Fogueira na casa de Hagrid
– Capítulo 15 –
Fogueira na Casa de Hagrid
Caro Harry,
Estive pensando e acho que seria muito legal se nos reuníssemos aqui em casa para uma noite em volta da fogueira neste ultimo sábado do mês. Eu já tinha conversado com a Jenny e – é lógico – ela adorou a idéia.
Convide seus novos amigos para vir, além de Rony e Hermione. Aguardo a resposta de vocês por Apolo – ainda acho estranho não ser Edwiges.
Atenciosamente,
Hagrid.
É claro que todos aceitaram e amaram a idéia da fogueira.
- Hoje à noite vai ser o máximo! – empolgou-se Jenny – Mal posso esperar!
- Gina contou que você chamou Cedric – contou Harry – Vocês voltaram?
- Digamos que voltamos a ser amigos como no 4º ano.
- Isso vai longe – disse Mark, sem emoção.
- Como estão você e a Gabriely? – perguntou Jenny.
- Estamos indo.
- Como você a suporta? – perguntou Rony, fazendo Jenny rir.
Mark deu um meio sorriso balançando a cabeça.
- Ela não é tão ruim quanto vocês pensam, mas... tem hora que cansa, sabe? Não sei se vamos durar muito – disse tristemente.
Jenny sorriu penalizada. Não gostava muito de Gabriely, mas não queria que o irmão ficasse mal por terminar com ela.
- Tiago e Lily parecem que ainda estão meio brigados – comentou Rony.
- Tiago está insuportável por isso – disse Harry, sem emoção.
- Lily tinha resolvido dar uma chance a ele. Eles até ficaram na festa de Mark, mas aí no outro dia eles foram conversar e... – Jenny bufou – Brigaram, de novo. Mas sei que é uma questão de tempo até estarem justos.
- Espero que fiquemos aqui tempo suficiente para irmos ao casamento deles – disse Mark animando-se com a idéia.
- Casamento de quem? – perguntou Lina entrando no dormitório masculino.
- Lina! Está sumida! Por onde tem andado? – perguntou Jenny, oferecendo colo para a menina se sentar.
- Eu estava de castigo – respondeu tristemente – Madrinha Minerva não me deixa fazer nada!
- Você vai à fogueira na casa de Hagrid hoje à noite? – perguntou Rony.
- Acho que ela não vai deixar...
- Eu vou pedir a ela – prometeu Jenny.
- Ah! Jura?! Ah, Jenny, você é tão legal! – Lina a abraçou.
- Ei! Assim eu fico com ciúmes! – disse Sirius, sorrindo, saindo do banheiro e sentando-se ao lado de Jenny.
- Eu amo você e a Jenny, Six. Vocês dois são o super legais – explicou Lina – Eu queria que vocês dois fossem meus pais, porque assim eu poderia passar mais tempo com vocês. Papai e mamãe vivem trabalhando mesmo.
Jenny corou e Sirius sorriu puxando Lina para o seu colo.
- Eu seria o pai mais sexy do mundo, não acha?
- Seria o pai mais perfeito do mundo! – disse Lina, sorridente.
Jenny bufou.
- Não aumente o ego dele, Lina – pediu.
- Ah, Jen, não fique com ciúmes – disse Sirius – Você seria uma mãe muito...
- Não diga – pediu Jenny.
Rony e Lina riram, enquanto Harry e Mark faziam caretas.
Quando a noite chegou, todos desceram animadamente para a cabana de Hagrid. Harry, Rony, Mark, Clark, Sirius, Tiago, Cedric, Remo, Neville, Frank e Beethoven foram à frente, pois iriam a pé. Jenny, Gina, Hermione, Lílian, Anna, Alice, Lina, Luna e Gabriely foram depois de carro, e se não fosse pelo feitiço extensivo de Hermione, não teriam cabido todas juntas.
- Você está linda, Jen – Sirius disse ao ouvido da garota assim que as meninas chegaram.
Jenny sorriu.
- Linda é uma ofensa para ela – interrompeu Cedric se aproximando, abraçando-a demoradamente e beijando sua testa.
Sirius fechou a cara.
- Venham, gente! A fogueira já está pronta! – chamou Hagrid.
Eles foram para a lateral da cabana e sentaram-se nos troncos que Hagrid havia colocado em um circulo ao redor da alta fogueira.
- Eu trouxe o violão da Jenny, Hagrid! – contou Tiago, animado – Podemos tocar e cantar a noite toda!
- Com cerveja amanteigada, é claro – completou Clark tirando as latinhas geladas da caixa de isopor que estava no maleiro do carro de Harry.
- E marshmalow! – acrescentou Gina.
- En France non comemos esses marshmalows. Els tem aparrence de serr horrrives! – falou Gabriely.
- É bom que sobra mais pra gente – respondeu Sirius, e Jenny e Lina tiveram que segurar o riso com a cara que Gabriely fez.
Sirius deu uma piscadela marota para elas.
- Sabe como os neurônios de uma loira morrem, Gabriely? – perguntou debochado.
Gabriely o fuzilou com os olhos.
- Ei! Gabriely não é a única loira aqui! – reclamou Anna, apontando para si e para Luna.
Remo a olhou divertido.
- Como é, Sirius? – perguntou Rony, curioso.
- Simples! Eles morrem de solidão! – respondeu o maroto, fazendo todos menos as três loiras presentes rirem.
- Sabe, – disse Luna – meu pai sempre disse que ser loira é uma benção e que eu deveria agradecer a Merlin todos os dias. Papai fez uma reportagem contando como as pessoas loiras sempre têm muita sorte no dia 29 de fevereiro.
- Mas só tem dia 29 de fevereiro a cada quatro anos – disse Lily confusa com o pensamento da menina.
- Eu sei, mas não seria sorte se a tivéssemos todos os dias, não é mesmo? – perguntou Luna em tom de desafio.
Sirius, Tiago e Clark prenderam o riso. Jenny olhou para Lily com cara de: ‘não discute com ela’. Harry e Mark trocaram um olhar divertido. Até Hermione preferiu ficar na sua dessa vez, apenas observando os outros tentarem entender a linha de raciocínio da loira. Mas não adiantava. Luna era Luna, e isso nunca iria mudar.
A noite continuou animada. Remo, Tiago, Hagrid, Sirius e Harry estavam em uma animada conversa sobre o campeonato de quadribol que começaria no mês seguinte. Cedric, Frank, Clark, Rony e Neville falavam sobre as carreiras que gostariam de seguir. As meninas estavam mais afastadas, contando sobre namorados, famílias, viagens e baladas. Mark e Gabriely estavam mais à frente “se pegando”. E Beethoven e Canino brincavam na terra atrás da casa.
Jenny parou de conversar por um momento para observar, sorrindo, todos ao seu redor, quando Sirius se aproximou.
- Por acaso quer se sentar ao lado do cara mais lindo da escola?
- Não, obrigada – ela respondeu, tentando ficar séria.
- Ótimo! Já que não quer ficar perto dele, fica perto de mim?
Não agüentando ela riu e ele entendeu isso como um sim.
- Não se cansa dessas suas cantadas fajutas? – ela perguntou – Você é impossível!
- Eu não. Você é que é. Sabe quantas garotas fariam fila para estar no seu lugar nesse momento?
- Acontece que eu não sou uma delas.
- E é por isso você é especial.
- Especial por quê? Por destruir seu ego? – ela perguntou sorrindo marota.
Ele riu. Ela percebeu que ele olhava desafiadoramente para o outro lado do circulo, e seguiu seu olhar. Cedric os encarava sério.
- Ei, Almofadinhas! – Tiago chamou suas atenções – Está na hora, não está não?
- Hora de que? – perguntou Alice curiosa.
- Vocês vão ver – ele respondeu com um sorriso maroto, olhando para Lily de soslaio.
Sirius deu um beijo na bochecha de Jenny, a fim de provocar Cedric, e foi sentar-se ao lado de Tiago. Seu lugar logo foi ocupado.
- Ele não perde uma oportunidade, não é? – perguntou Cedric mal-humorado.
Jenny revirou os olhos, rindo.
- Eu e Sirius vamos tocar uma música que selecionamos especialmente para essa noite – disse Tiago.
Cedric bufou baixinho e os olhos de Sirius faiscaram. Então Tiago começou: (N/a: Tiago: Italico; Sirius: sublinhado; juntos: negrito).
I don't want another pretty face
I don't want just anyone to hold
I don't want my love to go to waste
I want you and your beautiful soul
Eu não quero outro rosto bonito
Eu não quero apenas alguém para abraçar
Eu não quero desperdiçar o meu amor
Eu quero você e sua bela alma
You're the one I wanna chase
You're the one I wanna hold
I won't let another minute go to waste
I want you and your beautiful soul
Você é a única que eu quero perseguir
Você é o que eu quero abraçar
Eu não vou deixar mais um minuto ir para o lixo
Eu quero você e sua bela alma
I know that you are something special
To you I'd be always faithful
I want to be what you always needed
Then I hope you'll see the heart in me
Eu sei que você é alguém especial
Para você eu seria sempre fiel
Eu quero ser o que você sempre precisou
Então eu espero que você veja o coração em mim
Sirius olhava diretamente para Jennifer e ela não sabia como se desviava o olhar. Esquecera-se de oclumência, esquecera-se de Cedric e esquecera-se dos amigos ao seu redor. Tudo em que conseguia se concentrar era no profundo azul dos olhos do maroto, sem pensar em que informações ele poderia estar tirando de sua mente com aquele contato de olhar.
I don't want another pretty face
I don't want just anyone to hold
I don't want my love to go to waste
I want you and your beautiful soul
Eu não quero outro rosto bonito
Eu não quero apenas alguém para abraçar
Eu não quero desperdiçar o meu amor
Eu quero você e sua bela alma
You're the one I wanna chase
You're the one I wanna hold
I won't let another minute go to waste
I want you and your beautiful soul,yeah
Você é a única que eu quero perseguir
Você é o que eu quero abraçar
Eu não vou deixar mais um minuto ir para o lixo
Eu quero você e sua bela alma,yeah
Your beautiful soul, yeah
Sua bela alma, yeah!
You might need time to think it over
But I'm just fine moving forward
I'll ease your mind
If you give me the chance
I will never make you cry
Come on let?s try
Você pode precisar de tempo para pensar
Mas eu estou indo bem
Eu vou aliviar sua mente
Se você me der a chance
Nunca vou te fazer chorar
Vamos lá, vamos tentar
Tiago tomou coragem para encarar os olhos verdes da ruiva e sorriu ao ver que ela o olhava. Sustentou o olhar como se dependesse disso para continuar a música. Lílian nunca o olhara assim antes. Em seus olhos via-se claramente a surpresa e a admiração. Tiago não conseguiu reprimir um leve sorriso, mas se segurou para não correr e beijar sua amada naquele momento, na frente de todos seus amigos.
I don't want another pretty face
I don't want just anyone to hold
I don't want my love to go to waste
I want you and your beautiful soul
Eu não quero outro rosto bonito
Eu não quero apenas alguém para abraçar
Eu não quero desperdiçar o meu amor
Eu quero você e sua bela alma
You're the one I wanna chase
You're the one I wanna hold
I won't let another minute go to waste
I want you and your beautiful soul
Você é a única que eu quero perseguir
Você é o que eu quero abraçar
Eu não vou deixar mais um minuto ir para o lixo
Eu quero você e sua bela alma
Am I crazy for wanting you
Sou louco por querer você?
Lílian riu, balançando a cabeça negativamente.
Baby do you think you could want me too
Amor, você pensa em me querer também?
Jenny continuou a encará-lo vidrada, sem entender o que aquela letra fazia com seu interior.
I don't wanna waste your time
Eu não quero desperdiçar seu tempo
Do you see things the way I do
I just wanna know that you feel it too
There is nothing left to hide
Você vê as coisas do jeito que eu faço?
Eu só quero saber se você sente isso também
Não há nada a esconder
I don't want another pretty face
I don't want just anyone to hold
I don't want my love to go to waste
I want you and your beautiful soul
Eu não quero outro rosto bonito
Eu não quero apenas alguém para abraçar
Eu não quero desperdiçar o meu amor
Eu quero você e sua bela alma
You're the one I wanna chase
You're the one I wanna hold
I won't let another minute go to waste
I want you and your soul
Você é a única que eu quero perseguir
Você é o que eu quero abraçar
Eu não vou deixar mais um minuto ir para o lixo
Eu quero você e sua alma
I don't want another pretty face
I don't want just anyone to hold
I don't want my love to go waste
I want you and your beautiful soul
Eu não quero outro rosto bonito
Eu não quero apenas alguém para abraçar
Eu não quero desperdiçar o meu amor
Eu quero você e sua bela alma
Todos aplaudiram no final da música. Cedric olhou de Jenny para Sirius, que ainda se olhavam. Tiago sorriu para Lílian que o aplaudia. Hagrid acabava-se de rir por algum motivo.
- Senti saudades de ver vocês cantarem! – explicou – Tinham é que montar uma banda. A Jenny e o Tiago entram como vocalistas...
- Sabe cantar, Jenny? – perguntou Tiago surpreso.
- Muitíssimo bem, se quer saber, Pontas – respondeu Sirius, sorrindo para ela.
- Você cantou para ele? – Cedric perguntou baixinho e mal-humorado para ela que apenas deu de ombros – Ótimo! Eu preciso ir.
- Ah, Ced, por favor!
- Eu trabalho amanhã, apesar de vocês terem folga.
Ela não respondeu. Cedric segurou o rosto dela entre suas mãos.
- Não fique zangada comigo. A gente se vê amanhã, ok?
Ele deu um beijo em sua testa.
- Até mais pessoal – despediu-se – Tenho que ir. Trabalho amanhã.
- Tchau, Cedric! – disseram todos.
Ele mal virara as costas e Sirius veio correndo até Jenny.
- Gostou? – perguntou.
- Me fala que aquela música não foi para mim? Porque você ficou me olhando o tempo todo.
- Era completamente para você – respondeu sorridente.
Ela suspirou, derrotada.
- Por que está fazendo isso, Sirius? – perguntou baixinho.
- Você confia em mim?
Ela hesitou.
- Na teoria – respondeu.
Ele riu.
- Vem comigo – ele pegou sua mão e a puxou para uma entrada à orla da Floresta Proibida. Jenny olhou para ver se alguém os observava, e vendo que não, entrou na floresta atrás dele.
Eles viraram à direita e desceram os grandes degraus de pedra que levavam à clareira onde tinham as aulas de Trato das Criaturas Mágicas. Àquela hora da noite, a clareira era iluminada apenas pela luz dos astros no céu, e o único ruído que podiam ouvir era o dos galhos e suas folhas balançando com o vento.
Sirius chegou ao centro do círculo de árvores e virou-se para encarar Jenny. Surpreendeu-se com o que viu. A luz da lua tocando a pele de Jenny dava a ela uma imagem surreal, como se ela fosse uma deusa perdida naquele mundo.
Ele sorriu levemente e pegou sua mão.
- O que está fazendo? – ela perguntou desconfiada.
- Me daria a honra dessa dança, Srta. Potter? – perguntou com um sorriso galante.
- Pare de me tirar para dançar, Sirius. Eu não gosto disso, já te disse que não sei dançar.
- Sou um maroto. Posso obrigá-la a aceitar.
- Não pode, não.
Ele sorriu.
- E por que não?
- Porque sou uma marota – respondeu ela sorrindo confiante.
Ele olhou fundo em seus olhos, ignorando o que ela disse.
- Dança comigo, Jen?
Ela rangeu os dentes, irritada.
- Você tem que parar de fazer isso com as pessoas!
- Isso o que? – perguntou com um sorriso triunfante.
- Esse lance de induzir as pessoas com o olhar.
Ele riu gostosamente.
- É um dom – falou convencido – Então quer dizer que funciona com você?
Ela bufou e ele riu mais ainda.
- Como vamos dançar, se não tem música? – ela mudou de assunto.
Sirius sorriu ainda mais vitorioso. Ele a pegou pela cintura e segurou uma de suas mãos, enquanto a outra dela repousava em seu ombro, prontos para dançar.
- Vou lhe ensinar uma coisa que seu avô, James Potter, me ensinou.
- E o que é? – perguntou, curiosa.
- Feche os olhos.
Ela obedeceu, hesitante, e ele sorriu, aproximando-se mais dela. O suficiente para dizer em seu ouvido:
- Respire fundo.
Ela estremeceu, arrepiada com sua voz e respirou.
- Quero que sinta tudo ao seu redor.
A sensação de segurança, mesmo estando na Floresta Proibida àquela hora, a dominou.
- Sinta meu toque, – ele sussurrou, apertando sua cintura – meu cheiro, e minha respiração.
- Onde quer cheg...?
- Shhhhh... Apenas sinta.
Ela calou-se e concentrou-se, de olhos ainda fechados. Passados alguns segundos, sentiu Sirius guiá-la em um passo à direita. Mais alguns segundo e um passo para a esquerda, lentamente. Sentiu Sirius sorrir em seu ouvido. Sentiu Sirius segurá-la com delicadeza, embora com mais firmeza, e trazê-la para mais perto, encostando seu peitoral bem definido nela, fazendo-a arrepiar-se mais. Sentiu a quente respiração do maroto em seu rosto, quando ele encostou o rosto no dela. Ela sentiu-se entrar no transe do momento, esquecendo quem ela era, onde estavam e as brigas que poderiam vir por aquilo. Permitiu-se sentir o corpo dele colado ao seu e o coração dele batendo próximo ao seu. Ela não sabia o que Sirius estava fazendo, mas sabia que não queria que ele parasse. Então, ela não sabia como, pois não havia ouvido exatamente, mas sentiu a música fluir por seus corpos unidos, para a noite estrelada.
Eles estavam tão conectados que Sirius sentiu quando a música chegou até Jenny, e passou a guiá-la no ritmo da melodia, a rodopiando algumas vezes, enquanto o vento brincava com seu vestido leve e seus longos cabelos negros. Jenny nunca ouvira aquela música, mas a sentia saindo de seu coração e de sua alma, e talvez fosse assim com Sirius também, pois ele começou a cantar com uma naturalidade incrível...
Don't be afraid if I'll go crazy for you
Don't be surprised if I'll fall at your feet
I don't care about what they think of me
I don't know what to do
'Cause I'm falling for you (for you)
Não tenha medo, se eu vou ficar louco por você
Não se surpreenda se eu cair aos seus pés
Eu não me importo sobre o que pensam de mim
Eu não sei o que fazer
Porque eu estou apaixonado por você (por você)
When I look in your eyes
I can see me and you
Remember this time that will last 'til the end
When I find you in my dreams
I just won't let you go
I'll hold you in my heart
I can't live without you
I can't live without your love
Quando eu olho em seus olhos
Eu posso ver eu e você
Lembre-se este tempo que vai durar até o fim
Quando eu encontrar você em meus sonhos
Eu não vou deixar você ir
Eu vou manter você no meu coração
Eu não posso viver sem você
Eu não consigo viver sem o teu amor
Don't be afraid if I go crazy for you
Don't be surprised if I fall at your feet
I don't care about what they think of me
I don't know what to do
'Cause I'm falling for you (for you)
Não tenha medo, se eu vou ficar louco por você
Não se surpreenda se eu cair aos seus pés
Eu não me importo sobre o que pensam de mim
Eu não sei o que fazer
Porque eu estou apaixonado por você (por você)
When I look in your eyes
I can see me and you
Remember this time that will last till the end
When I find you in my dreams
I just won't let you go
I'll hold you in my heart
I can't live without you
I can't live without your love
Quando eu olho em seus olhos
Eu posso ver eu e você
Lembre-se este tempo que vai durar até o fim
Quando eu encontrar você em meus sonhos
Eu não vou deixar você ir
Eu vou manter você no meu coração
Eu não posso viver sem você
Eu não consigo viver sem o teu amor
When I look in your eyes
I can see me in you
Remember this time that will last 'til the end
When I find you in my dreams
I just won't let you go
I'll hold you in my heart
I can't live without you
I can't live without your love
Quando eu olho em seus olhos
Eu posso me ver em você
Lembre-se este tempo que vai durar até o fim
Quando eu encontrar você em meus sonhos
Eu não vou deixar você ir
Eu vou manter você no meu coração
Eu não posso viver sem você
Eu não consigo viver sem o teu amor
Eles pararam de dançar e se encaram por um momento. Sem que se dessem conta, eles já estavam próximos demais, como lados opostos de imãs que não conseguem se afastar.
Sirius levou as mãos ao rosto dela, segurando-o delicadamente. Jenny percebia seus lábios cada vez mais próximos e sabia o que iria acontecer, mas não se incomodava com aquilo. Ela ansiava por aquilo. Sentiu-o deslizar o dedo por seus lábios e, involuntariamente, fechou os olhos. Eles se aproximaram mais e primeiro a ponta de seus narizes se encostaram, fazendo com que um pudesse sentir a respiração descompassada do outro. Depois, muito lentamente e sem pensar em mais nada, Sirius selou seus lábios aos perfeitos lábios vermelhos de Jennifer.
A primeira sensação que sentiu foi de alegria estrema, como se nada poderia deixá-lo mais feliz do que aquilo. Então, sentiu uma vontade imensa de possuir aqueles lábios por completo. Esquecendo-se de todo o resto, Sirius puxou Jenny mais para si, a abraçando e entreabrindo seus lábios para beijá-la com mais intensidade.
O mundo podia acabar naquele momento que eles não teriam se importado. Nem teriam percebido. Quando suas línguas se encontraram, seus corações pegaram fogo, os queimando por dentro e por fora com o calor de seus corpos colados... seus cheiros se misturando, fazendo a mistura perfeita...
Jenny sentia uma das mãos do maroto a abraçando forte, enquanto a outra acariciava seu rosto, ainda intensificando o beijo. Não conseguia pensar nas sensações que ele a fazia sentir, mas desejava mais do que qualquer outra coisa que aquilo nunca acabasse. Ela enroscou sua mão nos cabelos do maroto e o sentiu apertar sua cintura com uma vontade febril, encaixando seus corpos perfeitamente, enquanto se beijavam loucamente.
Sirius percebia seu controle fugindo a cada carícia de Jenny. Ele a apertava e a puxava pela cintura, apertando o corpo dela contra seu peito e beijando-lhe de uma forma mais quente que o normal. Com um desejo que nunca sentira por nenhuma outra garota. Apenas por Jenny.
Quando finalmente achou que perderia completamente o controle, ouviu um barulho próximo às árvores ao seu redor. Num pulo de susto eles se separaram.
Encararam-se perplexos por alguns segundos, antes de recuperarem a voz.
- Isso não podia ter acontecido – disse Jenny tentando se soltar, mas Sirius a segurou com mais firmeza, acariciando seu rosto com uma das mãos.
- Você é mais corajosa que isso, Jen.
- Somos de tempos diferentes. Isso não é uma questão de coragem e sim de encarar a realidade.
- E o que é a realidade pra você?
Ela o encarou, pensando em uma resposta. Seus olhos arderam e ela os fechou para impedir que as lágrimas de caíssem. Ela conhecia sua realidade.
- Estou com medo, Sirius – confessou abrindo os olhos novamente – Estou com medo de tudo isso. Sinto como se meu mundo fosse desabar a qualquer momento e... não sei como sobreviver a isso.
Sirius a encarou, sério, enquanto escolhia as palavras certas para responder aquilo.
- Sabe... eu me arrependo de uma coisa – ele disse – Nós nos conhecemos aquele dia no corredor, conversamos, ficamos amigos, rimos juntos, brigamos, reconciliamos... Foram coisas comuns, mas que com você me pareceram... tão extraordinárias! Você é extraordinária! E pra mim a realidade é... isso. Tudo isso. Esse beijo foi real, Jen. Não adianta ignorarmos. Eu nunca senti isso antes com ninguém, e olha que eu já tive muitas garotas. Eu me arrependo de ter deixado tudo isso passar até esse momento agora, sem ter percebido antes o quanto estou ligado a você.
- Isso é um erro – sussurrou Jenny.
- Então ouso dizer que é a hora certa para errar.
- Não podemos ficar juntos.
- Dê-me um motivo.
- Solte-me, Sirius.
- Dê-me um motivo – insistiu.
- Porque acabou de dizer que gosta de mim.
- Eu nem sei explicar o que estou sentindo! Talvez até te ame!
- Então me solte.
Escondidos entre as árvores em torno da clareira estavam quatro centauros observando a cena.
- Não podemos interferir, Agouro – advertiu Magoriano, quando Agouro fez menção de ir até o casal no centro da clareira.
- Será que os planetas não te mostraram o que vai acontecer, Magoriano? – perguntou Agouro, zangado.
Firenze jogou a cabeça para trás, para contemplar o céu.
- Marte está brilhante – observou – Um brilho anormal.
- As estrelas têm indicado que o mundo bruxo está vivento seus últimos momentos de calmaria – disse Ronan.
- Marte – explicou Magoriano – é o astro anunciador de conflitos. Ele sugere que uma luta não tardará a começar, e que os conflitos começaram a partir dali – ele apontou Sirius e Jennifer.
Firenze abaixou a cabeça e olhou para o casal.
- Aquela é a menina Potter.
- Não sei por que vieram do futuro – resmungou Agouro.
- Eles não sabem o transtorno que ainda irão causar – explicou Ronan – Será que não é melhor nós...
- Não devemos interferir, Ronan – interrompeu Magoriano – Vamos voltar para o rebanho.
Ele virou-se e foi seguido por Ronan e Agouro. Firenze ficou a observar o casal da clareira com uma expressão curiosa no rosto.
- Talvez até te ame! – gritou o rapaz.
- Então me solte – pediu a menina.
Ele a soltou, e Firenze a observou correr para fora da Floresta Proibida.
- Observando as estrelas? – perguntou Tiago, aproximando-se de Lílian que estava deitada na grama um tanto afastada dos outros.
Ela o olhou, surpresa com sua chegada.
- Adoro observar as estrelas. Me faz lembrar de meu pai – disse a ruiva, enquanto Tiago deitava-se ao seu lado. Ambos olhando para o céu – Ele morreu a dois anos em um acidente de carro – contou.
- Sinto muito – disse Tiago.
Ela suspirou.
- Foi ele quem me deu meu primeiro telescópio – falou com um leve sorriso no rosto – Ficávamos horas observando as estrelas. Chegamos até a mapeá-las.
Eles ficaram em silêncio por um momento, ouvindo apenas os risos distantes dos amigos.
- Me fale sobre sua família, Lílian – pediu Tiago.
Ela sorriu para o céu.
- Eu amo minha família mais do que tudo – disse – Minha mãe é do tipo mãe coruja. Sempre preocupada comigo e com Petúnia. Meu pai já era mais tranqüilo, mas nem por isso deixava de ser ciumento. Ele era engraçado e divertido. Ambos sempre tiveram muito orgulho por terem uma bruxa na família... ao contrário de Petúnia. Minha irmã também queria ser bruxa – explicou – Chegou até a enviar uma carta para Dumbledore, pedindo que a aceitasse – Tiago ergueu as sobrancelhas surpreso e riu – Pois é, é engraçado, mas... desde então Petúnia me odeia. Acha que tenho culpa por ela não ter sido aceita, e tem inveja por eu ser bruxa, mas nem por isso deixei de gostar dela. Sei que um dia ela ainda vai sentir minha falta. Somos irmãs. Só tem um gênio difícil a Petunia... E essa é minha família! – finalizou.
Tiago a olhou com um sorriso nos lábios.
- Dá pra acreditar que quanto mais te conheço mais me apaixono?
Lílian corou.
- Você é sempre tão espontânea – disse o moreno, acariciando a face corada de Lily.
- Não mais que você e Jenny – interveio.
Tiago riu.
- Nem eu sou mais espontâneo que Jenny. Já o Harry é mais como você. “Tem a cabeça mais no lugar” – repetiu a fala da ruiva de outro dia.
- Jennifer!
Tiago e Lílian viraram a cabeça para olhar o que estava acontecendo. Jennifer vinha em suas direções e Sirius vinha atrás gritando por ela.
- Jenny, o que foi? – perguntou Tiago se levantado em um pulo só e indo até a garota.
Jenny o abraçou com força.
- Jenny, o que aconteceu? – perguntou Lily preocupada, se aproximando deles.
- Eu quero voltar para o castelo. Podem chamar meus irmãos pra mim? Não estou me sentindo muito bem – respondeu.
- O que aconteceu com ela, Almofadinhas? – perguntou Tiago.
- Jen, por favor – ele ignorou Tiago – Deixa que eu te levo pro castelo...
- Não, Sirius. Chega! Vá embora – cortou Jenny, irritada – Chame meus irmãos, por favor.
- Eu vou com você, Sirius.
- Não, Lílian! – Jenny soltou-se de Tiago e abraçou a ruiva – Você fica comigo!
- Eu vou com Almofadinhas – disse Tiago – Vocês duas esperem aqui.
Lílian esperou os dois marotos se afastarem para voltar a perguntar o que houve.
- Eu e Sirius... – mas Jenny pensou melhor e parou – Preciso voltar para o castelo. Vamos indo para o carro?
Lílian achou melhor não pressioná-la e a acompanhou de volta para o carro.
- Almofadinhas – Tiago o puxou antes que chegassem à roda na fogueira – O que aconteceu?
- Pontas, eu não quero falar sobre isso agora – falou sério – Vamos chamar Harry e Mark. Jenny e Lily estão esperando.
- O que você fez com ela?
- O que ela fez comigo, você quer dizer, né? – corrigiu irritado.
- Como ass...?
- Vamos chamar Harry e Mark.
Sirius e Tiago conversaram com Harry e Mark, discretamente, para que os outros não percebessem o que estava acontecendo, embora Remo tenha ido até eles curioso, sem se deixar enganar. Harry e Mark chamaram Rony e Hermione e foram procurar Jenny, enquanto os demais amigos ajeitavam as coisas para voltarem ao castelo.
- Lílian, deixa que a gente fica com a Jenny – falou Rony puxando a amiga para o banco traseiro, junto de Hermione, enquanto Harry já ligava o carro, no banco da frente com Mark.
De volta ao castelo, eles foram direto para o dormitório masculino e ao entrarem, trancaram a porta.
- O que houve, Jennifer? – perguntou Mark preocupado – Você e Sirius sumiram e depois você aparece nervosa desse jeito... está pálida... Onde estavam e o que aconteceu?
Jennifer sentou-se em uma das camas e ficou encarando o chão, respirando fundo para se acalmar. Hermione trocou um olhar alarmado com Harry.
- Não quer conversar, Jenny? – ela perguntou hesitante.
- Eu e Sirius... nós...
- Vocês entraram na Floresta Proibida pelo que eu vi – disse Rony.
Hermione lançou um olhar reprovador a ele pela interrupção.
- Sim – concordou Jenny – nós estávamos em uma clareira... começamos a dançar uma música...
- Tinha uma música na Floresta Proibida? – perguntou Mark confuso.
- Eu não sei da onde ela vinha – disse Jenny impaciente – Mas estávamos dançando... e então... nos beijamos... – os outros quatro arregalaram os olhos – Não sei como foi que aconteceu. Como se o universo estivesse conspirando... aí ele disse que talvez me amasse... fiquei assustada. Estou sentindo alguma coisa, sabe? Mas não quero pensar no que possa ser. Está tudo errado! Eu e Cedric estávamos nos acertando... eu já tinha esquecido a profecia...
- Profecia? – perguntou Rony confuso.
- Que profecia, Jenny? – perguntou Hermione.
Jennifer ergueu os olhos para Harry.
- Esquecemos de contar a vocês – explicou Harry.
- Como assim, esqueceram? – perguntou Hermione, irritada.
- Você sabia, Mark? – perguntou Rony, incrédulo.
Mark acenou com a cabeça e sentou-se ao lado de Jenny.
- Íamos contar a vocês, mas com tudo o que esteve acontecendo... as coisas já estavam bastante agitadas por aqui, então esqueci – tentou explicar-se Harry.
- Dá pra contarem logo? – pediu Rony, impaciente.
- Tudo bem. Escutem.
Harry contou tudo o que acontecera depois do conflito na biblioteca no primeiro dia de aula, e Hermione e Rony ficarem horrorizados.
- Como puderam esquecer de nos contar uma coisa dessas? – perguntou Hermione, incrédula.
- Pensei que tudo isso tivesse acabado – disse Rony – Pensei que tivéssemos superado isso depois da Aurora dos Tempos.
- Às vezes penso que não nascemos para ter uma vida normal – disse Mark.
- No que está pensando Jenny? – perguntou Harry.
Jennifer que tinha ficado em silencio até aquele momento, ergueu os olhos para o irmão e o encarou profundamente por alguns segundos.
- Você sabe – sussurrou por fim.
Harry viu os olhos dela se encherem de lágrimas e foi abraçá-la. Desde criança sempre fora muito protetor em relação a ela, embora durona como era nunca precisasse desse tipo de proteção. Jennifer sempre fora forte e Harry sempre a admirara por isso. Para ele, sua irmã era única. No entanto, ali estava ela demonstrando fraqueza pela primeira vez desde que se lembrava, e de mãos atadas como estava, Harry não sabia o que fazer ou o que dizer. Normalmente era Jenny quem o colocava pra cima.
- Há quanto tempo sabe, Harry? – ela perguntou.
- Desde a festa de aniversário de Mark – respondeu – Sirius disse a Tiago que estava decidido com relação a você.
- Não posso permitir isso.
- Do que vocês estão falando? – perguntou Rony.
- A última parte da profecia – Hermione respondeu, parecendo só então entender tudo.
- Isso mesmo – disse Harry – Ela diz: “um amor que atravessará os limites do tempo, poderá ser a única chance de impedi-lo de corromper o que foi salvo”.
- Sirius e Jenny – Rony concluiu horrorizado.
Jenny começou a chorar.
- Calma Jenny – pediu Mark.
- Como, calma? – perguntou entre lágrimas – Estou colocando a vida de Sirius em risco de novo...
- Mas não é sua culpa – tentou argumentar Hermione.
- ...tenho que deixá-lo fora disso. Não posso suportar se algo ruim acontecer a ele...
- Você o ama?
Jenny a olhou espantada.
- Não me peça para descrever o que estou sentindo! – respondeu bruscamente – Quero voltar para meu dormitório. Preciso descansar. Beethoven ficou na cabana de Hagrid, terei que voltar lá para buscá-lo amanhã.
-Por que eles não nos esperaram? – perguntou Anna irritada por Rony ter ido embora sem ela.
- Jenny estava passando mal – mentiu Lílian – Devem ter sido os marshmallows.
- Devíamos ter trazido Beethoven para ela – disse Remo.
- Ele estava se divertindo lá... – disse Tiago distante, olhando preocupado para Sirius que permanecia calado e com cara de enterro.
Eles chegaram ao salão comunal e todos disseram que iam dormir, deixando Lílian, Tiago, Remo e Sirius a sós.
- Quer conversar, Almofadinhas? – perguntou Tiago depois de um tempo em silêncio.
Sirius olhou para o amigo, sem responder. Lílian aproximou-se e sentou-se ao lado dele, que desviou os olhos para ela. Observou os mesmos olhos verdes de Jenny na ruiva e suspirou.
- Você sabe, não sabe, Lily? – perguntou.
- Sei que está sofrendo e sei o porquê, mas não sei o que houve essa noite. Jenny estava tão nervosa e assustada... e você me parece frustrado...
Sua voz morreu e eles aguardaram em silêncio que Sirius dissesse alguma coisa, mas a única ação dele foi enterrar o rosto nas mãos.
- Nos beijamos – disse após alguns minutos.
As expressões dos amigos se alteraram alguns segundos entre a surpresa e a compreensão. Sirius olhou para Tiago.
- Não vai me socar?
- Socá-lo por amar minha filha? Se quiser apanhar de mim terá que me dar um motivo melhor, Almofadinhas – disse com um meio sorriso.
Um leve sorriso esboçou o canto dos lábios de Sirius. Remo também sorriu divertido, e Lílian não pode deixar de olhar para Tiago surpresa e admirada.
- Como está se sentindo, Almofadinhas? – perguntou Remo.
- Eu estou... – pensou melhor e decidiu – me pergunte amanhã. Preciso dormir... esfriar a cabeça.
- Vamos subir então – chamou Tiago.
Eles levantaram-se, e já subiam para o dormitório quando Sirius parou no meio das escadas.
- Lily – chamou.
A ruiva virou-se para olhá-lo.
- Obrigado – disse com sinceridade – Você tem sido uma amiga e tanto.
Lílian e Tiago sorriam e ela voltou a rumar para seu dormitório.
- Estamos muito amigos e ...
- Não é o suficiente! – gritou o Lorde – Era para ela se apaixonar por você!
- Mas será apenas uma questão de tempo...
- Sabe que está enganado, Régulo – interrompeu Bellatriz – Ela namora com o filhinho do Diggory, e o seu irmão está caidinho por ela.
- Ela e o Diggory terminaram, e ela e Sirius não têm nada. Absolutamente NADA!
- Estou vendo uma pontadinha de ciúmes em sua voz?
- Já chega! - ordenou Voldemort – Esta conversa não está nos levando a nada! Vamos mudar o plano.
- Mas Milorde, me dê mais uma chance...
- Chega, Régulo!
- Passou apenas um mês. Dê-me mais um tempo. – insistiu.
O lorde analisou o argumento.
- Darei-lhe mais um mês, enquanto organizo um novo plano. Depois deste prazo, faremos as coisas ‘modo Bela’.
- Obrigada, Milorde – agradeceu Belatrix.
- Agora Severo, Lúcio e Draco – Voldemort voltou-se para eles – a partir de agora terão maior participação no caso dos Potter.
- Sim, milorde – disseram.
- Quero que volte a se aproximar de sua ex-amiguinha sangue-ruim Lílian Evans, Severo – continuou – pelo que Bella esteve me falando, ela está muito amiga de Jennifer Potter.
- E como pretende chegar a Harry Potter, Milorde? – perguntou Lúcio.
- Jennifer Potter me pareceu um alvo mais fraco. Uma vez que eu chegar à garota, pego o irmão. Agora, vão. Dumbledore não pode dar pela falta de vocês.
Comentários (3)
errei a nota sorry
2012-08-07ta muito bom crys continua
2012-08-07as vezes me da um vontade de jogar um avada nesas nesaas...........................................EMPREGUETES DO MAL
2012-08-07