Chegada...

Capitulo Dois
Chegada...

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1 de setembro. Jantar de inicio do ano no Grande Salão da escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, alunos e professores, todos reunidos esperando que seu amado diretor Alvo Dumbledore, já de pé, começa-se a fazer seu discurso de começo de ano. Mas aparentemente eles iam esperar um pouco mais.

O primeiro sinal disso foi sem duvida quando o teto encantado do salão, que mostrava uma noite estrelada e sem nuvens, agora havia se fechado e mostrava uma grande tempestade, que fazia grande parte dos estudantes e até alguns professores pularem ao ouvir o som dos trovões.

Ao ver isso, Alvo se preparou para intervir, mas quando levantou sua varinha foi impedido por uma explosão de luz branca que cegou temporariamente a todos no salão.

E Alvo que achava que esse ano as coisas seriam um pouco mais tranquilas. Como ele estava enganado. Oh! Ele não fazia ideia.

Quando a luz sessou e a iluminação voltou ao normal, todos puderam ouvir dois baques, ao se virarem encontraram algo realmente inesperado.

Duas pessoas haviam acabado de cair no meio do Grande Salão, aparentemente um homem e uma mulher, não dava pra saber exatamente o que vestiam, já que estavam cobertos de sangue e sujeira. Todos os professores se levantaram de imediato, com suas varinhas em mãos, contudo, todos permaneceram parados, observando.

A mulher começou a se mexer, com dificuldade, os professores ficaram em guarda e alguns alunos tentaram se afastar.
Ela deixou escapar alguns gemidos de dor, suas mãos tateavam o chão a procura de algo, certamente sua varinha, pensavam todos no salão, mas não era isso que queria.

Sua mão alcançou o braço do homem inconsciente ao seu lado, ela rastejou lentamente até ele, até ficarem no mesmo nível.

“Acorde! Por favor, acorde!” Dizia a mulher, ao homem. E apesar de sua voz não passar de um sussurro rouco, todos no salão a ouviam claramente. “Acorde! Você conseguiu... você finalmente o venceu... cumpriu seu destino!” Terminou a mulher, caindo inconsciente sobre o peito do homem. Sua voz continha tanto sofrimento e dor que fez com que as pessoas no salão se perguntassem que destino havia sido cumprido e o que eles foram levados a fazer.

Quando o silencio reinou novamente, isso pareceu despertar algumas pessoas como, Poppy Pomfrey, Minerva McGonagall e Alvo Dumbledore, que correram na direção dos jovens.

“Eles precisam ir imediatamente para a Ala Hospitalar, Alvo!” Sentenciou Pomfrey.

“É claro, Minerva, você poderia?” Perguntou Dumbledore.

McGonagall afirmou com a cabeça e junto com Pomfrey, conjurou macas e os transportou para fora. Conversas explodiram no salão.

Dumbledore olhou ao redor, havia preocupação e medo no rosto de todos no salão. Ele então se dirigiu para frente de todos e começou a falar.

“Silencio, por favor!” Todos se sentaram e se acalmaram imediatamente. “Nossos visitantes estão sendo encaminhados para a Ala Hospitalar, não a nada para vocês se preocuparem! Agora que já jantamos, vamos aos anúncios. A floresta proibida, para aqueles que não sabem ou precisam ser lembrados, é proibida, ela não recebeu esse nome atoa. Nosso selador Sr.Filt, gostaria que eu os lembrasse que... Monitores, por favor, levem todos paras seus salões comunais sem nenhum desvio. Obrigada e Boa noite!”

Com isso todos se levantaram e se dirigiram aos seus dormitórios, incluindo os professores, apesar de alguns terem sido relutantes.

No caminho para a enfermaria, havia um pensamento bem definido na cabeça de Alvo. “- Por enquanto não alertarei o ministério, primeiro quero saber quem eles são como vieram parar aqui e de que lado estão”

Quando Dumbledore virou a esquina para a Ala Hospitalar encontrou algo surpreendente. Poppy e Minerva estavam com suas varinhas apontadas para as portas da Ala Hospitalar lançando feitiços, as duas macas estavam seguras atrás delas.

“O que esta acontecendo?” Perguntou Dumbledore indo em direção a elas.

“Ah, Alvo! Que bom que esta aqui!” Disse Pomfrey.

“A porta não abre, Alvo! Já tentamos de tudo!” Explicou McGonagall.

Dumbledore tomou a frente e começou a lançar seus próprios feitiços para destrancar a porta. Em sua primeira tentativa não funcionou, teve então que colocar mais poder em seus feitiços e finalmente a porta se abriu. “- Estranho” Pensava ele.

Poppy e Minerva imediatamente levantaram as macas e adentraram na enfermaria, colocando eles deitados em duas camas, uma do lado da outra. Poppy estava do lado direito da garota, Minerva estava do lado esquerdo do garoto, enquanto Dumbledore estava entre as duas macas, no corredor que separava as duas colunas de camas da enfermaria, observando.

“O que faremos primeiro?” Perguntou McGonagall.

“Limpa-los! Precisamos ver com o que estamos lidando para poder cura-los.” Respondeu Poppy.

Elas então começaram a lançar feitiços para limpar suas roupas e seus corpos. O resultado foi no mínimo... Surpreendente.

Elas terminaram com apenas alguns segundo de diferença. Os três primeiro se focaram em ver como era a garota.

Ela não parecia ter mais de dezessete ou dezoito anos de idade. Tinha cabelos castanhos, cacheados e longos. Suas roupas estavam em farrapos e os vários cortes de seu rosto apesar de não sangrarem mais devido ao feitiços usados, ainda estavam abertos.

 As atenções se voltaram para o garoto.
Ele também parecia ter entre dezessete e dezoito anos. Cabelos negros, revoltos, com alguns fios tampando parcialmente um lado de sua testa e apesar da queda e da movimentação seus óculos estavam bem firme em seu rosto. Suas roupas também estavam em farrapos e seus ferimentos pareciam muitas vezes piores que os da garota, mesmo com os feitiços algumas de suas piores feridas ainda sangravam. E para perturbação geral dos presentes, ele era quase idêntico a James Potter... Atual professor de Defesa Contra as Artes das Trevas, ali em Hogwasrts.

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OI!!!!!!
Espero que gostem.
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