A varinha histórica
Quatro anos se passaram, em janeiro de 1970 Robie Wank completou 11 anos, e no começo de agosto do mesmo ano, como era previsto, chegou sua carta de Hogwarts, assim que a coruja deixou a mansão da família Wank ele abriu e confirmou sua passagem de ida para a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Após o café da manhã Ronald, foi para o trabalho, Marta, Robie e Will seguiram para o Beco Diagonal, onde comprariam o material escolar para Robie.
- Primeira parada, Gringotes – disse Marta apontando um prédio curvado no fim da rua.
Os duendes estavam sempre do mesmo jeito, mal humorados, Will insistia na idéia de que eles nunca dormiam para cuidar dos tesouros que ali estavam guardados, por isso eram sempre chatos. O carrinho que levou quarenta vinte minutos até chegar ao cofre da família, a primeira loja que visitaram foi a de uma das primas de Marta que vendia roupas sob medida e ficava esquina da direita em frente ao banco.
- Vamos comprar seu uniforme – Robie entrou na loja que estava bem iluminada, e no fundo uma mulher arrumava um manequim – Emilia querida chegamos.
- Marta que saudades, como esta? Olha como vocês estão grandes – disse a prima de Marta – Estava com saudades de vocês, sabe quem me mandou uma coruja falando que vem visitar minha loja também? Sua cunhada Nirlaine! A filha dela, como se chama mesmo?
- Natalia, ela deve vir mesmo, para comprar as vestes, ela e Robie vão para Hogwarts este ano.
- Mas que maravilha Marta, passou tão rápido, imagino que devo preparar algumas vestes com detalhes vermelhos e um grande leão no peito certo! – ela piscou visivelmente para Robie.
- Ainda não sei a casa que vou estar.
As duas riram.
- Eu sei mas toda família sendo da Grifinória, porque com você seria diferente?
As duas horas que eles ficaram dentro da loja de roupas pareceram ser dias, ou até meses, Marta e a prima não paravam de falar e os assuntos surgiam, de segundo em segundo, Robie ficou zonzo. Enfim terminada as medidas e costuras mágicas dos uniformes, Robie puxou a mãe para fora da loja com o ouvido ainda zunindo por causa do falatório.
Eles andaram pouco e do outro lado do Beco avistaram Pedro, com Natalia ao seu lado.
- Que bom encontrar vocês aqui, quero convida-los para irem em casa hoje, a Ni quer fazer um jantar para todos – disse o homem barrigudo, seu bigode balançava na medida que ele mexia a boca.
- Claro! Com certeza iremos.
- Então Robie, preparado para ingressar em Hogwarts amanhã? Acabamos de comprar a varinha dela, estava muito ansiosa, agora vamos comprar algum animal e em seguida as roupas, cá entre nós, aquela sua prima fala de mais!
Natalia estava mostrando a varinha de ameixeira brava que tinha comprado, era cumprida e tinha um tom roxo na madeira. Todos se despediram e cada um foi para um lado. Robie tinha se esquecido que precisava de uma varinha e que ela acompanharia ele pelo resto de sua vida, com certeza é algo importante na vida de um bruxo.
- Mãe enquanto você compra meus livros posso ir no Olivaras?
- Ah, sim querido, acho melhor assim terminamos logo as compras.
Robie desceu um pouco a rua e parou em frente a uma loja escura e bem funda, ao entrar viu pequenas e compridas caixas que estavam empilhadas por toda parte. Tinha mais duas pessoas na loja, o coração de Robie acelerou, ao ver um menino, aparentemente da mesma idade, a mesma altura, cabelos pretos, tinha o rosto muito bonito, e os olhos chamaram a atenção de Robie, eles tinham um tom claro de mel, o pai do garoto olhou par Robie e sorriu, colocou a caixa da varinha em uma das sacolas e saiu, o menino acompanhou o pai e não tirou os olhos de Robie, até que ele sorriu quando já estava fora da loja, assim que a porta bateu, Robie olhou para o balcão, chegou a hora, o dono e artesão da loja, tinha cabelos pretos e desarrumados, olhos azuis assim como os de Robert e Robie, ele sorriu serenamente ao olhar Robie.
- Boa tarde – disse o dono da loja – Qual o seu nome?
- Robie senhor, Robie Wank.
Seus olhos se aprofundaram na fisionomia da criança.
- E o Ronald e Marta como estão?
- Bem, graças a Deus.
- Lembro-me bem da varinha dos dois, seu pai possui uma salgueiro, 32 cm, e núcleo feito do interior de chifre de unicórnio, e sua mãe uma varinha bem rara, feita com o mesmo chifre de unicórnio e núcleo com pelo da calda do mesmo, foram uma das primeiras varinhas que eu fabriquei sabia? – é claro que Robie não sabia disso, sequer sabia a composição da varinha dos pais - vamos ao que interessa – ele subiu uma escada e trouxe uma caixa azul - experimente esta.
A varinha tinha o mesmo tom de azul escuro da caixa, o lustre explodiu assim que Robie tocou, desapontado Olivaras pegou com cuidado a varinha e colocou em cima da mesa. Olivaras foi até o final da loja, e voltou com uma caixa bordo, tirou uma varinha verde feita de visgo, com detalhes de folhas desenhadas, um abajur de mesa pegou fogo assim que o garoto apontou para ele, os testes seguiram sem sucesso, já tinham passado mais dez varinhas e nenhuma serviu. Desta vez Olivaras estava demorando para voltar dos fundos da loja, assim que voltou tinha nos braços três caixas, uma preta, uma rosa e outra branca com aspecto muito antigo.
- Embora muito antigas Sr Robie, essas varinhas nunca foram usadas, não se preocupe – disse Olivaras ao ver a cara de desapontamento do garoto – a varinha escolhe o bruxo Sr Wank, o Sr vai encontrar a que ficara perfeita no senhor, tente esta, foi confeccionada no mesmo dia do que a dos seus pais.
Olivaras pegou a caixa preta, e novamente a varinha recusou. Ele parecia ter testado todas as que tinham alguma ligação com a varinha dos pais, então Olivaras pegou a caixa branca, tirou a varinha que tinha dentro, aquela era clara, não parecia exatamente feita de madeira, tinha um tom muito parecido com marfim, e diferente de sua caixa ela parecia recém feita.
- Esta não fui eu quem confeccionou, foi meu tataravô, prove-a.
Ele entregou a varinha na mão de Robie, assim que Robie fechou a mão no punho da varinha, ela vibrou, um calor invadiu seu corpo, uma luz ascendeu na ponta da varinha que finalmente encontrara um dono.
- Enfim depois de mais de dois séculos ela encontrou alguém, esta varinha Robie com certeza foi uma ousadia de meu tataravô, achava um desperdício total de material deixa-la aqui mas, vejo que meu avô estava certo de que ela encontraria alguém para comandá-la – ele sorriu - Sabe, ele dizia que o dono dessa varinha seria capaz de grades magias, capaz de realizar feitiços inacreditáveis, ela tem grande capacidade para realizar feitiços novos, algo que você mesmo possa inventar. Esta varinha, Sr Robie, é feita do dente de um basilisco, e o seu núcleo é uma mistura do veneno do mesmo animal, com a carne interna do chifre de um unicórnio, uma mistura peculiar, e por vez temperamental, que vem de sua ancestralidade e da propriedade da varinha dos seus pais, e cá entre nós, as varinhas podem até mesmo se casar, ou até seus donos, por conter o mesmo núcleo.
Robie ficou abismado, veio tudo ao mesmo tempo em sua cabeça, ser um descendente de Slytherin, certamente teria tudo a ver com receber tal varinha, mas a curiosidade tomou conta de seus pensamentos, e ele perguntou
- Qual era a varinha que o senhor acabou de vender?
- Hum, Jacarandá, e contem uma mistura leve da carne do dente de um basilisco, com raspas do chifre de unicórnio, uma boa varinha também, se quer saber ela é bem flexível, diferente da sua, que é rígida e muito frágil, porem não existe feitiço que ela não agüente se defender, isso você pode ter certeza!
Satisfeito da resposta que teve, Robie se despediu de Olivaras e encontrou a mãe e o irmão na rua principal do Beco Diagonal, contou para os dois a história da varinha. Robie foi até a loja de animais com a mãe e ganhou uma coruja pouco maior que sua mão, era cinza claro e tinha os olhos vermelhos, ela recebeu o nome de Pitty.
O dia seguiu tranqüilo, as compras terminaram quando o sol já estava sumindo, e Robie foi para a casa da sua tia de noite.
O assunto entre os primos não foi outro se não Hogwarts, perguntas saltavam para os pais, sobre lugares para estudos, inicio das aulas, melhores professores, caminhos e atalhos, claro a Lula Gigante Foi mencionada milhares de vezes. A conversa ficou mais animada quando o assunto era a casa para entrar, Natalia já tinha certeza que não ia para Sonserina, pois a casa estava com fama de formar bruxos das trevas, Robie ficou pensativo nesta hora já que Sonserina em seu caso, era uma opção quase certa e somente uma pessoa na casa percebeu que tal assunto estava o incomodando.
Chegando em casa Robie subiu para seu quarto dando boa noite a todos, passado algum tempo que estava deitado, a porta se abriu e Marta entrou com uma camisola cor de abobora.
- Mãe não quero ir para Sonserina, o que eu faço?
- Não precisa fazer nada filho o chapéu sempre está certo, e ele vai selecionar a casa em que você se sairá melhor.
- Mas Foi em Sonserina que Aquele que não deve ser nomeado se formou, e é também a casa do homem que quis matar todos os nascidos trouxas da escola.
- Fica tranqüilo, não pense em mais nada, para conseguir dormir, OK! Se lembra de como esvazia sua mente? – ele confirmou com a cabeça – ótimo, então pratique um pouco que isso pode te ajudar mais pra frente.
Robie afirmou com a cabeça, era incrível como ela sabia de tudo que se passava em sua cabeça, será que ela lia seus pensamentos? De uma coisa ele tinha certeza, ela sabia realmente como confortá-lo.
Quatro anos se passaram, em janeiro de 1970 Robie Wank completou 11 anos, e no começo de agosto do mesmo ano, como era previsto, chegou sua carta de Hogwarts, assim que a coruja deixou a mansão da família Wank ele abriu e confirmou sua passagem de ida para a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Após o café da manhã Ronald, foi para o trabalho, Marta, Robie e Will seguiram para o Beco Diagonal, onde comprariam o material escolar para Robie.
- Primeira parada, Gringotes – disse Marta apontando um prédio curvado no fim da rua.
Os duendes estavam sempre do mesmo jeito, mal humorados, Will insistia na idéia de que eles nunca dormiam para cuidar dos tesouros que ali estavam guardados, por isso eram sempre chatos. O carrinho que levou quarenta vinte minutos até chegar ao cofre da família, a primeira loja que visitaram foi a de uma das primas de Marta que vendia roupas sob medida e ficava esquina da direita em frente ao banco.
- Vamos comprar seu uniforme – Robie entrou na loja que estava bem iluminada, e no fundo uma mulher arrumava um manequim – Emilia querida chegamos.
- Marta que saudades, como esta? Olha como vocês estão grandes – disse a prima de Marta – Estava com saudades de vocês, sabe quem me mandou uma coruja falando que vem visitar minha loja também? Sua cunhada Nirlaine! A filha dela, como se chama mesmo?
- Natalia, ela deve vir mesmo, para comprar as vestes, ela e Robie vão para Hogwarts este ano.
- Mas que maravilha Marta, passou tão rápido, imagino que devo preparar algumas vestes com detalhes vermelhos e um grande leão no peito certo! – ela piscou visivelmente para Robie.
- Ainda não sei a casa que vou estar.
As duas riram.
- Eu sei mas toda família sendo da Grifinória, porque com você seria diferente?
As duas horas que eles ficaram dentro da loja de roupas pareceram ser dias, ou até meses, Marta e a prima não paravam de falar e os assuntos surgiam, de segundo em segundo, Robie ficou zonzo. Enfim terminada as medidas e costuras mágicas dos uniformes, Robie puxou a mãe para fora da loja com o ouvido ainda zunindo por causa do falatório.
Eles andaram pouco e do outro lado do Beco avistaram Pedro, com Natalia ao seu lado.
- Que bom encontrar vocês aqui, quero convida-los para irem em casa hoje, a Ni quer fazer um jantar para todos – disse o homem barrigudo, seu bigode balançava na medida que ele mexia a boca.
- Claro! Com certeza iremos.
- Então Robie, preparado para ingressar em Hogwarts amanhã? Acabamos de comprar a varinha dela, estava muito ansiosa, agora vamos comprar algum animal e em seguida as roupas, cá entre nós, aquela sua prima fala de mais!
Natalia estava mostrando a varinha de ameixeira brava que tinha comprado, era cumprida e tinha um tom roxo na madeira. Todos se despediram e cada um foi para um lado. Robie tinha se esquecido que precisava de uma varinha e que ela acompanharia ele pelo resto de sua vida, com certeza é algo importante na vida de um bruxo.
- Mãe enquanto você compra meus livros posso ir no Olivaras?
- Ah, sim querido, acho melhor assim terminamos logo as compras.
Robie desceu um pouco a rua e parou em frente a uma loja escura e bem funda, ao entrar viu pequenas e compridas caixas que estavam empilhadas por toda parte. Tinha mais duas pessoas na loja, o coração de Robie acelerou, ao ver um menino, aparentemente da mesma idade, a mesma altura, cabelos pretos, tinha o rosto muito bonito, e os olhos chamaram a atenção de Robie, eles tinham um tom claro de mel, o pai do garoto olhou par Robie e sorriu, colocou a caixa da varinha em uma das sacolas e saiu, o menino acompanhou o pai e não tirou os olhos de Robie, até que ele sorriu quando já estava fora da loja, assim que a porta bateu, Robie olhou para o balcão, chegou a hora, o dono e artesão da loja, tinha cabelos pretos e desarrumados, olhos azuis assim como os de Robert e Robie, ele sorriu serenamente ao olhar Robie.
- Boa tarde – disse o dono da loja – Qual o seu nome?
- Robie senhor, Robie Wank.
Seus olhos se aprofundaram na fisionomia da criança.
- E o Ronald e Marta como estão?
- Bem, graças a Deus.
- Lembro-me bem da varinha dos dois, seu pai possui uma salgueiro, 32 cm, e núcleo feito do interior de chifre de unicórnio, e sua mãe uma varinha bem rara, feita com o mesmo chifre de unicórnio e núcleo com pelo da calda do mesmo, foram uma das primeiras varinhas que eu fabriquei sabia? – é claro que Robie não sabia disso, sequer sabia a composição da varinha dos pais - vamos ao que interessa – ele subiu uma escada e trouxe uma caixa azul - experimente esta.
A varinha tinha o mesmo tom de azul escuro da caixa, o lustre explodiu assim que Robie tocou, desapontado Olivaras pegou com cuidado a varinha e colocou em cima da mesa. Olivaras foi até o final da loja, e voltou com uma caixa bordo, tirou uma varinha verde feita de visgo, com detalhes de folhas desenhadas, um abajur de mesa pegou fogo assim que o garoto apontou para ele, os testes seguiram sem sucesso, já tinham passado mais dez varinhas e nenhuma serviu. Desta vez Olivaras estava demorando para voltar dos fundos da loja, assim que voltou tinha nos braços três caixas, uma preta, uma rosa e outra branca com aspecto muito antigo.
- Embora muito antigas Sr Robie, essas varinhas nunca foram usadas, não se preocupe – disse Olivaras ao ver a cara de desapontamento do garoto – a varinha escolhe o bruxo Sr Wank, o Sr vai encontrar a que ficara perfeita no senhor, tente esta, foi confeccionada no mesmo dia do que a dos seus pais.
Olivaras pegou a caixa preta, e novamente a varinha recusou. Ele parecia ter testado todas as que tinham alguma ligação com a varinha dos pais, então Olivaras pegou a caixa branca, tirou a varinha que tinha dentro, aquela era clara, não parecia exatamente feita de madeira, tinha um tom muito parecido com marfim, e diferente de sua caixa ela parecia recém feita.
- Esta não fui eu quem confeccionou, foi meu tataravô, prove-a.
Ele entregou a varinha na mão de Robie, assim que Robie fechou a mão no punho da varinha, ela vibrou, um calor invadiu seu corpo, uma luz ascendeu na ponta da varinha que finalmente encontrara um dono.
- Enfim depois de mais de dois séculos ela encontrou alguém, esta varinha Robie com certeza foi uma ousadia de meu tataravô, achava um desperdício total de material deixa-la aqui mas, vejo que meu avô estava certo de que ela encontraria alguém para comandá-la – ele sorriu - Sabe, ele dizia que o dono dessa varinha seria capaz de grades magias, capaz de realizar feitiços inacreditáveis, ela tem grande capacidade para realizar feitiços novos, algo que você mesmo possa inventar. Esta varinha, Sr Robie, é feita do dente de um basilisco, e o seu núcleo é uma mistura do veneno do mesmo animal, com a carne interna do chifre de um unicórnio, uma mistura peculiar, e por vez temperamental, que vem de sua ancestralidade e da propriedade da varinha dos seus pais, e cá entre nós, as varinhas podem até mesmo se casar, ou até seus donos, por conter o mesmo núcleo.
Robie ficou abismado, veio tudo ao mesmo tempo em sua cabeça, ser um descendente de Slytherin, certamente teria tudo a ver com receber tal varinha, mas a curiosidade tomou conta de seus pensamentos, e ele perguntou
- Qual era a varinha que o senhor acabou de vender?
- Hum, Jacarandá, e contem uma mistura leve da carne do dente de um basilisco, com raspas do chifre de unicórnio, uma boa varinha também, se quer saber ela é bem flexível, diferente da sua, que é rígida e muito frágil, porem não existe feitiço que ela não agüente se defender, isso você pode ter certeza!
Satisfeito da resposta que teve, Robie se despediu de Olivaras e encontrou a mãe e o irmão na rua principal do Beco Diagonal, contou para os dois a história da varinha. Robie foi até a loja de animais com a mãe e ganhou uma coruja pouco maior que sua mão, era cinza claro e tinha os olhos vermelhos, ela recebeu o nome de Pitty.
O dia seguiu tranqüilo, as compras terminaram quando o sol já estava sumindo, e Robie foi para a casa da sua tia de noite.
O assunto entre os primos não foi outro se não Hogwarts, perguntas saltavam para os pais, sobre lugares para estudos, inicio das aulas, melhores professores, caminhos e atalhos, claro a Lula Gigante Foi mencionada milhares de vezes. A conversa ficou mais animada quando o assunto era a casa para entrar, Natalia já tinha certeza que não ia para Sonserina, pois a casa estava com fama de formar bruxos das trevas, Robie ficou pensativo nesta hora já que Sonserina em seu caso, era uma opção quase certa e somente uma pessoa na casa percebeu que tal assunto estava o incomodando.
Chegando em casa Robie subiu para seu quarto dando boa noite a todos, passado algum tempo que estava deitado, a porta se abriu e Marta entrou com uma camisola cor de abobora.
- Mãe não quero ir para Sonserina, o que eu faço?
- Não precisa fazer nada filho o chapéu sempre está certo, e ele vai selecionar a casa em que você se sairá melhor.
- Mas Foi em Sonserina que Aquele que não deve ser nomeado se formou, e é também a casa do homem que quis matar todos os nascidos trouxas da escola.
- Fica tranqüilo, não pense em mais nada, para conseguir dormir, OK! Se lembra de como esvazia sua mente? – ele confirmou com a cabeça – ótimo, então pratique um pouco que isso pode te ajudar mais pra frente.
Robie afirmou com a cabeça, era incrível como ela sabia de tudo que se passava em sua cabeça, será que ela lia seus pensamentos? De uma coisa ele tinha certeza, ela sabia realmente como confortá-lo.
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