Um aviso: Esse capitulo é tão pequeno porque é uma NC 18. Não sei do gosto de vcs quanto a ncs, mas prometi a algumas leitoras (: Aviso novamente: Só leia se quiser, serão APENAS cenas de sexo ok? Que fique registrado. Atualizo a fanfic em breve, beijos!

Prendeu os lábios dela entre seus dentes, deitando-a em sua cama. Enquanto sua língua brincava violentamente contra a dela, sugava e sentia o gosto leve da vodka que ela virara com pobretão, e pensar sobre o imbecil o fizera morder a boca dela, apertando com uma de suas mãos espalmadas a coxa da inimiga, a mão esgueirando-se lentamente.

Mordera, desta vez, o pescoço da castanha, deixando-a sentir o peso de uma de suas mãos contra o seio dela, ao mesmo tempo em que a outra mão brincava com a cintura desnuda de Hermione, subindo e descendo como se a torturasse.

As mãos dela desciam pelo seu abdômem arranhando sem dó, porque era assim que precisava ser, e os olhos azuis acinzentados tinham algo de perverso ao assistir os gemidos.

Abriu o fecho do sutiã dela, beijando-lhe o colo e descendo até o seio direito, aos poucos, lambendo o mamilo de forma lenta e segura, antes de envolvê-lo em sua boca, para sugar sua maciez.

Ela gemia de olhos fechados, envolvida pelas sensações e pela forma como a excitação dele era evidente e tocava-a a ponto de que ela estivesse quase implorando por ele devidamente duro e forte dentro dela, tão dentro quanto pudesse.

Era quente, por Merlin, quente e úmida a boca dele, esquentando todos os pontos de pele sensível no seu seio e levando-a a loucura.

- Granger... – Ele a chamou, rouco, com malícia.

Ela abriu os olhos, visão meio turva pelo prazer, não conseguia pensar, ou se conseguia, não queria, gemer era expressão suficiente.

Viu-o sorrir, e permaneceu observando-o até notar que ele levara uma das mãos subindo pela virilha da garota, arrepiando cada parte do corpo, até alcançar a parte lateral da calcinha, e tocá-la por cima do tecido de seda próximo a entrada dela, sentindo o quão molhada ela estava, e fazendo-a gemer no contato de seus dedos, enquanto ela arqueava o quadril contra eles, a procura de mais contato.

Já não abria os olhos, apreciava as sensações como se estivesse em um mundo paralelo aonde qualquer coisa era permitida.

E voltando a lateral de sua calcinha, ele segurou a tira e começou a baixá-la, mantendo beijos profundos na boca da castanha.

Ela estava quente, estava molhada, estava segura. Era tudo uma questão de instinto, queria todo ele dentro dela e não sabia mais o quanto era patética a demora.

Ele posicionou a ereção para encontrar com o sexo molhado da garota, arrancando-lhe um gemido lento e rouco.

Ainda estava de Box e pretendia torturá-la por mais tempo.

Ele estava quente, tão quente quanto ela, e gemera na mesma velocidade em que ela passou a beijar seu abdomem, sedenta de contato.

Era pele contra pele, o peso do corpo sarado dele apertando-a mais, os mamilos eretos excitando-o inegavelmente naquele toque.

Posicionou-se pra mais perto dela, e segurou na coxa da garota, inclinando-a pra permitir mais contato de um dos seus dedos no sexo dela. Roçando primeiro, antes de deslizar mais um dedo, movendo ambos com sincronia, até perceber os quadris da Granger moverem-se involuntariamente.

Sorriu com a visão, aumentando a intensidade dos movimentos dos dedos ali.

Ela tinha os olhos fechados e a boca entreaberta. Ele ocupou-se de beijá-la, antes de retirar os dois dedos e tirar a Box, sentindo-se tão duro quanto nunca estivera.

E só então ambos puderam sentir o quão quentes estavam.

Ela gemeu quando percebeu que finalmente não haviam roupas ou impedimentos, e ele deslizou dentro dela apoiando-se, arrancando longos gemidos e passando a movimentar-se com força, indo sempre mais fundo e mais rápido, sentindo a respiração de ambos ofegantes e observando-a mover o quadril junto com o corpo dele, inclinando ambas as pernas no abdomem de Malfoy.

Ele estava rígido entre as pernas da garota, e ela sentia o prazer vir e voltar conforme o ritmo que ele entrava, o sexo duro roçando contra os líquidos de excitação dela, e abrindo mais espaço, pra ir aonde pudesse levá-la ao delírio, a ponto de esquecer seu nome, esquecer o que era felicidade, se é que algo podia ser melhor que ser possuída pelo loiro.

Começou a estocar com mais força e rapidez até as paredes do sexo dela se fecharem ao redor de seu membro duro, fazendo-a contrair os pés de tanto prazer e ambos gemerem alto e longamente diminuindo o movimento de seus encaixes. Gozaram juntos.