Estupidez Platônica
Capítulo VII – Estupidez Platônica
Nos abismos escuros do Tártaro o poder de Cronos deixava o Lorde das Trevas mais forte.
– Conheço sua história, Lorde, e acredite-me, admiro seus ideais. Os mortais não são dignos de nada mesmo. Acredito que o que você mais deseja... – o tom de voz de Cronos ficou perigosamente desinteressado e persuasivo –... seria uma oportunidade.
– Oportunidade? – Voldemort hesitava, obviamente imaginando o que viria a seguir. Cronos disse em voz baixa:
– Vejo muitas semelhanças entre nós dois. Ambos somos mais poderosos e devemos ter o direito de governar. Ambos fomos injustiçados e merecemos vingança. E agora, fomos colocados juntos por burrice do meu estúpido filho. – ele parecia desgostoso – Mas essa será a nossa ferramenta de ressurgimento. Juntos, poderemos dominar os semideuses, mortais e os bruxos. Seremos líderes! E você poderá se vingar daquele moleque que você tanto odeia. Voldemort sorriu, mas questionou:
– Você fala de dominarmos e vingança, mas como? Presos aqui nessa fossa, como?
– Que eu saiba, você é um bruxo competente, não é?
– CLARO! – Voldemort levou uma tremenda bordoada no ego.
– E eu sou um titã. Juntos, podemos tornar tudo isso possível. Tenho um plano. Para começar, teremos que escolher um hospedeiro, alguém que tenha uma ligação com um de nós, no caso, você, próximo o suficiente para darmos prosseguimento ao plano.
– Comigo? – perguntou Voldemort intrigado.
– É, com você.
– Por que não com você?
– Porque eu sou um titã, imbecil. Não posso ser eu, é necessário que seja uma alma mortal como a sua. Ainda que seja apenas um sétimo bem acabado dela.
Voldemort pareceu ficar ofendido, mas se puseram a pensar por um tempo. Então ele anunciou jubiloso:
– Tenho a pessoa perfeita.
* * *
A noite estava estrelada sobre o navio de guerra Festus. Percy estava no timão, alternando os turnos de vigia com Leo. Estavam fazendo um bom tempo: faltava aproximadamente três semanas para a Grã-Bretanha. Subitamente ele ouviu uma voz:
– Você já está aqui desde as onze da noite. Devia descansar.
Percy se virou e deu de cara com Annabeth.
– Que susto. Ela sorriu e ele passou os braços em torno da cintura dela. – E você devia estar descansando. Que faz aqui?
– Você é muito requisitado, Cabeça de Alga. Só assim para a gente namorar um pouquinho. – Annabeth respondeu com um beijo leve.
Ela se colocou entre Percy e o timão, olhando para a imensidão azulada à frente. Ele apoiou o queixo no ombro dela, ainda a abraçando.
– Loucura, não é? Gaia está a um passo de destruir o mundo e nós indo encontrar esses tais. – murmurou Percy.
– Deve ter algum sentido – respondeu Annabeth – mas só vamos descobrir depois. Espero.
Percy riu e apoiou os braços nos ombros dela. Ela olhou a Estrala Guia no céu, que apontaria o caminho.
– Corrige o curso, está indo demais para leste.
Percy soltou-a e estendeu as mãos para o timão.
Nesse momento, come se aparecesse do nada, Roxanne estava encostada na amurada, de braços cruzados.
– Que meigo. – disse com um sorrisinho, assustando os dois.
– Ah, sai daqui Roxanne! – disse Annabeth furiosa.
– Calma, vocês duas. Que foi Roxy? – Percy cortou.
– Lamento muito interromper os dois pombinhos, mas alguém viu o Nico?
– Não.
– Mas... – ela olhou por cima deles e arregalou ligeiramente os olhos amendoados – Ah, nada. Vou procurar mais. – ela mostrou a língua para Annabeth e se dissolveu em sombras. Aparentemente, viagens nas sombras era uma especialidade dela.
Ela reapareceu ao lado de Nico, que estava escondido nas sombras. Ele devia estar invisível assim, mas Roxanne podia vê-lo perfeitamente.
– Para que ficar se torturando, fofo?
Nico ficou sobressaltado.
– Isso não vai mudar. Eles vão continuar namorando, você vai continuar sofrendo. Pra quê?
– Não sei do que você está falando. – respondeu o rapaz desviando o olhar da irmã, que o encarava de braços cruzados.
– Ainda nega? Você mesmo já admitiu que gosta dela mas sabe que é impossível! Ver eles se beijando te faz se sentir melhor, é? Então vai se torturar e ser masoquista que faz o mesmo efeito!
– Fala baixo, Roxanne! Ficou louca?!
– Ai, para com isso, Nico! Eu fico louca de raiva quando você faz essas coisas, sabia?
– Eu não tenho culpa, é mais forte que eu. Você nunca amou alguém assim para saber como é.
– Isso não é amor, é estupidez platônica, criatura!
– Estupidez platônica?
– Lógico! Tu gosta da garota desde que ela te salvou, mas sabe que vocês não tem chance e nunca falou por causa do Percy. E como se não bastasse isso, nãão, você tem que fazer melhor, e fica aí suspirando e olhando os dois namorarem? Larga a mão de ser burro e vai curtir a vida, garoto! – revoltada, Roxanne jogou as mãos para o alto e o encarou.
Nico deu mais uma olhada para o casal e rogou uma praga em grego.
– Deve ser minha sina. – disse arrasado.
– Relaxa amore, você ainda vai esquecer a sabe-tudo e conhecer alguém melhor. Tipo eu. – ela disse fazendo carinha de anjo.
– Roxanne, cala a boca. – Nico respondeu aborrecido. Depois se dissolveu em sombras. Roxanne suspirou.
– Já falei pra ele, incesto só é crime se descobrirem. E sumiu também.
* * *
A quilômetros de distância do Festus, Hermione se estressava cada vez mais com o mundo, mas principalmente com Draco. Ele se comportava, na opinião dela, de forma deplorável. Certa vez ele empurrou um aluno de primeiro ano da grifinória, descontando vinte pontos da casa e dando-lhe uma detenção por ficar no meu do caminho, na frente de Harry, Rony e Hermione. Ela ficou tão injuriada que cogitou azará-lo, mas preferiu sair na hora e dar queixa a McGonagall. Para o seu azar, Harry e Rony resolveram o assunto a sua maneira, e ela foi obrigada a lhes dar detenções. Eles ficaram uns bons três dias sem falar com ela.
Uma semana depois do início das aulas, ela brigou de novo com os dois. Estavam na biblioteca e Rony reclamava da dificuldade da tarefa de Transfiguração, ainda ensinada por Minerva.
– Vai, deixa a gente olhar no seu, só um pouco!
– Não! Se você ficar sempre colando do meu trabalho, nunca vai aprender! – teimava ela.
– Mione!
Eles ficaram olhando ela terminar de escrever resignada e se levantar para sair. Então Harry teve uma ideia, e piscando para Rony, disse:
– Talvez a gente devesse pedir ajuda para a Kyonne.
Hermione parou no meio do caminho e voltou-se para eles, recusando-se a acreditar no que ouvia.
– Quer saber, Harry? Boa ideia.
– Aposto que ela não iria se recusar a ajudar a gente.
– É, além de ser muito bonita, ouvi dizer que ela é a melhor do ano. – Rony disse displicentemente.
Harry virou-se para ele. Hermione encarou-o por alguns segundos. Seus olhos ficaram muito brilhantes e ela saiu correndo. Rony vacilou ante o olhar de Harry. Ele sacudiu os ombros e disse num tom inseguro:
– TPM?
– Acho que você exagerou cara. – Harry disse baixinho – Vai atrás dela.
– Nah, isso não... é nada.
– Rony, você pisou na bola feio. Assim você vai acabar perdendo a namorada. Rony pensou por dois segundos e saiu atrás dela. Harry sacudiu a cabeça pensando na bobagem que o amigo tinha feito. Se fosse com Gina, ele a essa altura estaria na Ala Hospitalar.
Nesse meio tempo, Hermione saía contendo as lágrimas com dificuldade e sem prestar a menor atenção em mais nada. Tanto assim que trombou em Draco, que também chorava. Ele saiu correndo e ela ouviu lá longe:
– Hermione, espera!
Ela andou mais rápido, secando o rosto, quando sentiu alguém segurar seu braço.
– Mione, me perdoa? Eu não...
Ela se encrespou com a tentativa de Rony:
– Perdão? Agora você quer perdão? Ah, não enche Ronald! Quer saber? Faz melhor! Vai lá pedir perdão pra sua amiguinha Kyonne Westwind, vai! – ela se desvencilhou dele e saiu furiosa.
“TPM” Pensou Rony, cansado.
* * *
Draco se encostou na parede, ainda chorando de dor. Ele se lembrou da noite anterior, quando tudo começou.
Ele dormia tranquilamente nas masmorras quando uma dor lancinante queimou seu braço esquerdo. Ele acordou e mirou a antiga tatuagem: a Marca Negra. Ela estava ardendo e soltando fumaça, negra como um pesadelo. Em pânico, ele sentiu o quarto sumir e a presença maligna que sussurrou, com uma voz aguda e fria:
– Draco, cumprimente seu mestre.
* * *
Rony decidiu deixar a poeira baixar antes de tentar se desculpar com Hermione. Ele decidiu ver o porquê de Malfoy estar chorando pelos cantos. Harry chegou ao lado de Rony e perguntou:
– E aí, como foi?
– Não foi. – disse desanimado. – Vem ver uma coisa.
Eles espiaram Draco de trás de uma coluna.
– É impressão minha ou ele está...? – Harry começou.
– Chorando, é. E – disse Rony com um olhar sombrio – apertando o braço esquerdo.
Subitamente, Draco se endireitou e olhou reto para os dois.
– Espionando, eh? Vou ter que tirar cinqüenta pontos de cada um – disse, provocativo.
– O QUÊ? VOCÊ NÃO...
– Não diga o que posso ou não fazer, Weasley.
Harry apertou o braço de Rony.
– Calma, a gente fala com a Hermione, é muito injusto para ela não fazer nada...
– POTTER! – Draco berrou – Pare de achar que aquela sangue-ruim vai sempre salvar a pele das duas maricas!
Rony respirou fundo e se virou para ir embora.
– Deixa pra lá, Harry, esse bostinha está descompensado – disse com desprezo. Draco ficou vermelho como camarão.
– BOSTINHA!? TUA NAMORADA NÃO DISSE ISSO ONTEM NA MASMORRA LESTE!!!
Rony se virou de novo violentamente.
– AH, HOJE eu pego ELE!
O ruivo se atirou para frente, agarrando Malfoy pela frente das vestes. Harry hesitou e pulou no pescoço de Draco também.
* * *
– Detenção? Detenção? – Hermione exclamou indignada.
– E cinquenta pontos. – resmungou Harry.
– Vocês não podiam ter saído no tapa! Isso tira totalmente a razão de vocês, eu nem posso fazer nada!
– Mas não é justo! – Rony exclamou exasperado.
– Rony, você não ouse abrir a boca para falar alguma coisa! – ela ainda estava obviamente aborrecida com o comentário sobre Kyonne. – Pelo jeito foi você que resolveu aceitar provocação, você não tem direito de falar absolutamente nada!
Ela andava de um lado para outro na frente deles na sala comunal, com as mãos na cintura, e nesse momento parou, encarando Rony e Harry acusadoramente. Rony abriu a boca para responder, mas pensou duas vezes e afundou mais na poltrona.
– Mas ele estava pedindo. Xingou a gente e... – começou Harry.
– Não interessa! Que foi isso, orgulho de macho ferido, foi?
– Hermione... – disse Harry baixinho quando Rony levantou.
– Vou buscar o material. Para fazer o que falta. – anunciou e saiu. Ela olhou ele sair aborrecida.
– Tenho certeza que ele falou aquilo sem pensar, Mione – falou Harry.
– Só que ele exagerou um pouquinho na dose. Aposto que ele achou que bater no Malfoy faria eu ignorar o que aconteceu. – disse ela num tom abafado, se sentando. Harry olhou rapidamente para ela.
– Ele não partiu para cima do Malfoy por isso.
– Ah não? – perguntou cética.
– Nem para defender o “orgulho ferido” – disse Harry, balançando a cabeça.
– Então foi porquê, se não foi a honra dele ou o quê?
– Foi para defender a sua.
Hermione piscou.
– Ele se meteu nessa porque o Malfoy insinuou... bem, não vale a pena dizer. Mas não diga que eu falei. Ele ia ficar muito sem graça.
Ela estava completamente estarrecida, parecia desolada.
– Ele... fez isso mesmo? Por mim? – Harry acenou. Hermione, aparentemente tinha um peso na consciência. Gina entrou na sala comunal e veio falar com eles. Ou pelo menos com Harry, pois Hermione não parecia prestar a menor atenção. Ela murmurou mais para si mesma. “E eu não deixei ele copiar uma tarefa...?”
Harry virou-se para Hermione, que ainda tinha o olhar meio desfocado.
– Ahn, Hermione... será que você podia... ah... segurar o Rony aqui na Torre?
– Como é?
– É que... a gente vai sair um pouco da sala comunal... e não queria ele regulando. Você entende né? – pediu Gina.
Hermione entendia – Rony ainda se incomodava com o namoro da irmã. Ela concordou e os dois saíram pelo buraco do retrato. Rony apareceu no pé da escada quando o quadro ia se fechando.
– Ué, onde ele foi? – perguntou se sentando ao lado dela.
– Não sei... – ela parecia, por algum motivo, culpada – Você quer ajuda com os deveres? – perguntou com a voz falsamente animada, mas prestativa. Rony a encarou, uma sobrancelha erguida.
– Você está se sentindo bem? Ela deu um sorriso forçado.
– Claro! Você... quer consultar o meu trabalho de transfiguração?
Agora Rony parecia decididamente assustado.
– Tem certeza que está se sentindo bem? – questionou.
– Estou sim. Então? – ela perguntou pressurosa.
Rony olhou para ela uns segundos, depois desviou o olhar.
– Quer dar uma volta? – perguntou indicando o Retrato da Mulher Gorda.
– Ah eu... não... sei se é uma boa ideia. Já passa das nove e meia.
– E a gente pode ficar no corredor até as dez e meia. E você é monitora chefe. Por favor? – ele fazia uma carinha de cãozinho que caiu da mudança que fez a força de vontade de Hermione desmoronar.
Eles foram andando meio a esmo e quando perceberam já estavam de mãos dadas.
– Mione, de verdade, desculpa o que eu falei. Não foi minha intenção magoar você daquele jeito, eu só...
Ela não respondeu, apenas olhou os terrenos do colégio através da janela.
– Caramba, fala alguma coisa! – ele disse, prendendo-a com os braços na parede. Ela estava indecifrável.
– É verdade que você brigou com o Draco por mim? – perguntou séria. Ele ficou subitamente interessado na costura das vestes de Hermione e não respondeu. Ela buscou os olhos dele, esperando uma resposta.
– Por que você está perguntando? – disse ressabiado.
– Porque quero ouvir de você. – as orelhas dele ficaram escarlates.
Ele ergueu os olhos para ela e confirmou com um aceno de cabeça. Para a surpresa dele, ela abriu o maior sorriso e deu-lhe um beijo apaixonado. Depois os dois ainda ficaram namorando um tempinho e voltaram para a sala comunal.
Quando era quase meia-noite, a sala comunal estava vazia exceto por Rony e Hermione. Eles deveriam estar terminando os deveres, mas os livros foram esquecidos de lado, enquanto os dois dividiam a mesma poltrona e não prestavam atenção em mais nada.
De repente o buraco do retrato se escancarou e Harry e Gina entraram aborrecidos. Eles passaram sem nem olhar para os dois. Rony e Hermione se entreolharam e foram atrás deles.
Rony correu e alcançou Harry no meio da escada para o dormitório.
– Que aconteceu, cara?
– Nada.
– Mas...
– Por que você não volta lá com a Hermione e me deixa em paz, hein? – mandou Harry aborrecido.
– Não. Vocês brigaram?
– Não quero falar sobre isso.
Rony resolveu parar de insistir.
* * *
Quando Hermione entrou no dormitório feminino, Gina sentava na cama enquanto começava a se trocar, extremamente insatisfeita.
– Aquele... desgraçado... filho da...
– Olha a boca, Gi. – ela entrou falando baixo para não acordar as colegas.
– Eu ia dizer mãe. Mas ele merecia coisa pior.
– O que aconteceu, afinal?
– O estúpido do seu amigo teve a capacidade de estragar tudo, do mesmo jeito que o meu querido irmão costuma fazer.
– Ainda não entendi nada.
– Enquanto estava comigo, aquele idiota, babaca, cretino...
– Gina.
– Tá bem, tá bem! Aquela tal sonserina passou por nós e fiquei com ciúmes, admito... mas você não viu a cara dele quando ela passou.
– A Kyonne Westwind?
– É! Ele ficou completamente abestalhado, parecia que a garota era uma veela! Mas o pior é que quando eu briguei com ele, a criatura ainda se fez de ofendido! Acredita?
– Bom... eu sou suspeita para falar, porque não vou com a cara daquela garota, mas o Harry... não é muito do feitio dele agir assim.
– Você não acha que ele tem razão, acha?
– Não sei! Nem estava lá... mas eu sei que quanto você se enfeza, às vezes é demais. Não tenho a menor ideia do que aconteceu, mas se eu fosse você, parava para pensar se não está fazendo tempestade em copo d’água.
– Não estou! Queria ver você no meu lugar, provavelmente ia sair soltando fogo e não iria falar com o Rony por um mês.
– E é disso que eu estou falando. Aposto que o Harry, assim como o Rony, iria tentar se desculpar por ter feito besteira, e eu ia ficar teimando em não aceitar. Foi mais ou menos assim que a gente demorou anos para se acertar. Pensa bem. – terminou Hermione, piscando para Gina.
– Ele que vá achando... – murmurou a ruiva para si mesma.
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Desculpa a demora para postar, gente, é que o PC ficou meio concorrido aqui em casa kkkk bem, vcs viram que nossos vilões ja estão colocando em pratica seus planos malignos... à custa de um nem tão pobre nem tão inocente sonserino... algumas revelações sobre os sentimentos do Nico... e Kyonne ataca novamente! Não foi um cap muito emocionante... e o encontro entre nossos herois esta cada vez mais proximo! Não é no cap 8, mas é logo, aguardem... e comentem!
Marcella: vc é vidente??? kkkkkk aqui estão percy e annabeth... e fique calma, Harry e Gina não estão dando um tempo, é uma briga, so! kkk bjss
Bia: aaaaaa leitora nova!!!! gosti *-* que bom que vc esta amando, sério, fiquei muito feliz! Acho que daqui a uns dois capitulos eles chegam! bjo
Bjs Roxanne Prince
Comentários (4)
Kioneeeee! Só arruma problemas! É bem a cara dela ser da Soncerina né! kkkk, e o Rony e a Mione brigando? kkk, típico! Mas, tipo, o Nico gostando da Annabeth? Hummm. ah, faz ele gostar de outra menina tadinho, a Annabeth já tem dono! kkk. aah, Mas tá ótima a fic! bjs!
2012-11-03AAAH, TO SUPER CURIOSA ! como será que a Gina e o Harry vão se acertar?? To amando aqui viu?! Posta logoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo !
2012-01-11kkkkkkkkkk quem dera que eu fosse vidente! haha, amei o momento Percy e Annabeth! E tadinhoooo do meu Nico D= eu posso consolá-lo, sem problema! Rony e Mione muito fofos! >< e o meu casaal brigando haha, ADORO kkkk pq eu sei que quando eles se "acertarem" será melhor! Tio Vold ficando mais forte... vixi... bom, amando a fic! Não demora pra postar o próximo! Beijão! =*
2012-01-11Muito legal, Estou gostando muito da fic, Continua assim ok?Obrigado.Até mais
2012-01-11