Explodindo
Luke rumou para a sala da Mcgonagall. Ao chegar na porta:
— Bombarda! – por não ter sido mirada na fechadura, partiu a porta ao meio.
— Mas o que é... – disse Minerva, empunhando a varinha
— Expelliarmus! – a varinha de Minerva voou, antes de ela poder dizer algo.
Luke aproximou-se da professora e gritou:
— Qual é a senha da sala do diretor!?
— Não sei – respondeu. Luke chegou mais perto e colocou a varinha no pescoço da diretora.
— Ah, a senhora sabe, sim!
— Abaixe isso! Ou vou tirar mais pontos que sua casa tem!
— Você pode deixar minha casa com pontos negativos, que eu não estou nem aí!
— Abaixe isso, você não atacaria um professor.
— Ah, não? Experimente – Luke apontou a varinha para a mesa mais próxima – Reducto! – a mesa virou pó. – ainda duvida?
— Qual é a sua casa? E seu nome?
— Você ousa perguntar o meu nome!? E minha casa!? VOCÊ É CEGA? EU SOU DA GRIFINÓRIA E MEU NOME É LUKE BURGAGE!
— Ah sim, 50 pontos a menos para Grifinória!
— MINHA CASA TEM 395 PONTOS! POR QUE NÃO TIRA TUDO?
— Controle-se, garoto!
— NÃO ME DIGA O QUE EU TENHO QUE FAZER, SUA VELHA! QUERO A SENHA DA SALA DO DIRETOR!
— Sapo de chocolate – respondeu tristemente.
Luke virou as costas, reduziu outra mesa a pó e foi para a sala do Diretos, no caminho viu um pequeno gato branco correndo para o mesmo lugar que ele. Luke deduziu na hora, era o patrono de Minerva.
Chegou à estátua e disse:
— Sapo de chocolate – a estátua começou a se mexer e Luke subiu a escada.
Assim que chegou enfrente à porta ela se abriu sozinho.
— Luke, estava lhe esperando – disse Dumbledore calmamente – a que devo a grande visita?
— QUERO O MEU BISBILHOSCÓPIO!
— Não grite...
— AHHHHHH! REDUCTO! REDUCTO! REDUCTO – vários objetos foram se reduzindo a pó
— Continue, confesso que tenho muitos desses objetos, alguns inúteis.
— Dumbledore – respondeu Luke, agora, repentinamente, calmo – eu só quero meus bisbilhoscópio de volta...
— E quem lhe disse que fui eu que peguei? Por favor, abaixe a varinha – Luke obedeceu e agora tremendo com o que poderia acontecer à ele depois de atacar um professor, destruir propriedade escolar e objetos do diretor,
— Bem... no começo achei impossível, mas depois fui ver que não era tão impossível assim. Hum... o senhor pareceu lá no corredor do sétimo andar, e perguntou por que eu não os enfrentava e depois desapareceu, o senhor sempre tenta “ajudar” os alunos, então achei que teria pegado meu bisbilhoscópio, usando um Feitiço Convocatório, talvez.
Dumbledore riu baixinho e continuou.
— Meu caro rapaz, você é mesmo muito observador... realmente fui eu que peguei seu bisbilhoscópio e não, não vou te devolver. – foi como se Luke recebesse uma pedra da cabeça.
— Mas... por quê?
— Não quero.
Luke virou-se e foi sair, assim que tocou na maçaneta Dumbledore disse:
— Não achei que desistiria tão fácil...
— Como assim? Eu já estou cansado de exigir, sei que o senhor não vai me devolver, já que não quer. Aliás você deve querer saber por que sempre ando com um bisbilhoscópio, bem, não vou lhe dizer... nem lhe mostrar.
— Quero saber, mas, como me mostraria? – Luke a varinha para um armário a murmurou “alohomora”, ele se abriu e revelou uma penseira.
— Assim. Bom agora vou embora, preciso fazer lição – Dumbledore olhou para Luke por um tempo, estudou-o.
— Sim, pode ir, mas 20 pontos para Grifinória, por ter desarmado um professor, confesso que é difícil.
Luke virou-se abriu a porta e antes de sair disse:
— Não vou mais agüentar calado – e saiu
— Espero que não – ouviu Dumbledore dizer.
Luke voltou para seu dormitório e fez suas lições, que duraram até o anoitecer, depois, portanto, foi dormir, mas seu dormitório ainda estava vazio e ele não lançou o Feitiço Desilusório.
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