Elementar como o início do mun
“Há milhares e milhares de anos, um grupo muito antigo de bruxos tornou-se conhecedor de mistérios até então nunca desvendados. O surgimento da magia no mundo. Na verdade, como vieram a saber mais tarde, esta magia, ou força natural responsável por dar movimento, energia e harmonia para tudo que na Terra existe, foi também responsável pela sua criação. Mesmo naquele tempo, a raça humana já podia ser divida em duas classes muito distintas, embora valores, sentimentos e racionalidade pudessem ser compartilhados como se fossem um. Eram então bruxos, e pessoas comuns. Mesmo que ainda muito primitivo e as vezes até desmedido, os bruxos já eram plenamente capazes de manifestações mágicas.
Estes segredos, revelados a este peculiar grupo de bruxos, lhes foram passados pela própria força da natureza, fonte de seu poder, capaz de selecionar dentre tantos portadores de magia, aqueles que melhor se adequavam a ela, e que por intermédio de suas ações, mostravam-se pessoas íntegras e fiéis. O objetivo desta escolha, era uma forma de explicar a eles de onde vinha como surgia e qual o papel desta essência de magia que preenchia seus corpos e tudo o que estava ao redor.
A este grupo, bruxos que mesmo nos princípios da humanidade, em decorrência da presença de magia em suas almas, obtiveram um processo de evolução completo em um período de tempo muito menor do que os demais, a estes foram lhes dado a responsabilidade eterna, de serem os guardiões desta força infinita em seu poder.
Com o tempo, o grupo passou a se organizar e viver em sociedade. Por ordem natural, parte do processo de evolução de toda e qualquer civilização, os escolhidos tiveram filhos entre si, uma linhagem pura de bruxos e bruxas que estudavam e protegiam a magia elementar.
Então, séculos de evolução e desenvolvimento se seguiram para a pequena sociedade de bruxos guardiões. Aos poucos, foram notando pequenas mudanças de comportamento entre aqueles que nasciam e principalmente, manifestações mágicas puras e espontâneas. A magia fluía para este grupo, de maneira muito diferente daquela que era percebida no restante dos bruxos do mundo.
Em 1914, o mundo sofreu um de seus mais duros e aterradores golpes. O inicio da 1ª Guerra Mundial, uma devastação de morte e destruição nunca antes vista pela humanidade. Agora, os guardiões da força elementar que regia tudo o que havia no mundo, estavam gerações a frente de seus antepassados. O controle da magia era avançado, seus segredos cada vez mais revelados e acima de tudo, mantinham-se em segredo, controlando de longe os acontecimentos do planeta.
Em um determinado momento, entre genocídios e destruição total de cidades ao redor dos continentes envolvidos na Grande Guerra , uma pequena elite do exército que liderava as forças de opressão da antiga Alemanha Oriental, parecia de alguma maneira ter tido conhecimento sobre o que era a magia elementar, ou ao menos, pensavam ter descoberto. Obviamente que os alemães não sabiam que se tratava da mais pura e íntegra magia, apenas sabiam ser uma força de poder avassalador e que se controlada, poderia ser a chave de ingresso para uma nova ordem mundial.
Ernst Vlud era o nome do general a frente desta força e durante 05 anos, não mediu esforços e nem recursos para encontrar a grande família que agora se denominava a “Aliança da Magia Elementar”.
21 anos antes do início da grande guerra, nasceu entre o clã, um casal de gêmeos muito incomuns. Surya, que na língua dos antigos significava A Dama de Prata e Ian Bennedict, eram crianças muito diferentes e que desde o primeiro contato com a magia, se mostraram excepcionalmente habilidosos e cheios de poder.
Durante os anos, Surya e Ian cresceram poderosos e com as personalidades claramente diferentes. Enquanto Surya era doce, calma e bondosa, o garoto parecia sempre ambicioso, desmedido e com algo no olhar que assustava os demais.
Durante a vida adulta, naturalmente o casal de irmãos tornou-se líder do clã protetor, tamanha era a influência mágica que possuíam dentro de si, além é claro de muito respeitados entre os demais. Sob sua liderança, o clã chamado agora de Bennedicts, como era costume que o grupo de protetores recebesse o nome da família de seus lideres, passou a prosperar como nunca antes. Os conhecimentos sobre a magia elementar, junto com suas propriedades infinitas, passaram a ser muito melhor compreendidas e aprimoradas.
Em um dia de frio intenso e uma devastadora tempestade torrencial, a Vila entre as montanhas onde viviam os Bennedicts foi atacada. Do céu vieram rajadas sem fim de fogo, aço e destruição. Os Bennedict não sabiam de onde vinha todo aquele mal e então, o poder da magia elementar não pode ser efetivamente usado para a proteção de seus guardiões. Naquela noite muitos morreram e ainda assim, os que sobreviveram foram capazes de causar grandes danos ao inimigo. Ian havia sumido e com uma gigantesca habilidade mágica, Surya lutou bravamente até se render ao mal, em troca de que seu povo fosse poupado.
Enfim, o ataque foi fulminante e os guardiões da magia elementar, puros por natureza e sem nunca terem sofrido qualquer tipo de ataque, caíram aos pés do inimigo. Naquele momento, em toda a história do clã, a magia elementar nunca estivera tão perto de ser usurpada pelas mãos do mal.
As histórias dizem que naquela noite, enquanto todos os guardiões sobreviventes eram forcados a se ajoelhar em frente às linhas do exército inimigo, Ian apareceu caminhando calmamente sob a chuva, ao lado de Ernst Vlud. Surya naquele momento sentiu seu coração sangrar e percebeu que seu irmão, arrogante e ambicioso por natureza, traíra sua família em troca de poder.
Ian traiu seu povo por não tolerar dividir o comando de tão vasto poder, com sua irmã e mais outros bruxos sem pretensão de grandeza. Ofereceu uma tentadora aliança ao general alemão, a localização de seu povo, em troca do controle completo do poder que vinha da magia elementar, sob as ordens é claro, de Ernst e o governo alemão.
Aquele parecia definitivamente ser o fim de um legado de magia pura que sobreviveu durante séculos em harmonia com o mundo. Como já era conhecido, para que este poder fosse controlado por outra pessoa, O líder guardião da família deveria ser sacrificado e a amostra de magia que viria de sua alma, seria consumida por aquele que desejasse ser detentor de tanto poder. Ian por sua vez, abdicou o posto de líder do clã para que o sacrifício fosse apenas da irmã, e no momento em que o Surya seria assassinada por Ernst e a magia elementar cairia de vez nas mãos da escuridão, seu irmão em uma crise amargurada de arrependimento, se rebelou contra seu novo partido e matou Ernst com as próprias mãos, sem usar a magia pura da qual esperava controlar completamente.
O líder alemão morreu ali, no templo sagrado da magia elementar. Porém, seu exercito continuava a postos e no momento em que seu líder tombou sem vida no chão de pedras milenares do templo, a guerra novamente se instaurou e os membros da magia elementar que continuavam rendidos de joelhos diante o exercito, passou a ser subjugado por pólvora e metal, caindo uns após os outros.
Toda a história de vida dos guardiões da magia elementar, é passada de geração a geração, para que todos os detalhes conhecidos possam ser transmitidos sem alteração e assim, os mistérios de nosso povo não se percam.
Por isso, até hoje, não há um Bennedict que não se emocione com o grito de desespero incontido que Surya, a líder entre os guardiões, evocou em um momento de total angústia e tristeza, ao ver seus iguais sendo massacrados sem piedade.
Por não aguentar mais tanto sofrimento, Surya liberou de dentro de si, inconscientemente, uma força mágica desconhecida e de intensidade nunca vista antes e segundo muito acreditam, nunca presenciada até hoje. A primeira matriarca entre os Bennedict foi envolvida em luz naquele momento, se elevou do chão, coberta por uma magia incontrolável e depois de uma forte explosão, desapareceu junto com todos os inimigos que participavam do massacre dentro do templo.
Surya Bennedict livrou o poder que protegia com sua vida, dos mais terríveis inimigos que já tivera. Trouxe novamente paz para o ainda desconhecido vilarejo dos guardiões e a assim, parecia que novamente tudo retornava a sua normalidade. A garota, matriarca de um povo protetor de uma força descomunal desapareceu e nunca mais foi encontrada.
Ian foi condenado pelos anciões a viver sem qualquer lembrança do que fora um dia. Retiraram de dentro se seu coração, toda e qualquer magia existente, assim como suas mais profundas memórias. Depois disso, o homem passou o resto dos dias caminhando como um andarilho solitário pelo mundo. A paz foi novamente restaurada e depois de 15 anos, as mortes daquele dia ainda eram lembradas todos os anos.
Naquele ano, nasceu entre o povo uma linda e calma menina. Cumprindo os desejos da mãe, o bebê foi apresentado ao mundo sob os pés do templo da luz, palco do massacre de quase duas décadas atrás, e que agora abrigava além da chama da magia elementar, um santuário em homenagem a Surya Bennedict. Como de costume, após a cerimonia, os pais da criança a envolviam na chama vitalícia da magia e diziam a ela seu nome e quando muito envergonhada, a mãe sorriu para seu bebê e sussurrou de maneira quase inaudível “Você irá se chamar Surya” tudo ao redor daquele lugar foi tomado pela luz.
Quando tudo se normalizou, Surya havia sido batizada perante a magia elementar e seus cabelos, até então encaracolados e da cor do mel, tornaram-se prateados e brilhantes. Surya, a dama de prata, foi considerada abençoada pela própria magia. A força da natureza parecia querer que todos se lembrassem do sacrifício de sua primeira matriarca, dando a criança, os cabelos de prata, significado do nome daquela que morreu para salvar o futuro do mundo e de seu povo.
E então, prateados foram todos os descendentes daquele antigo e misterioso clã. Como forma de manter os segredos e o poder concentrado em famílias mágicas, os Bennedict passaram a escolher a dedo suas esposas e maridos. Após anos de convivência, a estes eleitos lhes eram confidenciados os segredos elementares e assim, após entenderem, aceitarem e tomarem para si a força incondicional da magia, recebiam também, como prova de que o poder mágico os havia aceito, a prata tradicional dos cabelos da família guardiã.
Enfim, mais centenas de anos se passaram e até hoje os Bennedict permanecem assim. Escondidos, e conhecidos por pouquíssimos bruxos vivos. Este é o fardo que carregam e que continuarão carregando até que não reste mais nenhum descendente vivo.
Esta é nossa história. Uma história contada a cada nova geração de Bennedicts e que esta sendo confiada a você, que a partir de agora, precisara entender completamente, o que significa para toda a humanidade, permitir que a Magia Elementar caia nas mãos do mal.”
Harry parecia ter caído de uma altura gigantesca. Quando abriu os olhos, estava com o corpo dolorido e cabeça latejando. Voltara à mesa de reuniões onde havia sido apresentado aos Bennedict. Na sala permaneciam apenas ele e o patriarca da família. Todos os outros que até aquele momento, quando parecia ter sido puxado para uma dimensão paralela, estavam presentes ao redor da mesa, haviam saído deixando o lugar quase vazio.
Odiel observava atentamente enquanto Harry esfregava os olhos com aparência cansada. O garoto olhava confuso ao redor, esperando encontrar algo que certamente não estava ali.
- Confuso Harry? – perguntou o homem sorrindo – está se sentindo cansado? Dolorido?
Harry parecia ter acabado de notar a presença do homem.
- Estou senhor! – respondeu ainda parecendo perturbado – Não sei, mas parece que acabei de viver um sonho real. A história que me contou foi mais do que um historia real, era como se eu estivesse vivenciando, mesmo que apenas dentro de mim.
- Não fui eu quem lhe passou todo aquele conhecimento Harry. Mas de qualquer forma, a magia que presenciou agora, foi realmente criada para que as pessoas vivessem tudo o que aconteceu. Esta era a única maneira de fazer as gerações de Bennedicts que surgiam, entenderem tudo o que foi feito para que a Magia Elementar permanecesse em curso sobre o mundo.
Harry se serviu de um copo de água e o tomou lentamente enquanto o homem falava.
- Entendo – falou o garoto sentindo que um pouco da dor estava indo embora – Tudo isso Sr. Bennedict, toda essa magia, o trabalho de seus antepassados em conservar este poder. O que tem a ver comigo? Porque fui trazido aqui?
Odiel se levantou e foi até a janela onde o dia parecia ir se pondo junto ao sol, por detrás das árvores que cercavam as muralhas de pedra branca do templo.
- Não parece claro para você, Harry? – ainda encostado no parapeito da janela, Odiel olhava seriamente para o garoto - Assim como o exército nazista há anos atrás, Voldemort nos descobriu.
Harry agora também se levantou da mesa. Não acreditando que o assassino de seus pais estava envolvido também nesta empreitada. Parecendo que havia lido os pensamentos do garoto, Odiel esboçou um sorriso novamente.
- Ele está envolvido em tudo o que tornar ainda mais efetivo, o seu plano de tornar o mundo que conhecemos um lugar livre de todos aqueles que não possuem sangue bruxo meu caro. – o homem idoso agora caminhava ao redor da sala – Voldemort claro, era conhecedor das histórias que acercavam a Magia Elementar, mas desde que conquistou tamanho poder, parece ter conseguido sentir a fonte desta magia. Não agora Harry, mas em breve ele nos encontrará.
- Isso não pode acontecer senhor! – Harry parecia ter acordado para a realidade e sentou novamente indignado – Depois de tudo o que ouvi. Depois de toda esta introdução sobre a força que vocês protegem e estudam. Voldemort não pode conquistar isso.
O homem sorriu abertamente e se aproximou de Harry, colocando a mão em seus ombros.
- Sabemos que não Harry. Por isso é que chegou a hora da família Bennedict, aliar-se a Ordem da Fênix para que possamos resolver este sério problema de uma vez por todas – Odiel passou as mãos pelo rosto cansado enquanto concluía o pensamento. – Precisamos dar a você Harry, o garoto da profecia, condições favoráveis para liderar esta batalha e quando chegar o momento, por um fim a esta era de trevas que temos vivido.
- Senhor eu....Eu não sei se tenho condições de acumular mais isso, entende? – Harry parecia mais angustiado que nunca – os meus amigos, os membros da ordem e mais centenas de pessoas que conheço, depositam em mim responsabilidades que as vezes penso estar muito acima da minha capacidade. E agora o senhor me diz que ainda tem mais?
- Harry, todos estes anos a frente de minha família, me concederam experiência digamos que muito além de bruxos normais, mesmo os mais velhos que eu. Um das coisas que aprendi Harry, é em sempre confiar em Dumbledore e ele por sua vez, confiava cegamente em você.
- Dumbledore morreu por minha causa! – Harry bateu na mesa com violência – não me diga que ele confiava em mim porque eu sei disso e o que eu fiz em troca? Deixei que ele morresse. Assim como meu padrinho e quantos mais eu me aproximar.
O patriarca assistiu tranquilamente enquanto Harry se acalmava. Quando o garoto terminou, o velho bruxo serviu mais um copo de agua que Harry bebeu de uma vez.
- Dumbledore morreu por sempre foi um velho muito preguiçoso Harry – falou passivamente
- O que? – Harry o olhou espantado – o que está dizendo?
- Dumbledore sempre gostou de sossego Harry. E aqui entre nós, já aguentava a luta contra Voldemort fazia algum tempo. Ele viu que prepara homens e mulheres mais do que capazes de continuar com esta missão. Ele viu que você estava pronto!
Harry ameaçou falar mais foi carinhosamente calado com um gesto de Odiel.
- Você é capaz Harry. Me tornei um bruxo muito sensível a manifestações de poder, justamente por conviver com a magia elementar todas estas décadas e você, tem um poder dentro de si que não conhece. Eu e minha família vamos lhe ensinar a controlar e utilizar com sabedoria, a Magia Elementar e quando estiver pronto Harry, vencerá o mal porque é este o seu destino.
Odiel se levantou e foi em direção a porta sem dizer mais um única palavra. Quando estava prestes a sair da sala, um vulto de luz irrompeu pela sala assustando Harry que parecia capaz de levantar da cadeira.
O vulto tomou a forma de um imponente tigre que parou em frente a Odiel e fez uma singela reverência ao homem. Odiel se abaixou até o animal que falou rápido e em uma língua desconhecida pra o garoto. Quando terminou, o tigre se desfez em uma linda luz azulada e desapareceu.
No mesmo instante, Mali entrou na sala e parecia já ser aguardada pelo pai.
- Meu pai! Aquele era os patronum de... – a mulher foi interrompida pelo pai com um sorriso
- Sim Mali, era! – falou do mesmo jeito tranquilo que o homem parecia sempre possuir – Preciso que leve Harry até seu quarto. Ele fez a viagem para ouvir nossa historia por conta disso ainda está fraco e um pouco desorientado. Faça-o se alimentar e dormir um pouco. Ele terá muito trabalho em breve.
- Sim meu pai – respondeu a mulher indo até Harry.
- Depois peça que Silas e Eros me procurem no escritório. Teremos convidados em breve e preciso que eles cumpram um missão urgente para garantir que eles fiquem seguros.
Mali ajudou Harry a se levantar e caminhou lentamente até a porta. Antes de sair, Odiel pousou a mão sobre o ombro de Harry e o olhou com ternura.
- Parece que Voldemort deu mais um passo Harry. Mas não se preocupe, estaremos preparados para ele. E quanto aos seus amigos, faremos o máximo para ajuda-los enquanto estiver aqui, ok?
Harry novamente percebeu que o homem parecia conhecer seus temores. Ele estava preocupado com Rony e Hermione, com a Ordem e todos os outros.
Quinze minutos mais tarde, Harry estava novamente deitado na grande e confortável cama no quarto em que acordara recentemente. Olhava para o teto sem conseguir parar de pensar tudo o que havia ouvido. O que aconteceria agora? Ele seria capaz de cumprir com mais esta demanda?
A noite já havia caído e Harry já estava caindo no sono quando um lampejo forte de luz irrompeu da janela, como que vindo do pátio que podia ser visto de sua janela. Harry se debruçou na cama e pode ver uma senhora de cabelos inteiramente brancos e muito disposta parada no centro do átrio ao lado de um homem grande que olhava ao redor como se estivesse vendo coisas impossíveis.
Odiel apareceu descendo as escadas ao lado de sua mulher e Ilana, a filha mais nova.
Irena abraçou a velha senhora com carinho, enquanto Odiel parecia falar sem parar. A senhora gesticulava freneticamente e após parecerem terem terminado a conversa, Odiel apontou para o quarto em que Harry observava da janela. A mulher olhou na direção de Harry e ao ver o garoto, abriu um largo e simpático sorriso, entrando logo depois junto aos amigos.
Harry se deitou novamente com a cabeça repleta de mais coisas ainda para refletir. Enquanto pensava, os olhos pareciam ficar cada vez mais pesados e logo o sono prevaleceu e Harry se entregou ao conforto do quarto que lhe fora oferecido.
Se tivesse demorado mais cinco minutos para dormir, teria notado a mais nova e bela dos Bennedicts parada junto à porta, olhando enquanto Harry Potter adormecia em uma noite sem sonhos.
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N/A
Olá!! Demorei pra postar e não consegui cumprir minha promessa. O trabalho era muito por aqui e aí não adiantava escrever de qualquer jeito.
Peço desculpas aos que estão acompanhando e prometo (novamente) me esforçar, agora mais ainda...pra manter uma frequência, mesmo que com muito trabalho!!
Galera espero que gostem e o principal...comentem!
Abraços
Matheus
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