Romance...Brigas e Vadias - P1



 


 


 


Informação antes do capítulo: as conversas em negrito são em português, já que as personagens já sabem falar inglês, elas conversavam desde o começo em português.


 


Narrador Déborah On




Assim que sai do quarto da Pamy (que é muito lindo, mas não mais que o meu, hehehe) fui andando calmamente pelo corredor para o meu AP-que-é-mais-bonito-que-o-da-Pamy (Pamy aqui: até parece...) toda sorridente. Por causa do Cris. (Pamy aqui: ¬¬’)


 O Cris é simpático, engraçado, brasileiro, LINDO, inteligentíssimo como EU (eu sou inteligente, OK? Depois da Pamy eu sou a mais inteligente da turma, mas agora que a Mione tá no meio, A PAMY NÃO É MAIS A INTELIGENTE, chupa essa manga Pamy, MUAHAHA), ele é um fofo, ACHO que ele vai me fazer esquecer o Ian (COISA QUE EU QUERO MUITO), por que eu não aguento o ver BEIJANDO ou FAZENDO AQUELAS COISAS com aquelas beltranas lá. AFF... Acho que vou morrer esse ano, com tantas coisas acontecendo na minha vida (que já era um lixo), só posso fazer uma coisa: pedir pro Dobby levar flores no meu enterro.


Quando entrei no meu quarto, notei que estava meio escuro por eu não ter ligado a lâmpada, mas deixei assim mesmo. Olhei em volta de tudo e joguei-me no sofá enorme que tem no MEU QUARTO, tão confortável, amei!


(foto do sofá: http://www.google.com.br/imgres?q=sof%C3%A1s+confort%C3%A1veis&hl=pt-BR&sa=X&gbv=2&biw=1366&bih=643&tbm=isch&tbnid=wsIleTXFDNPfrM:&imgrefurl=http://www.superativa.com/2011/05/sofas-em-promocao-comprar-online.html&docid=bGGQAReENOfeAM&imgurl=http://1.bp.blogspot.com/-x9lMPV8BTi0/Td3kJzJu72I/AAAAAAAAAjo/vMSJpKnMIKE/s1600/sofa%25252B-1.jpg&w=800&h=498&ei=Fbw6T6_CNcWrgwfUqNmZCw&zoom=1)


Levantei uns minutos depois e peguei uma toalha para tomar banho. Entrei no banheiro pensando na conversa que tive com o Mister Halle. (Pamy aqui: credo! Mister?! Jesus!)(Deby aqui: Melhor que Tagarela Morena né Pamy? Te conheço...)


Flashback




-Vou lá. –Falei enquanto balançava a cabeça em um gesto de reprovação para Pamy por ter feito a dancinha do “Ai se eu te pego”.


Dei um 'oi' pra galera enquanto caminhava em direção à mesa da Grifinória, sentei ao lado do “desconhecido”.


-Oi cara-da-bebida-que-me-deu-um-sorvete. -Brinquei olhando pra ele e rindo em seguida. Pegando um prato pra me servir.


-Oi garota-que-gosta-de-sorvete-de-mesclado-e-que-se-chama-Déborah-Lylian. -Rimos os dois.


-Na verdade meu nome é Déborah Lylian Shaw, mas pode me chamar de Deby ou Déhh, mas pelo amor de deus, não me chame de Débinha, eu odeio que me chamem assim. -Fiz gestos exagerados, o fazendo rir, me fazendo ver seus LINDOS DENTES BRANCOS e ouvir sou RISADA que é tão... tão.... perfeita.... GAMEI NESSE LOIRO(?) (Pamy aqui: ele é meio ruivo, tosca!)


...


Agora parei pra pensar...


-Hey, você sabe o meu nome mais eu não sei o seu... -Nos entreolhamos e caímos na gargalhada, e as pessoas ao lado nos olhavam como se fossemos loucos, afinal assim que comecei a falar com ele, foi em português.


-Ficou parecendo cena de filme do jeito que você falou. -Disse ele um pouco ofegante por causa do riso. -Mas meu nome é Cristophe Halle, ou só Cris.


-OK “só Cris”, o que fazes aqui em Hogwarts? -Perguntei e... QUE PERGUNTA IDIOTA! COMO EU PUDE PERGUNTAR ISSO PRA “ELE”? (Que por acaso é um deus loiro/ruivo em pessoa) MERLIN DO CÉU! PODE POR INTELIGENCIA NA MINHA CABEÇA! PLEASE! POR QUE SERÁ QUE SEMPRE QUE UM CARA COMO ELE APARECE NA MINHA FRENTE, EU FICO ASSIM? (Pamy aqui: ainda bem que você já sacou, me poupa de sermão.)(Deby aqui: Cale-a-fuça-Pamy, se não o povo vão achar que eu sou filha do cara de jogos mortais beleza?)


-Quer mesmo que eu responda? -Perguntou sarcástico.


-Não... não precisa. -Respondi meio corada, ele passou o polegar pela minha bochecha... WHAT? ELE PASSOU A MÃO NA MINHA BOCHECHA?! CARA EU SÓ POSSO TÁ MUITO SEXY PRA UM CARA FAZER ISSO COMIGO. (Coisa que é quase impossível de acontecer) O.O


Quando ele fez isso eu corei mais.


-Você fica linda quando tá com vergonha, Deby. -OK, ele quer que eu ganhe o concurso de garota mais corada de Hogwarts por acaso?


-Eu fico mesmo é parecendo uma beterraba. - Resmunguei fazendo bico, Cris riu.


Vi Pamy sair da mesa da Sonserina e pegar caminho para perto de onde eu estava, no meio do salão, a louca-pirada tirou a capa de si. Imaginem a cara dos garotos... BOY A CENA FOI CÔMICA. Só o Cris que não olhou pra ela, será que ele tem problemas com o cérebro? Porque ahn... ELA É A PAMY DÃ, linda, carinhosa (venenosa), perfeita, e enquanto ela passava ele ficava olhando pra MIM. A feia, tenebrosa, GORDA, sem noção. Não entendo... (Pamy aqui: troquem os nomes e fica tudo certo, ok?)( Deby aqui: não deem atenção a Pamy, eu ja disse que ela foi abduzida? Pois então)


Depois de todos prestarem atenção, Pamy andou até o lado da galera: Harry-Perfeito-Potter, Rony-Laranja-Weasley (Nota para mim: Lembrar-se de chamar Rony de laranja), Hermione-futura-noiva-ou-mulher-do-Harry-Granger e Ginerva-Pervertida-Weasley e começaram a conversa e eu voltei a conversar com o Cris.


-Por favor, faça qualquer coisa, mas não me deixe sem graça - Disse olhando para meu prato e colocando uma lasanha nele. (Pamy aqui: depois de um mês na base de omelete...)(Deby aqui: ... e suco de beterraba...)


-Eu só falei a verdade. -Respondeu Cris, virei-me e encarei seus olhos azuis profundamente, enquanto corava novamente. (Pamy aqui: alguém reparou que eu tô sobrando? Porque se não repararam eu TÔ SOBRANDO! SEMPRE!) Ele sorriu e levantou meu queixo, eu me derreti, (como falei na apresentação, GAMO num cara fofo e carinhoso). (Pamy aqui: eca.)


-Seus olhos são dourados... -Afirmou olhando diretamente para meus olhos, tenho quase certeza que ele estava me hipnotizando.


=> MOMENTO PAMY SE INTROMETE: Déborah! Que é isso? Que coisa clichê amiga! G-Zuis! Agarra o bofe logo! Credo, fica nessa enrolação de “me deixa com vergonha”, “olhos lindos”, “perguntas idiotas”. <=


(Deby aqui: como eu já falei antes, NÃO LIGUEM PARA A PAMY!! Ela é assim por causa que o psiquiatra que ela consultava, deu um fora nela!)


-Que nada, meus olhos? Dourados? Não, acho que é impressão sua. -Falei envergonhada por ele estar do jeito que estava perto de mim, MERLIN QUE ME ACUDA!


-É verdade, eles são dourados Déborah, ou será que devo te chamar de Vampira? -Brincou e eu dei um tapinha em seu ombro, ele largou meu queixo, EU QUERO MAIS, MAIS, MAIS! (Pamy aqui: cara, achei que ela ia fazer um momento teletubbies: DE NOVO! DE NOVO!)(Deby aqui: ¬¬’)(Deby aqui de novo: Eu ainda não sei como sou amiga da Pâmela, sério mesmo.)


-Acho que devo ter um caderninho pra anotar os apelidos que as pessoas me dão. -Disse pensativa, Cris me incentivou a continuar. -Olha, já me chamaram de Lyli, Gely, Déhh, Deby, Dely e agora, vampira.  -Ri-me seguidamente de Cris.


-Pelo menos eu vou ser o ÚNICO a te chamar assim, Vampira. -Disse enquanto eu pegava um ketchup pra colocar na lasanha.


-Você falando assim ficou estranho, mas eu me acostumo. -Falei depositando o Ketchup na mesa. -Mas se você vai ser o ÚNICO a me chamar assim, eu também vou te dar um apelido SÓ MEU. -Respondi.


-Rá, rá, quero só ver essa - Duvidou o Loiro-azedo, HEY ACHEI UM APELIDO!


-Humm, que tal loiro-azedo? -Brinquei e observei ele fechar a cara e posso dizer que ele ficou muito sexy com esse “movimento”, ou se possível um sexy grego O.O.


-Tenta ser mais criativa, por favor. -Implorou, e eu sorri.


-OK, que tal Mister Halle? -Perguntei pensativa e vi-o sorrir. (Pamy aqui: Mister Catra! kkkkkkkkk)( Cris aqui: Eu vou é colocar catra no seu traviseiro)


-Maneiro. -Disse e eu ri.


-A partir de agora consagro você como Mister Halle! -Falei passando Ketchup em seu nariz, ele abriu um enorme sorriso, AQUELES DA PROPAGANDA DE PASTA DE DENTE COLGATE SABE (Pamy aqui: a arma mortal preferida dela) e eu percebi que ele estava armando alguma, mas já era tarde, eu tinha maionese nas bochechas.


Começamos a fazer uma mine guerra de Ketchup e Maionese, todos olharam para nós incrédulos, não sei como o tio Dumby não mandou que parássemos, só sorriu pelo canto da boca, a sapa rosa fuzilava a cena (que se foda). Pamy fazia cara de desaprovação, mas ela que fosse catar coquinho, ela já achou o Malfoy pra a fazer esquecer o Nando, agora é a minha vez.


-Vamos parar, porque não somos sanduiches pra nos lambuzarmos de molho, né Mister Halle? -Falei em seu ouvido, ele concordou. E logo depois elfos (devo acrescentar que quando vi o Dobby, dei um ataque e pulei em cima dele, o coitado achou que eu era uma psicopata. Mas o quê eu achei muito estranho foi o Dobby, quando ele olhou mais para o meio da mesa da Grifinória, ficou estático, não sei bem o que ele olhava ou quem, mas que foi estranho, ah, isso foi...) que deram umas toalhas para nós nos limparmos. Logo Pamy deu um gritinho histérico e eu a fitei, ela foi se levantar, mas Dobby já tinha sumido e ela xingou bem alto, mas em português. Sorte dela.


Terminamos de jantar e ficamos sentados ainda conversando.


-Então... Quem são seus pais? -Perguntei curiosa.


-Meu pai é dono de umas boates no Rio, para ser mais exato 23 boates. Daniel Karter. E minha mãe é dona de uma marca de calçados super famosa. -Respondeu entediado. Arregalei os olhos.


-Su-sua mãe e a Kate Torres? MERLN DO CÉU! Minha mãe é super amiga da sua... Mas nunca a ouvi falar muito sobre você, lógico que falava sobre você, mas nunca citava nomes. -Falei surpresa e no final receosa, Cris me encarou.


-Eu morava com meus tios no distrito federal, lá também tem uma escola de bruxos, eu estudava lá. E sim, minha mãe é a grande Kate Torres.–Suspirou. -Ela trabalha tanto que acho que não sente minha falta... Isso ficou meio gay, não foi? - Falava normalmente, mas no final brincou fazendo-me rir.


-Sim, ficou. - Respondi ainda rindo.


-Continuando... Já que não iria fazer falta, eu mesmo me transferi para Hogwarts. -Terminou e eu abri a boca tentando falar algo, mas nada saiu. Lembrei-me um pouco do caso da Pamy, os pais dela também viviam trabalhando, acho que é por isso que ela é afetada desse jeito.


Todos começaram a se retirar, e o resto a Pamy disse no capitulo anterior.


Fim do Flashback


 


Por mais que eu goste do Ian (coisa que eu quero que o mesmo NUNCA saiba), senti algo especial pelo Cris, ele é... TUDO! Quero um bofe desses para mim. Ele é tipo... Um Harry Potter da vida. E EU SEMPRE QUIS UM PRA MINHA PESSOA SABE. Abafa o caso ok? Nem a Pamy sabe disso. (Pamy aqui: quem não quer um Harry Potter da vida?)( Deby responde aqui: Um macho ;D )


Sai do banho cantarolando com a toalha enrolada no corpo, subi as escadinhas que me levavam até minha cama e quase rolei as escadas com a VISÃO que tive.


 O Sr. Cristophe na MINHA CAMA, SEM camisa, ME olhando de cima a baixo, divertido.


Eu já estava prestes a ter um ataque de gritos quando ele, percebendo isso, tampouco minha boca com suas mãos.


-Calma Vampira, eu te segui até aqui. –Sussurrou. -Ouvi a senha que Dumbledore falou, entrei no seu quarto e esperei você terminar o banho, eu descobri que a sua amiga não gosta muito de mim. -Terminou tirando a mão da minha boca sorrindo zombeteiro, eu relaxei (também né, quem não relaxa vendo um sorriso daqueles?).


-Como você é enxerido viu Sr. Halle... Mas que história é essa da Pamy não gostar de você? -Perguntei sentando-me na cama.


-Eu a ouvi falando, mas não entendo, eu ainda nem falei com ela direito. -Respondeu e vi ele me encarar dos pés a cabeça.


-Acho que foi ciúmes, a Pamy sempre tem isso, quando eu fico, tipo, próxima a um garoto lindo. - OPS! Ele corou, aín que fofo! Abafa, mas eu também corei. -E ela não, coisa que é bem difícil de acontecer. -Murmurei a última parte e ele sentou na cama ao meu lado, beeemperto mesmo, virei meu rosto para encara-lo e fiquei olhando para o tanquinho nu dele (NOSSA, NOSSA, ASSIM VOCÊ ME MATA, AI SE EU TE PEGO, AI, AI, SE EU TE PEGO CRIS!) e fiquei pensando coisas muito “hot”, se é que me entendem, afinal ele estava sem camisa e eu só com uma toalh... SÓ DE TOALHA? SANTO MERLIN! (Pamy aqui: depois EU que sou tarada. Eu só não fui canonizada ainda porque o Papa tá ocupado beijando o chão.)


Corei intensamente, e vi que Cris já tinha notado há MUITO tempo o meu estado, digamos que, SE POSSÍVEL, eu corei ainda mais. Levantei da cama em um supetão, agarrando mais a toalha ao meu corpinho de (não) dar inveja.


O safado riu.


-E-eu vou trocar de roupa. -Falei descendo as escadas, eu tropecei nos meus próprios pés, por pouco a toalha não caiu. O desgraçado ainda ria.


-Coloque um biquíni, nós vamos sair. -Disse ele, pelo que eu pude ver ele deitou-se na cama novamente rindo a toa. Eu parei bruscamente, e virei devagar.


-E quem disse que eu vou? -Perguntei sarcástica, colocando as mãos na cintura. Ele sentou-se de novo e segurou na pequena grade da minha cama para me ver melhor.


-Eu disse, e você vai. -Falou se achando a última batatinha frita do prato. (Por acaso já falei que acho batatinha frita muito GOSTOSA?).


-Folgado. -Resmunguei alto suficiente para ele ouvir, em seguida soltou uma risada. Abri meu guarda- roupa, que ficava em baixo da minha cama e peguei meu biquíni azul, tomara que caia.


 


E uma blusinha regata amarela e um short azul, corri para o banheiro, ouvindo ainda a risada do Cristophe (não que eu esteja reclamando). Vesti tudo e não passei nenhuma maquiagem, afinal já tenho até uma ideia do que o Cris tá aprontando (que não é um jantar a luz de velas hiper romântico, NÃO QUE EU ESTIVESSE PENSANDO ISSO).


Penteei meu cabelo e fiz um rabo de cavalo, logo sai do banheiro e vi que Cris estava todo estirado no sofá, e POR MORGANA, ele é P-E-R-F-E-I-T-O. Como é que essa cara não tem namorada? (Ele TERÁ uma FUTURA namorada, que será EU, então... O CRIS É DA DÉBORAH OK?)


Cheguei mais perto da “obra de arte” e vi que ele estava dormindo, e então... Meu lado mal veio a tona, e pulei em cima dele (não me perguntem como criei coragem para fazer isso, foi tipo... automático.)


Uma perna cada lado da cintura do loiro/ruivo, com a cabeça em seu pescoço. Ele assustou-se.


-Déborah sua louca, quer me matar? -Perguntou um pouco assustado, mas passou os braços pela minha cintura, e ai me dei conta de o que eu estava fazendo (tenho a leve impressão que Morgana jogou um tipo de macumba em mim, pra eu fazer uma coisa dessas OU eu fiquei bêbada sem saber)(Cris aqui: Considerem a ideia da PAMY ter feito uma macumba na Vampira, ok?  Logo vocês saberam do que estou falando...)


Saltei para fora do sofá, arrumando minha blusa, que tinha ficado UM POUCO suada por causa da situação que aconteceu há alguns segundos.


Mas o suor não era meu, era do Cris, QUEM MANDOU ELE FICAR SEM CAMISA? (Não que eu esteja reclamando²)


-Des-desculpe, e-eu só estava querendo te acordar sa-sabe. – Falei, ou melhor, GAGUEJEI! Ele levantou-se do sofá e me abraçou. Olha Cris, não faz isso, se quer que eu não arranque os pequenos tecidos que ainda estão no seu corpo.


-Tudo bem Deby... Sei que faz poucas horas que nos conhecemos, -Olhei pra ele com aquele olhar irônico de 'Ahram, acredito MUITO em você' -O.K. a gente se conheceu no Brasil, mas que a gente se conheceu MESMO foi a poucas horas. - Soltou-se de mim, mas ainda estava BEM pertinho da minha pessoa (não que eu esteja reclamando³). -Quer dizer... Você foi até agora a primeira garota aqui em Hogwarts que não deu em cima de mim. -GATO, EU DEI EM CIMA DE VOCÊ SIM, mas só que do jeitinho da Deby aqui.(Ian aqui: Jeito quase impossivel de ser notar....) -Então acho que posso te considerar a minha melhor amiga, não é? - PRONTO! MELHOR AMIGA? NOVAMENTE A MELHOR AMIGA DE ALGUÉM QUE EU GOSTO! ACHO QUE O NOME DESSA FIC DEVERIA MUDAR PRA: “SACANEANDO COM A DEBINHA – NA VIDA TUDO PODE PIORAR!”.


 DEUS E MERLIM DO CÉU (E MORGANA DO INFERNO)! Tão jogando o 'JOGO DA VIDA' comigo?


Minha cara se entristeceu no mesmo momento que ele disse aquilo, virei-me de costas para controlar as lagrimas (E sim, eu sou muito sentimental), e para ele não ver minha cara de pré-choro.


-Vamos? - Perguntei com a voz um pouco embargada, mas acho que o Cris não notou.


-Claro, tô morrendo de calor, aqui em Hogwarts eles nunca ouviram falar em Ar-condicionado não? -Indagou divertido, e, mesmo ainda de costa para ele, sorri, acho que não consigo e nem vou conseguir ficar chateada ou muito triste com o Cris por perto.


-Só tem um no quarto da Pamy, eu não sou calorenta, sou fria. -Respondi virando para ele, que sorriu zombeteiro.


-Eu disse que você é uma vampira, quem sabe até parente do Edward Cullen. -Falou brincalhão e começamos a rir.


-Se quiser vai lá no quarto da Pamy e deita com ela. -Falei fazendo bico.


-Que fofinho, a Debinha tá com ciúmes. -Falou com uma voz fina e feminina. Eu bati o pé no chão, raivosa.


-Não me chame de Debinha, só pode Deby ou Vampira, ok? Mais Déhh também tá valendo. -Disse ainda batendo o pé, o abestado com miolos loiros foi para minha frente, ficando com as costas na minha frente, abaixou-se um pouco, e pegou minhas coxas, e levantou-se, fazendo-me agarrar meus braços á seu pescoço.


Estávamos exatamente assim: Ele na minha frente de costas, eu encima da mesma, com os peitos colados lá (vocês lembram que ele estava sem camisa né? MAIS RESPEITO AÊ, eu tô vestida!), euzinha agarrando seu pescoço, com a cabeça em cima de seu ombro por trás. Cada perna minha em um lado da cintura dele, com ele as segurando pelas coxas, ou seja, ele tá dando uma de cavalinho. Ain que fofo!


-Ninguém pode tomar seu lugar MINHA Vampira, e quanto ao quarto da tal Pamy (Pamy aqui: “tal Pamy”?!!!! Viram porque eu não gostei dele???????!), eu não vou pra lá, sabe por que? Por eu tenho a uma Deby aqui pra me seguir numa aventura, e também por que eu não vou com a cara dessa garota. -Falou virando um pouco a cabeça, fazendo meus lábios tocarem...


A SUA BOCHECHA! (Eu queria fazer suspense, Haushaush)


Dei um beijinho lá, e ele riu, voltando a olhar para frente.


-Será que eu posso te fazer uma pergunta? -Perguntei, ele continuava parado perto do sofá do quarto comigo  nas costas.


-Você já fez, mas sim, faz a outra pergunta. -Falou e eu fiz cara de indignada, mas minha curiosidade era maior


-Você acha que eu tô gorda? Quer dizer... Se eu tô pesada, porque você tá me segurando e eu queria saber... - Não pude concluir, pois o loirinho começou a rir. Dei uma mordidinha em seu pescoço, UMA MORDIDINHA INOCENTE POVO DE MENTE POLUIDA, eu só o mordi por ele começar a rir, ok? Tá bom, tá bom, eu queria MESMO morder ele 'daquele jeito', só um pouquinho, e também eu amei o cheiro de limão dele. Como diria certa maluca do quarto ao lado: Ulálá.


-Sinceramente Déborah... Sim... Você esta tão gorda quanto a Gisele Bündchen. - Falou caminhando (me levando junto) até a porta, para irmos até a tal aventura.


-Rá, rá, muito engraçado Mister Halle. -Respondi sarcástica, mas logo tirei a cara zombeteira e arregalei os olhos. -PARA! - Quase gritei, Cris parou bruscamente me fazendo quase ir ao chão. -Cris, temos que fazer silêncio, se a Pamy acordar ela vai dar uma de Super Nany e não vai me deixar sair, apesar de amanhã não termos aula, ela vai me fazer estudar, e eu não tô com saco pra estudar. - Falei meio entediada, Cris virou a cabeça um pouco para o lado (ele ainda estava dando uma de cavalinho comigo).


-Por que será que eu não fui com a cara dessa Pamy? -Murmurou Cris, mas eu escutei, obvio.


-Talvez seja por ela ter me tirado de perto de você no dia em que nós nos conhecemos MESMO. Ela me tirou de perto de você pelos cabelos... Lembra? - alei rolando os olhos.


-Lógico, agora tenho certeza, ela foi cruel né? -Falou um pouco distante. (Pamy aqui: bela amiga que eu arrumei, ela escuta falarem mal de mim e não faz nada. Se fosse eu, já tinha espancado o cara que estava falando mal dela, ok? Snif...) ( Deby falando a verdade aqui: Qual lê Pamy? Você foi mesmo cruel, por que, se por acaso, eu te visse com um deus grego, eu NUNCA te tiraria pelos cabelos da presença dele ok? SÓ se o Taylor Lautner me pedisse em casamento, por que eu ia jogar na sua cara a aliança ENORME que o Tay me daria, MUAHAHA.... QUIÉ? Não posso mais sonhar que o Taylor Lautner vai me pedir em casamento não? )


-Ahram, tenho certeza que ela já foi abduzida por um ET hiper maléfico. -Falei meio pensativa, o Mister riu.


-Agora entendo, mas quando você falou sobre o seu mundo de loucos. -Afirmou e rimos juntos.


-Agora vamos deixar de conversa, que eu tô curiosa pra saber o lugar que você vai me levar. -Disse eu e ele abriu a porta do meu quarto, com uma das mãos, a outra segurava minha coxa (devo dizer que estava ADORANDO sentir ele fazer isso, sacou?).


Passamos pelo quarto da Pamy, e eu pensei “Ah, que se dane! Eu vou ser pega pelo Filch mesmo”.


-VAMO DÁ NO PÉ PANGARÉ! -Gritei apertando mais minhas pernas ao redor cintura de Cris, ele riu e começou a correr (comigo nas costas) rapidamente. Eu acho que já tínhamos acordado a Pamy, mas quem liga?


“O seu eu racional, Déborah. Volta logo pro seu quarto menina!”


“Primeiro: o meu eu racional tirou férias e foi pra Jamaica. Segundo: Não-me-chame-de-menina.”


“Para de birra, dá um fora nesse cara e vai dormir!”


“Quer saber de uma coisa? Que se foda!”


Saímos do salão, correndo feitos uns doidos, queria só ver aonde ele ia me levar, que infelizmente não iria ser um jantar romântico a luz de velas, ou será que sim?


_________________________


E eu ainda tinha esperanças que fosse um jantar à luz de velas. Se fosse um jantar a luz de velas ele não ia me mandar vir de biquíni né? Por que eu tive que aceitar essa ideia do Cris hein?


O louco nos trouxe para o lago, PRA TOMAR BANHO EM PLENA 1 HORA DA MADRUGADA NO LAGO NEGRO!


-Ô Cris, você tem certeza que quer tomar banho... no lago? -Perguntei enquanto chegava à beira do lado, de baixo de uma árvore, tirando a blusa e o short.


-Deby você tá muito sexy. -Falou passando a mão pelos cabelos, eu QUASE disse que ele também estava hiper sexy. Corei no mesmo momento em que as palavras saíram da boca dele.  Vi Cris jogar-se no lago.


-Cris, se não quer que o Filch te pegue, pega a varinha e faz um feitiço silenciador porra. -Falei num volume para ele escutar normalmente.


Observei ele pegar a varinha que estava no calção e fazer o feitiço. Aproximei-me da água tentando ignorar a mine Pamy que mora na minha cabeça.


“Déborah Lylian Shaw, dá ultima fez que você deixou-se levar, acabou bêbada, seminua em uma mesa, escuta a Pamy aqui, e sai dai!”


Balancei a cabeça, tirando o elástico que segurava meu cabelo e pulando no lago de cabeça, voltando a superfície segundos depois


-Eu disse que seria ótimo - Exclamou Cristophe, chegando mais perto de mim. - E também pode ficar melhor. - Falou misterioso, mais eu sabia o que ele planejava fazer, e logo neguei-me.


-Não Cristophe, você não seria capaz de.... - Não conclui a frase, pois aquele loiro, começou a fazer cócegas em mim, em baixo da água. E eu ria feito uma louca, ainda bem que ele fez o feitiço silenciador, se não pensariam que somos os netos da Lula-Gigante.


-Pa-para se-seu louco, eu tô ficando sem fôlego. -Mas ele não parou.


Narrador Déborah Off


 


Hit The Lights - Selena Gomez


 


É o garoto que você nunca disse "eu gosto de você"


É a garota que você deixou escapar


É o que você viu naquele dia no trem


Mas você surtou e foi embora


 


 


Déborah sentiu algo a puxar para baixo, fazendo ter menos oxigênio, já que já estava sem folego. Logo Cristophr afundou-se na água para ajudar a amiga. Logo a trouxe para cima, sem antes ver que uma planta do lago que a tinha puxado.


 


É o avião que você quer pegar para Vegas


Coisas que você jura que vai fazer antes de morrer


É a cidade do amor que espera por você


Mas você é medroso demais pra voar


 


Déborah e Cristophe voltam ofegantes á superfícies e muito próximos, rostos a milímetros um do outro. Abrem os olhos e encaram-se com as testas juntas.


-Eu poderia te beijar agora Déborah. -Falou Cristophe com a respiração ofegante, com a testa ainda colada a de Déborah.


-Então por que não beija? -Perguntou Déborah, sem saber como isso escapou de sua boca.


-Não quero estragar nada que há entre nós, se é que há alguma coisa. - Respondeu o loiro colando os narizes.


-Não irá estragar nada. -Devolveu Déborah passando as mãos pelo pescoço de Cristophe. - Sabe por quê? -Perguntou a morena, fechando os olhos, mas antes viu o loiro negar. -Por que eu também quero te beijar - Sussurrou a garota, Cristophe fechou os olhos.


-Como pode ter tanta certeza? -Perguntou o loiro em um sussurro.


-Por que eu quero você. -Respondeu Déborah, seguidamente sentindo os lábios quentes de Cristophe junto aos seus. Um beijo calmo, mas profundo. Línguas começaram uma guerra uma com a outra, a gelada de Déborah contra e quente de Cristophe, em movimentos perfeitos, cada uma saboreando ao máximo a boca do outro. As mãos de Déborah que antes estavam no pescoço de Cristophe, subiram para o cabelo molhado do garoto, puxando os fios loiros amigavelmente.


 


Apague as luzes, deixe a música mover você


Perca-se hoje à noite, ganhe vida


Deixe o momento te levar, perca o controle esta noite


Apague as luzes, deixe a música mover você


Perca-se hoje à noite, ganhe vida


Deixe o momento te levar, perder o controle esta noite


 


Uma das mãos do loiro foi à nuca da garota, logo a outra a puxou pela cintura, a trazendo para mais perto de si, e deslizando habilidosamente para a coxa de Déborah, a subindo até a sua cintura.


Quente - Frio


Frio - Quente


É o tempo que você está totalmente besta


Ainda que você está tentando tirá-lo do seu cérebro


É a luta que você tem quando você não faz aquilo


É o passado que você está morrendo de vontade de mudar


 


O Beijo aprofundou-se mais, começando a ficar selvagem, e desesperado. Déborah já puxava com força os cabelos loiros molhados. Cristophe alisava a coxa da morena que estava colada a sua cintura. Até a necessidade de ar os invadir e quebraram o beijo, ainda imóveis.


 


É todo o dinheiro que você está salvando


Enquanto a vida passa


É todos os sonhos que nunca se tornou realidade


Porque você é muito medo de tentar


 


-Topa ser minha namorada esta noite Srta. Shaw? -Pergunta Cristophe sorrindo pelo canto da boca, com respiração ofegante e com os olhos fechados.


-Só se amanhã eu voltar a ser a 'vampira' e você o 'Mister Halle'. -Brincou a morena, que ainda não sabia como foi deixar ele a beijar, por mais que fosse contra seus princípios fazer isso, foi mais forte que ela, como se fosse uma ligação que a faz precisar sentir Cristophe.


 


Apague as luzes, deixe a música mover você


Perca-se hoje à noite, ganhe vida


Deixe o momento te levar, perca o controle esta noite


Apague as luzes, deixe a música mover você


Perca-se hoje à noite, ganhe vida


Deixe o momento te levar, perder o controle esta noite


 


-Só por essa noite não é?  Falou Déborah dando um selinho em Cristophe, que sorriu. Os dois ainda estavam com os olhos fechados e testas coladas.


-Só por essa noite vampira. -Afirmou Cristophe, antes colar novamente seus lábios aos de Déborah, tirando as mãos da coxa da garota, e as colocando nos cabelos molhados da morena, e descendo os mesmo para a cintura da garota, juntando o corpo da morena ao seu.


 


É um mundo louco , tem que fazer uma fuga


É um mundo perfeito, quando você percorrer todo o caminho


Apague as luzes, deixe a música mover você


Perca-se esta noite


 


O beijo cada fez exigia mais, querendo explorar cada fez mais a boca um do outro, Déborah fazia movimentos circulares na nuca de Cristophe com uma das mãos, já que a outra se encontrava perdida entre os fios loiros.


Cristophe quebrou o contato das bocas e começou a distribuir beijos pelo pescoço de Déborah, beijos calmos, doces. Déborah desceu a mão que antes estava na nuca do rapaz e a colocou no tórax do mesmo, fazendo pequenos arranhões ali.


Então vamos, vamos, vamos, vamos


Todo o caminho, yeah vamos vamos vamos


Dia e noite, desde o chão até o teto


As pessoas levantam suas taças


Poderíamos dançar para sempre


 


As bocas voltaram a se encontrar, o beijo foi uma mistura de tudo: carinho, doce, veneno, quente, frio. Línguas acariciando-se profundamente, enquanto Déborah colocava suas mãos por cima dos ombros de Cristophe e o apertava mais contra si. A morena não aguentando mais o espaço que os separava cruzou as pernas na cintura do loiro, que a segurou pala cintura, a beijando mais ardentemente.


 


Apague as luzes, deixe a música mover você


Perca-se hoje à noite, ganhe vida


Deixe o momento te levar, perca o controle esta noite


É um mundo louco louco, tem que fazer uma fuga


É um mundo perfeito, quando você percorrer todo o caminho


Apague as luzes, deixe a música mover você


Perca-se esta noite


 


E ficaram assim... Só por essa noite.


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Horas antes...


 


Fernando e Ian saiam do salão rodeado de garotas que não paravam de rir oferecidas. E estranharam quando viram o tal Cristophe Halle seguindo Pâmela, Déborah e Dumbledore. Ian foi o primeiro a sussurrar para o Irmão:


-Eu o sigo, 'xa comigo. -Após falar isso, Ian despediu-se das garotas, e seguiu as amigas e o cara desconhecido.


Entrou escondido no salão, escondendo-se atrás do vaso de planta enorme, observou o loiro esconder-se também, enquanto as garotas subiram para seus quartos.


Minutos depois, observou Cristophe subir as escadas silenciosamente, voltando minutos depois com Déborah nas costas. Arregalou os olhos, contendo a raiva.


 


Narrador Ian On


 


COMO É QUE A DÉBORAH FAZ UMA COISA ASSIM? Eu sei plenamente que ela é louca, mas essa ideia maluca de dar uma de cowboy não é muito classificada. E EU NÃO TÔ COM CIUMES OK? Mas tá, é obvio que esse cara só quer levar ela pra cama, e, aliás, ela acabou de conhece-lo e já dá essa intimidade toda.


-VAMO DÁ NO PÉ PANGARÉ! – Escute (obviamente) Déborah gritar, assustei-me, porque achava que ela poderia ter descoberto meu esconderijo, mas NÃÃOOO, ela só foi cruzar mais as pernas na cintura do loiro-de-farmácia. Vi eles saírem como um furacão, e logo em seguida um berro de ficar surdo da Pâmela.


-DÉBORAH SUA CACHORRA SERÁ QUE DÁ PRA CALAR A BOCA? -Berrou as tripas Pamy. Vish, ferrou. -O QUÊ VOCÊ PENSA QUE TÁ FAZENDO? COMENDO PEDRA? VOCÊ SABE MUITO BEM QUE NÃO PODE ACORDAR A MINHA PESSOA NO MEIO DA NOITE SEM UM BELO MOTIVO E... -A Pamy apareceu no primeiro degrau da escada, e arregalou os olhos ao me ver, coisa que eu também fiz. (EU NÃO NOTEI QUE ELA TAVA SÓ DE CAMISOLA – CURTA – OK? SOU UM HOMEM DIREITO!) (Deby aqui: Você só vai ser um homem direito Ian, quando o Tio Dumby começar srtipper no meio do salão principal, com a música ''você, você, você, você, você, você, você quer?'')


-Ian... OQUE VOCÊ TÁ FAZENDO AQUI? NÃO PODE FORÇAR A DEBY A NADA, ELA NÃO É UMA DAS VADIAS QUE VOCÊ LEVA PRA CAMA! - Disse Pamy e... HÃ? *boiando*.


-Pamy... se você quer saber... eu não vim aqui pra levar a Gely pra cama. Você tá louca, Mascote? -Perguntei em um tom incrédulo.


-Não, só estou encarando os fatos. -Falou a Mascote e eu pensei: O QUÊ MULESTA EU TÔ AINDA FAZENDO AQUI? Eu tenho é que seguir a Deby, pra saber pra onde aquele projeto de gente sem beleza estava indo.


-Nada não Pamy, eu só achei que tinha escutado alguma coisa. Por que não vai ver o quê aconteceu com a Gely, eu a ouvi gritar. -Falei fingindo inocência. Vi a Pamy erguer as sobrancelhas, e eu a empurrei para as escadas novamente.


-NÃO TOCA EM MIM, EU SEI ANDAR COISA LENTA, será que você ainda não sacou isso? -Disse Pâmela sarcástica e eu rolei os olhos, soltei-me dela, e sai correndo para fora do salão comunal das garotas, mas antes de sair escutei Pamy berrar: -DÉBOOOOORAHHH!!!!! - Só sei de uma coisa nesse momento: Quando a Déborah chegar, a Mascote vai tá com um cinto na mão.


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Tempo presente...


EU VOU MATAR AQUELE DESGRAÇADO, E A DÉBORAH TAMBÉM... ELES ESTÃO DESRESPEITANDO A ESCOLA.


Eu via, nesse momento A DÉBORAH BEJANDO AQUELA COISA BOIOLA... NO LAGO, SEMINUS!!! (Deby aqui: SEMINUS NADA, ele estava de calção e eu de biquíni, qual é Ian? Não posso mais beijar não?).


Que coisa mais patética, nojenta. ARGG!


Sai de perto do lago pisando firme, voltando para o castelo vermelho de raiva, amanhã esse cara vai se ver comigo. E com a Pamy, aquela nega é mais ciumenta que não sei o quê;


Cheguei ao salão comunal da corvinal, jogando-me no sofá, perto de onde um monte de garotas e o Fernando estavam.


Peguei uma lá, dei uns pegas nela até umas 3 da manhã. Quando ela saiu de cima de mim, notei que só eu e o Fernando estamos lá agora. E como ainda não encontrei o loiro-de-farmácia pra dar uns murros, vou esfolar tudo no meu irmão.


-Cara, eu vou te esfolar. -Falei sentando-me ao lado de Fernando.


-Vai nada, você me ama. –Falou, ou melhor, MENTIU o Fernando.


-Rá, rá muito hilário.  -Ironizei e seguidamente bufei.


-Que cara é essa, mano? Já sei... LEVOU UM FORA, HAHAHAHA. –Zoou ele e eu mostrei-lhe o dedo do meio.


-Cala a boca, mas é que... - Expliquei a ele tudo que aconteceu até o momento da cena erótica entre aqueles dois.


-Você viu a Pamy só de camisola? - Sinceramente... acho que foi só isso que o Fernando capitou. Que idiota! (Fernando aqui {EU ESTREANDO}: Olha quem fala, o garoto, ou melhor, o ET que perdeu a garota pra um loiro-de-farmácia, HAHAHAHAHA.)


-Esquece, garoto!-Exclamei me levantando e saindo para meu quarto.


Narrador Ian off


 


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Narrador Pamy on


 


 


OK, agora eu tô ficando preocupada. Tipo, a Déhh sumiu. Puf! Evaporou. Voltei pro meu quarto e me sentei no puff roxo no meu quarto e suspirei, pensando onde ela tinha se metido. Do jeito que ela é maluca pode estar em qualquer lugar, levantei e fui até a janela. Olhei para o lago e suspirei de novo.


 


-Onde você se meteu, Deby? –Murmurei, mas logo meus olhos se fixaram em uma figura que brincava na água. –Lula Gigante! –Empolguei-me e corri até o quarto da nega desaparecida para pegar seu binóculo. Voltei para minha janela e aproximei o objeto dos olhos. –Mas o quê? –Soltei incrédula. Eu a conhecia em qualquer lugar. –Vaca! –Chiei raivosa, pensei em descer lá e descobrir com quem ela estava, mas desisti. Amanhã eu ia me vingar.


 


Narrador Pamy off


 


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Déborah entrou rindo no Salão que dividia com Pâmela, enrolada em uma toalha ela deu mais um beijo em Cristophe antes dele ir para a Grifinória. Subiu silenciosamente a escada que levava aos quartos. Parou na frente da porta do quarto da Morais e ponderou, abrindo devagar a porta e espiando.


 


-Madame sono-pesado, boa noite. –Murmurou sorrindo para a amiga e fechando a porta atrás de si. Assim que a porta se fechou Pâmela abriu os olhos.


 


-Durma com os anjos senhorita estou-morta-amanhã. –Devolveu sorrindo maléfica e se virando para dormir.


 


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Cristophe andava calmamente até o Salão Comunal de sua casa, entrando em seu dormitório logo.


 


-Cristophe? –Harry indagou, espantado. –Onde você estava? São quatro da matina. –Falou rindo e olhando o estado dele.


 


-Com alguma garota, com certeza. –Observou Rony rindo também. –Olha só os arranhões.


 


-Não era uma garota, meu caro Ronald. –Começou sorrindo ladino. –Era A Garota.


 


-Nossa, que potência. –Comentou Dino.


 


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Draco Malfoy acabava de amarrar uma carta na pata de uma coruja, que saiu voando pela janela das masmorras sonserinas.


 


-Meu caro primo, eu te aguardo ansiosamente. –Comentou maroto, seguindo para o quarto.


 


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Narrador Pamy on


 


Suada, cansada, esgotada, revoltada e estimulada. Era assim que eu me sentia. Havia levantado antes da maioria dos alunos. OK, eu admito: tenho problemas mentais, mas é por medida de segurança! Não quero ser expulsa por ter matado uma (ou quem sabe é dose dupla) aluna antes de começar as aulas. Tinha queimado muita energia buscando calma. Arrumei minha regata, que estava dobrada para deixar a barriga de fora, e soltei os cabelos do coque antes de passar pelas portas de Hogwarts. Assim que coloquei meus pés no mármore sagrado, ouvi:


 


-Onde será que a Pamy se enfiou? –Déhh, querida, se eu fosse você eu ficava bem longe de mim, por medida de segurança, sabe?


 


-Não se preocupa, Vampira. –Observei que o “laranja descascada” a acompanhava, cruzei os braços, me estressando novamente. Vampira? Resmunguei baixinho e segui até eles, empurrando-os para passar pelo meio do casal 20, rá! Sou má. Algo me diz que já sei quem estava com minha amada amiga Lily.


 


-Pâm! Volta aqui. –Ignorei o chamado e segui até os gêmeos, puxando uma garota que estava sentada no meio deles e me sentando.


 


-Bom dia pra você também, Mascote. –Ironizou Ian.


 


-Cara, você já tá na minha lista negra, tem certeza que quer me provocar justo hoje? –Resmunguei acompanhando com os olhos o casal se sentar à mesa dos leões.


 


-Já descobriu, é? –Fernando falou.


 


-Está subestimando minha inteligência? –Caçoei pegando uma faca e uma torrada.


 


-Nunca. –Falaram rápidos e eu ri.


 


-Relaxem. –Falei sorrindo.


 


-Quê? –Ian disse. –Quem é você e o que fez com Pâmela Samara Vicente Morais?


 


-Sou eu gente, mas eu resolvi ficar muito calma hoje. –Respondi sorrindo.


 


-Aumentando a taquicardia dos garotos? –Perguntou Fernando, me olhando.


 


-Quê? –Estranhei rindo e levantando, esticando-me para pegar o suco que estava um pouco afastado.


 


-Na próxima, usa uma roupa mais colada, ok? Ainda não dá pra ver onde estão suas veias. –Respondeu e eu gargalhei.


 


-OK, papai. –Falei e olhei ao redor, todos nos fitavam interrogativos. –Que foi? Nunca ouviram alguém falando em português, não? –Me dirigi a eles, que desviaram os olhos.


 


-O que você está armando? –Ian perguntou.


 


-Aí moreno, relaxa, quer uma massagem? –Perguntei comendo um morango.


 


-Aceito a massagem depois. –Respondeu rindo.


 


-Eu também. –Falou o irmão dele. É gente! Pode parecer estranho, mas eu tenho dotes “massagistícos”.


 


-Mas não muda de assunto, o que você armou? –Ian voltou a perguntar e eu olhei para as janelas, onde várias corujas começaram a entrar.


 


-Fica tranquilo, sua amada não vai morrer. –Garanti. –Só observe. –Completei para ele, em inglês. Observamos uma coruja pousar na frente de Déborah, que estranhou, mas pegou o envelope, abrindo-o. Depois olhou para mim, eu sorri e apontei para cima. No exato instante que ela olhou para o teto, um jato de tinta verde a atingiu, molhando-a toda. As pessoas que a rodeavam se assustaram, ela ficou de boca aberta e queixo caído, toda verde. Deu certo! UHUL! Sou foda! Não se metam comigo!


 


Me levantei e andei até ela, me inclinei, cheguei perto do seu ouvido e sussurrei:


 


-Vingança. –Depois soltei uma gargalhada e fitei Cristophe, que tinha uns poucos pingos verde-limão na roupa. –Bom dia, projeto de Fanta laranja! –Exclamei e sai, no caminho os gêmeos estenderam as mãos e eu bati nelas.


 


-Aê morena! –Falaram os ruivos.


 


Narrador Pamy off


 


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-Déhh, tá tudo bem? –Hermione perguntou titubeante.


 


-Tá sim. –Falou tirando a tinta dos olhos.


 


-Por que a maluca fez isso? –Cristophe se fez ouvir, pegando um guardanapo de pano que estava sobre a mesa e ajudando a amiga. –Foi demais.


 


-Não. –Discordou a brasileira e soltou um riso. –Foi de menos, e ela ainda não acabou. Acho que isso é por eu ter acordado ela com água. –Comentou abrindo os olhos. –Ainda tem por eu ter berrado ontem a noite e por ela estar possessa.


 


-Ela é vingativa assim sempre? –Perguntou Harry.


 


-Sim. –Foi Ian quem respondeu, chegando com Fernando.


 


-Cara, ‘cê tá sexy. –Fernando falou e Déborah lhe mostrou a língua.


 


-Cala a boca. –O irmão o empurrou.


 


-Eu vou atrás dela. Ela não pode fazer isso. –Cris falou se levantando. Os três brasileiros bufaram, Deby se levantou e foi atrás dele.


 


-Vai dar briga? –Rony perguntou.


 


-Muito provavelmente. –Foi Nando quem falou e logo uma galera os seguia para fora.


 


*


 


Cris passou os olhos pelo lugar, não a encontrou. Estava possesso. Ela passara dos limites. Foi para o jardim e a viu em baixo de uma árvore. Estava de costas. Puxou o ar com força e foi até lá.


 


Pamy passava agilmente os dedos pela tela do celular LG enV Touch branco, procurando uma música, achou-a e colocou os fones de ouvido, antes de dar play.


 


When I Grow Up


 


Garotos te chamam de sexy, e você não se importa o que dizem
Já percebeu que toda vez que você dá 'Uma voltinha', eles gritam seu nome



A música não tinha nada a ver com ela, mas ela gostava de dançar e a batida que a canção lhe proporcionava era envolvente.


 


Agora eu tenho uma confissão (HA-HA-HA-HA)
Quando eu era jovem, queria atenção (HA-HA-HA-HA)
Prometi a mim mesma que eu faria qualquer coisa (HA-HA-HA-HA)
Qualquer coisa para eles me notarem (HA-HA-HA-HA)


 


Cris foi até ela, a garota parecia não ter notado que estava sendo observada.




Mas eu não estou reclamando (Oh)
Nós todos queremos ser famosos (Oh)
Então vá em frente e diga o que você quer dizer (oh)
Você não sabe o que é ser anônimo (Oh)
Quero que eles saibam qual o seu nome (Oh)
Porque veja, quando eu era mais novo eu diria


 


Começou a dançar ao ritmo da música, mas sentiu uma mão em seu ombro. Se virou, deparando-se com Cris, tirou um dos fones e cruzou os braços, arqueando uma sobrancelha.


 


-Desculpa, mas eu não sou veterinária, pode dar meia volta que eu não vou resolver seus problemas. –Disse sorrindo e o garoto bufou.


 


-Por que fez aquilo? –Perguntou direto e seco.


 


-Aquilo o quê? –Franziu o cenho de forma angelical. –Oh! Desculpe! Não pode dançar no jardim?


 


-Não me provoca. –Avisou em um rosnado.


 


-Ou vai fazer o quê? –Perguntou rindo. –Me bater? –Sugeriu e o viu cruzar os braços.


 


-Poderia.


 


-Oh! Fez o quê? Defesa Pessoal? –Perguntou de forma genuína.


 


-Capoeira. –Respondeu com um sorriso e ela jogou a cabeça pra trás, gargalhando.


 




Quando eu crescer
Eu quero ser famosa, quero ser uma estrela, Quero estar em filmes
Quando eu crescer
Eu quero ver o mundo, dirigem carros bom, eu quero ter groupies
Quando eu crescer
Seja na televisão, as pessoas me conhecem, seja em revistas
Quando eu crescer
Fresca e limpa, pintinho número um quando eu sair na cena


 


-Tenho uma notícia. –Falou se aproximando. –Eu sei me cuidar, então pode tentar que não vai conseguir.


 


-Olha, eu só quero que você peça desculpas para ela! –Exclamou e viu a garota sorrir.


 


-Me force. –Mandou e viu-o bufar, antes de avançar um passo, a garota não vacilou e sustentou o olhar. O braço dele foi para frente, tentando agarrar o pulso da garota, mas ela deu um passo para trás com velocidade. –Ops, tenta de novo.


 


-Idiota. –Resmungou e levou o outro braço para frente, ela recuou de novo.


 


-Errou! –Falou em uma voz infantilizada. –Terceira chance. –Seguiu uma sucessão de tentativas, frustradas, de Cristophe agarrar o braço da morena, que se divertia desviando com facilidade.


 


-OK! Isso já cansou! –Exclamou quando ela desviou, ficando atrás dele.


 


-Sério? Agora que tá ficando bom! –Falou fitando as costas do garoto. –Agora que cansou, pode vazar. –Completou séria.


 




E tome cuidado com o que deseja porque
Você só poderá obtê-lo
V-Você só poderá obtê-lo
V-Você só poderá obtê-lo

E tome cuidado com o que deseja porque
Você só poderá obtê-lo
V-Você só poderá obtê-lo
V-Você só poderá obtê-lo
obtê-lo?


 


-Eu te deixo em paz se você for lá pedir desculpa para a sua amiga. –Falou.




Eles costumavam me dizer que eu era boba (HA-HA-HA-HA)
Até que me apareceu na TV (LA-LA-LA-LA)
Eu sempre quis ser uma estrela (HA-HA-HA-HA)
E sabia que cantando ia buscar-me tão longe (LA-LA-LA-LA)


 


-HÁ-HÁ-HÁ! –Falou com ironia, acompanhando a música.


 


-Para de ser infantil! –Exclamou o garoto raivoso e logo a morena estava em sua frente.


 


-Ah tá! EU sou infantil? É você quem está tentando me obrigar a pedir desculpas para alguém! Tem certeza que eu sou a infantil?!


 


-Sim! Fica aí, armando essas coisas idiotas! –Exclamou com vontade, dando um passo na direção da garota e fitando-a com firmeza, Pâmela ergueu a cabeça para sustentar o olhar, sem medo. –Não pode ver a Déborah, que você diz que é sua amiga, se divertindo que já fica assim! Sabe, não sei como ela consegue ficar do seu lado! Ela é legal, engraçada, querida, envergonhada, lin-da e simpática! Enquanto você... –Ele a analisou de cima a baixo e contorceu a face numa expressão de nojo. –Deixa de ser mimada, patricinha, idiota, egoísta! –Ele gritava a plenos pulmões e Pamy ficava cada vez mais rubra. Deby iria avançar, mas ao escutar a resposta da amiga, estacou no lugar.


 


-EU NÃO SOU EGOÍSTA!  -Berrou ela.


 


-Então por que faz isso?!


 


-Eu só estou devolvendo o que ela começou! Nunca ouviu falar de “olho por olho, dente por dente”, não? –Devolveu irritadiça.


 


-Ah tá! Está... Raivosa por sua “amiga” estar se dando bem em Hogwarts e você estar ai! Chupando dedo! Faz o seguinte, então. –Começou grudando-se mais a ela, como se para intimida-la com seu tamanho. –Você tem dezenas de garotos babando por você, pega um deles e me esquece, ok? –Falou, mas deu um passo para trás, ficando perto da beira do lago, e soltou uma risada irônica. –Mas eu duvido que um deles te aguente por mais de uma semana, aguentar uma pessoa egoísta que nem você deve ser barra. –Ele soltou venenoso e viu a bruxa abaixar a cabeça.



Mas eu não estou reclamando (Oh)
Nós todos queremos ser famosos (Oh)
Então vá em frente e diga o que você quer dizer (oh)
Você não sabe o que é ser anônimo (Oh)
Quero que eles saibam qual o seu nome (Oh)
Porque veja, quando eu era mais novo eu diria


 


-OK, eu vou pedir desculpas para minha amiga. –Falou e ele sorriu convencido. –Mas antes. –Ela deu um passo a frente e a expressão “culpada” se desmanchou, dando lugar a um sorriso maroto. Ela espalmou as mãos em seu peito e o empurrou com força. –Se não estou enganada, você gosta de nadar no lago! –Soltou venenosa observando o garoto voltar a superfície bufando, molhado e com lama no corpo. Ela se virou e foi até o grupo que assistia, pisando duro. Parou ao lado de Déborah, de frente para Hermione.




Quando eu crescer
Eu quero ser famosa, quero ser uma estrela, Quero estar em filmes
Quando eu crescer
Eu quero ver o mundo, dirigem carros bom, eu quero ter groupies
Quando eu crescer
Seja na televisão, as pessoas me conhecem, seja em revistas
Quando eu crescer
Fresca e limpa, pintinho número um quando eu sair na cena


 


-Desculpa, Mione. –Falou indicando uma gota de tinta verde na camisa da garota. –Prometo que da próxima vez você não vai estar perto. –Garantiu e se virou, saindo, não sem antes esbarrar no ombro de Déborah.



E tome cuidado com o que deseja porque
Você só poderá obtê-lo
V-Você só poderá obtê-lo
V-Você só poderá obtê-lo
E tome cuidado com o que deseja porque
Você só poderá obtê-lo
V-Você só poderá obtê-lo
V-Você só poderá obtê-lo
obtê-lo?


 


Ian soltou um sorrisinho de canto quando viu a amiga passar, sorriso correspondido por ela com prontidão. Ele não negou que foi muito divertido ver Cristophe Halle perdendo para uma garota.


 


Idiota, não se subestima uma garota, ainda mais brasileira.” Pensou e riu em alto tom ao ver o ruivo/loiro sair da água.




Eu os vejo olhando para mim
Ah, eu sou uma tendência-seller
Sim, esta é a verdadeira causa que eu faço, ninguém pode fazer melhor
Você pode falar sobre mim, porque eu sou um topicI quente ver você me olhando, olhando-me
e eu sei que você quer, Oh!


 


 


Pâmela ia passar pelos sonserinos quando sentiu uma mão puxar seu pulso, olhou para trás e viu os olhos cinza brilhando em diversão. Ela sorriu e estendeu um braço por cima de cada ombro de Draco, juntando as mãos atrás de sua nuca.


 


-Então? –Perguntou sorrindo.


 


-Se você fosse selecionada, com certeza iria para a Sonserina. –Ela abriu um sorriso. –Mas é preciso ter coragem para fazer isso, então a Grifinória também poderia ter uma nova aluna. –Completou desgostoso e ela abriu ainda mais o sorriso. Ela aproximou a boca do ouvido do loiro e soltou uma risada antes de dizer:


 


-Pois eu só estou começando. –Ela deu as costas e saiu.




Quando eu crescer
Eu quero ser famosa, quero ser uma estrela, Quero estar em filmes
Quando eu crescer
Eu quero ver o mundo, dirigem carros bom, eu quero ter groupies
Quando eu crescer
Seja na televisão, as pessoas me conhecem, seja em revistas
Quando eu crescer
Fresca e limpa, pintinho número um quando eu sair na cena


 


-Gostei disso. –Gina falou para os irmãos, Rony e os gêmeos.


 


-Ela é boa. –Concordou Fred, que observava Cristophe de braços cruzados.


 


-Mas acho que ela pegou leve. –Comentou Rony.


 


-Ela é bem maluca, mesmo. –Concordou a ruiva.


 


-Ela passou um mês com a Tonks, a loucura dela deve ter piorado. –Jorge falou, ele estava de costas, observando a garota sair rebolando e dançando ao som da misteriosa música que ressoava em seu fone de ouvido.




E tome cuidado com o que deseja porque
Você só poderá obtê-lo
V-Você só poderá obtê-lo
V-Você só poderá obtê-lo


 


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-Aquela garota é uma... Idiota! –Exclamou Cristophe quando encontrou Déborah, ambos já limpos, no jardim. Já haviam almoçado e nem sombra da Morais.


 


-Cris, você não deveria ter falado aquilo para ela. –Disse após um segundo quieta.


 


-Quê?! Você está defendendo ela?! –Falou espantado.


 


-Você não a conhece, não deveria julga-la, ela já passou por coisas que ninguém imagina. –Falou calma e em voz baixa. –Você a viu três dias.


 


-Mas essa foi a impressão que ela me passou nesses três dias. –Devolveu.


 


-Ela não se importa com a primeira impressão. A Pâmela é muito estourada Cris, e ela fez aquilo com um motivo, ela já tinha me avisado que teria volta por eu ter acordado ela com um balde d’água. –Comentou e ele a fitou, descrente.


 


-Eu estava te defendendo.


 


-Mas a julgou e eu não gosto de pessoas que julgam os outros sem certezas. –Disse e o viu bufar e passar a mão nos cabelos.


 


-OK, não vamos brigar por causa daquela... –Ele ponderou uma palavra. –Garota.


 


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