capitulo onze

Hermione Granger.

 

-Eu também te amo Ron, te amo...muito.- então ele me beijou. No inicio só foi um selinho, mais depois ele aprofundou o beijo,e a sua lingua em contato com a minha...era uma coisa surreal, não tem,como descrever a tal sensação de ser tocada por ele, por Ronald Weasley.  

 

-Hermione Jean Granger, aceita ser minha namorada?-perguntou sorrindo e apenas beijei seus labios fazendo que sim com a cabeça.

 

-Ai, que casal mais melo-dramatico.- tinha que ser a aquela coisa com o nome de Lilá para estragar o momento.

 

-Olha aqui sua...coisa de segunda! Não é porque voce esta ai apodrecendo,que tente jogar veneno nos outros.-disse o MEU Ron.

 

-Mais de qualquer jeito saiba Ron,sempre vou estar de braços abertos a voce,quando essa ai falhar, afinal, ela é qualquer uma, e eu,sou Lilá Brown.

 

-Olha aqui o cara de sapo.-falou Ron, que estava segurnado minha mão.  – Eu amo a Hermione,falo? –ele estava aparentemente nervoso...mais seguro –Eu estou pouco ligando para opinioes de terçeiros,principalmente a sua! Agora, vai ser mal amada bem longe daqui!

Ela começou a chorar falso. Mais como eu odeio aquela sapa em forma de gente...Mais por Merlin, ela é muito chata.

 

-Vamos,James.Vamos embora daqui.-ele estava prestes a recusar,quando ela o ameaçou.-Ou eu conto pra sua mãe, que anda cabulando aulas.

 

-Mamãe não ira agreditar!-falou feliz.-El a não acretida mais em voce.

 

-A é experimenta.-disse ela apontando a varinha para o primo, mais meu deus! Como ela tem tal coragem!?

 

Assim que eles se foram, Ron pegou meu rosto com suas grandes mãos me forçando a olhar pra ele.

 

-Eu te amo.-beijou meu nariz,e eu sorrindo mais que tudo,logico.- Sempre amei, mais fui burro demais para perceber. No primeiro ano...hmm..a chata e irritante sabi-tudo.-sorri ao me lembrar do passado.- No segundo ano,hmm... mesmo quando esta dormindo,voce é prestativa,Mione, mais que coisa! No terçeiro ano,hmm..obrigado por ter me levado ao hospital, quando Sirius quase tirou minha perna fora. No quarto,hmm ainda tenho vontade de me bater ao não ter convida voce para o baile, e ter deixado aquele idiota te levar pra dançar. No quinto, voce me deve uma Mione, eu deixei voce me estuporar! –

 

Rimos, ri ao me lembrar que eu tinha conseguido estupora-lo sem dificuldade.

 

-No sexto.-beijou meu nariz.- voce percebeu que me ama, e fala serio, voce não aguentava me ver com...

 

-Não diz esse nome.-pedi fazendo cara feia. – Eu não sabia o que estava acontecendo comigo, uma vez voce é o burro, que não sabe de nada, e outra vez eu sinto raiva por ver voce aos beijos com a cara de sapo. Eu perguntei a Harry o que ele sentia quando via a Ginna com o Dinno,e antes de me responder voce e Lilá chegaram se abraçando, e então joguei aqueles passaros em voce, encantamentos. E quando Harry falou que era exatamente assim que ele se sentia, fiquei magoada, não sei explicar, quer dizer, sei que ele sente ciumes quando Ginna esta com Dinno...eu não poderia estar com ciumes de voce.

 

-E porque não?

 

-Eu não sei.-disse começando a chorar angustiada.

 

-Chega de perguntas, e refletições por hoje.Vamos voltar a sala comunal, agora, já esta tarde, vem, a e de novo, Te amo Mione.

 

-Te amo Ron.-respondi, o beijando..

 

Assim que chegamos na sala comunal, Ron me beijou e foi se deitar e eu fiz o mesmo, mesmo não estando com sono.

 

 

Lilá Brown

 

A mais aquela sangue-ruim me paga, se quer saber, nem sei porque entrei pra Grifinoria, desde que James chegou aqui, ele sempre me diz que eu deveria estar na Sonserina;

 

E depois pego ele conversando com aquela sangue ruim.

 

A mais isso não vai ficar assim....

 

 

Hermione Granger.

 

Acordei mais feliz que tudo, me troquei e desci logo para sala comunal, lá encontrando Ron e os meninos.

 

-Finalmente se acertaram. –disse Jorge olhando pra nós quando nos abraçamos;.

 

-Eles me forçaram a contar. –disse Ron sussurrando no meu ouvido, fazendo eu me arrepiar e ele riu da tal reação, e eu bati em seu ombro, mais fraquinho.

 

-Que casal mais estranho...- disse uma voz irritantemente irritante.

 

-Olha aqui Lilá!- disse Ron vermelho de raiva- O que eu te disse ontem já não foi o suficiente não!? Sai daqui cara de sapo. – disse por fim me abraçou e assim eu e ele seguimos para o grande salão.

 

Lilá Brown

 

Em vez de ir pro grande salão fui até a biblioteca, mais como a idiota da bibliotecária não estava tive que abrir a porta com magia.

 

Assim que ela se abriu, fui para a ala, poções.

 

Peguei um livro qualquer, folhei, e achei o que estava procurando.

 

Poção polisuco.

 

A poção polisuco voce pode se transformar em outra pessoa, mais é um mês pra preparar! Droga! Um mês é muito tempo. Depois voltaria a blibioteca e pegaria tal livro.

 

Sai dali o mais rápido possível e fui a procura de Dinno Thomas ou Simas Filligam.

 

Hermione Granger.

 

Mesmo estando com Ron, sentia que tinha alguma coisa de errado.

 

-O que foi?-me perguntou Ron, antes que James chegar apressado a mesa.

 

-Simas ou Dinno. – os dois olharam para James- Não sei porque, mais minha prima Lilá.-ele fez uma careta engraçada. –Esta procurando vocês;

 

Eles foram com James sem questionar mais sem saber o que estava acontecendo.

 

 

Dinno Thomas

 

Seguimos James, mais sem saber de nada,ele nos levou até a sala comunal, e lá estava Lilá.

-Nós chamou?- Simas perguntou a ela.

 

-Sim. –respondeu aparentemente irritada. – James, pode ir. – o garoto saiu sem entender nada. – Dinno, e Simas, vocês conhecem a poção polisuco, não?

 

-Sim, conhecemos. –dissemos juntos. – Mais porque?-perguntei.

 

-Simas, hoje a tarde, voce tem que pegar um fio de cabelo do santinho do Weasley entendeu?- ordenou irritada.

 

-Ouw! Ouw pra que você quer se transformar no Ron? –perguntei.

 

-Não sou eu seus idiotas. Um de vocês vão se transformar no Ron, me beijar, e deixar a trouxa da Granger ver. E puff! Tenho o Ron pra mim de novo. –começou a bater palminhas;

 

-Vem, cá você tem o que na cabeça? – perguntou Simas. –A poção demora um mês pra ficar pronta.

 

-Vocês dois vão fazê-la pra mim, e eu não quero nem saber- apontou a varinha pra nos dois. – E tirem no papelzinho quem vai tomá-la.

 

Nos dois deixamos a sala comunal, cientes do que tínhamos de fazer. 

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