atuando



Mal havia aberto os olhos e já me sentia exausta com o que eu ainda iria enfrentar. Permaneci olhando para o teto, não necessariamente assustada, apenas exausta do tempo que eu ainda precisaria gastar com... aquele verme. Foi quando percebi que não era a única naquele quarto.


Ergui-me desconfortavelmente, encarando a figura cabisbaixa do... Ron?! O que era aquilo?!


Puxei as cobertas, embora estivesse em condições decentes, aquilo simplesmente não era um bom sinal..., pensei, ainda com os olhos arregalados, fitando-o com uma expressão que eu esperava que fosse de O QUE FAZ AQUI A ESSA HORA?!


− Precisamos conversar, Mi. – Esclareceu, com uma voz séria.


− Precisava invadir meu quarto, Ronald? – Perguntei, sentando-me na cama.


O Ronald saíra sem querer, mas é que eu realmente não conseguia ver nada de normal em sua atitude. Quem era o ser que entrava no quarto da pessoa pela manhã e a ficava olhando dormir e..?! Não é como se ele não fosse me ver durante o café, o almoço, a janta, os passeios a Hogsmeade, ou... Não sei, durante as aulas... Quem sabe o tempo todo!


Droga, eu já me sentia de mau humor! Culpa de quem?! Isso mesmo, a doninha!, já que eu tinha absoluta certeza do assunto daquela conversa...


Voltei a prestar atenção do ruivo, ele tinha uma expressão preocupada, parecia me analisar profundamente. Era uma imagem agradável, porque Ron inspirava implicâncias bobas, química, timidez e inocência, e agora era como se todas essas coisas estivessem voltadas só pra me entender, ou me julgar, que fosse.


− Ontem ouvi uma conversa entre Parvati e a Patil. – Começou. – E elas disseram...


− Que viram a cena com Malf-Draco. – Cortei, concentrando-me para não dar a impressão precisava. Tentei ser racional e direta, não podia fraquejar... muito menos agora, convenci-me, segura: − Não sei bem o que ouviu, mas eu... Estava com... – A doninha. – Draco. Aconteceu.


− Aconteceu?! Como assim aconteceu?! – Questionou, com uma careta de nojo profundo, parecia que a qualquer momento explodiria diante daquela conversa. – HERMIONE, ME RESPONDE!


Percebi que estivera por alguns segundos paralisada, pensando no desespero e revolta que conseguia dissecar em seus olhos azuis.


Droga!


− Eu gosto dele. – Argh.


− Voc-você está falando sério? – Pausou, franzinho o cenho, com nojo. – O que você fez com a Hermione que eu conheço?!


Senti meu rosto esquentar, e uma vontade de abraça-lo, ele era menos compreensivo que Harry, disso eu tinha certeza, Harry era a pessoa fechada do grupo, guardava seus medos e anseios para si, enquanto que Ron – embora não soubesse lidar com seus sentimentos – sempre acabava fazendo ou dizendo coisas precipitadas e exageradas. E eu – por mais que não quisesse admitir – tinha medo disso. Harry era nobre demais para deixar de me perdoar, Ron não, era de carne, osso, impulsos e injustiças.


Agora não é uma boa hora pra sentimentalismos..., esclareci a mim mesma, respirando fundo.


− Eu me apaixonei por ele. E se me perguntar porque ou como, vou falar a mesma coisa que disse a Harry ontem a noite: Não sei explicar. – Disse.


Por um lado, seus olhos estavam limpos e brilhantes como sempre foram, mas por outro, estavam cheios de mágoa e desprezo.


− Tem alguma outra coisa acontecendo. – Falara, convencido e obstinado. – Ele... Ele te enfeitiçou! Ou te deu uma poção ou... ou... – E a esta hora, o ruivo agia como se estivesse tendo alucinações. – Eu e Harry vamos descobrir e vamos te tirar dessa, Mione. – Falara, e parecia que se esforçava para não me tratar rudemente, embora falhasse em seu olhar magoado.


Revirei os olhos.


− É tão difícil assim acreditar que eu posso estar gost


− Argh. – Cortara-me, desviando o olhar. – Você não... Não deve estar normal. Estamos falando daquele verme, Hermione! – Havia ódio em sua voz, e eu não pude culpa-lo. – De qualquer maneira, preciso ir, tenho treino de quadribol agora, nos vemos mais tarde... – Concluiu, distante, saindo do meu quarto sem olhar pra trás.


--


− Então, o que fez com ela? – Ouvi Blaise me perguntar, embora ele mantivesse sua expressão de indiferença, eu sabia que sim, havia interesse em seu questionamento.


Revirei os olhos, que pergunta idiota.


Ele pareceu entender isto, porque no segundo seguinte perguntou um: − Certo, e o que pretende fazer com ela?


Estávamos a caminho do campo de quadribol, os outros jogadores do time vinham a uma distância razoável de nós.


− Ainda não pensei sobre isso – Confessei, e apenas a ideia de provocar qualquer ódio novo naquela sangue-ruim fazia meu dia parecer mais interessante.


E então percebi que o idiota me olhava como se pudesse ver algo que eu não era capaz.


E não era como se isso fosse possível...


− O quê? – Falei, meio entediado pela maneira como meu melhor amigo agia.


− Não acha que está levando esse coisa toda da sangue-sujo longe demais? – Perguntou, com divertimento.


− Esse é o tipo de pergunta que me faz questionar porque estamos no mesmo círculo de amigos. – Ironizei, sem realmente me importar. – Sabe que eu gosto de irritá-la. – Pausei, olhando para os lados. – E o quanto eu pretendo fodê-la. – Completei, com um sorriso maldoso.


− Já parou pra pensar que ela pode apenas estar fingindo cooperar? – Disse, encarando um grupo de lufas-lufas que passavam, soltando risinhos em nossa direção.


− Como ela iria saber que aquele era o armário da grifinória e que o Potter apareceria? – Falei, tentando considerar a alternativa de Blaise. Afinal, por mais que eu negasse, a sabe-tudo era inteligente, mas não sabia se ela seria capaz de prever meus passos a esse ponto.


− Neste ponto está certo, mas ela sabia que você a procuraria pra tirar satisfações... E se você a procura, mais fácil pra ela vencer a aposta, certo? – Explicou, piscando para uma sonserina por quem acabávamos de passar.


− Não acho que faça diferença. Até porque, ainda preciso fazer alguma coisa que a irrite a ponto de me procurar... – Concluí, finalmente avisando o gramado, assim como Santo Potter e seus seguidores, que acabavam de descer de suas vassouras, após acabar aquela coisa patética que eles ousavam chamar de treino.


Potter me encarou como se pudesse me lançar um sectusempra, mas foi cenoura ambulante que veio em minha direção... tentando parecer intimidante (?).


Ele avançou pronto para me dar um soco, do qual eu me desviei.


Foi tudo muito rápido e ao mesmo tempo súbito, eu mal conseguia acreditar que o Weasley podia fingir que era homem.


Weasley sentia-se revoltado a ponto de perder o controle? Interessante...


− O que pensa que ia fazer, Pobretão? – Falei, soltando um riso de escárnio.


O idiota ficou com o rosto vermelho, bufando... pronto pra chorar (?), há-há-há, ou pelo menos era o que eu estava torcendo que acontecesse.


− O QUE VOCÊ FEZ COM ELA?! – Gritou, avançando em minha direção de novo, a esta hora, estávamos divididos, parte dos sonserinos acompanhava tudo, rindo das expressões dramáticas do idiota, e parte dos grifinórios (incluindo Potter) seguravam Weasley, enquanto que a outra parte parecia não entender o motivo daquela cena.


Eu realmente acho que deveria ganhar um galeão toda vez que algum idiota me perguntasse o que eu fiz com a sangue-sujo...


− Não vale a pena, Ron. – Ouvi Santo Potter murmurar, segurando-o pelo ombro.


− É, Weasley, não vale a pena... – Concordei, sarcástico. – Ainda mais com relação a uma coisa que foi tão fácil conseguir...


Eu podia ler na testa dos dois VOCÊ ME PAGA, mas não era como se eu realmente estivesse com medo da ira do trio maravilha, embora Granger soubesse jogar sujo, Weasley e Potter não pareciam uma ameaça, especialmente sem ela.


Então, quando menos esperava, Weasley soltou-se do Potter, e me acertou com um soco.


A dor me atingiu, mas eu não podia recuar, então tentei soca-lo de volta, acertando seu supercílio, o que se sucedeu depois foi uma nova seção de socos e empurrões.


Potter e Blaise foram os únicos que se envolveram na briga, ambos tentando nos segurar.


Em situações normais, Blaise jamais teria feito isso, pelo contrário, teria se envolvido logo soltando azarações cruéis, mas ele sabia da conversa com Mcgonagal, e sabia também o quanto eu odiaria brigar por algo relacionado aquela sangue-ruim.


Todos continuamos em silêncio por algum tempo, não que eu me importasse.


− Eu cuido do treino hoje – Blaise sussurrou, ciente de que meu nariz sangrava e que Droga, eu precisaria ir a enfermaria!, fez sinal para que os outros do time o seguissem em direção ao campo de quadribol.


Potter e Weasley já estavam caminhando, conversando sobre alguma coisa de maneira obstinada, os outros grifinórios os seguiam, mas andando em grupos mais afastados.


Revirei os olhos, antes de seguir a caminho da enfermaria.


Algo que me intrigava muito era o fato de toda aquela proteção exagerada contra a garota de sangue-podre, ao mesmo tempo em que os dois babacas haviam a apostado contra mim apenas dias atrás.


Eles eram idiotas ou o quê?, perguntei-me, e logo deixei o pensamento de lado, quando a vi a uma certa distância de mim, só que na direção oposta do corredor.


− Malfoy? – Falou. Havia choque em seus olhos, possivelmente pelo sangue que estava na costa de uma de minhas mãos e pelo sangue que ainda saía do meu nariz.


− O que foi, Granger? – Disse, indiferente, continuando meu caminho pelo corredor.


− Volta aqui, idiota! – Ela gritou, dando meia volta para fazer o mesmo caminho que eu, apressando o passo.


− Preocupada, sangue-sujo? – Questionei, erguendo uma de minhas sobrancelhas, mas sem nunca parar de caminhar.


Ela andava paralela a mim, com o cenho franzido.


− Onde conseguiu isso?


Revirei os olhos.


− Não é da sua conta, Granger... – Comecei, olhando-a de lado.


Ela não parecia preocupada, apenas curiosa.


O sangue não parava de sair...


Droga! Se pelo menos eu conseguisse lembrar do feitiço pra esse tipo de coisa..., pensei, antes de me dar conta que era a sabe-tudo que estava ao meu lado.


Parei de caminhar, um sorriso sarcástico aberto.


Ela assustou-se com minha súbita mudança, recuou um passo.


− Não vou fazer e nem quero nada demais, sangue-ruim. – Afirmei, tentando tranquiliza-la. – Só preciso de um feitiço pra parar com o sangue. – Terminei, encarando-a.


Ela não parecia acreditar no que ouvira. E não é como se eu tivesse pedido a sua ajuda, realmente. Mas não era que se dizia tão heroína de Hogwarts, sempre salvando aqueles perdedores com aqueles discursos de Larga ele, Malfoy?


− Certo. – Concordou, rápido demais, logo eu soube o porquê: − Só se me disser onde, como  e porquê conseguiu isso...


− Que seja, tem a minha palavra. – Falei, odiando pronunciar isto desta maneira.


Ela não ousou questionar, porque sabia que um acordo bruxo precisava ser cumprido, ou acarretaria na morte de um dos envolvidos.


Aproximou-se, não insegura, apenas com uma expressão estranha a mim, não que eu conhecesse as expressões da sangue-sujo, é claro.


Ergueu sua varinha na direção do meu nariz, fitando-o e balançando a cabeça negativamente, como se fosse minha mãe pronta pra me dar um sermão.


− Episkey. – Murmurou, colocando meu nariz de lugar. E logo depois um segundo feitiço para conter o sangue.


Toquei em meu nariz, notando que ela o havia consertado perfeitamente.


− Agora, a sua parte do acordo. – Anunciou, curiosa. – Como, quando e porquê. – Repetiu, como se eu fosse um idiota com problemas mentais.


− Seu amiguinho pobretão. – Respondi, esperando que o nome a chocasse.


Ela arregalou os olhos, confusa.


− Então quer dizer que você e o Weasley, hein..? – Provoquei, observando-a corar novamente.


Interessante...


− O que quer dizer? – Falou, dando a impressão que era inocente.


− Você ouviu o que eu disse, Granger. – Falei. – E se quiser ouvir o resto, vai precisar apressar o passo, ainda preciso ir a enfermaria... – Expliquei, voltando a caminhar.


− Quando isso aconteceu? – Perguntou, com o olhar distante.


Ontem... Quando você acha que aconteceu, Granger? Francamente! Alguns minutos atrás, claro, próximo ao campo de quadribol... – Divertia-me a maneira como ela parecia perdida, culpada e ao mesmo tempo pronta pra começar um sermão. – O seu namoradinho não aguentou e precisou avançar em mim. – Falei, indiferente a suas reações de revolta (?). – Mas logo Potter o segurou...


Ela permaneceu algum tempo em silêncio, mas ainda caminhando ao meu lado.


Não chegava a ser incomodo, porque eu gastava o tempo imaginando-a com pensamentos assassinos sobre a minha pessoa.


Quando já estávamos a alguns metros da enfermaria, ela começou a me estapear (!). O QUE ERA ISSO?!


− Você... – Respirara fundo, mais uma tapa em meu ombro. – Sua doninha!


− Ficou doida, sangue-sujo? – Disse, sem nem ao menos me defender.


Ela continuou me dando sucessivos tapas, até que eu segurei suas duas mãos, imobilizando-a.


− Granger, eu não tenho tempo pra isso – Esclareci de bom grado. – Preciso entrar na enfermaria. Não comecei a briga com Weasley. E, pretendo soltá-la, se parar de tentar me bater. – Ela não acreditava em mim, mas no momento em que ia responder algo, ouvimos o som de... Palmas (?).


É, algum idiota estava batendo palmas, levou apenas alguns segundos para que pudesse perceber que o idiota em questão se tratava do Weasley.


− Atrapalhamos o casal?! – Argumentou, no que pareceu um grito, com o olhar magoado que não desviava nunca da direção dela.


Soltei-a, pensando no azar daquela tarde.


Certo, irritar a Granger era bom, fazer os amiguinhos dela perderem o controle, praticamente um bônus, mas eu ainda queria ir a enfermaria, porque o caralho do meu olho direito estava inchado, doía e minha vista por esse olho estava deveras embaçada.


Achei que a sangue-ruim fosse dizer coisas como Não somos um casal!, mas não, ela apenas soltou um:


− Não torne as coisas mais difíceis, Ron.


O ruivo pareceu ter levado um soco. Mais um, na verdade, minha mente completou, sarcástica.


− O que faz aqui com ele?!


E foi aí que a Granger me surpreendeu.


− Iria com Draco a enfermaria. – Respondeu, séria.


Ela sabia atuar, pensei, quase me divertindo com a situação.


− Hum... Acompanhar o Malfoy a enfermaria? – pausou, fazendo uma careta. – Bom pra você... Granger. – E dissera a última palavra com raiva, antes de caminhar na direção da enfermaria também.


Potter observava tudo calado, embora parecesse tão decepcionado quanto Weasley.


Revirei os olhos, seguindo o trajeto, reparando que a louca ainda caminhava ao meu lado.


− Granger, já pode ir embora. – Murmurei baixo, fitando-a.


− Ficou louco? – Dissera. – Acabei de dizer a eles que iria acompanha-lo. – Completara, com desgosto, deixando visível que não queria estar ali.


− Que seja. – Concordei, antes de entrarmos na enfermaria.


Madame Pomfrey arregalou os olhos, e em seguida colocou uma expressão irritada no rosto, resmungando coisas como Esses meninos de hoje em dia, humpf!, indicou uma cama para mim e uma para o pobretão, no lado oposto da sala. Ela devia ter deduzido que havíamos brigado mais cedo.


Naquele momento, era como se o desconforto e a tensão fossem dois seres vivos que houvessem acabado de nascer ali naquela enfermaria.


O ar estava carregado pela mágoa do Weasley e Potter e a atuação brilhante da sangue-sujo, que alternava em olhares arrependidos na direção dos dois e olhares entediados em minha direção.


− Fiquei impressionado com a sua performance, Granger. – Disse, tirando sua atenção durante um de seus longos olhares arrependidos na direção dos dois.


− Não seja idiota. – Murmurou, com um pouco de raiva. – Disse alguma coisa a ele? – Quis saber, rígida.


− Nada demais. – Respondi, olhando-a de lado. – Algo sobre você ter sido fácil ou não valer a pena. – Esclareci, apreciando o seu olhar fuzilante.


Mas ela não poderia brigar comigo naquele lugar, comemorei, sarcástico.


− Babaca. – Xingou, olhando-me nos olhos.


− Então, vai negar o seu caso com Weasley agora?


Ela bufou.


− Você parece muito interessado nisso... – Insinuou, tentando me irritar.


− E se eu estiver? Vai me responder?


− Não, eu e o Ron não temos nada, não que isso seja da sua conta, novamente.


− Já disse alguma coisa aos dois idiotas?


− Não os chame assim, loiro aguado.


− Okay, ok. Já disse alguma coisa aos dois?


− Ontem a noite. – Respondeu-me, com desanimação. – E não achei que Ron fosse acreditar tão rápido. – Falara, com uma expressão convencida de Não vê como já estou quase vencendo a aposta?!


− Quem disse que ele acreditou? Tsc tsc tsc...


− Você mesmo viu... – Ela parecia satisfeita, quase sorrindo com sua conquista, apesar de ainda mau humorada.


− Não, Weasley ainda acredita que eu estou a obrigando a alguma coisa... Isso tudo é drama, no fundo ele não consegue ver como você seria capaz de fazer isso em plenas faculdades mentais...


Ela o encarou mais uma vez, antes de concordar.


− É só uma questão de tempo, Malfoy... – Resmungou, friamente, fazendo-me ter a ideia perfeita de como tortura-la.


− Aham... – Murmurei, após colocar uma mão em cada lado de sua cintura.


− O que pensa que está fazendo? – Falou, séria, e ao mesmo temerosa.


− Eu acho que se uma menina afirma estar apaixonada por alguém, ela não relutaria em beijá-lo. – Provoquei, vendo-a bufar.


− Mas eu n-


− Eles não sabem. – Argumentei. – Potter está a encarando desconfiado...


− Como pode saber? – Falara, indecisa, quem sabe até nervosa (?), antes de eu beijá-la.

--


POR FAVOR, COMENTEMMMMMMMMMMMMM! E sim, ainda pretendo fazer o loiro convencido sofrer, eventualmente, nas mãos da Mione, heehhehee. Digam o que acharam, ideias, qualquer coisa, e votem!


 

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Comentários (8)

  • Herms_Granger Potter

    Posta logo por voldemort. Necessitada aqui. Que dia vai postar? VAMOS POSTA

    2014-02-09
  • Byanca

    Maaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaais .. como não se apaixonar pelo Malfoy ? impossivel

    2014-02-07
  • Laauras

    Maaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiissssssssssssssssssssssssss!!!

    2014-02-06
  • Annabeth Lia

    Mdssssss, Draco é uma perdição, que menino hein? hahaha, esperando ansiosa o próximo capitulo!!

    2014-02-06
  • Leilane Lima

    Essa fic é comu uma Droga, mais é bem melhor heuheuheu ♥

    2014-02-05
  • Ananda Pulga

    Aaaaah, cara! cade o próximo capítulo? vou morrer de depressão.. T-T caralho preciso muito ler *_* 

    2014-02-03
  • RiemiSam

    Acho que a Hermione é Bem esperta e vai inverter a situação e fazer o Draco correr atrás.

    2014-02-02
  • alexandra M.

    aiai Malfoy Malfoy ~abana~hhahaha quero maaais por favoor ><

    2014-02-01
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