O Ministério da Magia

Ok, se passou MUITO tempo. Muito mesmo. Uns... seis meses? Quase isso. Harry vinha sendo invadido mentalmente por Voldemort, o que é muito ruim, tirando que ele salvou a vida de Arthur, vendo que ele estava sendo atacado. Os meninos passaram o Natal na sede. Foi divertido. Mas logo eles voltaram para o castelo e para as garras daquela megera da Umbrige. Nesse momento eles devem estar no meio das NOM´s. Quando eu digo eles, eu quero dizer o trio maravilha, Harry, Rony e Hermione. Ah! Falando nos meninos, Fred e Jorge fugiram de Hogwarts e abriram uma lojinha no Beco Diagonal, a famosa Gemialidades Weasley. Já é um sucesso. Eu fui lá dar uma olhada um dia desses e quase que eu, ex-professora de Hogwarts, compro alguma coisa. Os meninos morreram de rir ao me ver lá. Imagina só encontrar uma professora numa loja de travessuras? Deve ser muito cômico! Bem, continuando... Eu mantive contato com Anne. Não por cartas, por que elas podem ser interceptadas, nós nos encontramos uma vez por mês no Caldeirão Furado, para tomar alguma coisa que não seja água de gilly (traumatizei mano!). Sirius? Mais rabugento que nunca. Ele tá pior que o Filch, vou te contar! Remo? O mesmo de sempe. Conversa comigo cordialmente, perde um pouco da atenção quando eu chego perto e de vez em quando uns beijinhos. Mas ai ele desvia de mim e vem com aquele blábláblá de sempre. A Ordem? Mais ataques em cima do povo daqui, mas eu localizei mais 3 comensais. Ponto pra mim!! Mas para piorar a situação, houve uma fuga em massa de Azkaba. Os Lestrange (Rabastan, Rodolfo e Belatrix, prima de Sirius) foram uns dos que escaparam para você ter noção.
 Bem, agora voltando para o momento atual. Eu estou, para variar, na sede da Ordem da Fênix. Eu, Kingsley, Remo, Tonks, Sirius, Olho-Tonto. Na cozinha, eu, Kim e Sirius. Tonks estava no banheiro provavelmente, e Remo, eu nem fazia idéia.Moody estava narrando a história de como perdeu o pedaço do nariz e... bem, eu não queria ouvir isso. Me levantei e fui até o escritório terminar o relatório da missão de ontem. Subi as escadas e abri a porta do escritório cheirando a mofo da casa. Pelo mais estranho que pareça, tinha uma luz acesa nele, mas ninguém ali.
- Tem alguém ai? - Perguntei batendo na porta
 A cadeira atrás da mesa que servia de escrevaninha se virou. Remo estava lá segurando uns papéis.
- Olá. - Ele comprimentou
- Oi... eu posso ficar aqui? Tenho um relatório para terminar...
- Claro. - Remo respondeu acendendo uma vela (o cômodo estava meio escuro)
 Fui até o sofá que tinha no canto do aposento e me sentei. Então peguei o relatório maldito na minha bolsa e comecei a trabalhar. Sabe que eu até acabei rápido? Levei meia hora. Normalmente levo uma e olhe lá. Assim que eu acabei olhei em volta. Remo estava concentrado lendo os seus relatórios. Resolvi enrolar um pouquinho na companhia do Lupin e me levantei para pegar um Profeta Diário na pilha que havia no outro lado do quarto. Comecei a revirar os jornais antigos procurando o de hoje. Aqui está! Dia... a não, isso aqui é de 1964. Ô coisinha velha... Muito bem, WHAT?! O que diabos o Pasquim está fazendo aqui?! Uou WHAT²?! Entrevista com Harry Potter?! Tá eu vou ler essa parada agora! Me virei a ponto de ver Remo voltando o olhar para seu papéis. Me observando hein? Tá. Voltei para o sofá e comecei a ler aquela revista de lunático. Nada contra os Lovegood, eu até era amiga de Xenofilio no segundo ano, mas ninguém pode negar que ele é doidinho! E a revista é completamente insana. Comecei a ler a entrevista. Harry falava do aparecimento de Voldemort e da morte do menino Diggory.
- Não acredito... - Murmurei enquanto lia
- Hã? - Remo perguntou
- Você sabia que Harry eu uma entrevista para o Pasquim? - Perguntei
 Ele se levantou e andou até mim. Então viu a página e sua expressão relaxou.
- Ah sim, isso já faz alguns meses, por que? - Perguntou - Não sabia?
- Ninguém se deu o trabalho de me informar - Bufei lendo - Ele foi muito corajoso mesmo em fazer isso...
- Realmente foi. - Ele comentou se sentado ao meu lado - Só acho que ão deveria ter sido a Steeker que devria tê-lo entrevistado...
- Foi ela, não? - Eu comentei ainda lendo - Merlin, quantas vacas aparecendo ao mesmo tempo... Umbrige, Steeker, Belatrix... falta quem mais? Narcisa Malfoy?
 Ele riu
- A coisa tá mesmo feia por aqui, não? - Remo comentou
 Olhei para ele. Já sentiu medo de perder alguém? Senti isso agora. Meu Remo sempre tão calmo... sereno... Eu precisava, ou melhor, preciso dele. Com esse pensamento, o beijei. Para a minha surpresa, ele retribuiu ao invés de recuar. Remo intensificou o beijo. No momento sua língua já explorava minha boca numa confusão de dentes e línguas. Ele avançou, me deitando no sofá e ficou em cima de mim, apoiando as mãos ao meu lado para que eu não tivesse que suportar seu peso sozinha. Minhas mãos pararam de responder as minhas ordens quando encontraram seu colarinho. Comecei a afrouxar sua gravata com uma certa urgência. Então a tirei de volta de seu pescoço e a joguei em algum canto do cômodo. Meus dedos correram para os botões de sua blusa. Fui desabotoando-a lentamente. Quando estava chegando na metade uma voz grave ecoou pelo escritório.
- Uou! Hãã... Lupin, Giucci, é melhor vocês virem.
 Remo praticamente saltou de cima de mim. Eu me virei para olhar Kim, que nos olhava com tanta surpresa quanto nós o olhávamos. Senti meu rosto ficar muito quente. Pelo canto do olho vi Remo abotoando a camisa de volta.
- Agora. - Kim acrescentou
 Me levantei e andei até a porta, quando eu estava passando, Kim agarrou meu braço.
- Se eu fosse você daria um jeito no cabelo. - Ele murmurou
- Obrigada - Sussurrei de volta
 Desci até o primeiro andar, onde havia uma movimentação enorme, considerando que só haviam três pessoas lá.
- O que está havendo?! - Remo perguntou
- Ranhoso ligou pelo espelho dupla-face. Harry acha que eu estou como refém de Voldemort e está indo para o Ministério da Magia me procurar. Nós precisamos ir lá! - Sirius disse
- Nós?! Sirius você não pode ir! - Eu protestei
- Se Dennis estivesse indo para uma armadilha de Voldemort você ficaria? - Ele perguntou. Fiquei calada. É claro que eu iria. Por qualquer filho de uma amiga, e principalmente ele, eu sou sua madrinha! - Então! Eu presciso ir salvá-lo!
- Ok Sirius. Você vai. - Olho-Tonto decidiu
- Vamos logo! - Tonks, nada discreta, falou nervosa
 Kim abriu a porta e nós saímos. Aparatamos para o Ministério.
 Silêncio total.
- Onde eles estão? - Perguntou Tonks
- Setor de Mistérios, dããã. - Eu falei começando a correr, sendo acompanhada pelos outros
 Sirius disparou na minha frente. Chegamos aos elevadores e tocamos o botão.
- Você é rápido - Eu ofeguei para Sirius
- Harry está em perigo. - Ele explicou sombriamente
- Chega de papo - Moody rosnou - Entrem logo no maldito elevador
 Entramos na máquina e descemos. Quando entramos na seção de Mistérios, barulhos de feitiços e gritos eram ouvidos. Eu, Tonks e Kim guiamos os outros até a porta de onde vinha os barulhos. Varinha segura na mão, abri a porta. A cena era de uma zona total. Vários comensais estavam correndo por lá. Duas das várias portas que haviam no aposento estavam abertas. Os comensais entravam em uma, ignorando totalmente a outra. Ao nos avistar, um comensal, que eu identifiquei como Jugson gritou um aviso.
 Tarde demais. Sirius estuporou ele e saiu correndo pela sala. Estava entrando no segundo aposento, quando Tonks soltou um gritinho e correu para a outra porta. Eu a segui curiosa. Lá Rony estava sendo sufocado por um cérebro. Gina estava estuporada no chão. E uma menina, que eu reconheci como Luna Lovegood, tentava tirar a coisa de cima do ruivo. Corri até o menino sendo estrangulado pelo cérebro. - Professora! - Luna cumprimentou aereamente - Me ajude , essa coisa não quer sair dele!
Estendi minha varinha para o órgão e bradei:
- Estupore!
 O cérebro continuou a estrangular o menino. Ô cena grotesca..
- Confringo! - Tentei de novo. Nada. - Evanesco!
O órgão se desintegrou. Pressionei o peito de Rony para ele respirar. Funcionou, ele tossiu e começou a balbulciar coisas estranhas.
 Então olhei para trás. Gina estava acordada e tinha acabado de apontar para uma porta no final do aposento. Os outros correram para lá.
- Cuide dele. - Disse me levantando e correndo para a porta em que os outros entravam
 A sala era diferente de tudo que eu já havia visto. No centro, um arco com um véu estranho. Em volta, rochas. Vários comensais circundavam Harry, que segurava uma profecia nas mãos. Lúcio Malfoy ergue a varinha para nós. Tarde demais, Tonks já havia lançado um feitiço estuporante nele. Lançei um estuporante um um comensal mascarado perto de Malfoy. Ele bloqueou e lançou um Avada em mim. Eu morri. Não, to brincando, eu desviei dele e lancei outro. Com o canto do olho vi meus parceiros da Ordem duelando ao meu lado e Harry rolando para longe do alcance dos feitiços. Estuporei o comensal. Sua máscara caiu. Era Nott. Ele era do quinto ano quando eu entrei em Hogwarts. Mas logo outro tentou me acertar. Desviei assobiando e comecei o duelo. Pam! Outro no chão. Olhei para os lados. Sirius duelava ferozmente com um comensal mascarado. Tonks com Belatrix, Kim com dois ao mesmo tempo, Olho-Tonto estava caído no chão. Harry e Neville estavam encarando Dolohov. Neville dançava freneticamente, provavelmente atingido por um Tarantallegra. Não houve tempo para observar mais. Outro comensal surgiu do nada e tentou me acertar.
 Lancei um bom Rictumsmpra nele. Passou de raspão, mas isso foi o suficiente para que sua máscara caísse.
- Ora ora ora Avery. Pronto para perder novamente de uma mestiça grifinória? - Debochei
- O mesmo tom debochado de sempre, não Giucci? Não estamos mais na escola. Hoje você não sai viva daqui. - Ele ameaçou
- Veremos - Provoquei - Expellimellius !
 Sua manga pegou fogo. Era só uma distração. Ele tentou apaga-la. Tentei lançar um outro estuporante, mas ai outro comensal lançou uma maldição da morte em mim. Eu morri. Não, to brincando novamente. Eu escapei por pouco e lancei um estuporante. Avery se recuperou e lançou outra maldição ao mesmo tempo que o outro comensal. Comecei a duelar com os dois ao mesmo tempo, desviando de maldições e lançando estuporantes.
- Vocês - Feitiço - Não - Feitiço - Sabem - Feitiço - Outro - Feitiço - Feitiço?! - Adivinha? Feitiço
 Os tietes do tio Voldy ignoraram o comentário e continuaram a tentar me matar. Localizei uma minuscula falha na defesa do comensal mascarado. Aproveitei a oportunidade lançando um Estupore. Ele voou para o chão desacordado. Avery se surpreendeu por um momento. Esse foi o suficiente para eu ver Sirius dando uma porrada com o ombro em Dolohov. Mas antes que eu pudesse assistir mais, Avery se recuperou do choque e voltou a tentar me matar. Você bem que podia ter acertado ele enquanto tava distraído, hein? E perder o Sirius batendo em alguém? Hahaha, NUNCA! Bem, ai eu e o sonserino nojento continuamos a duelar. Com mais ferocidade e ódio que qualquer coisa.
 Como da última vez que nos enfrentamos, demorou muito. O fato é, que mesmo ele sendo um despresível comensal, ele era bom. E eu, é claro, sou espetacular no combate. Então... longos minutos de um confronto apertado. Eu só gostaria de saber por que um bruxo tão poderoso quanto Voldemort não ensina algum feitiço para seus comparsas além de Avada e Crucio. 
 De relance, eu vi Tonks caindo acertada por Bellatrix, Kim duelando com Rookwood, Neville escapando de uma maldição por pouco, Remo duelando com Malfoy (que infelismente recuperou os sentidos), e por fim, a famosa profecia se quebrando num degrau. Não pude evitar um sorriso ao ver o medo nos olhos de Avery. Continuamos a duelar. Você já duelou no meio de uma batalha? É, bem, a gente fica meio que andando para os lados, girando e as vezes andando e círculos. Por isso eu via tanta coisa. Então a expressão de Avery ficou mais tensa ainda e ouvi Neville exclamar:
- DUBBLEDORE!
 Não, eu não ouvi errado, a voz dele tava mó zoada mesmo. Antes que eu pudesse aproveitar a falha na defesa do maldito, outro entrou. Quem era? Rodolfo Lestrange. E o manolo já entrou de Avada. Putz... Harry podia dar umas aulas de feitiços para eles, só sabem 3! Ao longe, eu via os comensais se agrupando enquanto Dumbledore (sabia que ele estava lá? É, eu também não) estendia a varinha em sua direção. Só dois grupos duelavam. Sirius e sua querida priminha, Belatix e eu, Lestrange e Avery. O tempo passava em câmera lenta enquanto eu desviava e atacava. Mas então chegou uma hora em que eu tropecei levemente e os dois comensais pensaram como um só. Eles apontaram a varinha para mim e gritaram:
- ESTUPORE!
 Eu sai voando, comecei a perder meus sentidos, quando senti outro feitiço estuporante me acertando e eu acertando algo macio... ai tudo ficou escuro.

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 Abri os olhos lentamente. Luz. Muita luz. Fechei-os depressa resmungando. Então me recuperei um pouco do choque causado pela luz. Abri os olhos novamente e me sentei. Eu estava num lugar branco. Limpo. Quente e agradável. Por algum motivo eu estava usando roupas brancas. Estranhando tudo isso, me levantei e olhei em volta. Era... a estação King´s Cross... Mas, eu não estava no Ministério agora a pouco? 
- Estranho... - Murmurei andando um passo a frente
 Então ao longe, vi a silhueta de alguém andando em minha direção. Conforme ela vinha andando, vi quem era. Um jovem adulto, de cabelos pretos rebeldes, olhos castanhos e óculos redondos. Era ele. James Potter. Só que vestido de branco. 
- Jay? - Chamei em choque
- Como vai Giucci? - Ele cumprimentou 
 Era ele. Mas ele... Eu? Hã?! Como?! Mas... James estava morto! 
- James? - Chamei o homem que já estava a dois metros de mim
- Sim?
- Eu estou confusa. - Confessei
- Por que não nos sentamos e você fala o que te confunde? - Ele sugeriu
- Claro...
 Olhei em volta. Tinha um banco bem atrás de mim. Sentei-me e ele ao meu lado.
- O que aconteceu? - Perguntei
- No Ministério, você quer dizer? - Assenti - Certo. Você duelava com Lestrange e Avery. Sirius com Bellatrix. Quando eles te acertaram com o feitiço estuporante, você foi lançada para traz. Por acaso, você foi lançada no ângulo perfeito para acertar Bellatrix. Mas Ela tinha acabado de desviar de um estuporante de Sirius... então para resumir: Você recebeu os feitiços, foi lançada para traz, levou o feitiço estuporante de Sirius para Bellatrix e depois caiu em cima da Bellatrix.
- ECA! EU CAI EM CIMA DAQUELA NOJENTA?! - Perguntei nervosa enquanto passava a mão nos braços tentando tirar qualquer vestígio de Bellatrix do meu corpo
 James riu
- Você não caiu em cima, em cima mesmo. Bateu no braço dela, a desequilibrou. Você... você salvou a vida do Almofadinhas.
 Arregalei os olhos
- Como?! - Perguntei surpresa - Eu salvei a vida dele?
- Bellatrix estava prestes a lançar uma maldição na morte nele. Se você não tivess a feito desviar do alvo, seria com ele que eu estaria falando no momento. - James ficou um pouco mais sério - A maldição passou a milímetros dele, mas se você não tivessa caído em cima dele teria acertado no meio de seu peito. Morte na hora.
 Fiquei séria.
- Eu morri, James?
- Isso quem decide é você, Giucci. Vejamos, você levou trê feitiços estuporantes bem lançados, está provavelmente no hospital agora. Sua vida chegou num ponto que só prosseguirrá se você quiser prosseguir. Pode voltar lá e enfrentá-los, ou ficar comigo e com Lily observando tudo de longe. 
 Suspirei
- Queria não precisar fazer tantas decisões. - Resmunguei
- Ninguém pode fazer essas escolhas por você, Giucci. - James comentou - Mas eu tenho que admitir que odiaria a idéia devocê desistir de tudo.
 Levantei as sobrancelhas
- Por que não, James?
- Giucci... Se você preferir morrer... Você não sabe como é ver as pessoas sofrendo por você e não fazer nada. É... é horrivel. - Ele disse em voz baixa
- Vocês nos observam, né? - Perguntei
- Claro. - Ele sorriu - Não achava que iríamos deixá-los sozinhos, não? Mas somente os espíritos que ainda tem alguma coisa a fazer na terra ficam. Eu e Lily temos que proteger nosso filho, por isso ficamos.
- Ele está lindo, James. - Eu sorri - Igual a você, mas só que bem mais humilde. - Sorri
- Acha que eu não sei? - Ele riu - Só me dá pena ver tanta beleza ser desperdiçada na Chang...
- Quem? - Perguntei
- Falei demais, mas continuando, eu acho que você ainda tem muita coisa para fazer antes de desistir de tudo.
- Remo não? - Perguntei
- Exato. - Ele sorriu - Você não vai deixá-lo sozinho nas garras da metamorfoga, não é?
- Nunca! - Eu disse ofendida - Realmente acha que eu deixaria ele?!
 James riu
- Só vou dar uma dica: Tentem não ficar se agarrando perto das crianças, sabe, eles podem se traumatizar...
- Qual deles viu? - Perguntei alertada
 James riu
- Ninguém viu por enquanto, mas Hermione e Gina adoram conversar sobre vocês... elas não sabem da históra de vocês, mas acham que deveriam ficar juntos. - Ele contou
- Elas bem que poderiam falar isso para ele, não? - Comentei
- É... - Ele suspirou
 Ficamos em silêncio por um momento
- James?
- Hã?
- Por que a King´Cross?
 Ele coçou o queixo com uma expressão pensativa
- A estação King´s Cross é o elo entre a vida e a morte. Todos os bruxos que passam muito perto dela vem para cá escolher seu destino. A pessoa que as recebe é que varia.
- Ata...
 Um apito de trem suave veio ao longe. Um trem branco como tudo a nossa volta foi entrando em meu campo de visão.
- Bem, acho melhor eu ir. - Ele disse bagunçando os cabelos - E então Giucci, vai ir ou ficar?
- Os marotos restantes precisam de mim. - Sorri - Mande um beijo para Lily, diga que eu sinto a falta dela.
- Oh, ela sabe disso. - Ele cometou entrando no trem - Você já disse a ela.
 Uma mémoria correu pelo meu cérebro
- Jay?
 A porta do trem começou a fechar.
- Um dia eu e Remo estavamos... bem, nos beijando na sala dele em Hohgwarts quando eu achei etr visto Lily... Era ela mesmo?
 James apenas soltou um sorriso maroto e piscou para mim. A porta do trem se fechou e ele começou a se mexer. A fumaça do trem começou a rodar em vola de mim e a escuridão dominou o meu campo de visão novamente

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