Indo de mal a pior

 

 

n/a: Amores da minha vida, motivos do meu viver, EU VOLTEI!! Agradeço a paciência, mas eu, digamos, precisava de férias. Sim, eu já estava de férias, mas ficar em casa no computador não é férias. Eu quero voltar, mas prometi um capítulo e vou cumprir. Eu prometi? Na verdade não lembro, mas acho que sim ^^. Consegui formular a parada eeeeee tenho uma idéia para escrever um livro :B Acham que eu consigo escrever um?? Respondam, por favor! Cara acabei de perceber que esse bagulho já tem 30 capítulos... Vocês não cansam não, filhas? Que amor, vocês conseguem suportar as minhas idéias malucas *-*!! Bem, vamos com a maldição da história depressiva da Giucci!
n/Giucci: EI!


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 As coisas... Bem, digamos que tudo já foi MUITO melhor. Eu falei com Sirius dois dias após o funeral. Ele diz que Harry disse que Snape matou Dumbledore. Que Renhoso era um espião e matou o homem que deu uma segunda chance a ele a sangue frio. Se eu acredito? Óbvio. Harry viu aquilo e mesmo que não tivesse visto eu acreditaria. Tenho minhas dúvidas, sim. Harry é querido para mim. É um garoto maravilhoso. Mas eu devo admitir que sempre achei que ele era meio maluquinho. Na boa, alguém que seja filho de Lily Evans e James Potter não pode ser normal. 
 Com a morte de Alvo, os comensais praticamente dominam praticamente tudo. Scrimgeour está, desculpem o termo, mas ele está fudendo com o Ministério. Só para você ter noção, ele pôs Umbrige num posto mais alto do que o seu antigo. E ela é extremamente racista. Está praticamente numerando todos os que ela considera impuros. O Ministério é puro comensalismo (n/a: não levem para o lado que vocês aprenderam na aula ciências!). O Beco Diagonal e Hogsmeade estão tão perigosos quanto sair para um encontro com uma mortalha-viva. São tantos comensais que nós da Ordem nem temos coragem de tentar invadir. Não é falta de coragem na verdade, é o fato de ser uma missão suicida. 
 Por falar na Ordem, é melhor eu explicar como as coisas estão indo. Dois dias após o funeral houve uma reunião na antiga sede. Moody é o novo líder da Ordem. O cara é piradinho, mas é o melhor auror que eu já vi. Tive muita sorte em ter sido aluna dele na Academia de Aurores. Ele assusta, mas a Ordem está ainda mais ativa com ele no comando. É uma missão após a outra e ''VIGILÂNCIA CONSTANTE!''.
 Sem contar que agora os seqüestradores trabalhavam para Aquele-Que-Precisa-De-Plástica-No-Nariz. Eram cada vez mais mortos e desaparecidos. Famílias trouxas, bruxos, etc,etc,etc. Esses etc estão me matando! Eu estou apavorada com a situação! APAVORADA! E se pegarem meu primo Ed? Ou o primo Will? E os meus pais? E se fosse Sirius? Ou então o Kingsley? Minerva? Hagrid? E se fosse Harry? Tudo acabaria! Ou Rony? Hermione? Qualquer um dos Weasley, até aquele chatinho do Percy? Ou pior. E se pegassem Remo? Fui dormir uma noite pensando nisso  acabei tendo um sonho um tanto excêntrico:
'' Eu estava num quarto que eu reconheci na hora: Paredes lilás decoradas com ramo de árvores, mobília branca, uma cama de solteiro cheia de bichinhos de pelúcia, prateleiras cheias de bonecas, desenhos e mais desenhos, uma pequena vassoura de brinquedo, um guarda-roupa rosado... Era o meu quarto de quando eu tinha 9 anos e pelo estado, antes de meu pai ser mordido.
- Eram bons tempos não? - Uma voz familiar disse
 Me virei para olhar. Havia uma criança sentada na beirada da cama. Ela tinha a pele morena, cabelos castanhos um pouco abaixo dos ombros, olhos castanhos vivos e alegres. Vestia uma calça jeans e um suéter rosa com um unicórnio bordado no centro. Ela dava um sorriso maroto mostrando os dentes muito grandes para sua boca. Ela olhava para mim divertidamente.
-... Voz? - Eu disse hesitante
- Merlin! Você é lenta hein? - Ela riu - Sim sou eu chefinha, eu precisava falar com você.
- Por que você está igual a mim aos meus nove anos? - Eu perguntei completamente abismada - A voz de Remo disse que vocês não tinham forma!
- E não tínhamos. O patrocínio ficou grande e nós conseguimos uma. Mas como não era o suficiente para eu ficar na sua forma atual, fico aos nove anos. - Ela explicou brincando com os cabelos - Posso falar agora?
- Mas você não já faz isso todo dia fazendo que eu ache que eu sou louca e que devo procurar um analista?! - Perguntei com raiva
- Fique calma, você não pode tocar em mim e eu controlo o seu sonho, posso fazer aparecer qualquer coisa. E eu sei de seus medos querida. - Ela disse divertida
- Você não ousaria... - Eu disse dando um passo a frente
 Então um berro sofrido veio do andar de baixo. Tinha alguém sendo atacado. E estava chamando o meu nome. A voz era sofrida. A pessoa estava seriamente ferida. E era Remo.
 Se é possível chorar em um sonho, eu estava prestes a fazer isso.
- Para. Por favor, para. - Eu implorei para a minha voz maníaca na forma da minha pessoa aos nove anos.
- Claro. - Ela disse sorrindo - Mas eu posso falar?
 Os berros lá embaixo continuavam. Eu estava desesperada.
- Tá, fala, mas para com isso! - Eu disse
 O berro se interrompeu. Então uma gargalhada gostosa veio lá debaixo. Acho que era meu pai. Não tenho certeza, mas o sofrimento acabou.
- Eu queria que você parasse de se preocupar tanto com essa guerra. Não estou dizendo para você não se preocupar, mas você está com medo, chefa. Não há nada a temer. - Ela disse num tom que eu achei extremamente materno
-Há o maior bruxo das trevas ganhando força a cada dia, voz. - Eu disse - Por que eu não teria medo?
 Ela suspirou e ganhou a minha forma aos dezesseis anos, vestindo o uniforme de Hogwarts, com os cabelos presos pela gravata da Grifinoria.
- Você se lembra que me ouvia quando era pequena? - Ela perguntou
- Claro, eu era a criança mais pirada da terra. Sem contar que os gnomos ainda me odeiam por aquilo. - Eu respondi dando os ombros
- E que eu desapareci assim que houve o acidente com Greyback e só voltei depois que você conheceu os Marotos direito? 
- Sim, mas...
- O medo me afasta de você Julieta. Posso te chamar de Julieta? - Eu assenti - ótimo. Naquela época você estava apavorada. Não dormia, não comia, mal se divertia!
- Eu lembro muito bem daquela época, não precisa me lembrar. - Eu resmunguei
- Então! Quando você conheceu os marotos, a vida voltou a você. Julieta, você pode não ter essa noção, mas você se apaixonou pelo Lupin assim que o viu naquela manhã na King's Cross. Quando esse sentimento se despertou, o seu medo diminuiu tanto que eu pude finalmente voltar a falar.
- Então Remo é o culpado da minha loucura mental... - Eu disse pensativa - Preciso dar um jeito nisso...
- NÃO SUA LOUCA! - Ela disse - Quero dizer, você não é louca. Na verdade, eu sou a prova que você não é pirada. Todos têm uma voz que os leva a tomar as decisões. Só que poucos são tão ligados consigo mesmo a ponto de conseguir ouvir. Se você ficar apavorada novamente com algo... - Ela pareceu apavorada - eu posso nunca mais voltar. E eu, que sou a voz da razão na maioria das vezes, vou ser substituída pelos gêmeos. - Ela disse enfezada
- Hã? Gêmeos? - Eu perguntei confusa
- Os famosos diabinho e anjinho. Eles levam qualquer um à loucura em semanas - Ela explicou com nojo na voz - E você tem muito potencial a ser desperdiçado com a loucura, amiga. Você simplesmente não pode deixar o medo dominar novamente!
 Eu suspirei.
- Eu gostava de ser louca. - Eu disse
- Acredite você não iria gostar de ser louco. Maluca você é completamente minha cara, mas loucura é uma coisa muito diferente. Dá até arrepios. Já tive uns 300 chefes loucos pelos gêmeos. Não quero 301. - Ela explicou mudando de forma para eu com 21 anos, com uma calça camuflada e uma capa verde musgo combinando.
- Pare de mudar de forma! - Eu repreendi - Dá medo. Mas voz... eu vou tentar, ok? É só sinistro pensar no que poderia acontecer se...
 Ai a porta do meu quarto foi arrombada por um sujeito alto, musculoso, de pele negra e cabelo com corte militar. Usava uma calça jeans rasgada e uma blusa de uma banda de rock trouxa, uma tal de Guns N Roses. Devia ter uns 19 anos.
- Olá moças. - Ele disse com uma voz maliciosa e completamente sensual.
 Então outro cara entrou, um pouco mais baixo que o primeiro. Pele branca, cabelos loiros e lisos. Olhos azuis penetrantes e maliciosos. Usava uma calça jeans branca e uma blusa azul da cor de seus olhos. Havia o desenho de um par de asas na blusa. Deveria ter uns 19 também.
- Vocês... - A minha voz disse ficando na minha forma com dezenove anos e completamente furiosa - SAIAM DAQUI! EU AINDA ESTOU COM ELA E VOCÊS NÃO PODEM ME EXPULSAR!
- Deixe ela escolher ora essa. - O loiro disse com uma voz melodiosa - Ju, querida, vai mesmo querer ficar com essa nervosinha ou conosco?
 Os olhos da minha voz brilharam num tom de vermelho''
E eu acordei com a sensação que estava caindo. Olhei em volta aflita. Meu quarto atual. Bagunçado, cheio de livros e desenhos. Então fechei os olhos e respirei fundo.
- Se me chamar de Ju outra vez eu acabo com a sua existência meu caro. - Eu disse
 Essa é a minha garota! - A voz feminina de sempre gargalhou na minha cabeça

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 Devo admitir que eu fiquei assustada com aquele sonho. Ainda mais por que depois daquela maldita noite eu tenho pesadelos. E todos incluem Remo sendo torturado. E nem é com Cruciatus. Nos meus sonhos sempre é da forma trouxa e mais dolorosa. Sempre com facas e seja lá o que são aquilo. E isso não ajuda com aquele papo de não ter medo. Por que eu sempre acordo apavorada. A voz tenta ajudar, mas consolos pioram.
 O que mais me irritava é que eu não tinha certeza se era tudo real. Uma voz já era até legal, mas três? Bizarro. Isso tudo é bizarro.
 Minha solução? Falar com alguém. Com quem? Advinha? Remo é claro. Não tem mais ninguém com quem eu quero estar. Ainda mais por que os sonhos do mal o incluem.
 Bati na porta dele às cinco e meia da tarde. fiquei com a varinha na mão no caso de algum comensal. Mas logo ouvi a sua voz vinda do outro lado da porta.
- Quem é?
- Julieta Kathleen Giucci. Auror do Ministério, ex professora de Trato com Criaturas Mágicas em Hogwarts. Animaga e sua ex namorada. Preciso falar com você.
 Ele abriu a porta com uma expressão preocupada.
- Está tudo bem? Entre. - Ele disse
 Entrei e ele bateu a porta trás de mim. Remo indicou o sofá e eu me sentei.
- Desculpe ter vindo sem aviso, eu meio que precisava falar com alguém. - Eu disse sem graça
- Não há nenhum problema. - Ele disse - Mas o que houve? Você está péssima!
 Olhei para ele com uma sobrancelha levantada.
- Você não tem idéia de como mulheres adoram ouvir isso. - Eu disse ironicamente
- Desculpe, mas você parece bem mais cansada que o normal - Ele disse sem jeito
- Pesadelos. Muitos e muitos pesadelos. - Eu suspirei - Todos envolvendo você sendo ferido de alguma forma. Eu estou enlouquecendo com essa guerra, Remo.
 Remo estava me olhando de forma pensativa e consoladora.
- É normal, Julieta. - Ele disse - Eu também estou enlouquecendo com isso. Você já viu a lista de desaparecidos? Aumenta a cada hora. A situação é de fato complicada.
 Baixei os olhos para meus sapatos. Ele pôs a mão no meu ombro.
- Não fique assim. - Remo disse delicadamente 
 Então a campainha tocou. Olhei para Remo. Ele estava com as sobrancelhas franzidas numa expressão séria. Ele moveu os lábios dizendo ''espere'' e ele se levantou.
 Ele perguntou quem era e o que eu ouvi vindo de lá de fora foi mil vezes pior que meus pesadelos.
- Ninfadora Tonks, auror do Ministério. Metamorfoga, ex aluna de Hogwarts, Lufa-Lufa.
 Remo hesitou e abriu a porta para aquele ser inferior de cabelos azuis.
- Oi Remo! - Ela sorriu - Eu queria saber se você sabe... O que ela faz aqui? - Ela disse me olhando com uma expressão de nojo
- O que você faz aqui! - Eu disse irritada
- Meninas! Por favor! - Remo repreendeu
- Eu falo com você outra hora, Remo. Eu sou uma pessoa conveniente - Ela disse olhando para mim com o canto do olho
- Conveniente é a... - Eu comecei, mas ai ela aparatou e eu tive que engolir o palavrão.
 Remo fechou a porta e olhou para mim desaprovador.
- Por que você sempre faz a questão de brigar com ela?
- Por que... - Eu comecei então eu me toquei - Deuses! Você mentiu para mim!
- Como? - Ele perguntou sem entender
- Você falou que ela tinha desistido de você. Você disse que tinha explicado para ela. Você não falou nada. - Eu disse incrédula - E por que mentiria para mim? Para eu não brigar mais com ela... Ora seu!
- Julieta, isso não faz o mínimo sentido! - Remo disse - Eu falei com ela sim! Eu não menti para você!
- Remo, você até pode ter dito, mas ela não entendeu. - Eu disse - É a primeira vez que ela aparece aqui?
 Remo estava emburrado olhando o chão.
- Hein? - Eu forcei
- Não, Julieta. É a terceira vez que ela aparece por aqui, ok? - Ele disse agressivamente demais para o meu gosto - Por que?
 Eu fiquei meio assustada com seu tom.
- Nada não, calma. - Eu disse cautelosa - Só não entendo por que você ainda não deu um fora nela ainda. - Eu resmunguei mais para mim mesma do que qualquer coisa
 Mas ele ouviu e levantou as sobrancelhas.
- Você já parou para pensar que talvez eu não queira magoá-la? - Ele perguntou
- Por que liga para os sentimentos dela? - Perguntei ofendida
- Por que ela é minha amiga, Julieta. - Ele disse com raiva - Eu não sou tão anti-social a ponto de não ter ninguém além de você e Sirius, ok?
- Eu não disse isso, Remo! - Eu exclamei - Eu só não gosto dela perto de você.
- Você precisa parar de ser tão ciumenta, Julieta! Nós não somos mais namorados! Não somos mais nada, ta bem? Enfie isso na sua cabeça! - Ele gritou
- Eu sei muito bem disso! Você me lembra disso a cada vez que eu vejo você! - Agora eu estava gritando também
- Então por que não demonstra que sabe e para de agir como uma criança mimada?! - Ele gritou
 Eu abri a boca para responder. Mas ouvir aquilo foi tão fácil quanto engolir um tijolo. Eu sou mimada? Ele me acha mimada. Quando me deu por gente eu tinha lágrimas começando a embaçar a minha visão.
- Eu estava dando a minha opinião. Não precisava ser grosso. - Eu disse com a voz falhada.
 A expressão furiosa de Remo dissolveu na hora. Ele ficou com um olhar preocupado e pôs a mão delicamente em meu rosto. Eu o afastei com a mão.
- Julieta... Eu... Me desculpe. Eu não... - Ele disse preocupado
 Eu olhei para ele incredulamente e fui andando até a porta. A abri e comecei a andar.
- Julieta! - Ele gritou. Então segurou meu braço - Não vai! Me desculpe, eu não queria te magoar. Eu...
 Me virei e o olhei com um olhar mortal. Ele recuou e duas lágrimas correram por meu rosto.
- Eu cansei de sair da sua casa chorando, Remo. - Eu disse com um nó na garganta - Chega.
 Remo soltou meu braço. Ele abriu a boca para falar algo, mas eu aparatei e o deixei lá sozinho.
 Apareci na frente da minha casa. A velha coruja de minha mãe - Ártemis - estava batendo inutilmente na janela tentando abri-la. Aproximei-me da ave enquanto limpava as lágrimas.
- Ei Ártemis. O que foi que você está tão nervosa? - Eu disse gentilmente pegando a carta amarrada em sua pata.
 A carta estava com o meu nome e escrito bem grande ''URGENTE'' no envelope.
 ''Estranho'' - Pensei.
 Então abri a carta e li o conteúdo curto e manchado por lágrimas.

      Julieta,
       Venha me ver assim que ler esta carta. É urgente!
                                                                 Sua mãe

  Enrolei a carta e olhei para a coruja branca com olhos verdes me encarando.
- Vamos ver o que é, sim? - Eu disse tentando parecer confiante
 A ave voou em resposta. Eu aparatei para a casa de meus pais. Uma casa estreita, com dois andares e um sótão. Pintada de amarelo e azul claro. Era uma moradia alegre e convidativa, mas nunca me pareceu mais sombria.
 Bati na porta. Logo ouvi minha mãe perguntando com voz engasgada ''Quem é''. Respondei a apresentação completa e ela abriu a porta.
 Minha mãe, Camille Giucci era uma mulher de 67 anos, com os cabelos quase completamente brancos, olhos normalmente de um castanho vivo estavam opacos e inchados. Lágrimas marcavam sua pele branca.
- Minha filha! Graças à Deus! - Ela exclamou me abraçando
- Nossa, mãe! - Eu disse me soltando dela com um leve sorriso - O que houve?
 Sua expressão ficou apavorada e mais lágrimas desceram por seu rosto.
- Greg desapareceu.

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n/a: E aeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee galerinha! Só para lembrar, Gregory Giucci é o pai da nossa querida personagem principal. Eu só queria saber uma coisa, por favor me respondam! No capítulo anterior eu postei um desenho que eu fiz da Giucci. Alguma de vocês conseguiu ver? Eu abria a página e a imagem não carregava... Bem, é só isso! Sétimo ano do Harry, destruição, clima tenso, sofrimento e drama U.U
                               Beijinhos, que os deuses te abençoem

 

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