - disse Dumbledore. - Vim aqui para oferecer a Tom um lugar em minha escola.
    - Que escola é, então?
    - Ela se chama Hogwarts.
    - Então, por que o senhor está tão interessado em Tom?
    - Nós acreditamos que ele tem qualidades que estamos procurando.
    - Você quer dizer que ele ganhou uma bolsa escolar? O que ele fez pra isso? Ele nunca conseguiu uma.
     - Bem, o nome dele foi gravado em nossa escola no momento em que ele nasceu.
     - Quem o registrou? Os pais dele?
     - Aqui - disse Dumbledore , que movimentou sua varinha uma vez fazendo um papel surgir - eu penso que isto deixará tudo claro.
    Os olhos da Sra.Cole saíram fora de foco e ela contemplou atentamente ao papel por um momento. - Isso parece estar perfeitamente em ordem.
    - Eu gostaria de saber se você poderia me contar qualquer coisa da história de Tom Riddle? Eu penso que ele nasceu aqui no orfanato?
    - Isso é certo, - disse a Sra. Cole - Eu me lembro disto claramente, como qualquer coisa, porque eu havia começado aqui há pouco. Era véspera do ano novo, mais amargamente frio, nevando, você sabe. Noite horrível. E, esta menina, não muito mais velha que eu era na ocasião, veio cambaleando nos degraus dianteiros. Nós a alojamos e ela teve o bebê em uma hora. E ela estava morta na outra hora.
    - Ela disse qualquer coisa antes de morrer? Qualquer coisa sobre o pai do menino, por exemplo?
    - Eu me lembro que ela disse para mim, ' eu espero que ele se pareça com o pai dele, ’ e eu não mentirei, ela tinha razão em esperar isto, porque ela não era nenhuma beleza; e então ela me falou que ele seria chamado Tom, como o pai dele, e Marvolo, como o pai e ela disse que o sobrenome do menino devia ser Riddle. E ela morreu em seguida sem outra palavra. Bem, nós o nomeamos da maneira que ela nos disse, parecia tão importante para a pobre menina, mas nem Tom, nem Marvolo, muito menos Riddle vieram procurando por ele, nem nenhuma família, então, ele veio para o orfanato e tem estado aqui desde então. Ele é um garoto engraçado. Ele era um bebê engraçado também. Era muito difícil ele chorar, você sabe. Então, quando ele envelheceu ele ficou...estranho.
     - Estranho de que modo? - perguntou Dumbledore gentilmente.
     - Bem, ele... - Mas Sra. Cole parou de repente.- Ele definitivamente tem um lugar na sua escola, não é? E há nada que eu diga que possa reverter essa situação?
     - Não - disse Dumbledore.
    - Você vai levá-lo embora, certo?
    - Certo - repetiu Dumbledore gravemente.
     - Ele assusta as outras crianças.
     - Você acha que ele as intimida?
    - Eu acho que ele sim, mas é muito difícil pegá-lo no ato. Houve incidentes... coisas sórdidas... O coelho de Billy Stubbs. . . bem, o Tom disse que ele não fez isto e eu não vejo como ele pôde fazer, mas mesmo assim, o coelho não se pendurou nas vigas sozinho, se pendurou?
    - Provavelmente não - Dumbledore disse baixinho.
    - Não sei como ele conseguiu fazer isto. Tudo que eu sei é que ele e Billy tinham discutido um dia antes. Na excursão de verão - nós os levamos para sair, você sabe, uma vez por ano, para a zona rural ou para o litoral - bem, Amy Benson e Dennis Bishop nunca estavam totalmente certos depois e tudo que nós sabemos deles é que eles tinham entrado em uma caverna com Tom Riddle. Ele jurou só ter ido explorar, mas algo aconteceu lá, eu estou segura disto. E, bem, houve muitas coisas, coisas engraçadas. . . - Ela deu uma olhada novamente a Dumbledore - Eu não acho que muitas pessoas ficarão tristes em vê-lo pelas costas.
    - Você entende, eu estou certo, que nós não o estaremos mantendo permanentemente? - Disse Dumbledore. - Ele terá que voltar aqui, pelo menos, todos os verões .
    - Oh, bem, isso é melhor que um golpe no nariz com uma ferro  enferrujado - disse a Sra. Cole - Eu suponho que você gostaria de vê-lo?
    - Muito - disse Dumbledore.
    Ela o conduziu para fora do escritório e subindo os degraus de pedra.
    - Aqui estamos nós - Ela bateu duas vezes e entrou.
    - Tom? Você tem uma visita. Este é Sr. Dumberton, ou mlhor, Dunderbore. Ele veio lhe falar... bem, eu o deixarei fazer isto.
Eu e os dois Dumbledores entraram no quarto, e a Sra. Cole fechou a porta.
   Um menino estava sentando em cima das mantas cinzas, as pernas dele esticadas para fora e segurando um livro. Não havia nenhum sinal de dos ‘Gaunts’ na face de Tom Riddle. Merope teve seu desejo realizado: Ele era o bonito como o pai, alto para onze anos , cabelos escuros e pálido.  
    - Como você está, Tom? - Dumbledore reparou a cadeira de madeira dura ao lado de Riddle e se sentou. - Eu sou o Professor Dumbledore.
    - Professor? - disse cauteloso. - É como Médico? O que está fazendo o que aqui? Ela o deixou entrar para poder me examinar? - Ele estava apontando à porta pela qual Sra. Cole a pouco tinha partido.
    - Não, não - disse Dumbledore, sorrindo.
    - Não acredito em você - disse Riddle. - Ela quer que eu seja examinado, não quer? Fale a verdade! - Suas pupilas se alargaram e cintilaram na direção de Dumbledore, que não formulou resposta alguma, apenas continuou sorrindo agradavelmente. - Quem é você?
    - Eu já lhe disse. Meu nome é Professor Dumbledore e eu trabalho em uma escola chamada Hogwarts. Eu venho para oferecer-lhe uma vaga na minha escola se você quiser.
    - Você não conseguirá me enganar. Do Hospício, é de onde você é. Bem, eu não vou, viu? Aquela gata velha, ela sim deveria estar no Hospício. Eu nunca fiz qualquer coisa a pequena Amy Benson ou Dennis Bishop, e você pode lhes perguntar, eles lhe falarão!
    - Eu não sou do Hospício, eu sou professor e se você se sentar calmamente, eu lhe falarei mais sobre Hogwarts. Claro, se você não decidir ir para a escola, ninguém lhe forçará. Hogwarts, é uma escola para pessoas com habilidades especiais...
    - Eu não sou louco!
    - Eu sei que não. Hogwarts não é uma escola para pessoas loucas. É uma escola de magia.
    - Magia? - ele repetiu.
    - É - disse Dumbledore.
    - É... é magia, o que eu posso fazer?
    - O que é que você pode fazer?
    - Todo tipo de coisas. Eu posso mover arquivos sem os tocar. Eu posso fazer animais fazerem o que eu quero que eles façam. Eu posso fazer coisas ruins acontecer às pessoas que me aborrecem. Eu posso lhes causar dor se eu quiser. - As pernas dele estavam tremendo. Ele tropeçou e se sentou novamente na cama e encarando as mãos dele, a cabeça curvada como se em oração. - Eu soube que eu era diferente - ele sussurrou. - Eu soube que eu era especial. Sempre, eu soube que havia algo.
    - Bem, você estava bastante certo - Dumbledore disse,já não estava sorrindo mas olhando Riddle atentamente. - Você é um bruxo.
    Riddle ergueu a cabeça. A face dele estava transfigurada: Havia uma felicidade selvagem nisto, contudo por alguma razão não melhorou a expressão dele; pelo contrário, as características finamente esculpidas dele pareciam mais ásperas, de alguma maneira, a expressão dele quase bestial. - Você também é um bruxo?
    - Sim, eu sou.
    - Prove - Riddle disse imediatamente
    Dumbledore ergueu as sobrancelhas. - Se, eu fizer isto, você estará aceitando seu lugar em Hogwarts?
    - Claro!
    - Então você me tratará como Professor ou Senhor.
    - Eu sinto muito, senhor. Eu quis dizer - por favor, Professor, você poderia mostrar para mim?
    Dumbledore tirou a varinha do bolso interior da jaqueta do terno dele, apontou para o guarda roupa no canto e deu com a varinha um estalido casual. O guarda roupa explodiu em chamas. Riddle saltou, mas depois as chamas desapareceram e deixando o guarda roupa completamente intacto.
    - Eu penso que há algo tentando sair de seu guarda roupa. - E uns ruídos baixos podiam ser ouvidos de dentro dele. Pela primeira vez, Riddle olhou assustado. - Abra a porta.
    Riddle vacilou, então cruzou o quarto e abriu a porta de guarda roupa. Na prateleira mais alta, estava balançando uma caixa de papelão pequena e sacudindo tanto como se houvesse vários ratos presos dentro dela.
    - Tire - Dumbledore disse. Riddle tirou a caixa que tremia. Ele olhou nervoso. - Há qualquer coisa naquela caixa que você não deveria ter? - perguntou Dumbledore.
    - Riddle lançou Dumbledore um longo, claro e calculista olhar. - Sim, eu acho que sim, senhor.
    - Abra isto.
    Riddle abriu a tampa e virou o conteúdo sobre a cama dele sem os olhar.
    - Você os devolverá aos donos deles com suas desculpas - Dumbledore disse calmamente, repondo a varinha na jaqueta dele. - Eu saberei se foi feito. E advirto: Furto não é tolerado em Hogwarts. - Riddle não parecia nem remotamente envergonhado; ele ainda estava encarando Dumbledore friamente. Afinal ele disse em uma voz inexpressiva, "Sim, senhor".
    - Em Hogwarts - Dumbledore disse - nós não só lhe ensinamos a usar magia, mas a controlá-la. Você tem usado seus poderes de certo modo sem saber,de um modo que não é nem ensinado nem tolerado em nossa escola. Você não é o primeiro, nem você será o último, a usar sua magia para ajudar você. Mas você deveria saber que Hogwarts pode expulsar os estudantes, e o Ministério de Magia castigará mais severamente os transgressores da lei.
    - Sim, senhor - Riddle disse novamente, ele virou a Dumbledore e disse maldoso - eu não tenho dinheiro.
    - Isso é corrigido facilmente - Dumbledore disse, tirando uma bolsa de couro com dinheiro do bolso. - Há uma bolsa em Hogwarts para os que precisam de ajuda para comprar livros e uniformes. Você poderá ter que comprar algum de seu livros de feitiços e os outros de segunda mão, mas...
    - Onde você compra livros de feitiços?
    - No Beco Diagonal - Dumbledore disse. - Eu tenho sua lista de livros e material escolar comigo. Eu posso lhe ajudar a achar tudo...
    - Você virá comigo? - perguntou Riddle.
    - Se você...
    - Eu não preciso de você, - disse Riddle. - Eu faço as coisas que eu quero, eu vou para Londres quando eu quiser. Como eu chego neste Beco Diagonal, senhor?
    Dumbledore entregou a Riddle o envelope com sua lista de matérias e de depois dizer exatamente como chegar do Orfanato ao Caldeirão Furado, ele disse, - Peça para Tom o barman para você entrar.
    - Meu pai era um bruxo? Ele se chamava Tom Riddle também, me falaram.
    - Eu não sei - disse Dumbledore com sua voz gentil.
    - Minha mãe não pode ter sido bruxa, ou ela não teria morrido - disse Riddle mais para ele mesmo do que pra Dumbledore. - Deveria ter sido ele... Então, quando eu tiver todos meus materiais, quando eu irei a esta Hogwarts?
    - Todos os detalhes estão no segundo pedaço de pergaminho em seu envelope. Você partirá da Estação King's Cross no dia primeiro de setembro. Há uma passagem de trem lá também.
    Riddle acenou com a cabeça. Dumbledore pôs-se de pé e estendeu-lhe a mão de novo. Pegando-a Riddle disse-lhe, “Eu posso falar com as cobras. Eu descobri quando nós fomos viajar pelo país, elas me acharam, eles sussurram pra mim. Isso é normal para um bruxo?
    - É incomum, mas não desconhecido. - Dumbledore estava à porta. - Adeus, Tom. Ver-nos-emos em Hogwarts. 
    - Vamos voltar – disse Dumbledore segurando meu ombro. No momento seguinte estávamos de volta á seu gabinete. Sentamo-nos novamente e ele disse – Os poderes de Tom eram muito desenvolvidos para um bruxo tão jovem, e até certo ponto, ele já havia descoberto como os usar de forma consciente. Espero que a srta. esteja acompanhando bem até aqui, e se não tiver nenhuma pergunta, nos despediremos por hoje. – disse-me Dumbledore com um sorriso no rosto.
    - Na verdade professor, tenho uma pergunta. Não tem nada a ver com a lembrança, mas...
    - Continue srta Granger. Faça sua pergunta.
    - Bem, eu entendo o motivo do senhor mostrar tudo isso ao Harry, mas por que para mim? Para que isso me servirá?
    - Tudo ao seu tempo. Ainda não é hora de a srta saber o motivo exato, mas poço te adiantar que, provavelmente você terá que fazer um trabalho extra para ajudar a Ordem, por assim dizer. É claro, apenas se você concordar.
    - Para ajudar a derrotar Voldemort eu faço qualquer coisa.
    - Bem, se é só isso, nos veremos amanha no mesmo horário.
    - Sim senhor. Até amanhã.
    Sai da sala e fui em direção ao salão comunal. No caminho pensava em que Dumbledore havia me falado e me mostrado há pouco. Cheguei em frente ao retrato da Mulher Gorda e murmurei a senha ‘Asafugas’ e entrei distraidamente indo direto na direção do dormitório das garotas, quando senti alguém segurando meu braço. Me virei e vi Harry, Ron, Lilá e Gina me olhando. Acho que eles tentaram me chamar e eu nem ouvi.
    - Mi, te chamamos e você nem ouviu – disse Gina. Não disse?
    - Desculpa, estou tão distraída que nem percebi. Bom, eu estou cansada, vou ir dormir. Vemos-nos amanhã. - Não dei tempo de eles responderem. Fui direto para meu quarto e me joguei na cama

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Comentários (1)

  • Mónika Black

    amei!!!!!!! estou a gostar muito de ler esta fic, eu adoro hermione/tom, simplesmente PERFEITO(apesar de ser bem diferente eu acho um máximo!).Fico á espera do proximo cap sim?? Bejinhos :)MónikaBlack 

    2012-04-28
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