capitulo dez



Hermione Granger.


 


-Vamos dar uma volta, lá fora eu te conto entao.


 


Saímos do salão comunal, e fomos andando para o jardim do castelo.


 


-E você não vai comer? –perguntou.


 


-Não estou com fome. –falei.- Então, James o que sabe sobre hogwarts?


 


-Só que é a melhor escola de magia e bruxaria do mundo, sei também sobre o antigo diretor, Alvo Dumbledore. Soube que ouve uma guerra aqui, mais eu não tenho a mínima idéia do porque, poderia me explicar?


 


-Claro. Só vamos sentar sim?- falei. Então sentamos num banco do jardim.


 


-Então, comece. –pediu.


 


-‘’A muitos anos, um aluno, como todos nós, foi selecionado para Sonserina, este aluno, ficou tão mal quanto se pode ficar; O nome dele era Tom Ridlle.Ele cresceu, mal. Bem, seus seis anos em hogwarts, Tom ficou irritado, pois a escola estava começando a aceitar trouxas, como você e eu...


 


-Você também é igual a mim? –perguntou e eu fiz que sim.


 


-‘’Bem continuando, ele tinha preconceito com esses bruxos. Então ele saiu da escola, mais antes de sair...Acho melhor te mostrar passo a passo da historia.’’ Falei. ‘’ Vem comigo.’’ O puxei para o segundo andar, banheiro feminino.


 


-O que estamos fazendo aqui? – perguntou.


 


-No seu sexto ano escolar Tom Ridlle abriu uma câmara. Na verdade não se sabe ao certo se foi no sexto ano. A entrada para a câmara secreta- apontei para a pia.- Só um ofideoglota poderia abria-la. 


 


- ofideoglota? –perguntou.


 


-Quem fala com as cobras. –falei o deixando meio tenso. –Só que quando ele abriu a câmara, ele deu vida ao basilisco, que ali havia, nesse mesmo dia, um nascido trouxa morreu, e ela continua aqui.


 


-Uhuull! – Murta apareceu dando um susto em James. –Prazer.


 


-Ah. Olá Murta. –falei. –


 


-Não estão preparando poções polisuco de novo? Estão?


 


-Não!Nao precisamos disso. –falei. –agora não mais. –


 


-Hmm..Porque podia jurar que vi um resto de poção polisuco escorrendo pelo cano.


 


-Tenho certeza Murta, não fazemos mais poção polisuco. Agora se não se importa, tenho que terminar de contar a historia a James.


 


-Claro.  – falou Murta,entrando num box e fechando a porta.


 


-Sinto muito por isso, Murta é meio sensivél.- falei a James e ele so balançou a cabeça.


 


-Vamos voltar ao jardim. –eu iria até a floresta proibida.-Esta com a varinha ai James?


 


-Sim.-disse ele tirando-a de dentro da capa, fomos para fora, e eu pedi a ele que acendesse a varinha,pois já estava escurecendo.


 


-Como eu faço isso?-perguntou.


 


-Lumos.-acendi a minha, expliquei a ele como se faz, e assim ele fez o mesmo.


 


-A onde vamos?-perguntou.


 


-Cabana do Hagrid.-respondi. –Ele mesmo contara a parte da historia a voce, afinal, ele é quem esta na historia.


 


-Certo.-descemos até a cabana de Hagrid, batemos na porta até ele abrir e tomar um susto.


 


-Hermione! Pelas Barbas de Merlin. O que estao fazendo aqui, já esta tarde, mais entrem!


 


Entramos e a conversa começou.


 


-Como assim,Hagrid, os alunos precisam só estar na sala comunal as nove horas. –Falei.


 


-Não, McGongal agora falou que o horario de recolher seria as 7horas. Porque ninguém sabe.-falou.

-Hagrid, eu e James estamos aqui. – falei, e ele olhou James.- Ele não sabe muita coisa, quer dizer, ele é que nem eu, trouxa. E queria saber,ele não sabe o porque da  guerra que tinha acontecido. Então achei melhor contar do começo. Hagrid....aragogue.Explique a ele.- pedi.E Hagrid contou a historia da parte dele,até o dia em que foi expulso de Hogwarts e a historia do Bicuço ou seja ele ficou sabendo até do meu terçeiro ano.


 


-Obrigado Hagrid.-falei.- Agora James. Vamos ao Lago Negro.


 


-Hermione não..-falou  Hagrid. –É pirigosso a essa hora da noite.


 


-Hagrid são só sete horas, o que esta acontecendo?-perguntei.


 


-Nada De mais.Na verdade não sei. Pergunte a Minerva. Nenhum professor se quer sabe o que esta acontecendo.


 


-Obrigado pelo aviso.-falei saindo da casa do Hagrid.


 


-Aceita ir até o Lago Negro? - perguntei, a James assim que a porta da casa de Hagrid se fechou, James deu um sorriso maroto e fez que sim, então fui com ele até o lago mais sombrio de Hogwarts.


 


-Bem, qual parte da historia é agora? É interessante, mais assustadora ao mesmo tempo.-refletiu ele.- Esse bruxo mal ele vai morrer!?-perguntou refletindo animado.


 


-Sim,ele vai morrer James. Sabe,lembra quando Hagrid falou dos alunos petrificados?


 


-Voce foi petrificada?-perguntou com uma sombra de duvida.


 


-Sim,James. E aconteceria o mesmo com voce se voce estivesse em Hogwarts na epoca. Pois bem,esse foi meu segundo ano aqui, em Hogwarts, o terçeiro, sabe meu amigo,Ron?


 


-Sim,o que esta na infermaria? Por causa do idiota do Marcos Flint.-eu fiz que sim.


 


-Então, Ron, morre, morria,  não sei ao certo, de medo das aranhas.


 


-Eu também tenho medo delas! –falou alegre de seu medo.-


 


-Bem, no meu terçeiro ano muita coisa aconteceu.Como Hagrid contou, do bicuço.de como eu e meu amigo Harry o salvamos, salvamos Sirius, o padrinho de Harry.-contei a ele toda a historia, parei um ano antes da batalha.


 


-Entendi,agora como Dumbledore morreu! Pelo menos agora já sei alguma coisa.-no caminho de volta ao castelo começei a contar sobre a batalha.


 


-Só que por favor, não va pela mesmas escolhas que Tom escolheu.-pedi.


 


-Qual é! Eu não entrei para a Grifinoria por nada! E alem do mais,gostei, me pareço com Collin. Como voce disse.-falou sorrindo.


 


-Bom, o que aconteceu com Harry Potter- sorriu ao falar o nome do meu melhor amigo. – E Voldemort.-mais a careta que ele fez ao falar tal nome foi tao boa que tive de rir.


 


-Bem, um nao pode viver enquanto um continuar vivo.A profecia era que só um poderia viver. Mais agora vejo que nem feitiço ou profecia nenhuma pode prever o futuro.


 


-Os dois morreram, não foi?- perguntou triste por Harry.


 


-Sim,foi. Sabe,sinto tanta falta de Harry. Ele pra mim é o irmao que  nunca tive.


 


-Espero que não tenha ido muito além dos portoes do castelo.- arregalei os olhos...aquela voz era de Ron.


 


Me virei pra trás, e me deparo com Ron, já vestido normal, e com um sorriso no canto dos lábios, já estavamos dentro do castelo,então deixei James de lado e corri para abraça-lo.


 


Passei meus braços e volta do seu pescoço.Beijando seu pescoço, mais juro que foi sem querer, então senti ele rir, o riso da minha vida, e sorrir o sorriso que me mantem viva.


 


-Sei que é meio estranho dizer isso.-falou me abraçando mais forte, e eu assim que meus olnos olharam os seus,me via nadando num mar de azul.- Mais agora sei que voce é a pessoa mais importante da minha vida, Mione.-me girou no ar...então lembrei do nosso primeiro beijo....a melhor coisa que já acontece-ra em minha vida.- Eu te amo, Mione.- beijou minha testa, e eu não tive como conter as lagrimas de felicidade.


 


-Eu também te amo Ron, te amo...muito.- então ele me beijou. No inicio só foi um selinho, mais depois ele aprofundou o beijo,e a sua lingua em contato com a minha...era uma coisa surreal, não tem,como descrever a tal sensação de ser tocada por ele, por Ronald Weasley.  

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