Um dia sem o bisbilhoscópio
Luke ficou desesperado depois de perceber que seu bisbilhoscópio não estava mais no seu bolso ele quase enfartou. “Ferrou, nem quero saber o que vai ser de amanhã sem ele... os sonserinos sempre me perseguem na saída depois da aula de poções... até os lufos me atormentam os corvos são os que mais me deixam em paz, mas tem uns três... os grifinórios têm uns dois grupos... e o Sirius, Tiago, Lupin com certeza vão me aporrinhar o dia todo”, pensou Luke.
Ele subiu para seu dormitório, fechou a cortina de sua cama e, como sempre, lançou um feitiço desilusório, para não acordarem-no durante a noite.
Tentou dormir o mais depressa possível, mas não teve sucesso, só pensava no seu bisbilhoscópio... Depois de pensar em alguns feitiços que leu em livros para se distrair, conseguiu dormir.
No outro dia, Luke acordou um pouco desapontado, mas se vestiu e desceu até o Salão Principal. Tomou seu café da manhã bem lentamente, de repente “Esqueci de desfazer meu feitiço, se Mcgonagall ver vou me ferrar legal”, ele engoliu o ultimo pedaço de pão e foi ao dormitório. Subiu a escada loucamente e quando entrou percebeu que os outros quatro alunos estavam acordando “droga!!!!” agitou sua varinha a e uma luz rosada saiu de sua varinha e acertou o local onde estava sua cama, rapidamente saiu do quarto e bateu a porta, a ultima coisa que ouviu foi “Quem estava aqui?”.
Desceu para sua aula de Herbolgia, na estufa 3. Assistiu à aula, onde aprenderam sobre plantas típicas do deserto. Depois ele foi para seu dois tempos de Poções, onde fizeram a poção do morto vivo. E foi para o Almoço.
Ao sair das masmorras percebeu que cinco alunos da sonserina estavam seguindo-o. Tentou despistá-los entrando num corredor deserto, mas foi sua maior burrice.
— Ei, seu nerdizinho, o que você está fazendo aqui? – falou um menino imensamente gordo
— Melhor nerd que um poço de banha – então começou a correr. Os alunos começaram a persegui-lo, não vinha à cabeça de Luke sacar a varinha, então ele continuou correndo. Quando virou uma esquina deparou com uma parede “não sei onde estou!”. Virou-se e viu que um aluno havia conseguido acertá-lo com um Feitiço das Pernas Presas, portanto, caiu.
— Levicorpus – seu corpo flutuou e foi subindo cada vez mais e de repente parou, mas Luke não caiu, ficou pendurado em uma estaca de ferro a mais ou menos dez metros de altura.
— Vamos ver sabe fazer piadas! – e todos os alunos foram embora.
— Como vou sair daqui? – Luke falou para si mesmo – Bem, não faço ideia onde estou, mas... Accio Almofada – e Luke esperou. Não fazia a menor ideia de alguma almofada chegaria, cansado de esperar cortou sua capa e caiu em cima se seu braço, ele gritou de dor, se levantou e, segurando seu braço quebrado com a outra mão, foi tentar achar a enfermaria.
Depois de muitas tentativas achou finalmente.
— Madame Pomfrey! – uma mulher apareceu.
— Sim?
— Meu braço, acho que quebrou!
— Bem, sente-se aqui. Deixe-me ver. Ah, nem é tão sério – Ela pegou a varinha, acenou-a, e com um Craque seu braço voltou ao normal. – Acho melhor você ficar aqui...
— Não precisa, já estou ótimo! Obrigado – e saiu correndo pela porta.
Foi para o Grande Salão e almoçou, depois foi para sua aula de Transfiguração e por fim dois tempos de DCAT, no final, resolveu ir para o jardim, já que ainda tinha tempo. Na porta para o jardim ouviu:
— Onde é que vai o nerd? – eram dói lufos.
— Por que você estão me seguindo?
— Porque queremos bater em você.
— Por quê?
— Por você ficar se achando com suas nota, ser puxa-saco dos professores e ser um bom aluno.
— Não tenho culpa se você são burro – “não devia ter dito isso”
— Ah seu – e o aluno mais à frente sacou a varinha – Everte Statum – Luke saiu voando e caiu no jardim. Luke se levantou e saiu correndo para o lago – Para um bom aluno você está bem longe, não consegue revidar um feitiço! Venha, vamos pegá-lo – disse ele a seus amigos.
Eles correram e cercaram Luke na beira do lago.
— Estupefaça! – disseram os quatro alunos ao mesmo tempo, então Luke voou oito metros, ao invés de dois, e caiu dentro do Lago Negro.
Depois de darem gargalhadas altíssimas os alunos foram embora. Luke, que estava segurando seu fôlego o máximo que pôde, saiu do Lago encharcado.
“Bem justo, isso, cinco contra um..., pelo menos não foi tão forte quanto o esperado” e foi andando em direção ao castelo, no caminho sacou sua varinha e disse “Tergeu” toda a água foi sugada para varinha, porém suas roupas ainda estavam molhadas. “Agora chega, vou falar com Dumbledore!” e, ao entrar para o castelo, foi para a Sala da Profª Mcgonagall.
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